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  #6321  
Old Posted Dec 24, 2016, 4:44 PM
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AhAhAh... Uai não falavam que eram os moradores de Vicente Pires e região que poluía o lago.... Por isso que os moradores burgueses não queriam retirar suas invasões, pois escondiam algo de podre. Pior, por isso que frequenta as piscinas do lago, sempre tinha alergia.
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  #6322  
Old Posted Dec 26, 2016, 10:01 AM
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Governo já gastou R$ 47 milhões com aluguéis em 2016


Divulgação


Os gastos do GDF com aluguéis já somam R$ 47 milhões este ano. O valor é 14% menor que o registrado em 2015, contudo não representa o valor real do compromisso total do governo com aluguéis, mas apenas o que, de fato, foi pago. A Secretaria de Planejamento (Seplag) não informou o valor da dívida, que é descentralizada entre as diversas pastas. Mas admite que ela existe.

A despesa com aluguéis e condomínios mantém secretarias e unidades de atendimento ao cidadão como o Na Hora, o Detran e algumas Administrações Regionais. Segundo a Seplag, o governo tenta nos últimos anos diminuir os gastos. A queda ocorre desde 2014, quando a despesa de janeiro a dezembro somou R$ 63 milhões, uma média de R$ 5,2 milhões por mês. Atualmente, gasto é de em média, R$ 4 milhões.

Entre as medidas adotadas para diminuir o valor está a utilização do estádio Mané Garrincha para abrigar alguns setores. O local mantém uma coordenação para eventos da Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer e a Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Participação Social da Secretaria das Cidades. A economia é de aproximadamente R$ 15,6 milhões ao ano.

Apesar da queda, o valor de R$ 47 milhões ainda é alto. Para se ter noção, a despesa representa 92% do investimento utilizado para obras de infraestrutura das 1.116 unidades habitacionais que o GDF entregou este ano no Riacho Fundo II. As obras custaram R$ 56 milhões, e a estimativa de gasto com aluguéis até o fim de 2016 é de R$ 52 milhões.

Dívidas

Em maio, o Na Hora de Sobradinho foi despejado do edifício Serra Shooping por falta de pagamento. Na época, a dívida era de R$ 700 mil, hoje é de R$ 826 mil.

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) informou que o contrato com o edifício venceu em 2012 devido pendências de documentação. Porém, não esclareceu por que a unidade permaneceu no local sem quitar a dívida.



http://www.destakjornal.com.br/notic...m-2016-325148/
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  #6323  
Old Posted Dec 26, 2016, 4:56 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
AhAhAh... Uai não falavam que eram os moradores de Vicente Pires e região que poluía o lago.... Por isso que os moradores burgueses não queriam retirar suas invasões, pois escondiam algo de podre. Pior, por isso que frequenta as piscinas do lago, sempre tinha alergia.
Você chegou a ler a notícia ou ver o vídeo?
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  #6324  
Old Posted Dec 26, 2016, 10:58 PM
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Com certeza eu li, estou sendo irônico. Mas jamais os burgueses irão admitir que invadem área pública, que destroem o meio ambiente, que agridem o tombamento, que roubam água... Que Assoream o Lago. E por aí vai....
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  #6325  
Old Posted Dec 27, 2016, 12:58 AM
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Lei inclui lactantes, pessoas com câncer e pacientes renais em fila preferencial no DF


Regras foram aprovadas pela Câmara Legislativa e sancionadas pelo Buriti, e valem a partir desta segunda. Empresas que descumprirem podem ser multadas em até R$10 mil.

Mães em período de amamentação, pacientes com câncer ou que fazem hemodiálise terão direito, a partir desta segunda-feira (26), a usar filas preferenciais no Distrito Federal. A lei aprovada pela Câmara Legislativa e publicada em Diário Oficial prevê que o benefício vale para filas em comércios, postos de serviços e instituições financeiras.

Até então, o benefício valia apenas para idosos com mais de 60 anos, mulheres gestantes e pessoas com obesidade "grave ou mórbida". A lei foi proposta pelo Palácio do Buriti, entra em vigor imediatamente e não prevê maior regulamentação. Segundo a Casa Civil, as mesmas regras que já valiam para esses grupos serão aplicadas aos novos beneficiados.

Questionados pelo G1, o Palácio do Buriti e o Procon não souberam informar como será feita a fiscalização, nem se os beneficiários da fila preferencial terão de apresentar algum atestado ou credencial para garantir o acesso. Os órgãos também não responderam se o benefício se estenderá às mesas em restaurantes, por exemplo, e à emissão de senhas.

Os órgãos responsáveis também não souberam informar se os estabelecimentos comerciais precisam atualizar as plaquinhas que indicam o benefício, afixadas nas paredes, e se há prazo para essa adaptação. Pela lei que já estava em vigor, empresas e órgãos que descumprirem a norma estão sujeitos a multas de R$ 1 mil a R$ 10 mil.







http://www.edsonsombra.com.br/post/l...-no-df20161226
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  #6326  
Old Posted Dec 27, 2016, 1:00 AM
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Daqui a pouco vão ser os preferenciais 90% do total e 10% os Demais
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  #6327  
Old Posted Dec 27, 2016, 1:44 PM
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Daqui a pouco vão ser os preferenciais 90% do total e 10% os Demais
Daqui a pouco inventam a mesma coisa nos estacionamentos.
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  #6328  
Old Posted Dec 28, 2016, 9:15 AM
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Brasília vai modernizar rede de iluminação

Depois de Belo Horizonte, Brasília deverá ser a segunda capital brasileira a investir em uma Parceria Público Privada para modernizar sua rede de iluminação.

O Distrito Federal concentra o terceiro maior parque elétrico do País, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, e decidiu encomendar estudos para viabilizar a troca dos 288 mil pontos de luz de sua rede.

Um dos grupos selecionados para produzir o estudo técnico para a capital federal é liderado pela Barbosa Mello Participações e Investimentos, acionista, aliás, à frente da BH Iluminação Pública.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/blogs...de-iluminacao/
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  #6329  
Old Posted Dec 28, 2016, 9:15 AM
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Outra PPP que não vai sair do papel. Igual a PPP dos Hospitais Públicos, essa nem se fala mais.
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  #6330  
Old Posted Dec 28, 2016, 4:56 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Será que vão trocar por leds?
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  #6331  
Old Posted Dec 28, 2016, 5:36 PM
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Será que vão trocar por leds?
A intenção seria essa... Seria. Pois ninguem vai fazer negócio com um estado que não cumpre contratos.
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  #6332  
Old Posted Dec 29, 2016, 11:15 AM
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Saudade da iluminação branca que existia em vários locais de Brasília. Agora, praticamente tudo amarelo.
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  #6333  
Old Posted Dec 29, 2016, 11:20 AM
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Relaxa, quando chegarem as lampadas LED serão Bem Branquinhas
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  #6334  
Old Posted Dec 29, 2016, 3:02 PM
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Olha em primeiro lugar, o GDF tem que definir a cor, sem contar, acho que a CEB jogou no lixo o sistema que existia no eixão não me lembro se foi com Roriz ou Abadia, aonde de acordo com o movimento da rodovia, as lampadas iriam apagando com a menor intensidade do movimento dos carros.
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  #6335  
Old Posted Dec 29, 2016, 3:18 PM
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Relaxa, quando chegarem as lampadas LED serão Bem Branquinhas
Tomara... Tenho a sensação de que a iluminação branca ilumina mais.
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  #6336  
Old Posted Dec 29, 2016, 3:21 PM
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Aterro Sanitário modernizará a gestão de resíduos em Brasília


Governo ainda trabalha em outras frentes para melhorar o serviço de coleta de lixo, como a construção de centros de triagem e de pontos de entrega voluntária

Marco da gestão de resíduos na capital do País, o Aterro Sanitário de Brasília iniciará a operação em janeiro de 2017. Situado entre Samambaia e Ceilândia, na DF-180, o espaço terá 760 mil metros quadrados — 320 mil destinados a receber rejeitos (materiais não reutilizáveis) – e vai permitir que a cidade, finalmente, faça o tratamento correto do lixo, com respeito ao meio ambiente e à segurança para a sociedade.

No Aterro Sanitário de Brasília, inicialmente serão depositadas cerca de 900 toneladas de rejeitos por dia. A parte operacional da etapa 1 está pronta, e acabamentos vêm sendo feitos nas edificações. “São coisas que não impedem a operação do aterro”, destaca a presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos. A licença de operação foi concedida pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) neste mês.A finalização da primeira etapa do aterro – que se arrastava desde gestões anteriores – é a principal ação do plano de modernização do tratamento do lixo no Distrito Federal, mas não a única. No próximo ano, o governo de Brasília ainda vai dar andamento à construção e reforma de centros de triagem e de pontos de entrega voluntária, além de seguir com a reorganização da coleta seletiva.




8,13 milhões
Quantidade de toneladas de rejeitos que o aterro está apto
a receber em 13 anos de vida útil.

A construção ocorre em quatro etapas. A primeira tem 110 mil metros quadrados, divididos em quatro células de aterramento. A conclusão de apenas uma delas é suficiente para ativar o espaço.

Kátia explica como está o cronograma. “Já foram instalados os controles da entrada de resíduos junto às balanças. Vai ser totalmente informatizado, e é um local onde só terão acesso os caminhões com os motoristas, além da empresa com as máquinas que vão compactar e cobrir os rejeitos. Os garis descerão na entrada e terão lugar para ficar enquanto o caminhão é descarregado.”

O aterro foi projetado para receber 8,13 milhões de toneladas de rejeitos e, com isso, ter vida útil de aproximadamente 13 anos. As técnicas usadas num local desse tipo asseguram proteção ao meio ambiente e correto tratamento dos resíduos.
Nova política minimiza impactos ambientais

A impermeabilização do solo e o sistema de drenagem reduzem o volume do lixo e evitam a contaminação de áreas próximas, além da proliferação de animais, como roedores e urubus.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, estabeleceu, entre outras exigências, a disposição de rejeitos apenas em aterros sanitários — técnica que minimiza impactos ambientais.

O funcionamento da nova instalação é uma das medidas necessárias para encerrar as atividades no aterro controlado do Jóquei, na Estrutural. No processo de desativação, o SLU trabalha com melhorias para o espaço, o que permitiu a mudança de status de lixão para aterro controlado, como a manutenção de cerca no local e de apenas duas entradas para veículos e uma para pedestres.

O solo impermeável e o sistema de drenagem reduzem o volume do lixo e evitam contaminações, além da proliferação de animais

Também foram instalados tubos de concreto para drenar, por meio de queima, os gases emitidos. Outra mudança foi a implantação de balanças eletrônicas no local, que permitem medir com precisão a carga dos caminhões.
Novos contratos para a limpeza urbana

Além do avanço nas obras do aterro, diversas ações foram desenvolvidas ao longo de 2016 para promover mudanças na gestão de resíduos em Brasília. Uma delas é a construção e a reforma de centros de triagem, cujos processos licitatórios foram lançados e a reorganização da coleta seletiva.

Também foi definida a contratação de consultoria especializada para apoiar o governo na elaboração do Plano Distrital de Saneamento Básico e do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

Para 2017, o SLU planeja melhorar a eficiência dos serviços com novos contratos de limpeza urbana e manejo de resíduos. A proposta é dividir o DF em três partes e contratar empresas para atuar em cada uma delas, nos serviços de varrição, de catação de papel em áreas verdes, de pintura de meios-fios, de lavagem de equipamentos públicos — como paradas de ônibus —, de coleta convencional e seletiva.

A atuação de cooperativas para esse tipo de serviço continuará. Audiência pública para discutir o edital de licitação foi feita em 16 de dezembro. Entre as especificidades da contratação está a instalação de contêineres semienterrados, como já ocorre no Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia.

O local conta com equipamentos desse tipo em pontos escolhidos por serem de difícil entrada de caminhões para recolhimento do lixo, e também porque são espaços em que a população mantinha o hábito de fazer o descarte em um único ponto no final da rua.

Feitos de dois tipos de material (plástico resistente e concreto e aço), os contêineres semienterrados têm capacidade para 5 metros cúbicos de lixo, o que equivale a cinco unidades comuns. A retirada dos resíduos é feita com caminhões específicos, que contam com braço mecânico.

Trata-se de modelo adotado internacionalmente. “Essa solução vem sendo implantada em vários países do mundo, em várias capitais, em áreas nobres. Aqui em Brasília nós invertemos o processo: ao invés de começar nas áreas tombadas do Plano Piloto, iniciamos nas áreas mais carentes”, explica Kátia Campos.

“Essa solução vem sendo implantada em vários países do mundo, em áreas nobres, tombadas”
Kátia Campos, presidente do SLU

Ela destaca, ainda, outros pontos do edital, como a mecanização da varrição e da pintura de meio-fio em avenidas de alta velocidade e a ampliação da coleta com caminhões pequenos em ruas estreitas.

Além disso, está em andamento a seleção de catadores de material reciclável da Estrutural para serem agentes de cidadania ambiental. Eles receberão bolsa mensal de R$ 300 e atuarão como multiplicadores de informações voltadas à gestão e à educação ambiental e sustentável.

De acordo com a Portaria nº 185, de 1º de dezembro de 2016, que regulamenta o Programa Agentes de Cidadania Ambiental — Inclusão ao Mundo do Trabalho na Área Ambiental, o catador tem de dispor de 12 horas mensais para participar de oficinas de capacitação e de mobilização comunitária. O objetivo é difundir boas práticas de separação de resíduos domésticos, e assim criar condições mais favoráveis à coleta seletiva.
Pontos de entrega voluntária são construídos

Para evitar o descarte irregular de lixo, pontos de entrega voluntária vêm sendo desenvolvidos. Sete unidades tiveram os processos licitatórios finalizados em 2016 e têm previsão de entrega para o primeiro semestre de 2017. São dois em Ceilândia e os demais no Gama, em Planaltina, em Brazlândia, em Taguatinga e no Guará.

Poderão ser entregues nesses espaços até 1 metro cúbico de resíduos da construção civil ou de demolições, por dia, além de podas de árvores, recicláveis e móveis. Não há custo para a entrega de resíduos, para os quais o SLU dará o destino final adequado.

Os locais terão mil metros quadrados e contarão com escritório de apoio aos trabalhadores, área coberta para entrega de recicláveis, baias para recebimento dos materiais volumosos e podas, e rampa de acesso de veículos pequenos para descarte de resíduos de construção diretamente em contêineres.

Pontos de entrega voluntária funcionarão nas regiões de Ceilândia, Gama, Planaltina, Brazlândia, Taguatinga e Guará

Já para as sobras de construção e os chamados resíduos volumosos (aqueles com carga superior a 1 metro cúbico), a publicação do Decreto nº 37.782, de 18 de novembro de 2016, especifica novas regras. Quando as normas forem cobradas, em março do ano que vem, será preciso ter cadastro no SLU e emitir certificado de licenciamento para transporte desses materiais.

Também caberá aos prestadores do serviço, por exemplo, apresentar mensalmente relatórios em que constem o volume de resíduos removidos e comprovantes de descarga nos locais licenciados pelo governo.
Novas regras para grandes produtores de resíduos

Outra mudança apresentada este ano diz respeito aos grandes produtores de resíduos — aqueles que geram diariamente, em média, mais de 120 litros de lixo não reciclável, como papel higiênico, fralda descartável, absorvente íntimo e peças de louça.

Podem ser assim classificados estabelecimentos de uso não residencial, a exemplo de comércios, empresas de prestação de serviços, terminais rodoviários e aeroportos. Estão incluídos shoppings, supermercados, restaurantes, padarias, lanchonetes e bares.

Atualmente, o SLU recolhe e dá destinação tanto aos resíduos domiciliares da população em geral quanto aos orgânicos dos grandes geradores não residenciais. A partir de 26 de fevereiro de 2017, para eles, a coleta dos não recicláveis e orgânicos será encerrada e deverá ser feita pelos estabelecimentos. A autarquia manterá a retirada dos recicláveis secos. A regra não se aplica a residências.

Reuniões com diversos segmentos vêm ocorrendo para tratar do tema. Uma cartilha elaborada por diversos órgãos do governo de Brasília foi editada para ajudar a esclarecer as normas que regem o tema. A publicação também aborda a questão dos eventos privados de médio e grande portes em áreas públicas, que terão de seguir as novas regras a partir de fevereiro.

Fonte: http://brasiliadefato.com.br/grandeb...s-em-brasilia/
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  #6337  
Old Posted Dec 29, 2016, 3:25 PM
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Vai acabar esse governo e o aterro não vai sair do papel. Podem escrever.
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  #6338  
Old Posted Dec 29, 2016, 10:37 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Relaxa, quando chegarem as lampadas LED serão Bem Branquinhas
Eu tenho um sentimento dúbio quanto a isso. A cidade mais iluminada fica mais viva e mais segura, mas luz demais é muito ruim pro relógio biológico nosso e dos bichos, e os deixa confusos.
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  #6339  
Old Posted Dec 29, 2016, 11:49 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Eu tenho um sentimento dúbio quanto a isso. A cidade mais iluminada fica mais viva e mais segura, mas luz demais é muito ruim pro relógio biológico nosso e dos bichos, e os deixa confusos.
Acho que não acredito em quantidade de pontos de iluminação, mas na qualidade da área iluminada. Se postes altos não dão conta de iluminar uma região devido a altura das árvores, porque não, colocar postes mais baixos.

Os postes ficariam cobertos pela copa das árvores, mas.... iluminaria melhor o solo, digo, grama, calçadas, ciclovias e tal.
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  #6340  
Old Posted Dec 30, 2016, 10:57 AM
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Liberação de home office para servidores do GDF começa pelo Detran



Regulamentação complexa


Uma das medidas estudadas pelo governo para reduzir os gastos públicos é liberar o teletrabalho ou home office – modalidade em que o servidor público cumpre suas atividades em casa. A possibilidade surgiu em setembro do ano passado, quando o GDF lançou um pacote para controlar as despesas mas, até agora, não havia saído do papel. Ontem, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal publicou regras de um projeto-piloto que prevê a autorização para o home office de servidores do órgão. Quem trabalhar a distância terá que cumprir metas de desempenho 15% superiores àquelas previstas. O limite máximo de servidores em teletrabalho no projeto-piloto é de 30% por unidade.

Segundo o Detran, os objetivos da medida são aumentar a produtividade e a qualidade do trabalho dos servidores, promover formas de motivar e comprometer os funcionários, economizar tempo e custo de deslocamento, além de possibilitar a melhoria da qualidade de vida das equipes do departamento. Servidores que desempenham suas atividades no atendimento ao público externo e interno, ocupantes de funções comissionadas ou de cargos de chefia não poderão trabalhar em casa.

Regulamentação complexa

A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão informou que, hoje, ainda não há nenhum servidor público do GDF trabalhando em casa. De acordo com a pasta, a adoção do home office em todos os órgãos do governo é complexa, exige estudos e regulamentação. “A viabilidade do teletrabalho para os servidores do DF está sendo estudada no âmbito do Centro Administrativo do DF, especialmente em razão da economia que essa modalidade pode trazer”. Ou seja: se implementado, o teletrabalho deverá ser prerrogativa, inicialmente, de trabalhadores das pastas que se mudarem para o Centrad, em Taguatinga.


O Judiciário já adotou a modalidade de trabalho a distância e servidores de tribunais estaduais, federais e superiores podem desempenhar suas atividades sem sair de casa. No TJDFT, a resolução que definiu as regras para o teletrabalho foram publicadas em agosto do ano passado. Tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que regulamenta o trabalho a distância para os servidores do Executivo federal. A proposta teve relatório favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).











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