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  #281  
Old Posted Feb 24, 2016, 3:53 PM
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INDÚSTRIA GANHA 4 MIL POSTOS DE TRABALHO NO DF

Divulgação


A indústria de transformação, que compreende atividades de modificação de matéria-prima para a obtenção produtos novos, teve aumento de 4 mil empregados (9,8%) na capital do País em janeiro deste ano em relação a dezembro de 2015, passando de 41 mil para 45 mil; em contrapartida, no mesmo período, a taxa de desemprego total em Brasília cresceu de 15,4% para 16,6%; os dados constam da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) do primeiro mês do ano divulgada na manhã desta quarta-feira (24).

O contingente de desempregados em janeiro foi estimado em 257 mil pessoas, 20 mil a mais que no mês anterior. Esse resultado deve-se à eliminação de 6 mil postos diversos de trabalho e ao aumento da população economicamente ativa — 15 mil pessoas entraram na força de trabalho da região.

A construção civil foi a área que mais teve queda no número de empregados (-7,4%), seguida do comércio (-3,2%). O setor de serviço apresentou relativa estabilidade, com acréscimo de 0,1%.

Regiões

Se comparados os meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, houve aumento do desemprego de 7,1% para 7,8% no grupo das regiões de renda mais alta, como os Lagos Sul e Norte e o Plano Piloto. Nas de renda intermediária, como Gama, Guará e Taguatinga, o desemprego passou de 12% para 13%. No grupo das localidades de renda mais baixa, a exemplo do Paranoá e de Santa Maria, o índice subiu de 19,2% para 20,5%.

Últimos 12 meses

De janeiro de 2015 a janeiro de 2016, a taxa de desemprego total mudou de 12% para 16,6%. O contingente de pessoas sem emprego fixo aumentou em 76 mil pessoas, resultado da eliminação de 32 mil postos de trabalho (-2,4%) e do crescimento da população economicamente ativa do DF, com a entrada de 44 mil pessoas (2,9%) na força de trabalho da região.

O estudo foi feito pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).









https://www.brasil247.com/pt/247/bra...alho-no-DF.htm
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  #282  
Old Posted Feb 25, 2016, 2:05 PM
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Quais indústrias são essas....
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  #283  
Old Posted Mar 4, 2016, 3:40 PM
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Normas para área no Setor Industrial de Sobradinho serão discutidas em audiência pública


Discussão busca estabelecer regras para lote de cerca de 10 mil metros quadrados na região


Nesta sexta-feira (4), a Secretaria de Gestão do Território e Habitação fará audiência pública para debater os parâmetros de uso e ocupação do solo da Rua G, Área Especial para Indústria nº 1, do Setor Industrial de Sobradinho. No local, há um lote de aproximadamente 10 mil metros quadrados, registrado em cartório e com edificações. O espaço, porém, não possui padrões urbanísticos definidos no plano diretor local. O objetivo da audiência é embasar a elaboração de um projeto de lei para estabelecer os limites e regularizar as construções existentes.

Aberto ao público, o evento ocorrerá na sala de reuniões do segundo andar, no edifício-sede da secretaria (SCS Quadra 6, Bloco A, Lotes 13 e 14). A sessão começará às 9 horas, com previsão de término às 12 horas.

De acordo com a diretora da Unidade de Planejamento Territorial Norte da secretaria, Maria das Graças Medeiros de Oliveira, a discussão é necessária para que sejam definidas normas sobre o que poderá ser construído na área, a altura máxima das obras e o afastamento entre elas.

Audiência pública
4 de março (sexta-feira)
Das 9 às 12 horas
Na sede da Secretaria de Gestão do Território e Habitação
Setor Comercial Sul, Quadra 6, Bloco A, Lotes 13 e 14
Sala de reuniões, 2º andar











http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...obradinho.html
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  #284  
Old Posted Mar 4, 2016, 3:51 PM
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Piada atrás de piada. Igual o MP, intervir na instalação de um hospital no Setor de "MÚLTIPLAS" Atividades Sul. Portanto aonde eu sei, múltiplas atividades deixa um vazio, podendo ser interpretado como passível de prédios de qualquer tipo. Portanto hospitalar está incluído. Agora inventar porque tem um matagal ali protegido por lei e que a presença do hospital atrapalha.
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  #285  
Old Posted Mar 15, 2016, 11:58 PM
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CNI e GDF discutem a possibilidade de parceria para estimular investimentos

Durante o encontro, foi discutida a possibilidade de Brasília sediar a Olimpíada do Conhecimento 2016, projeto do Sesi (Serviço Social da Indústria) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e a criação de um centro de altos estudos

O governo de Brasília e a CNI (Confederação Nacional da Indústria) podem, num futuro próximo vir a formar uma parceria. O tema foi discutido num encontro realizado na tarde desta terça-feira (15), entre o governador Rodrigo Rollemberg e o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Parcerias

Entre as possibilidades discutidas durante o encontro, estão a possibilidade de Brasília sediar a Olimpíada do Conhecimento 2016, (projeto do Sesi - Serviço Social da Indústria e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), as tendências sociais e de mercado para a indústria, e a criação de um centro de altos estudos no setor.

O presidente da CNI afirmou acreditar no potencial do Distrito Federal para grandes inciativas. "Brasília tem tudo para ser um grande polo tecnológico", reiterou Robson Braga de Andrade.

Já o governador Rollemberg destacou o interesse do executivo local em apoiar essas iniciativas. "Temos todo o interesse em facilitar e apoiar esse tipo de iniciativa no Distrito Federal", declarou o chefe do Executivo.

Rollemberg reforçou que ações oriundas de instituições de educação profissional e que envolvam o desenvolvimento tecnológico da capital são prioridade da gestão pública. Ele disse ainda que quer estimular e fortalecer a vocação da cidade como atrativo tecnológico.

Participantes

Também participaram do encontro o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade; a subsecretária de Políticas Públicas da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais, Adryani Fernandes Lobo; o secretário-adjunto de Turismo, da Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer, Jaime Recena; o primeiro diretor secretário da CNI, Paulo Afonso Ferreira; o diretor de Educação e Tecnologia da CNI e diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi; e o diretor de Operações do Departamento Nacional do Senai, Gustavo Leal Filho.









http://fatoonline.com.br/conteudo/17...a&p=de&i=1&v=0
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  #286  
Old Posted Mar 16, 2016, 12:44 AM
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Dejavu..... Já vi algo assim no governo de Cristovam que não avançou em nada.
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  #287  
Old Posted Mar 23, 2016, 10:19 AM
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Travando o desenvolvimento do Distrito Federal


Foto: Getulio Romão



Aprovar projetos de engenharia e arquitetura para liberação de alvarás de construção e de funcionamento de empresas e habite-se das edificações no Distrito Federal. Essa é uma das atribuições da CAP - Central de Aprovação de Projetos, da Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação do DF. Mas isso, não é o que tem ocorrido com facilidade, segundo opinião corrente da grande maioria dos empresários que recorrem àquela central para usufruir do serviço.

Em meio a tanta reclamação da Central, que já vem sendo chamada de “Central de Atraso de Projetos”, estão profissionais liberais como arquitetos, engenheiros, despachantes, corretores de imóveis, além de construtoras, empresários dos mais diversos ramos de atividade da cidade e entidades representativas como Ademi-DF, Creci-DF, Sindimóveis-DF e Secovi-DF.

Segundo essa parcela da sociedade, a CAP tem atrapalhado e atrasado o crescimento da economia do DF. A grande reclamação é que centenas de projetos se amontoam a cada dia na Central, como conseqüência, atrasando a liberação de alvarás e habite-se. “Tenho um projeto que protocolei há quase um ano e até hoje sequer foi analisado”, diz um arquiteto do Guará que prefere não se identificar temendo a represálias.

O engenheiro civil Eudes - nome fictício* - depois de quase dois anos, tendo o seu projeto analisado e aprovado pela Administração Regional da Estrutural, precisou refazê-lo para ser analisado novamente, agora pela Central: “Fiz o projeto e foi aprovado pela Administração da Estrutural. Recebemos a visita da Agefis para dar o parecer final, mas seus fiscais, por incoerência, “pegaram no pé” por detalhes muito pequenos, coisa que dava para ter passado. Agora, terei que alterar o projeto e levá-lo para CAP, - sabe lá em quanto tempo será analisado novamente”, reclama.

A CAP, que fica no Setor Comercial Sul, Quadra 06, prédio do Idhab, reúne hoje um corpo técnico para análise e aprovação de projetos, vindos de todas as cidades do DF, muito aquém do necessário para que os trabalhos possam ser realizados no tempo previsto. Com todos os esfórços empreendidos pela “repartição” da Segeth, as reclamações não param de crescer. Seguindo na contramão do COE-DF – Código de Edificação do Distrito Federal, que estabelece um prazo para que um processo seja analisado de no máximo 30 dias, a Central descumpre a lei.

Outro exemplo de demora da emissão de habite-se aconteceu com uma grande denominação evangélica do DF, em visita ao templo no ano passado, o vice-governador, Renato Santana, reconheceu a morosidade no processo. No caso da Igreja, Santana analisou e comprovou que toda a documentação prevista para o processo estava de acordo com a lei, ainda assim a autorização seguia pendente. “É uma situação constrangedora essa burocracia que hoje envolve a liberação de alvarás e habite-se junto ao Governo do Distrito Federal”, reconheceu.



Sem projetos aprovados, DF paralisado

Com a demora na análise e aprovação de projetos, a emissão de alvarás e habite-se seguem enfrentando dificuldades. Quem precisa de recebê-los para dar continuidade à venda e posse de unidades de edificações ou quaisquer outro negócio que dependa de tal documentação fica de mãos atadas.
O maior exemplo, que repercutiu em toda a mídia do DF, foi quando da emissão do habite-se de um grande condomínio situado no Setor de Indústria de Taguatinga. Sem entrar no mérito de culpas de um ou outro, os compradores daquelas unidades tiveram grandes prejuízos devido à demora na emissão do habite-se, - fato que envolveu entre outros problemas a análise e aprovação de projetos na dita CAP.

“Temos aproximadamente 10.000 unidades habitacionais, só em Taguatinga e Águas Claras, aguardando habite-se prejudicando as construtoras e compradores, que ficam privados de mudar. Neste caso, não perde apenas o contribuinte ou mutuário, perde também o governo que não arrecadada o ITBI, e não gera venda de novos móveis, eletroeletrônicos e equipamentos para as novas residências”, diz o corretor de imóveis, Getúlio Romão, com mais de 46 anos de experiência em transações no mercado imobiliário do DF.

Pagando por erros alheios

A conta que grande parte do setor produtivo vem pagando, na hora de expedir a documentação de edificações de empresas se explica. Ainda no governo do petista Agnelo Queiroz um escândalo envolvendo os administradores Regionais de Taguatinga e Águas Claras, Carlos Alberto Jales e Carlos Sidney de Oliveira, respectivamente, desencadeou o desmonte da análise e aprovação de projetos nas Administrações Regionais. Acusados de venderem “facilidades” a empresários para concessão de Alvará de Construção e Habite-se, o Governo Rollemberg criou a chamada Central de Aprovação de Projetos para análise de projetos de todo o Distrito Federal.
A ideia era retirar das mãos dos administradores a responsabilidade exclusiva para emitir os documentos, impedindo assim que se montassem esquemas de corrupção nas mesmas. Atribuição. Alvarás e habite-se seriam emitidos somente após projetos aprovados pela nova Central.

Com a ação, o grande volume de processo vem trazendo prejuízo para as empresas. Quem arrisca empreitar grandes obras tem seu projeto movimentado por até dois anos, entre análises e exigências. Quando conseguem o alvará de construção segue-se outra etapa, não tendo previsão de quando termina. “Uma vez finalizada a obra, a hora é de entrar na fila para obter o habite-se. Neste caso, só em Taguatinga e Águas Claras são mais de 10.000 habitações aguardando a documentação que permite o comprador obter o financiamento e mudar para o novo lar. Com a retenção das “autorizações”, construtoras deixam de entregar imóveis aos compradores, o comércio deixa de vender novos móveis, eletrodomésticos, eletrônicos e utensílios domésticos”, reclama um grande construtor da cidade.

Em meio à grande crise instalada no país, que paralisou grande parte da construção civil, ainda cria-se mais este “empencilho”, - fala-se que existem cerca de 2.500 processos paralisados na Central de Aprovação, sendo que nem 20% deles foram liberados neste governo, apesar de os mutirões.





Empresários pedem o fim da CAP

A decisão para empresários, construtores e envolvidos no processo é equivocada, visto que o setor na verdade precisa de agilidade. “A solução ideal seria o reforço com pessoal competente e concursado, no âmbito de análise de projetos para agilizar as aprovações nas administrações regionais de origem. Esta “atitude governamental” é burra. Contribuiu para completa paralisação nos negócios do mercado imobiliário, que já não ia bem. As construtoras não compram mais terreno, não contratam mão de obra, paralisam-se as vendas de insumos básicos da construção civil como areia, cimento, tijolos, acabamento, entre outras conseqüências”, diz o corretor Getúlio Romão.

“Mesmo com alvará em mãos, não há garantias que, mesmo edificado de acordo com os projetos, o habite-se seja expedido naturalmente, - sempre haverá um burocrata, e porque não dizer um ‘corrupto’ de plantão exigindo novos padrões, querendo vender facilidades”, completa o corretor.

Segundo o despachante Adones Martins - nome fictício* -, a corrupção não era justificativa para que a análise e aprovação de projetos fossem retirados das RA’s. Segundo ele, o problema deve ser combatido de outra forma. “Fui testemunha de um acordo entre um empresário construtor, que teve sua obra embargada na QE 40 do Guará II, e agentes de fiscalização. No acordo aqueles servidores receberiam 30 mil reais para não “perturbarem” a continuação da obra que seguia sem alvará de construção. Então, o problema vai muito além da análise e aprovação dos projetos, ao contrário, isso faz é gerar mais corrupção, como foi o caso”, diz.

Interessados no andamento rápido da análise e aprovação de projetos, o arquiteto José Marques sugere que o serviço volte a ser realizado pelas administrações. “Tudo fica mais difícil quando o projeto vai para a CAP, não se pode trabalhar mais com prazos para os nossos clientes. Voltando para as RA’s, com certeza voltaríamos a ter celeridade nos processos e dar garantias de prazos”, diz.

Para o corretor de imóveis, Jeziel Mendes, o problema pode ser resolvido com a efetivação de funcionários concursados para a área técnica como engenheiros e arquitetos no quadro das administrações. “Se as administrações, ao invés de colocar funcionários apadrinhados, tivessem no seu quadro, técnicos concursados, o trabalho se tornaria mais sério. Depois de analisados e aprovados, tanto corpo técnico quanto o administrador assinariam alvará ou habite-se, assim se diminuiria os precedentes para a corrupção. Centralizar isso foi uma decisão pouco prática”, confronta.

Sem projetos aprovados, ou aprovados depois de meses de espera, os representantes dos setores produtivos pedem providência e fim da CAP. A reclamação é uma só, que esta Central tem atrasado, e muito o desenvolvimento da economia do DF. Quando um projeto apresenta diferenças que precisam ser alteradas, todo o processo volta para CAP para ser novamente analisado. E isso é burocratizar o próprio desenvolvimento da cidade.

Setor produtivo em queda

Com a paralisação ou demora na emissão de habite-se e alvarás de construção todo o setor produtivo de uma cidade tem suas atividades comprometidas.

Liberar tal documentação tornado os processos céleres é fundamental para que a economia gire e gere impostos a serem arrecadados. O economista Frederico Silva afirma: “Emissão de alvará de construção aquece a contratação de mão de obra direta na construção civil e empregos indiretos por empresas que vendem insumos para o ramo, como concreteiras, casas de materiais de construção, máquinas, equipamentos e suplementos para o setor, além de gerar impostos para o estado. Do outro lado, os habite-se aquecem as vendas e geram mais empregos no comércio quando aumentam as vendas de móveis, eletrodomésticos, cama e mesa entre tantos”, afirma. A coisa é cíclica, pura matemática, uma coisa depende da outra para funcionar.

**Segundo a Ademi - Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF, “Urge que sejam tomadas providências em relação à demora na concessão de Habite-se”. Segundo a entidade, existem aproximadamente 9.714 salas e apartamentos que estão prontos, mas que não podem ser entregues aos proprietários por entraves burocráticos. Para a entidade, outra consequência é o aumento do desemprego. Pelos seus cálculos, 44 mil postos de trabalhaos deixam de ser gerados com a falta de celeridade nos processos.

Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), a demora levou caos ao setor, e pedem uma solução que evite uma “crise ainda maior do que hoje existente, com repercussões negativas para toda a sociedade”.

* OS NOMES FICTÍCIOS VISAM MANTEM A INTEGRIDADES PROFISSIONAL DOS DOPOENTES. ** DADOS DO SITE DA ADEMI









http://www.gazetadetaguatinga.com.br...strito-federal
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  #288  
Old Posted Mar 23, 2016, 10:28 AM
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Piada do dia, li um artigo da Ademi, dando conta que foram demitidos 192 mil empregados ano passado. Se realmente for isso, porque somente aparecem 230 mil desempregados, se for somar esses número dá quase 500 mil desempregados. Parece que a Ademi imagina que só tem analfabeto no DF para ver os números mentirosos deles. Tanto, que no fim do ano passado, ela divulgou apenas 10 mil desempregados e agora são quase 200 mil.
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  #289  
Old Posted Mar 23, 2016, 12:21 PM
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Reclamam porque hoje o trabalho está sendo feito de forma mais séria e não por qualquer um lotado nas ADMS.
O bom trabalho sempre é condenado.

Imagina se o DETRAN começar a trabalhar de verdade? Acaba com os estacionamentos irregulares, com a destruição de canteiros, jardins, ciclovias e carros que travam as vias. As pessoas começarão a usar ônibus, metrô ou pelo menos vão começar a andar e sair do sedentarismo, estacionando mais longe, mas corretamente.
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  #290  
Old Posted Mar 23, 2016, 2:18 PM
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Reclamam porque hoje o trabalho está sendo feito de forma mais séria e não por qualquer um lotado nas ADMS.
O bom trabalho sempre é condenado.

Imagina se o DETRAN começar a trabalhar de verdade? Acaba com os estacionamentos irregulares, com a destruição de canteiros, jardins, ciclovias e carros que travam as vias. As pessoas começarão a usar ônibus, metrô ou pelo menos vão começar a andar e sair do sedentarismo, estacionando mais longe, mas corretamente.
Trabalho sério aonde? Acaba com invasões de pobres em segundos, agora invasão de rico, tem todas as benesses da lei e pior, o governo tem que pagar pelo que foi derrubado. Piada né. E contanto, faltam 34 meses para o fim do mandato EnrolaUmBeck.
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  #291  
Old Posted Mar 30, 2016, 11:03 AM
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Promessa de campanha de Rollemberg, Cidade Digital continua no papel



Parque Tecnológico tem projeto pronto há 15 anos. Governo pretende fazer PPP, porém, ainda precisa definir as regras do acordo

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



Tido como prioridade pelos últimos dois governadores do DF, o Parque Tecnológico Capital Digital, na Granja do Torto, continua parado. O projeto, criado há mais de 15 anos, também foi uma promessa de campanha de Rodrigo Rollemberg (PSB), mas, no local, só há alguns televisores jogados no chão, dois data centers, uma subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB) e mato. Em 15 meses de gestão, o socialista ainda não definiu a data de início das obras.

O parque é considerado uma das apostas de Rollemberg para potencializar a área de tecnologia, instalar 1,2 mil empresas e gerar 25 mil empregos diretos. O projeto pode ajudar a combater a crise. Em janeiro de 2016, a taxa de desemprego total do DF chegou a 16,6%, um aumento de 1,2 ponto percentual, Rafaela Felicciano/Metrópoles comparado a dezembro de 2015. Ao todo, são 257 mil desempregados, segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan_.

Uma das poucas definições é que o projeto vai funcionar por meio de uma Parceria Público Privada (PPP). Porém, ainda não se sabe como isso vai acontecer, nem mesmo o que será feito do terreno com mais de 1,23 milhão de m².

A gestão das PPP’s saiu da gerência da Secretaria de Economia e Desenvolvimento Sustentável e passou para a Secretaria de Fazenda. A pasta garante que a iniciativa é prioritária, porém, foi incapaz de, ao menos, definir o prazo de início das obras.

O presidente do Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal (Sinfor), Ricardo Caldas, não acredita em agilidade na construção do parque. Ele estima que sejam necessários R$ 2,5 bilhões para concluir o processo. “Não será do dia para a noite. O lugar tem 1 milhão de m². A licitação precisa ser feita novamente”, ressaltou.

Os benefícios desse empreendimento são muito grandes, pois a indústria de tecnologia da informação é uma das vocações do DF. Vamos expandir o setor. Acredito que teríamos 60 mil empregos"
Ricardo Caldas, presidente do Sinfor

De acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o setor de tecnologia empregou 49 mil pessoas em 2014 e o faturamento foi da ordem de R$ 3,1 bilhões só no DF.

Mudança de parâmetros

O deputado federal Izalci Lucas (PSDB), secretário de Ciência e Tecnologia no governo de José Roberto Arruda, acredita que falta planejamento.

“Destinei R$ 30 milhões em emendas parlamentares para construir um prédio do Fundo de Amparo à Pesquisa (FAP) no parque tecnológico. Isso foi perdido por falta de planejamento. Quando o Agnelo assumiu, colocou o parque como prioridade. O Rodrigo fez o mesmo. No entanto, acabou com a Secretaria de Ciência e Tecnologia”, lamentou.

Problemas com o Tribunal de Contas

Em 2013, o Governo do Distrito Federal tentou fazer uma licitação para o parque, que foi questionada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O Consórcio Íbero Americano, por meio de concessão patrocinada, seria o responsável pelo projeto por um prazo de 20 anos. As obras estavam estimadas em R$ 1,16 bilhão.

O TCDF considerou o modelo de concessão patrocinada inadequado para a prestação de um serviço público. Questionou o preço do metro quadrado para a locação, que estava acima do valor de mercado. No processo nº 191/2013, o consórcio justificou ter se baseado no preço cobrado pelo Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC), que oferecia serviços semelhantes.

No entanto, o tribunal constatou que havia sobrepreço. Em Belo Horizonte, o preço era de R$ 33/m² e, em Brasília, o valor estimado era R$ 39,22/m². Por fim, a própria Terracap, detentora da área, decidiu pela nulidade da licitação.

Para definir um modelo de PPP, o GDF vai demorar, pelo menos, cerca de dois anos.











http://www.metropoles.com/distrito-f...tinua-no-papel
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  #292  
Old Posted Mar 30, 2016, 12:30 PM
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E nem vai sair do papel se ele sofrer Impeachment ou renunciar para preservar os direitos políticos.
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  #293  
Old Posted Apr 20, 2016, 2:48 AM
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Parque tecnológico de Brasília deve começar a funcionar em breve

O parque tecnológico de Brasília, que existe desde 2013, poderá começar a funcionar em breve. O edital para contratação de empresas deve sair em seis meses. A afirmação foi feita pelo representante da Terracap, Mário Henrique Lima, na audiência pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado (CCT ) que discutiu o assunto nesta terça-feira (19).

Na opinião do senador Hélio José (PMDB–DF), que pediu o debate, o parque tecnológico vai gerar desenvolvimento e emprego, e sua implantação não pode mais ser adiada.

Fonte: http://www12.senado.leg.br/noticias/...ionar-em-breve
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  #294  
Old Posted Apr 20, 2016, 2:49 AM
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Vai sonhando, depois de cuspir no prato dos investidores de PPP, vai querer insistir no erro. E senadores querem viabilizar o parque. Claro, para viabilizar vai ter que ter ISENÇÃO FISCAL, isso é, deixar de arrecadar. Um luxo nos dias atuais.
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  #295  
Old Posted Apr 20, 2016, 12:16 PM
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Em breve... Só acredito vendo...
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  #296  
Old Posted Apr 21, 2016, 12:51 AM
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Em breve... Só acredito vendo...
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  #297  
Old Posted May 4, 2016, 7:14 PM
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Grupo de Portugal demonstra interesse em instalar empreendimento no DF


Em reunião com o governador Rodrigo Rollemberg, foi iniciada discussão para abrir uma empresa de biotecnologia no Parque Tecnológico Capital Digital


O governador de Brasília Rodrigo Rollemberg recebeu representantes do parque de biotecnologia Biocant Park, de Portugal, na tarde desta quarta-feira (4) no Palácio do Buriti. Durante o encontro, o líder do Executivo conheceu o projeto para a instalação de uma unidade nos mesmos moldes no Distrito Federal. "Por ser uma de nossas vocações, Brasília tem total interesse nesse tipo de parceria", destacou Rollemberg. "Agora é abrir a discussão entre os envolvidos para avaliar a possibilidade", completou.

A manifestação de interesse privado visa promover parcerias também com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Durante os próximos dias, os portugueses se reunirão com essas entidades para estudar a viabilidade do projeto. Em princípio, o objetivo é que a unidade fique no Parque Tecnológico Capital Digital, próximo à Granja do Torto. Entretanto, existe a possibilidade de outros locais, ainda em análise.

Participaram do encontro os secretários de Fazenda, João Antônio Fleury Teixeira, e da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, José Guilherme Leal, e o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Júlio César de Azevedo Reis.









http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...nto-no-df.html
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  #298  
Old Posted May 4, 2016, 8:52 PM
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Mais um governo no DF que acabará sem ter começado.

Acho que vamos bater recordes de não-reeleição de governadores...
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  #299  
Old Posted May 5, 2016, 1:23 AM
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Mais um governo no DF que acabará sem ter começado.

Acho que vamos bater recordes de não-reeleição de governadores...
Concordo, e vou além, daqui a pouco vão pegar apenas uma coisa que sequer tem haver com o governo e colocar no pedestal. Igual fizeram com Cristovam, creditando nele a criação da bolsa esmola e a lei da faixa de pedestres.

Nossa dar nos nervos, aparecer a CLDF inventando que fora eles, que criaram a lei.
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  #300  
Old Posted Sep 30, 2016, 10:05 AM
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Empresários locais pedem mais participação em propostas para o Parque Tecnológico


Representantes do Sindicato das Indústrias da Informação do Distrito Federal reuniram-se nesta com o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Empresários locais pedem mais participação em propostas para o Parque Tecnológico

Empresários do Distrito Federal da área de tecnologia da informação reuniram-se com o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, para pedir mais espaço na elaboração de propostas para o Biotic – Parque Tecnológico (anteriormente chamado de Capital Digital). No encontro, no Palácio do Buriti, representantes do Sindicato das Indústrias da Informação do DF levantaram pontos que desejam debater com o Executivo sobre o empreendimento.

“Nossa intenção é manter diálogo e colocar nossas contribuições. Queremos fazer parte desse processo, para que o setor local [de tecnologia da informação] seja reconhecido e beneficiado”, resumiu o presidente do sindicato, Ricardo Caldas. Entre outras reivindicações, o grupo apresentou a de integrar o conselho gestor do parque.

As considerações foram discutidas com o governador, que reforçou a importância de reunir esforços para expandir a atuação no complexo tecnológico. “Acho que será muito positivo ter empresas do DF e de fora e ainda centros de pesquisas atuando no parque. Teremos um ambiente de inovação nesse espaço”, destacou. Instalações do Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal funcionam no local.

Com a participação do presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Júlio César de Azevedo Reis, foram compartilhadas com os empresários ideias do modelo de gestão, ainda em elaboração. Também estiveram no encontro o secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação da Casa Civil, Marcelo Aguiar; o diretor de Governo e Produtos do Banco de Brasília (BRB), Nilban de Melo Júnior; e diretores do Sindicato das Indústrias da Informação do DF.

Situado entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília, o complexo tecnológico foi concebido por lei em 2002 para receber empresas de tecnologia e tem 1,2 milhão de metros quadrados de área. A proposta do atual governo para tirar o parque do papel é atrair organizações das áreas de tecnologia da informação e de biotecnologia, com a participação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).








http://fatoonline.com.br/noticia/693...ue-tecnologico
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