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  #5281  
Old Posted Dec 4, 2015, 3:16 PM
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Esse trecho é uma completa piada. Só para fazer caixa.
Nem isso, o objetivo é que não funcione mesmo.
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  #5282  
Old Posted Dec 4, 2015, 4:18 PM
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Nem isso, o objetivo é que não funcione mesmo.
Quer apostar, mesmo o povo pagando o governo vai criar dificuldades.
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  #5283  
Old Posted Dec 5, 2015, 2:01 AM
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Viver de aluguel, a realidade do DF. Brasilienses são os que mais utilizam essa modalidade no país



A capital é a primeira do ranking, segundo o IBGE. Seis em cada 10 brasilienses comprometem mais de 30% da renda para pagar o valor mensal dos imóveis

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES




O número de alugueis em Brasília cresceu 3,2 pontos percentuais, entre 2004 e 2014. A marca levou a capital brasileira a ser a primeira do país em imóveis alugados. Ao todo, 31% dos brasilienses são inquilinos. Além disso, seis em cada 10 pessoas destinam mais de 30% da renda para morar em um imóvel alugado, que o coloca do Distrito Federal em 3º lugar entre os estados da Federação. Enquanto isso, 55,8% dos candangos têm casa quitada.

Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2015 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (04/10). A análise traz informações da realidade social do Brasil e fala sobre educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios.

Em todo país, o índice de alugueis é de 21%, 10% a menos do que no DF. O professor de finanças públicas da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira explica que o fenômeno ocorre por causa do perfil da cidade. “Por ser um cidade administrativa, muitas pessoas se mudam para cá por breves períodos de tempo. Nesses casos, elas optam pelo aluguel. Ficam aqui por um tempo, depois acabam voltando para as cidades de origem”, afirmou.

Além de ser a primeira em alugueis, Brasília ainda se mantém no topo do pódio quando o assunto é comunicação. Em 2014, 98,9% da população tinha telefone fixo e celular. Em segundo lugar, está a Região Metropolitana de Porto Alegre com 98,2%. Em São Paulo, 97,1 % das pessoas têm os aparelhos.












http://www.metropoles.com/distrito-f...lidade-no-pais
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  #5284  
Old Posted Dec 5, 2015, 8:47 AM
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Novidade, em Brasília sempre foi assim, conheço n pessoas que compram imóveis só para viver dos alugueis deles.
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  #5285  
Old Posted Dec 5, 2015, 8:54 AM
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Preciso comentar a matéria a seguir... Entra governo sai governo é a mesma novela. A famosa Catedral. Consome recursos importantes que fazem falta a outras áreas. Se depara novamente pedindo dinheiro para novamente reformar. Uai somos um estado LAICO, portanto o porque de gastar dinheiro público com a Embaixada do Vaticano...

Catedral de Brasília ‘corre’ para reparar badalo de sino antes do Natal

Campanário da Catedral de Brasília projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer; Sino Pinta, sem o badalo, é o terceiro da esquerda para direita (Foto: Jéssica Simabuku/G1)

Os sinos da Catedral de Brasília podem ficar sem tocar durante o Natal deste ano por causa da queda do badalo de um dos intrumentos. O sino espera por reforma há seis meses. A Arquidiocese de Brasília diz que ainda aguarda por verba e espaço na agenda do engenheiro especialista em sinos com programação eletrônica, que mora no Rio de Janeiro.

De acordo com a Arquidiocese, o badalo de bronze pesa 90 kg e caiu na estrutura de concreto do Campanário. Ninguém ficou ferido.

O jornalista Silvestre Gorgulho disse que organizou uma “vaquinha virtual” depois de descobrir que o badalo havia caído em uma conversa com o pároco George Albuquerque


Badalo do sino Pinta da Catedral de Brasília, que
caiu há seis meses (Foto: Jéssica Simabuku/G1)

“Resolvi colocar no grupo de uma rede social a história da Igreja para tentar arrecadar dinheiro para o conserto. Não é uma coisa barata e a Igreja vive de doações. Já conseguimos a passagem e também o hotel para o técnico. A mão de obra vai ficar por conta da Catedral.”

Os sinos foram doados pelo governo espanhol para a inauguração da Catedral em 1971. Santa Maria, Pinta e Nina são os nomes dos três primeiros sinos, em homenagem às caravelas com as quais Cristóvão de Colombo chegou à América. O quarto e menor sino recebeu o nome de Pilarica em homenagem a Nossa Senhora do Pilar.

O engenheiro Artur Barros, que trabalha em uma empresa italiana que faz automação de campanários, diz que o conserto do sino é complicado. “Fui em Brasília logo que caiu para fazer a avaliação. Não é simples, precisamos de guindastes e plataformas para fazer os reparos. O Campanário de Brasília é complicado, ele fica fora da Igreja e não tem escada.”


Sino Pinta da Catedral Metropolitana de Brasília no DF (Foto: Jéssica Simabuku/G1)

Apesar de terem sido doados à Catedral na década de 1970, os sinos foram construídos em 1962. “Cair o sino não é uma coisa comum de acontecer. Isso não foi exatamente um desgaste. Pode ter acontecido uma fissura, que com o tempo causou uma fadiga e um ponto fraco na estrutura. Quando participei da reforma em 2009 vi as dedicatórias que o governo espanhol fez nos sinos. É uma história bem interessante.”

O bispo auxiliar de Brasília, Dom Marcony Ferreira, diz que os sinos são um “chamado de Deus”. “Os sinos marcam o tempo e lembram a todos que devem dar uma parada no dia para louvar a Deus, por isso são tocados às 6h, 12h e 18h.”


Fonte: http://www.jornalon.com/catedral-de-...es-do-natal-6/
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  #5286  
Old Posted Dec 5, 2015, 8:57 AM
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Todo ano é a mesma coisa. Interessante que a Igreja Dom Bosco jamais vi menção de dinheiro público para financiar obras ali. Digo dinheiro arranjado via deputados distritais para esse fim. Financiamento bancário pode até ser dinheiro público, mas a igreja vai lá e paga as prestações.

Agora a Catedral, cobra o olho da cara para realizar batismo e casamentos e não tem dinheiro para nada. Ahhhhhhhh me esqueci, a ICAR é a única com imunidade de cobrança de tributos federal, estadual, distrital e municipal. Portanto, nem paga água, luz, telefone, iptu e tributos e não tem grana para fazer reformas.
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  #5287  
Old Posted Dec 5, 2015, 10:11 AM
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Queda dos preços dos combustíveis em Brasília dependerá de pressão popular



Neste sábado (5), a partir das 9h30, ocorre o primeiro grande protesto contra o cartel de combustíveis desbaratado pela Operação Dubai. Concentração será no Pistão Sul, em Taguatinga

Foto: Paula Fróes/Fato Online

Ainda deve demorar para que o consumidor veja o preço do combustivel baixar nas bombas


A queda dos preços dos combustíveis em Brasília dependerá, em grande parte, da pressão popular. É o que defendem investigadores da Operação Dubai, que desbaratou o cartel há 10 dias, e especialistas ouvidos pelo Fato Online.

Neste sábado (5), está marcada a primeira manifestação após o cartel ter sido desbaratado. A concentração de carros começa às 9h30, no Pistão Sul, em Taguatinga, próximo a um posto da Cascol, a maior rede do DF e apontada como “cabeça” do esquema. Adesivos com os dizeres “fora cartel” e “concorrência já” serão distribuídos.

“Esses caras pressionaram os políticos a vida inteira e quem perdeu foi a gente. Agora chegou a hora de a pressão partir da sociedade. O poder público já apresentou elementos que comprovam a existência do cartel”, defende o presidente da Associação Brasileira de Defesa dos Consumidores de Combustível, Charles Guerreiro.

O esquema de combinação de preços provocou um prejuízo total aos consumidores estimado entre R$ 800 mil e R$ 1 bilhão por ano, de acordo com a força-tarefa formada por integrantes da Polícia Federal, do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e do MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios).

Cartéis trabalham, geralmente, com um sobrepreço em torno de 20%, segundo a literatura econômica. Na prática, ilustra a PF, a gasolina no DF chegou a ser vendida com uma margem de lucro de R$ 0,70 por litro. Só a Rede Cascol, apontada como “cabeça” do esquema, vende diariamente entre 1 milhão e 1,1 milhão de litros de combustíveis.

Liberdade

Desde 2002, vigora no Brasil o regime de liberdade de preços para os combustíveis. Não pode haver tabelamento, fixação de valores ou mesmo exigência de autorização oficial prévia para reajustes. As tabelas são definidas pelos próprios empresários, levando em conta, em tese, despesas, lucros e a lei da oferta e da demanda.

Por outro lado, margens abusivas ferem os direitos do consumidor, sobretudo quando aplicadas em justificativas plausíveis. E quando há cartel, as empresas coordenam ações de forma a obter justamente maiores lucros. A prática prejudica a livre concorrência e é considerada crime contra a ordem econômica.

Em pelo menos dois momentos – em 2004 e em 2011 – a Justiça do DF limitou a margem de lucro dos preços de combustíveis após pedidos feitos pelo MPDFT por meio de ações civis públicas. Em ambos os casos, o percentual máximo foi fixado em 15,87%.

O atual procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bessa, com larga experiência em direito do consumidor, já avisou que estuda a possibilidade de entrar com novo pedido de limitação de margem de lucro. Porém, ele sabe dos questionamentos jurídicos envolvidos no tabelamento de preços, ainda que não seja essa a intenção.

Em 2011, o então presidente do Sindicombustíveis-DF (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de lubrificantes do DF), José Carlos Ulhôa, preso na Operação Dubai, soltou uma nota atacando a Justiça. “O Poder Judiciário local, com todo o respeito, não está aparelhado para tomar uma decisão como essa, interferindo no mercado, de forma drástica”, escreveu à época.

Pressão

Ex-presidente do Cade, Ruy Coutinho do Nascimento acredita que limitar margem de lucro não é o melhor caminho do ponto de vista concorrencial. “De algum modo, é o Estado voltando a controlar o preço. Não é legal”, comenta ele, que também o exerceu o cargo (já extinto) de secretário de Direito Econômico, ligado ao Ministério da Justiça.

No entender de Coutinho, após o estouro da Operação Dubai, cabe à população o protagonismo que pode levar à queda nos preços. “Boicote é complicado nesse caso porque, pelas investigações, o cartel estava proliferado. Mas é claro que a pressão popular conta muito nessas horas. Aliás, a rigor, por uma linha politicamente correta, eles já deveriam ter reduzido os preços”, sublinha o especialista.




A liberação de postos em supermercados e a “possibilidade real”, segundo o Cade, de a Rede Cascol ser obrigado a se desfazer de parte do patrimônio também podem forçar as mudanças nas tabelas, segundo os investigadores.

“Estamos no início de um processo. Acreditamos que conseguimos quebrar o esquema. Em seguida, precisamos ver como o mercado vai se comportar. É preciso entender que o cartel de combustíveis era uma prática muito arraigada em Brasília”, pontua um dos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MPDFT.

Concorrência

No programa Conversa de Fato que entrou no ar no fim de novembro, o superintendente-geral do Cade, Eduardo Frade, disse que a desarticulação do cartel tende a provocar, por si só, um impacto sobre os valores praticados, a partir de uma maior disputa por clientes.

As variações são esperadas em relação aos preços do litro da gasolina e, principalmente, do etanol. As investigações que culminaram na Operação Dubai indicam que o preço do etanol no DF, sempre desvantajoso em relação à gasolina, não acompanhava os custos de produção. Com isso, a intenção do cartel era forçar os consumidores a abastecerem com gasolina, possibilitando aos empresários aplicarem margens de lucro maiores.


Foto: Paula Froes/Fato Online

Coordenadores da Operação Dubai acreditam que só pressão popular baixa os preços








http://fatoonline.com.br/conteudo/13...a&p=de&i=1&v=0
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  #5288  
Old Posted Dec 5, 2015, 1:40 PM
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Licitação para contrato da empresa que ira fornecer comida para os hospitais fora suspenso. A Sanoli não mais prestará serviço sem receber. E a outra empresa impugnou a licitação, pois o GDF exige muito, mas não especifica o quantitativo de alimentos.

Concordo com a empresa, pois ela é contratada para 2 mil refeições e é obrigada a fazer 20 mil refeições. Não tem capital financeiro que dê suporte a essa demanda, sem falar é claro, que o GDF não honra os seus contratos.
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  #5289  
Old Posted Dec 6, 2015, 11:49 AM
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Construções abandonadas afetam a rotina de Águas Claras


A Região Administrativa tem pelo menos 10 empreendimentos imobiliários inacabados. Decisões judiciais e falta de verba das construtoras são os principais motivos para o embargo das obras. Estruturas acabam servindo de abrigo para criminosos e usuários de drogas

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES



De longe, é possível reconhecer Águas Claras. A Região Administrativa é notoriamente marcada por seus altos e coloridos edifícios, cenário que destoa das cidades vizinhas. Muitos dos empreendimentos são marcados pelo luxo. Porém, de perto, o visitante encontra outro tipo de prédio, bem mais feio, que está começando a se replicar pela localidade: são os edifícios inacabados, com alicerces estruturais à vista e nenhum morador dentro dele.

A Administração Regional de Águas Claras contabilizou ao menos 10 prédios abandonados pela cidade, todos em lotes particulares. De acordo com o órgão, as principais causas para que os edifícios se encontrem nesse estado são decisões judiciais que embargam algumas obras ou falta de verba das construtoras.

O contador Juliano Boschini Costa, 35 anos, passou por uma experiência desagradável que atesta como a inconclusão dos empreendimentos prejudica os consumidores. Em 2003, o contador resolveu apostar na compra de um apartamento na planta em um prédio na Avenida Castanheiras. Porém, em 2009, a cooperativa responsável pela construção faliu, deixando o edifício por terminar.

Hoje, não tenho mais nenhuma perspectiva de recuperar o dinheiro que investi nesse apartamento. Além disso, sei que o prédio não vai servir mais para morar, pois está abandonado há muito tempo, o que deve ter estragado toda a estrutura do local"
Juliano Costa, contador


Crimes e drogas

Abandonados, alguns edifícios servem de abrigo para criminosos que agem na região e usuários de drogas. Segundo um policial militar que atua na região, a corporação tem feito uma série de operações nessas localidades. “Em uma delas, foi constatado que 90% das pessoas abordadas tinham envolvimento com algum crime, havia, inclusive um homicida. Alguns afirmam que são usuários de drogas e ficam em Águas Claras vigiando carros e praticando furtos para sustentar o vício”, contou o PM, que pediu para não ter o nome divulgado.

Crise econômica

Para João Aciolly, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) a crise econômica que atinge o setor há mais de três anos também é uma das responsáveis pelo número de prédios abandonados em Águas Claras.

“A cidade já foi a principal praça de todo o DF. Hoje, quem toma a frente é Noroeste e Samambaia”, afirma. Porém, ele também diz que a Região Administrativa ainda é um local em que há investimentos. “Só que é mais tímido. O auge da construção em Águas Claras já passou.”

A situação não atingiu somente Águas Claras. Outras regiões administrativas também sofrem com o baque da economia. “Há três anos, vemos a construção civil passar por uma redução dramática em todo o DF, prejudicando não só os consumidores, mas também os trabalhadores da área”, explica Aciolly. Ele conta que, em 2012, era comum que houvesse cerca de 140 lançamentos de empreendimentos imobiliários no Distrito Federal. Neste ano, o número não passou de 10.







http://www.metropoles.com/distrito-f...e-aguas-claras
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  #5290  
Old Posted Dec 6, 2015, 8:50 PM
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Uai esqueceram que os lançamentos em AC estão proibidos por liminar.
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  #5291  
Old Posted Dec 7, 2015, 10:15 AM
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Secretário Julio Cesar Peres "Neste governo não vai ter uma grande obra"

Julio Cesar Peres diz ao Fato Online que, mesmo se os cofres estivessem cheios, aposta do GDF é em "projetos estruturantes", como as obras de drenagem no Plano Piloto e a melhoria da infraestrutura em regiões como Sol Nascente e Vicente Pires

Foto: Agência Brasília

O secretário Julio Cesar Peres acredita numa administração mais focada no essencial


Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelo governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) até aqui, o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos do Distrito Federal, Julio Cesar Peres, refuta qualquer tentativa de classificar 2015 como ano perdido.

Ao invés de entrar em detalhes quando menciona os desafios do início de mandato, incluindo o corte de 20% da equipe, o empresário do ramo da construção civil – pela primeira vez ocupando um cargo político – prefere gastar tempo elencando as obras em andamento.

Mesmo reclamando insistentemente da falta de dinheiro, o GDF tem conseguido registrar sua marca em obras pontuais, sublinha Peres. Com financiamentos bancários, recursos federais já liberados e outras formas de parcerias, o titular de uma das pastas mais afetadas pela crise financeira anda encontrando trabalho.

Projetos estruturantes

Em entrevista exclusiva ao Fato Online, o secretário revela que a estratégia do governo Rollemberg – ainda que a situação do caixa fosse outra – é tirar do papel projetos considerados estruturantes, definidos por ele como aqueles extremamente necessários, mas que nunca foram feitos.

“Neste governo não vai ter uma grande obra. Estamos olhando para frente, pensando na cidade”, defende ele, ressaltando que algumas das obras que estão sendo tocadas devem perdurar por mais de um mandato.

Ao todo, os investimentos em projetos coordenados pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos espalhados pelo Distrito Federal chegam a R$ 2 bilhões. Desse montante, apenas as contrapartidas virão da chamada “fonte 100”, ou seja, do Tesouro local.

Segundo Peres, o governo Rollemberg não definiu uma “menina dos olhos”, como foi a EPTG (Estrada Parque Taguatinga Guará) para José Roberto Arruda ou as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) para Agnelo Queiroz.

Drenagem

Ao elencar o que está sendo tocado, porém, o secretário faz questão de destacar alguns projetos. O primeiro é o que prevê melhorias e ampliação do sistema de drenagem pluvial urbana, com a intenção de, finalmente, pôr fim às grandes inundações em períodos de chuva.

O chamado Drenar DF priorizará asas Sul e Norte e Taguatinga. Com a licitação homologada e quase R$ 90 milhões garantidos por meio de financiamento do Banco do Brasil, a expectativa é que ainda neste mês comecem a instalação dos canteiros e o trabalho de escavação.

Foto: Agência Brasília

Limpeza de bueiros na Asa Norte

De acordo com Peres, o modelo escolhido pelo governo garante a preservação de áreas verdes e permitirá que as máquinas não parem mesmo na chuva. O Ibram (Instituto Brasília Ambiental) e o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) estão monitorando o Drenar DF.

Sol Nascente

Outro argumento do secretário para rebater a tese de que 2015 foi um ano perdido é o avanço dos trabalhos no Sol Nascente, em Ceilândia, considerada a maior favela da América Latina. “No primeiro trecho, já finalizamos os sistemas de água e esgoto, temos 10 ruas pavimentadas e 15% da drenagem prontos”, relata Peres. “As obras do Sol Nascente nunca saíram do papel, isso é muito importante”, emenda. Nos três trechos, serão investidos R$ 187 milhões.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Além das derrubadas, GDF garante que realiza obras de infraestrutura no Sol Nascente


A melhoria da infraestrutura em Vicente Pires também é destacada pelo secretário. Graças a um financiamento já aprovado pela Caixa Econômica Federal, por meio do programa Pró-Transporte do Ministério das Cidades, o GDF pôde autorizar as ordens de serviços na região administrativa de ruas esburacadas e esgoto a céu aberto.

Alguns projetos aguardam licença ambiental para se concretizarem, como o túnel previsto no principal acesso à Taguatinga, pela EPTG. Ali, além da ampliação do viaduto já existente, haverá alargamento de vias para tentar conter os longos engarrafamentos.

"Dever de casa"

Para 2016, aparecem na lista de realizações previstas as obras de drenagem e pavimentação do Buritizinho, em Sobradinho II, e o esperado aterro sanitário de Samambaia. “Não há verba para publicidade, mas o governo está fazendo o dever de casa”, resume Peres.

Com discurso alinhando ao adotado por todo o primeiro escalão de Rollemberg, o secretário não termina a entrevista sem antes criticar duramente as invasões. Segundo Peres, sem as invasões os orçamentos das obras poderiam cair até pela metade. “Estamos perdendo a guerra para os invasores”, avalia.










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  #5292  
Old Posted Dec 7, 2015, 10:19 AM
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  #5293  
Old Posted Dec 7, 2015, 1:53 PM
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AhAhAh... Como eu previ ainda nas eleições, mole mole o desemprego aqui vai pular dos atuais 12% para 25% em muito breve. Se não vai ter grandes obras, vai ter um mar de desempregados na cidade. E agora tirou o Agnelo da reta, falando que a falta de grana na cidade vem de outros governos. Daqui a pouco irá inventar que a culpa é dos incentivos fiscais, querem apostar.
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  #5294  
Old Posted Dec 7, 2015, 7:38 PM
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Auto Posto Millennium 2000: GDF resiste em encerrar contrato com posto suspeito de praticar cartel


Donos da Auto Posto Millennium 2000 são investigados pela PF e o MP. Empresa recebeu R$ 126,84 milhões dos cofres do governo desde 2009


O governo do Distrito Federal tem contrato assinado com um posto de combustível cujos donos foram apontados pela Polícia Federal e o Ministério Público como responsáveis por combinar o preço da gasolina. Apesar das suspeitas, o GDF diz que encerrar o contrato com a empresa “pode acarretar prejuízos à população e a consequente contratação emergencial de outra empresa ocasionar o aumento dos gastos públicos”.

Empresário paranaense, Cláudio José Simm foi preso em 24 de novembro durante a operação Dubai. O colega dele, Marcos Pereira Lombardi, foi objeto de um dos 25 mandados de condução coercitiva. Os dois são sócios da Auto Posto Millennium 2000, que tem contrato com o GDF há pelo menos sete anos. Desde 2009, a empresa recebeu R$ 126,84 milhões dos cofres do governo local. Ambos são suspeitos de aumentar em 20% o preço da gasolina no DF. Eles negam.

No contrato que a empresa tem apenas com órgãos da administração direta (o Palácio do Buriti e as secretarias), o GDF desembolsou pelo menos R$ 7.413.368 só neste ano. O acordo foi assinado em 2013 e tem validade até outubro ano que vem. A empresa venceu a licitação após se comprometer a cobrar 2,26% a menos que o preço médio da gasolina do DF. Segundo o governo, até 2.913 veículos oficiais são abastecidos em um mês.

O GDF informou que a empresa venceu a licitação de forma regular e afirmou que todos os contratos estão sujeitos a mecanismos de controle. “A Procuradoria-Geral do Distrito Federal ainda não informou sobre irregularidades na licitação nem na execução do contrato. Ademais, nenhum órgão de controle externo encaminhou, até o momento, notificação a respeito do assunto em questão”, disse o governo, em nota.

Sobre o fato de manter acordo com uma rede de postos cujos donos são acusados pelo MP de formar cartel, o governo alegou que o contrato é “firmado com a empresa, não com pessoas jurídicas”.

No sistema da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que regula o setor, existem nove registros de postos pertencentes à Auto Posto Millennium 2000 no DF. Somente seis têm autorização para atuar. Dois postos da rede estão com autorização revogada pela ANP e um outro está impedido de funcionar porque a licença ambiental venceu. O contrato com o governo não determina em qual unidade a frota do GDF deve abastecer.

O advogado de Marcos Pereira Lombardi, Walter Moura, afirmou que “o processo obedeceu ao certame de licitação, foi público e aberto, não havendo nenhuma vinculação entre as acusações [sobre cartel] e o contrato com o GDF”. O G1 não conseguiu contato com Cláudio José Simm até a publicação desta reportagem.

À TV Globo, a defesa de Simm, negou as acusações e afirmou que o empresário teve de entregar o passaporte. Ele está proibido de deixar o DF sem autorização judicial. Em caso de desobediência, a Justiça pode decretar a prisão de Simm por tempo indeterminado. Todos os sete empresários do ramo de combustíveis foram soltos no dia 30 de novembro, quando venceu o prazo da prisão temporária.

Previsão de queda nos preços No dia da operação da Polícia Federal, o superintendente regional do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Eduardo Frade, disse estimar que os preços dos combustíveis no DF caiam até 20% com a desarticulação de um suposto esquema de cartel envolvendo distribuidoras e empresas donas de postos.

A previsão de queda nos preços dos combustíveis, no entanto, pode demorar a ser sentida no bolso do brasiliense. “Não necessariamente isso acontece do dia para a noite”, afirmou Eduardo Frade. “Estima-se que cartéis elevem o preço do produto em pelo menos 20%. Pegando 2014, o faturamento apresentou um sobrepreço de até R$ 1 bilhão.”









http://www.edsonsombra.com.br/post/a...cartel20151207
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  #5295  
Old Posted Dec 7, 2015, 7:40 PM
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No DF: Administrações Regionais distribuem recursos de forma desigual


Enquanto Varjão tem R$ 239,56 por morador, Sobradinho II amarga com apenas R$ 2,74 por habitante



Sem considerar as carências de cada região e o número de moradores, as administrações regionais distribuem recursos públicos de forma desigual. É o que mostra um levantamento feito pelo JBr. O número de moradores da cada região partiu da Pesquisa Distrital de Amostra de Domicílios 2013. Os valores da dotação autorizada de investimentos das administrações regionais foram colhidos do Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo), no dia 20 de novembro.

Para este ano, a cidade do Distrito Federal com a maior previsão de investimento por habitante, via administração, é o Varjão. Tendo nove mil e duzentos moradores, possui uma dotação autorizada para investimentos de R$ 989 mil. Isto significa um gasto por pessoa de R$ 239,56. Na outra ponta, Sobradinho II amarga o menor gasto per capita. Com a previsão de investimento de R$ 268 mil e uma população de 97 mil habitantes, o investimento por cidadão é de meramente R$ 2,74.

A região com o menor investimento por habitante recebe 87 vezes menos na comparação com a cidade detentora da maior parcela de gastos per capita. E as duas regiões apresentam graves problemas sociais e econômicos.

Enquanto o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) tem um gasto por habitante de R$ 176,36, as regiões do Recanto das Emas, Gama, Ceilândia e Samambaia possuem investimentos per capita inferiores de, respectivamente, R$ 88,53, R$ 86,44, R$ 46,25, e R$ 23,36.

Problemas

Christine Alves, 51 anos, participa dos movimentos sociais e de valorização da cultura africana de Sobradinho I e II. Caminhando pela região carente do Buritizinho, a moradora classificou a diferença dos gastos em investimentos como absurda. “O Varjão está a mil anos luz de distância de Sobradinho II. Lá, eles têm asfalto, aqui no Buritizinho não temos. Quando chove alaga, sempre tem poeira e as crianças adoecem”, comentou.

De acordo com a mesma pesquisa, o empenho das verbas até o começo de dezembro foi praticamente nulo. Apesar de ostentar teoricamente o maior investimento por morador do DF, o Varjão ainda não recebeu as verbas deste ano, e a cidade sofre com problemas de infraestrutura. “Precisamos da construção da via de saída cidade. Hoje só temos a pista de entrada que está com mão dupla e tem vários acidentes”, cobrou a líder comunitária Maria Lúcia da Costa, 49 anos.

Ponto de vista

As administrações regionais hoje são meras intermediárias, sem poder decisório. Elas se escudam no governo dizendo que as obras vêm de secretarias e empresas públicas. E estas se escudam nas administrações. Elas ficam nessa valsa eterna de enganação. E a população fica sentada na calçada, atônita, perplexa”, criticou o professor de administração pública da UnB, José Matias-Pereira. Para ele, cada administrador deveria assinar um contrato, um termo de compromisso, não apenas com o Buriti, mas com a população, para que seja avaliado e cobrado.

Cadê o dinheiro?

O orçamento previsto para as administrações não saiu do papel, conforme o Jornal de Brasília mostrou na edição de 29/11. Segundo a secretaria de Planejamento, o governou não liberou o dinheiro por conta da crise financeira. Além disso, o Buriti está mudando o modelo de investimento nas cidades, buscando investimentos em bloco via secretarias e agências.

Investimento diretamente do GDF

O governador Rodrigo Rollemberg reconhece que o atual modelo das administrações regionais precisa ser revisto. “Tanto do ponto de vista de termos das carreiras próprias nas administrações regionais, como a própria capacidade de atuação das administrações regionais”, disse.

No entanto, segundo o governador, a análise dos investimentos apenas pelas lentes das administrações gera uma imagem distorcida da realidade. “Porque os investimentos são feitos, hoje, diretamente pelo governo, através da secretaria de Infraestrutura e Obras, seja através da Novacap, seja através da Caesb ou da CEB. Veja, por exemplo, Vicente Pires, se você for ver os investimentos na cidade, eles serão próximos de zero ou até zero, pela administração regional. Mas nós já estamos com uma obra de implantação de infraestrutura de drenagem e pavimentação no trecho 3 e nos próximos dias darei a ordem de serviço para o trecho 1”, explicou Rollemberg.

O governador também citou o caso de Ceilândia, em que o investimento feito no Sol Nascente não é parte da administração, mas sim pela pasta de Infraestrutura com recursos de um financiamento da Caixa Econômica Federal. “Portanto esse investimento deve ser visto, efetivamente, no todo, buscando a totalidade dos investimentos feitos pelo Distrito Federal, através de suas secretarias e empresas estatais, para efetivamente identificar aonde estão sendo feitos os investimentos feitos na cidades”, reforçou.
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  #5296  
Old Posted Dec 7, 2015, 10:26 PM
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E ainda querem eleger administradores regionais que irão ficar brigando por espaço geográfico. Sabe qual o maior problema que as Administrações Regionais de Taguatinga, Vicente Pires e Àguas Claras irão ter, caso os administradores sejam eleitos? Educação. Saúde. Segurança ou Mobilidade. Sem pensou numa das alternativas, errou feio. Eles irão passar os 4 anos reclamando da perda de terrenos (TaguaPark no Vicente Pires) e (Pistão Sul em Águas Claras), o administrador de Taguatinga vai reclamar e esse lenga lenga não vai terminar nunca.
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  #5297  
Old Posted Dec 7, 2015, 11:19 PM
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OAB COBRA REGULAMENTAÇÃO DAS ELEIÇÕES NAS SATÉLITES


GDF NÃO CUMPRE PRAZO PARA ELEGER ADMINISTRADORES



OAB SOLICITOU QUE GDF ENVIE IMEDIATAMENTE O PROJETO PARA A CÂMARA LEGISLATIVA



A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) solicitou que o Tribunal de Justiça tome providência para que o Governo do Distrito Federal (GDF) envie imediatamente a Câmara Legislativa o projeto das eleições diretas para escolha dos administradores regionais.
Ficou estabelecido pela OAB-DF em Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e julgada procedente pelo TJDF em 2014 o prazo de 18 meses para que o projeto regulamentando a forma de participação popular na escolha dos administradores e os Conselhos de Representantes Comunitários fosse elaborado e enviado ao deputados distritais.

Entretanto o prazo expirou em novembro e até agora nenhuma proposta foi enviada a Câmara Legislativa. A ADI foi julgada em janeiro de 2014 e publicada no Diário da Justiça no dia 9 de maio de 2014.

O presidente da OAB-DF Ibanes Rocha solicitou ao relator da ADI, desembargador George Lopes Leite a expedição do ofício ao governador “com determinação de imediato cumprimento do acórdão”. A Seccional da Ordem sustenta a deflagração do processo nos seguintes termos: “A participação popular na escolha de Administradores Regionais e a instituição de Conselho Comunitário consagram o Estado Democrático de Direito não apenas em seu aspecto clássico, mas principalmente na moderna versão da democracia deliberativa e participativa, devendo ser suprida uma omissão que inexplicavelmente perdura há vinte anos.”

O governador Rodrigo Rollemberg defendeu as eleições diretas durante a campanha para a escolha do dirigente do Palácio do Buriti, “esse modelo está falido e nós precisamos buscar alternativas para modificá-lo e fazer com que efetivamente as administrações possam cumprir o seu papel”.

OAB TRIBUNAL DE JUSTIÇA GDF CÂMARA LEGISLATIVA









http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=45604748220
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  #5298  
Old Posted Dec 8, 2015, 1:48 AM
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E o cabide de empregos vai aumentar. Daqui a pouco irão colocar eleições a cada 2 anos.
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  #5299  
Old Posted Dec 8, 2015, 11:32 AM
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DF tem segunda maior expectativa de vida do País



Segundo IBGE, mulheres vivem sete anos a mais que os homens em Brasília

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

DF está atrás apenas do estado de Santa Catarina


Um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) apontou que o Distrito Federal é o segundo lugar do País com maior expectativa de vida. De acordo com a média, moradores da capital federal vivem, em média, 77,6 anos. O DF está atrás apenas de Santa Catarina, que alcançou a média de 78,4 anos.

A pesquisa mostrou que as mulheres continuam a viver mais que os homens em Brasília. Elas vivem, em média, 78 anos, enquanto eles alcançam a média de 71 anos e seis meses.

Segundo uma doutora em Sociologia, mesmo com os bons indicadores, ainda é necessário uma melhora em serviços públicos que influenciem na qualidade de vida dos moradores, como educação e saúde. Para ela, a longevidade passa pelos hábitos saudáveis durante a vida.









http://noticias.r7.com/distrito-fede...-pais-08122015
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  #5300  
Old Posted Dec 8, 2015, 1:48 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
E o cabide de empregos vai aumentar. Daqui a pouco irão colocar eleições a cada 2 anos.
Em São Paulo, cada uma das 32 subprefeituras possuem conselhos de representantes eleitos com mandatos de 2 anos. no caso eles não recebem salário. Já o Subprefeito é um cargo de livre nomeação do prefeito.
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