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Old Posted Jul 17, 2012, 11:52 PM
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Veículos

Thread criado para postagem de notícias sobre novos modelos de carros, motos, caminhões Etc...
Notícias relacionadas a novas industrias automotivas tecnologias Etc...

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Old Posted Jul 17, 2012, 11:58 PM
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VW Gol e Voyage reestilizados chegam em agosto




Hatch parte de R$ 27.990 na versão básica; sedã custa a partir de R$ 29.990



Mudanças no visual do Gol são pontuais para aproximá-lo dos modelos Fox, Polo, Jetta e Passat

Nos próximos meses você verá em anúncios publicitários destaques para o “Novo Gol” e “Novo Voyage”. Mas não se trata de uma nova geração – a novidade é apenas a reestilização do já conhecido Gol G5, lançado em 2008. Gol e Voyage receberam a identidade visual global da Volkswagen, já apresentada nos modelos como Fox, Polo, Jetta e Passat. Ambos também ganharam novos equipamentos de série e opcionais.

Os preços continuam praticamente os mesmos. A versão de entrada do VW Gol 1.0 sai por R$ 27.990 (o Gol atual tem preço sugerido de R$ 27.904) e entre os itens de série traz vidros dianteiros com acionamento elétrico, novas palhetas para o limpador de para-brisa (aerowisher), banco do motorista com regulagem de altura e destravamento interno elétrico do porta-malas. Com motor 1.6 o preço inicial é de R$ 31.890 e R$34.490 com câmbio automatizado I-Motion.


VW manteve preços do modelo atual para enfrentar longa lista de concorrentes

Já o Voyage começa em 29.990, com motor 1.0, e traz os mesmos itens de série do hatch. A versão com motor 1.6 e câmbio manual tem preço sugerido de R$ 34.590. Com transmissão automatizada o preço vai para R$ 37.190.

Gol e Voyage também passam a trazer de série faróis com máscara negra e grade preta, como no Fox. Outra novidade é a roda de liga-leve aro 16 (pneus 195/50 R16), oferecida como opção para os dois modelos, nas versões equipadas com motor 1.6. Nos dois casos, o preço do opcional é R$ 1.125.


Com transmissão automatizada, sedã Voyage I-Motion custa R$ 37.190

Pacote Bluemotion

Essa é a primeira vez que a linha Gol oferece o pacote Bluemotion, que prioriza a economia de combustível. Mas não houve alteração mecânica nenhuma: o pacote, opcional por R$ 324 nos modelos hatch e sedã, somente nas versões 1.0, oferece apenas pneus 175/70 R14 com baixa resistência à rolagem e indicadores de consumo instantâneo e troca de marcha no painel de instrumentos.


Rodas de liga-leve aro 16 com pneus 195/50 R16 também são novidade

Motor 1.0 mais econômico

Segundo a Volkswagen, Gol e Voyage fazem a estreia da nova geração de motores 1.0, que traz melhorias de torque em baixas rotações. Não houve alteração de potência (76 cv com etanol). Combinado ao pacote Bluemotion, o motor 1.0 pode reduzir em até 8% o consumo de combustível em relação à versão 1.0 convencional, de acordo com a fabricante.

Linha 2013, de novo?

Sim! Mesmo tendo anunciado o Gol e Voyage G5 como linha 2013 em fevereiro desse ano, os novos modelos também chegam às lojas como 2013. Quem comprou o Gol G5 recentemente pode perder mais dinheiro na hora da revenda.


Interior traz poucas mudanças: aposta está em novas opções de tecnologia para o sistema de som, opcional

Confira todos os preços:

Gol 1.0 – R$ 27.990
Gol 1.6 – R$ 31.890
Gol 1.6 I-Motion – R$ 34.490
Gol Power 1.6 – R$ 38.290
Gol Power 1.6 I-Motion – R$ 40.890

Voyage 1.0 – R$ 29.990
Voyage 1.6 – R$ 34.590
Voyage 1.6 I-Motion – R$ 37.190
Voyage 1.6 Comfortline – R$ 40.890
Voyage 1.6 Comfortline I-Motion – R$ 43.490


Versão Bluemotion promete redução de 8% de consumo em relação ao Gol 1.0 tradicional








http://revistaautoesporte.globo.com/...-10142,00.html
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Old Posted Jul 18, 2012, 12:02 AM
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A partir de janeiro, rastreador será item obrigatório em veículos novos no Brasil



Contran definiu as regras e 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio





Após cinco anos de discussões, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu as regras para tornar obrigatória a presença de kits antifurto nos veículos vendidos no país. A partir de janeiro, 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio e rastreamento. Em agosto, serão 100% dos veículos novos. Para as motos, o prazo de adequação para o total da frota vence em janeiro de 2014.

Os sistemas deverão estar instalados nos carros. Mas será opção de cada proprietário decidir se vai ou não pagar para manter o serviço de rastreamento, que deverá ser contratado em uma empresa privada do ramo. Já o bloqueio deverá vir funcional, com a opção de ser acionado diretamente pelo proprietário.

O projeto já havia sido adiado por cinco vezes. Entre os motivos estava a falta de definição da tecnologia usada para manter a comunicação entre o carro e a central de rastreamento. A Deliberação 128 do Contran, que determinou o novo cronograma, foi publicada há duas semanas.

Cada fabricante (ou importador) de veículo terá de homologar seu modelo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma busca feita no sistema do órgão mostra que cinco fabricantes já têm seus sistemas homologados. Mas ainda não há certeza quanto ao impacto que a medida trará ao preço dos carros.

Atualmente, as empresas que oferecem esses kits os comercializam por preços que variam entre R$ 200 e R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura dos serviços de rastreamento.Uma das justificativas para a criação da medida é a possível diminuição do número de furtos de veículos e, consequentemente, do valor dos seguros.











http://www.em.com.br/app/noticia/nac...o-brasil.shtml
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  #4  
Old Posted Aug 13, 2012, 1:19 PM
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Forbes ironiza preços da Chrysler no Brasil e quem busca status em carro caro



Jeep Grand Cherokee: nos EUA é carro de classe média baixa; no Brasil, só o bacana tem...

Um jornalista da versão online da revista americana Forbes, especializada em finanças e muito conhecida por compilar listas das maiores fortunas do mundo, escreveu um artigo em que ataca o preço excessivo cobrado no Brasil por modelos da Chrysler. Especificamente, citou o Jeep Grand Cherokee, já à venda no país, e antecipou crítica ao futuro preço do Dodge Durango, que só deve ser mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

Jeep e Dodge são marcas do grupo Chrysler, hoje controlado pela Fiat.

"Alguém pode imaginar que pagar US$ 80 mil por um Jeep Grand Cherokee significa que ele vem equipado com grades folheadas a ouro e asas. Mas no Brasil esse é o preço de um básico".

É assim, em tradução literal, que começa o texto de Kenneth Rapoza, jornalista que cobre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) para a Forbes. O título original é "Brazil's ridiculous $80,000 Jeep Grand Cherokee", que, vertido ao pé da letra, fica "O Jeep Grand Cherokee brasileiro de ridículos US$ 80 mil". O termo ridiculous, quando usado em frases construídas assim, serve para sublinhar o exagero daquilo a que se refere (no caso, o preço), em vez de simplesmente significar "ridículo". Mas a crítica continua duríssima.

Rapoza centra sua argumentação nos modelos da Chrysler e não comenta, por exemplo, que mesmo os carros fabricados no Brasil também são relativamente caros. O jornalista aponta os culpados de sempre pelos preços inflados (ele prevê o Durango a R$ 190 mil): impostos sobre importados e outras taxas aplicáveis a produtos industriais. "Com os R$ 179 mil que paga por um único Grand Cherokee, um brasileiro poderia comprar três, se vivesse em Miami", escreve Rapoza. O valor é o da versão Laredo; a Limited custa R$ 204,9 mil.

Mas a questão principal, para ele, é mostrar que o brasileiro que gasta esse dinheiro todo num modelo Jeep não deveria acreditar que está comprando um produto que lhe dê status. "Sorry, Brazukas" (sic), escreve Rapoza. "Não há status em comprar Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Cherokee ou Dodge Durango; não se deixe enganar pelo preço cobrado".

O jornalista acrescenta que "um professor de escola primária pública no Bronx [bairro de Nova York]" pode comprar um Grand Cherokee pouco rodado, enquanto no Brasil trata-se de carro de bacana. A citação de Civic e Corolla é importante porque, nos Estados Unidos, estes são considerados carros baratos, de entrada -- mas no Brasil, mesmo fabricados localmente, custam mais de R$ 60 mil (cerca de US$ 30 mil).

SE É CARO, É MELHOR

O que Kenneth Rapoza diz, no fundo, é que o consumidor brasileiro confunde preço alto com qualidade, e/ou atribui status a qualquer coisa que seja cara. O jornalista reconhece que vê esse "valor de imagem" em carros de Audi, BMW, Mercedes-Benz e grifes esportivas italianas, mas jamais em modelos do grupo Chrysler.

Essa tese é explicada exaustivamente por Rapoza nas respostas aos comentários de leitores, que, até a publicação desta reportagem, eram 88 -- muitos deles postados por pessoas usando nomes brasileiros.

Ali, o próprio Rapoza arrisca algumas palavras em português. Em seu perfil no site da Forbes, o jornalista relata que cobriu o país "pré-Lula e pós-Lula", sendo que nos últimos cinco anos trabalhou como correspondente aqui para o Wall Street Journal e a agência Dow Jones. Agora está baseado em Nova York.












http://carros.uol.com.br/ultnot/2012...arro-caro.jhtm
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Old Posted Aug 17, 2012, 3:10 PM
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Veículos com motor a diesel passarão por inspeção a partir do ano que vem




A partir do próximo ano os donos de veículos com motor a diesel serão obrigados a passar por inspeção veicular ambiental anual, cujo objetivo será medir a emissão de gases poluentes dos veículos. A vistoria, que terá o valor máximo de R$ 40, e será vinculada ao licenciamento.

No modelo previsto, em 2008, no Distrito Federal – que acabou sendo impugnado judicialmente – a inspeção custaria R$ 70,65 para todos os veículos e seria feita por meio de concessão. No Paraná, que também começará a realizar as inspeções, o valor será R$ 79; no Rio de Janeiro, custa R$ 90 (taxa de vistoria anual), e na cidade de São Paulo, R$ 44. Funcionários do Departamento de Trânsito (Detran) e da Secretaria de Meio Ambiente (Semarh) deverão realizar o processo de inspeção.

A medida faz parte do Plano de Controle de Poluição Veicular do GDF, que pretende diminuir a emissão de gases poluentes e, assim, melhorar a qualidade do ar.

A frota de veículos obrigada a passar pelo Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em uso é de 70.753 carros, dentre eles estão os ônibus, microônibus e caminhões.

De acordo com a Casa Civil do DF, o Detran credenciará as oficinas capacitadas a fazer a manutenção necessária para que os automóveis estejam nas condições exigidas. O cronograma de implantação da vistoria para outros veículos ainda será discutido em audiências públicas.







http://www.correiobraziliense.com.br...-que-vem.shtml
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  #6  
Old Posted Aug 29, 2012, 3:43 PM
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Automóvel no Brasil custa até 106% mais que lá fora



Margem de lucro chega a ser o triplo de outros países





Na garagem de casa, o carro da família pode ser o mesmo de americanos, europeus, argentinos ou japoneses. Mas o preço certamente é muito diferente. Margem de lucro maior, impostos elevados, altos custos de mão de obra, de logística, de infraestrutura e de matérias-primas, falta de competitividade, forte demanda e um consumidor disposto a pagar um preço alto ajudam a explicar o porquê de o veículo aqui no Brasil chegar a ser vendido por mais do que o dobro que lá fora.

Levantamento em cinco países — Brasil, EUA, Argentina, França e Japão — mostrou que o carro brasileiro é sempre o mais caro. A diferença chega a 106,03% no Honda Fit vendido na França (onde se chama Honda Jazz). Aqui, sai por R$ 57.480, enquanto lá, pelo equivalente a R$ 27.898,99. A distância também é expressiva no caso do Nissan Frontier vendido nos EUA. Aqui, custa R$ 121.390 — 91,31% a mais que os R$ 63.450,06 dos americanos.

Há cerca de duas semanas, a “Forbes” ridicularizou o preços no Brasil, mostrando que um Jeep Grand Cherokee básico custa US$ 89.500 (R$ 179 mil) aqui, enquanto, por esse valor, em Miami, é possível comprar três unidades do modelo, que custa US$ 28 mil.

O setor teve o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido. O incentivo terminaria sexta-feira, mas deve ser prorrogada por dois meses.
Especialistas estimam que a margem de lucro das montadoras no Brasil seja pelo menos o dobro que no exterior, por causa de um quadro de pouca concorrência — ainda que já seja o quarto maior mercado de carros do mundo, incluindo caminhões e ônibus, atrás de China, Estados Unidos e Japão.

O diretor-gerente da consultoria IHS Automotive no Brasil, Paulo Cardamone, estima ganho de 10% do preço de um veículo no Brasil, enquanto no mundo seria de 5%. Nos EUA, esse ganho é de 3%:

— Lucro de montadora no Brasil é maior que em qualquer lugar do mundo, pelo menos o dobro. O mercado automobilístico no Brasil é protegido, taxam-se os importados e há concentração forte das vendas nas quatro grandes marcas. Lá fora, as maiores têm cerca de 30% do mercado — afirma ele.

Volkswagen, General Motors, Fiat e Ford — responderam por 81,8% dos 2,825 bilhões de carros vendidos no país em 2011.

— Existe uma demanda grande pelos veículos no Brasil, o que mantém os preços em alta. Se a montadora sabe que há compradores, por que dar desconto? — diz Milad Kalume Neto, gerente de atendimento da consultoria Jato Dynamics do Brasil.

De todo modo, há outros vilões para preços tão elevados. O imposto é, de praxe, apontado como o grande causador. Mas, mesmo descontando as alíquotas, os consumidores nacionais ainda são os que precisariam pagar mais para ter o bem. O preço do Nissan Frontier vendido no Brasil cairia, por exemplo, de R$ 121.390 para R$ 81.209,91, ainda é mais que França e EUA com impostos.

— Não se pode ignorar o custo Brasil, que encarece toda a cadeia produtiva com os problemas de logística e infraestrutura do país, além do custo da mão de obra brasileira — diz José Caporal, consultor da Megadealer, especializada no setor automotivo.

imposto nos eua é de até 9%

Segundo a Anfavea, a associação das montadoras, os impostos representam cerca de 30% do preço dos veículos, considerando as alíquotas normais do IPI. Nos carros 1.0, os impostos representam 27,1% do preço. Na faixa de veículos entre 1.0 e 2.0, o peso dos impostos é de 30,4% para os que rodam a gasolina e de 29,2% para motores flex e etanol. Acima de 2.0, respondem por 36,4% e 33,1% do preço, respectivamente. Nos EUA, os impostos são de até 9% do preço ao consumidor.

No Brasil, outro fator complicador é o fato de grande parte das compras ser financiada. O consumidor se preocupa mais com o tamanho da parcela que com o preço final do veículo.

— Nosso carro ainda é muito caro, é um absurdo — afirma Adriana Marotti de Mello, professora do Departamento de Administração da FEA/USP.












http://www.viacertanatal.com/2012/08...-106-mais.html
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  #7  
Old Posted Dec 12, 2012, 10:50 PM
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Volks já tem a provável substituta para a Kombi no Brasil




A velha Kombi está com os dias contados. A Volkswagen já entregou os pontos e não tentará mais adaptar seu tradicionalíssimo modelo às exigências de segurança que entrarão em vigor daqui a um ano. Assim, o “pão de fôrma” terá que sair de linha, apesar de ainda vender cerca de duas mil unidades por mês.

Mas o que pôr no lugar? “Olhe para os outros países”, diz um membro do alto clero da marca alemã. Eis que, em breve, a Volks começará a importar a luxuosa Multivan Comfortline, com motor a gasolina, 2.0 turbo de 204cv, câmbio automatizado e lugar para sete passageiros.



Será apenas o começo. Com o tempo, virão versões mais básicas e a tendência é de que seja feita aqui sua irmã para trabalho duro, a Transporter T5. O modelo tem motor dianteiro. Provavelmente, será o simples 2.0 aspirado de 115cv, que conhecemos do Golf.











http://extra.globo.com/noticias/carr...l-7032176.html
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  #8  
Old Posted Dec 12, 2012, 10:53 PM
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Após décadas dessa maquina de matar, finalmente teremos algo menos "assassino'' de seres humanos...
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  #9  
Old Posted Apr 2, 2013, 2:20 AM
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Estou para comprar um novo carro, e gostaria de saber o que acham do Etios da Toyota. Estive pesquisando na internet Toyota Etios e achei muito bonito. Será que o a manutenção deste carro é muito cara?
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  #10  
Old Posted Apr 2, 2013, 11:42 AM
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Pelo Preço quase o mesmo do HB20 e com os mesmos opcionais de serie eu ia de HB20, que tem 5 anos de garantia, o painel do Etios é muito ruim pois é central isso incomoda muito, Veja:


Um ponto forte do Etios é o motor 1.3 que é mais potente que o do HB20, mas a diferença é de apenas 10 CV de potencia.
Aqui vemos um comparativo dos dois carros:
http://www.terra.com.br/economia/inf.../hb20-x-etios/
A tendencia é o Etios desvalorizar mais, pois vende-se menos que o HB20 e no futuro terá menos peças de reposição no mercado, recomendo que faça um test drive em ambos

Obs: Manutenção é relativo, se forem feitas todas as revisões em dia e por quilometragem qualquer carro dura fácil mais de 100.000 Km se você for andar muito, um carro Novo dura mais de Cinco anos praticamente sem manutenção, isso quase todos, isso depende do estilo de direção de cada pessoa, as que usam como carro de corrida diminuem drasticamente a vida útil do veiculo, portanto depende do motorista...
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  #11  
Old Posted Apr 2, 2013, 6:51 PM
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Audi reduz preços de toda a linha



Nova tabela de valores inclui o hatch A1 por R$ 79.900


Foto: Marco de Bari/Quatro Rodas

Audi A1 Sport: toda linha compacta da montadora agora está abaixo da casa dos 100 mil reais

Depois de ser habilitada no Inovar-Auto (programa que isenta da cobrança dos 30 pontos percentuais do IPI as montadoras que investirem em tecnologia no país), a Audi divulgou sua nova tabela de preços sugeridos. A redução nos valores dos modelos da marca alemã chega a 33.500 reais.

Toda a linha A1 agora está abaixo da casa dos 100 mil reais. O preço do A1 Attraction caiu de 94.900 reais para 79.900 reais, permanecendo como o modelo mais barato da marca. O A1 Sport sai por 94.900 reais (ante os 109.900 reais anteriores) e o A1 Sportback tem versões por 84.900 reais (Attraction, antes vendida por 99.900 reais) e 99.900 reais (Ambition, antes por 114.900 reais).

Entre os demais modelos, o Q3 Attraction custa 149.900 reais (ante os 130.950 reais anteriores), o A5 Sportback teve seu preço reduzido de 167.200 reais para 152 mil reais, o A6 passou de 313.300 reais para 286.100 reais e o topo-de-linha A8 caiu dos anteriores 563.500 reais para 530 mil reais.

Vale lembrar que a Audi já admitiu a possibilidade de retomar a produção de veículos na planta de São José dos Pinhais (PR), erguida em conjunto com a Volkswagen no final dos anos 90. Atualmente, apenas a VW produz veículos por lá. Se a Audi realmente voltar a fabricar automóveis por aqui, a nova família A3 (incluindo hatch e sedã) pode ganhar cidadania brasileira em breve.












http://exame.abril.com.br/estilo-de-...e-toda-a-linha
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Old Posted May 9, 2013, 2:49 PM
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Carro-voador inteligente pode chegar ao mercado em 2020


Foto: Terrafugia / Divulgação

Expectativa da companhia americana é que carro-voador autonômo chegue ao mercado no início da próxima década

Foto: Terrafugia / Divulgação

Ao contrário do modelo atual da companhia, o TF-S decola verticalmente, com hélices laterais movidas a energia elétrica

Foto: Terrafugia / Divulgação

No solo, o veículo transita normalmente, com as asas dobradas

A empresa americana Terrafugia está trabalhando em um protótipo de carro-voador inteligente que pretende colocar no mercado no início da década de 2020. A companhia com sede em Massachussets é a responsável pelo Transition, um carro com asas dobráveis aprovado pelo governo americano e cuja comercialização deve começar em 2015, por cerca de US$ 280 mil.

A nova investida da empresa é o TF-X, um misto de carro autônomo, helicóptero e avião. O veículo de fibra de carbono tem asas retráteis: elas ficam dobradas no solo e se abrem durante o voo. O carro decola verticalmente, utilizando hélices movidas a energia elétrica. No ar, as hélices se dobram. Segundo a empresa, o carro voador pode operar por um sistema de piloto automático.

A Terrafugia afirma que um motorista comum não levaria mais de cinco horas para aprender a operar o veículo. Segundo o Mashable, a empresa espera que, com uma produção em escala automotiva, o preço do veículo poderia ficar em pé de igualdade com carros de luxo.

O modeloque já está em estágio de produção da Terrafugia, o Transition, tem dois assentos, quatro rodas e asas retráteis. Para decolar, o veículo precisa de uma reta de cerca de 520 m. A empresa diz também que precisa trabalhar para tornar a aterrissagem mais suave.

Terra













http://tecnologia.terra.com.br/eletr...ceb0aRCRD.html
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Old Posted May 13, 2013, 10:19 PM
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Carros produzidos no Brasil são "mortais", segundo agência



Estar conduzindo um veículo produzido no Brasil ou a versão feita na Europa do mesmo automóvel pode ser a diferença entre a "vida e a morte", diz reportagem da Associated Press


Foto: Montagem/Divulgação

Crash tests da Latin NCAP: versão brasileira do mesmo carro vendido na Europa vai mal em colisões frontais, enquanto no velho continente desempenho é bom

Estar dirigindo os carros produzidos no Brasil e os mesmos modelos ou similares europeus pode ser a diferença entre a “vida e a morte” em casos de acidentes, aponta uma reportagem da agência Associated Press republicada em veículos de todo o mundo.

Segundo a matéria, a qualidade dos veículos no quarto maior mercado consumidor global – que tem uma nova classe média ávida pelo seu próprio automóvel - está se tornando uma tragédia nacional, com a taxa de mortes em acidentes sendo quatro vezes maior no Brasil que nos Estados Unidos, onde os veículos são mais seguros.

A matéria foi republicada em sites de grande audiência internacional, como The New York Times, Washington Post e Huffington Post.

“Os culpados são os próprios carros, produzidos com soldas mais fracas, itens de segurança escassos e materiais de qualidade inferior em comparação a modelos similares fabricados para os consumidores americanos e europeus. Quatro dos cinco carros mais vendidos do Brasil não conseguiu passar em testes de colisão independentes”, afirma o texto.

A Associated Press menciona os resultados do Latin NCAP, instituto independente que recentemente passou a fazer testes de veículos vendidos na América Latina e apontou, na última edição, a incongruência entre os resultados dos mesmos veículos que, em tese, deveriam ser iguais, independentemente de onde são vendidos. Mas não são. EXAME.com publicou os resultados, há mais de um mês.

A reportagem dispensa ataques à indústria, alegando que se beneficiam de consumidores menos exigentes com segurança para ainda obter margens maiores que em mercados desenvolvidos. Nos EUA, são 3%; no Brasil, 10%, segunda a consultoria IHS.

De acordo com um especialista ouvido pela Associated Press, a diferença prática, no momento de um acidente, pode ser a vida ou a morte.

"A diferença que você está falando é de alguém morto no veículo ou morrendo muito rapidamente, ou então alguém sendo capaz de sair do veículo sozinho", disse David Ward, diretor-geral da Fundação FIA, em Londres.

Mais do que airbags

Nem a presença de airbags e ABS, que se tornarão obrigatórios no Brasil em 2014, são suficientes. Muitas vezes, o problema é estrutural.

“A versão brasileira tem a mesma aparência do lado de fora, mas está faltando peças. Em uma versão, eles incluem o reforço (à estrutura), na outra não ", disse à agência um engenheiro da indústria automotiva que não quis se identificar.

A matéria fala ainda em falta de zonas de deformação e frágeis colunas de direção.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) não confirmou se vai se pronunciar sobre o teor da reportagem. À agência internacional, montadoras brasileiras deram respostas individuais sobre o desempenho de seus veículos citados.

Entre outras coisas, elas apontaram que atendem à legislação brasileira.

A reportagem da AP sinaliza que uma mudança neste padrão só ocorrerá se houver reação dos brasileiros, como ocorreu nos Estados Unidos na década de 60, quando as mortes em acidentes chegaram a números estratosféricos.

Além dos fatores veiculares, é preciso lembrar que estradas mal conservadas é outro item no ingrediente das mortes de trânsito no Brasil, como aponta a própria agência americana.












http://exame.abril.com.br/brasil/not...is-por-agencia
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Old Posted Jun 14, 2013, 3:45 PM
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Brasil terá centro para avaliar nível de segurança dos veículos



Inmetro do Rio de Janeiro será a sede para o centro de aplicação dos testes




Modelos reprovados não circularão no país

O Brasil vai receber seu primeiro laboratório independente para aplicação dos testes de segurança de automóveis. O centro será construído no complexo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Todos os veículos, antes de terem as vendas iniciadas no mercado, precisarão passar pelos exames de colisão e verificação dos níveis de segurança, além dos testes que definem a quantidade de emissões de poluentes liberados.

Caso os modelos sejam reprovados, a comercialização será impossibilitada pelo órgão. A data de início das primeiras verificações está prevista para até 2017, ano em que os automóveis deverão cumprir com as novas normas do programa Inovar-Auto. De acordo com a regra, os veículos em circulação devem ter uma redução mínima de 12% nas emissões de poluentes em relação aos níveis atuais. A montadora que não estiver de acordo com a legislação, receberá 30 pontos percentuais extras de Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI).

Em um outro teste, os automóveis brasileiros foram taxados como impróprios para oferecer segurança aos passageiros. Os resultados tiveram como base os testes de colisão realizados pelo instituto Latin NCAP, que analisou o número de acidentes fatais no trânsito. Os modelos nacionais que apresentaram as notas mais baixas foram, principalmente, aqueles sem airbag duplo e freios ABS.

O novo centro terá como missão incentivar tecnologias para diminuir a fragilidade e as deficiências dos projetos nacionais. O investimento no laboratório será de R$ 100 milhões assumidos pelo governo. O montante deve ser incluído no Orçamento da União em 2014, embora a participação da iniciativa privada ainda não esteja descartada.


No último teste da LatinNCap, Sandero ganhou apenas uma estrela





http://estadodeminas.vrum.com.br/app...veiculos.shtml
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  #15  
Old Posted Jun 27, 2013, 6:28 PM
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Grupo sino-saudita promete fábrica de carros híbridos no Brasil



Amsia Motors assinou protocolo de intenções com o governo de Segipe e avalia investimento de R$ 1 bilhão no projeto



O governo de Sergipe assinou nesta quinta-feira protocolo de intenções com o grupo sino-saudita Amsia Motors para a construção da primeira montadora de veículos do Estado. O projeto, se concretizado, será o primeiro do Brasil voltado à produção de carros híbridos e elétricos.


Foto: Reprodução

Amsia Motors promete fazer carros elétricos e híbridos no Brasil

Segundo a Amsia, companhia que trabalha em parceria com montadoras chinesas de veículos e que é financiada pelo grupo saudita Eram, a expectativa de investimento no projeto é de R$ 1 bilhão.

Apesar de grande parte da indústria de autopeças do Brasil ser baseada no Sudeste, o Nordeste tem atraído projetos de produção de veículos nos últimos anos diante do forte ritmo de crescimento da economia da região. A Fiat está construindo em Pernambuco sua segunda fábrica de automóveis no País, enquanto a chinesa JAC faz o mesmo na Bahia, Estado que já abriga um complexo fabril da americana Ford.

O presidente da empresa, Mustafá Ahmed, e o príncipe saudita Faisal Al Saud, investidor do grupo, chegaram ao país no último fim de semana para acertar os últimos pontos do protocolo de intenções para a realização do projeto, que será instalado no município de Barra dos Coqueiros, na região metropolitana de Aracaju, afirmou a agência de notícias do governo sergipano.

A expectativa do governo do Estado é que a Amsia construa sua primeira fábrica própria na América Latina nos próximos 14 meses produzindo num primeiro momento carros de passeio para, numa segunda etapa, ampliar a produção para ônibus e implementos agrícolas. Capacidades de produção ou expectativas de vendas não foram divulgadas.

O projeto foi anunciado apesar do Brasil ainda não ter uma legislação específica para a produção de carros híbridos e elétricos, cujo custo de produção elevado dificulta investimentos no segmento, segundo a indústria automotiva brasileira.

Apesar disso, Moeth Ahmed, diretor da área internacional da Amsia Motors, afirmou por meio de tradutor que "conhecemos o mercado brasileiro e estudamos o projeto por um bom tempo (...) Conhecemos a infraestrutura e temos um acordo no momento para contribuir com o crescimento do Estado, para que ele seja um dos grandes Estados do país dentro do setor industrial".

O Brasil é o quarto maior mercado de veículos do mundo e o sétimo maior em volume de produção. A expectativa da associação de montadoras Anfavea é que o País registre em 2013 o sétimo recorde seguido de vendas, com licenciamentos de cerca de 4 milhões de unidades.






http://economia.terra.com.br/carros-...6eb0aRCRD.html
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  #16  
Old Posted Sep 2, 2013, 12:43 AM
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Empresas se unem para aprovação do diesel em carros leves no Brasil





Durante o 10º Fórum SAE Brasil de tecnologia de motores a diesel, que acontece em Curitiba (PR), foi apresentada a Aprove Diesel (Aliança Pró-Veículos Diesel). Trata-se de uma união de empresas líderes no segmento de peças automotivas, como Bosch, BorgWarner, Delphi e Honeywell.

O objetivo da organização é exatamente mostrar para o cliente brasileiro que os motores de clico diesel não são mais barulhentos e poluidores como em suas concepções. Em 1976 os veículos leves movidos a diesel passaram a ter suas vendas e produção proibidas em solo nacional, por causa da crise do petróleo.

Um exemplo de sucesso dos carros a diesel é o mercado europeu, que adotou estes propulsores justamente para reduzir as emissões de CO2. De acordo com o anúncio publicado pela Aprove Diesel, os veículos equipados com motores a diesel são 30% mais econômicos quando comparados ao atuais motores a gasolina. Além disso, correspondem por mais de 50% dos veículos vendidos na Europa.

Alguns carros equipados com motores diesel modernos já fazem grande sucesso de vendas também nos EUA, como o Volkswagen Jetta e o Chevrolet Cruze. Outro fato é que, além de poluírem menos, alguns carros a diesel possuem até 50% a mais de torque.








http://carplace.virgula.uol.com.br/o...ves-no-brasil/
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  #17  
Old Posted Aug 29, 2014, 5:49 PM
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MERCOSUL VAI PADRONIZAR PLACAS EM 2016


Mudança começa com ônibus e caminhões. Carros, apenas em 2018


Fotos: Divulgação

Por Carlos Cristófalo (Argentina Autoblog)


Funcionários do governo da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela se reuniram ontem (28) em Buenos Aires para dar sequência ao projeto de unificação das placas de veículos em toda a região. A ideia é que a nova forma de inscrição para o Mercosul comece em 2016, para os veículos de transporte de mercadoria e passageiros. Dois anos depois, será a vez dos carros de passeio.

Os políticos ainda trabalham para definir o layout que irá identificar os 100 milhões de carros. O formato e a composição alfanumérica ainda não foram definidos. O projeto de implantação tem um atraso de dois anos desde que foi anunciado, em dezembro de 2010 - deveria ter entrado em vigor no início deste ano.

Enquanto isso, na Argentina, as combinações possíveis para as placas estão quase esgotadas. Estima-se que o formato de três letras e três números tem apenas mais dois milhões de combinações disponíveis. No Brasil, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o fim de 2013 foram utilizadas 81.600.729 das 175.742.424 possíveis. Temos 94.141.695 placas disponíveis, o suficiente para 15 anos.

Copyright de AAB. Tradução e direitos exclusivos de reprodução para o Brasil de Car and Driver.







http://caranddriverbrasil.uol.com.br...s-em-2016/8557
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  #18  
Old Posted Dec 9, 2014, 5:18 PM
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Em quatro anos, todas as motos no Brasil deverão ter ABS ou CBS




A partir de 2019, todas as motocicletas à venda no Brasil, fabricadas localmente ou importadas, deverão possuir sistema de freios com antitravamento (ABS) e/ou frenagem combinada das rodas (CBS).

Foto: Mario Villaescusa/Infomoto

Yamaha Ténéré é uma das poucas motos nacionais que já oferecem o ABS

A resolução do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) indica que todas as motos com cilindrada igual ou superior a 300 cm³ devem possuir ABS. As de cilindrada inferior podem ter ABS ou CBS. A implantação da obrigatoriedade será gradual, a exemplo do que aconteceu com os carros -- somente a partir deste ano todos passaram a sair de fábrica com o antitravamento, mas a legislação é de 2010.

O cronograma imposto pelo Denatran é o seguinte:

1º de janeiro de 2016 -- 10% da produção nacional/importação com ABS/CBS;
1º de janeiro de 2017 -- 30%
1º de janeiro de 2018 -- 60%
1º de janeiro de 2019 -- 100%

Como no caso dos carros, as fabricantes/importadoras podem "jogar" com os números enquanto a obrigatoriedade não for de 100%. Por exemplo, podem manter sua gama de motos populares sem os equipamentos, enquanto "calibram" a oferta de modelos importados com ABS para 30%. O "truque" desse exemplo pode ser adotado até o último dia de 2017.

NA FORMA DA LEI
O sistema ABS (sigla de Antilock Brake System) impede que as rodas travem durante uma freada brusca ou forte, e consequentemente evitam a derrapagem e permitem que o veículo cumpra a trajetória determinada pelo piloto. Na resolução, o Denatran o define assim: "Composto por uma unidade de comando eletrônico e sensores de velocidade das rodas que tem por finalidade evitar o travamento das rodas durante o processo de frenagem".

Já o CBS, que se assemelha ao EBD (distribuição de força de frenagem) dos veículos de quatro rodas, é assim descrito pelo Denatran: "Sistema que distribui proporcionalmente a força de frenagem para as rodas, garantindo uma desaceleração rápida e segura, independente dos sistemas serem dotados de disco ou tambor".

O Denatran determina que o desempenho dos sistemas ABS e CBS sejam compatíveis com a norma técnica ABNT NBR 16068 e suas atualizações. A cada seis meses, as fabricantes e importadoras deverão fornecer relatórios sobre o andamento da implementação da medida em suas gamas.

O descumprimento dos percentuais nos prazos definidos pode levar à proibição -- temporária, até a regularização -- da comercialização dos produtos da marca infratora.

Video Link












http://carros.uol.com.br/motos/notic...abs-ou-cbs.htm
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  #19  
Old Posted Feb 3, 2015, 1:17 AM
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Carro novo deve ter cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos

Foto: Murilo Góes/UOL

Este padrão -- cinto de três pontos e apoio de cabeça apenas para os bancos traseiros laterais -- será proibido em cinco anos em todos os carros novos vendidos no Brasil

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou resolução no Diário Oficial da União desta segunda-feira (2) determinando que cintos de segurança de três pontos com retrator, bem como apoios de cabeça passam, se tornem itens obrigatórios para todos os assentos de carros de passeio, camionetas, caminhonetes e utilitários novos vendidos no Brasil -- nacionais ou importados -- em cinco anos. Novos projetos feitos a partir desta desta segunda-feira têm prazo de adaptação mais curto: três anos.

Esta nova norma também torna obrigatória -- no mesmo prazo -- a existência de ganchos para cadeirinhas do tipo Isofix (um par, com ancoragens superior e inferior) ou Latch (uma posição) em pelo menos um dos assentos traseiros de carros de passeio, camionetas e utilitários nacionais ou importados.

Reprodução/Contran

Diagrama do Contran exemplifica obrigatoriedade do cinto de três pontos (e exceções)

Atualmente, apenas modelos mais caros -- geralmente importados -- possuem cintos de segurança de três pontos e apoios para todos os ocupantes, além dos ganchos Isofix ou Latch nos assentos traseiros. Em carros de preço mais acessível, sobretudo aqueles fabricados localmente, as montadoras oferecem apenas apoios de cabeça apenas e cintos de três pontos (nem sempre com sistema retrator) para os bancos dianteiros e nas posições laterais do banco traseiro.

Divulgação

Ganchos Isofix (foto) ou Latch para cadeirinhas também serão obrigatórios

Segundo Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea (associação dos fabricantes de veículos) e diretor de Assuntos Institucionais da General Motors, a nova resolução surgiu por "sugestão" da entidade, em reuniões técnicas com membros do Contran e Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

Para os órgãos nacionais de trânsito, a atualização dos "requisitos de segurança para o sistema cinto de segurança e suas ancoragens dos veículos, em particular dos bancos, dos dispositivos de retenção e apoios de cabeça" levam em conta a evolução da indústria automotiva e tornam os modelos vendidos no Brasil "compatíveis com a evolução tecnológica internacional".

Foto: Murilo Góes/UOL

Atualmente, apenas carros mais caros e modelos importados costumam contar com apoios de cabeça e cintos retráteis de três pontos para todos os passageiros do carro

EXCEÇÕES

Esta nova resolução abre poucas exceções:

- Carros com assentos individuais em todas as posições (do tipo esportivo, geralmente), podem contar com cintos de segurança do tipo suspensório (com quatro ou mais pontos de fixação)

- Conversíveis ou modelos com bancos do tipo 2+2 (dois assentos dianteiros e mais dois assentos curtos traseiros) podem abrir mão dos encostos de cabeça traseiros.

- Carros que possuam bancos em posição inversa -- voltados para a traseira -- podem ter cintos de três pontos ou subabdominais. Ainda assim, os apoios de cabeça são obrigatórios.

Há ainda o aval para que caminhões, caminhões-trator e os chamados "motorhomes" tenham cintos de segurança do tipo subabdominal nos assentos intermediários em determinadas situações.










http://carros.uol.com.br/noticias/re...para-todos.htm
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  #20  
Old Posted May 20, 2015, 8:04 PM
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A um mês de virar lei no país, "RG do carro" surge e empaca em RR

Divulgação

Chips foram vendidos a R$ 95,67 e instalados em 5.205 veículos de Roraima entre fevereiro e março de 2014, quando projeto foi suspenso



O projeto de integrar as informações de todos os veículos circulantes no Brasil em um grande banco de dados é antiga: vem desde 2007. UOL Carros já explicou como funciona a tecnologia: por meio de etiquetas eletrônicas coladas ao para-brisa dos automóveis, e de uma rede de antenas, os órgãos de fiscalização poderiam encontrar um carro roubado ou detectar veículos trafegando com licenciamento, inspeção ou multas pendentes. Tudo em tempo real.

De início, o Siniav (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos), como é chamado, foi pensado para entrar em vigor antes da Copa do Mundo de 2014. Devido a atrasos no processo, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) adiou a data de implantação para 30 de junho de 2015 -- daqui a um mês e dez dias -, mas não sem tentar colocar o sistema à prova em um projeto-piloto.

Em fevereiro do ano passado, Roraima, detentor da segunda menor frota entre os Estados brasileiros, com menos de 170 mil automóveis (São Paulo, que possui a maior frota, está na casa de 25 milhões), tornou-se o primeiro local do país a colocar a ideia em prática. A empresa fluminense Seagull Tecnologia, vencedora da licitação, receberia R$ 47 milhões para entregar uma rede de torres, antenas e câmeras em todo o território, além dos chips, vendidos a R$ 95,67 cada.

Tudo segue parado, à espera de definições, num imbróglio entre setores técnicos e o Legislativo.

Para e volta

Cerca de um mês depois após a implantação, começaram os empecilhos em Roraima: a Assembleia Legislativa local voltou atrás em uma decisão que ela mesma havia tomado -- em dezembro de 2012, o projeto do Siniav passou por votação na casa e foi aprovado -- e aprovou um decreto suspendendo a vigência do programa, alegando incompatibilidade.

"Muitas coisas não condiziam com o que aprovamos", justificou o deputado Brito Bezerra (PP-RR), autor do decreto. "O valor do contrato era muito alto, e com reajustes fora dos padrões estabelecidos. Além disso, a empresa não instalou todos os equipamentos prometidos", argumentou.

Arquivo pessoal

Etiqueta eletrônica está colada ao para-brisa do SsangYong Kyron de Ronaldo Barros Nogueira há mais de um ano... sem utilidade

O presidente do Detran-RR, Juscelino Pereira, admitiu que vários pontos do Estado ainda não estavam com cobertura para operar o Siniav. "A empresa já tinha até comprado os equipamentos, mas ainda não havia instalado algumas antenas e câmeras na capital. Com a suspensão, pararam o trabalho de vez", relatou Pereira, admitindo que o processo sequer foi iniciado em outras cidades.
Segundo Pereira, nenhuma parcela dos R$ 47 milhões chegou a ser transferida para a Seagull, e cerca de R$ 400 mil reais arrecadados com a venda dos chips estão "congelados" em uma conta do órgão, aguardando possível decisão judicial em favor da devolução do dinheiro aos compradores.

A UOL Carros, o diretor técnico da Seagull Mauricio Luz declarou estar "confiante de que a Justiça decidirá em favor da reativação do serviço", e que o contrato prevê a instalação de toda a estrutura em até 60 meses.

Ponto morto

Enquanto nada é definido sobre a continuidade do programa e o destino do dinheiro, os 5.205 roraimenses que compraram as etiquetas estão rodando há mais de um ano com chips sem utilidade. É o caso do servidor público Ronaldo Barros Nogueira, da capital Boa Vista, que tem a placa instalada em seu SsangYong Kyron desde a primeira semana de projeto. "Até achei a ideia interessante, mas agora estou com essa placa inútil colada no meu carro e nem sei se devo ou não tirar", contou.

Desta forma, fica difícil imaginar que o sistema estará funcionando plenamente em todo o território nacional até 30 de junho. Pelo menos esta é a visão dos representantes dos Detrans estaduais. "Os impasses, especialmente jurídicos, não serão resolvidos até lá", disse, de forma enfática, o presidente do Detran-RR.

"Não estamos estruturados. Há muitas questões a serem definidas, especialmente sobre transferência de custos e interligação dos sistemas, para criar um banco de dados nacional", acrescentou Marcos Praat, presidente da AND (Associação Nacional dos Detrans). "Vamos nos reunir com o Denatran nos próximos dias e a tendência é que haja o adiamento. Só não sei para quando", seguiu.

Mauricio Luz, da Seagull, afirmou que as empresas do ramo "estão preparadas" para atender à demanda, mas precisariam de prazo "viável". "O certo seria determinar uma data para início da operação, não da conclusão, e talvez realizar uma implantação gradual", defendeu.

Já a assessoria do Denatran, procurada por UOL Carros, limitou-se a insistir que "o prazo permanece como está", sem previsão de mudanças no cronograma.





http://carros.uol.com.br/noticias/re...paca-em-rr.htm
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