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  #321  
Old Posted Nov 6, 2011, 12:21 AM
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Manifestantes e índios agridem homem e derrubam cerca de obra no Noroeste



Manifestantes, acompanhado por índios da tribo Fulni-ô Tapuia, teriam agredido um segurança com pancadas nas costas. Eles também derrubaram as cercas da obra de uma construtor



O clima ficou tenso mais uma vez no Setor Noroeste. Por volta das 16h deste sábado, um grupo de manifestantes, acompanhado por índios da tribo Fulni-ô Tapuia teria agredido um segurança com pancadas nas costas. Eles também derrubaram as cercas da obra de uma construtora. O vigilante, identificado como Bruno Leonardo, foi levado para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e sofreu apenas ferimentos superficiais.

A agressão teria ocorrido após o homem ter impedido os manifestantes de invadirem a área. De acordo com outros vigilantes, um grupo com cerca de 200 pessoas foi até o canteiro de obras onde ficam as máquinas das construtoras. Eles arrancaram a cerca de arame farpado, toldos e derrubaram a caixa d’água. A Polícia Militar não estava no local e chegou somente após a agressão, segundo o advogado da empresa Construtora Brasal.

Os manifestantes montaram um acampamento no local no início da noite. A Polícia Militar ficará de prontidão para garantir a segurança e evitar novos conflitos.

Briga na Justiça
Na sexta-feira (4/11), índios que habitam a região apresentaram uma decisão judicial da última semana e paralisaram o trabalho em duas das três obras da região, considerada por eles um santuário indígena. No entanto, as construtoras conseguiram, no último dia 21, a liberação da área para a construção dos prédios. Os índios também alegam que apenas a construtora Emplavi tem essa autorização.

Por meio de nota, a Brasal Incorporações divulgou que está "no exercício regular e legítimo do seu direito de propriedade", já que a área de posse da empresa "não se localiza e não está abrangido pela delimitação da área de 4,1815 hectares determinada pelo Tribunal Regional Federal da primeira região" aos indígenas.

Laudo
A área ocupada por indígenas no setor Noroeste, bairro de Brasília que atualmente encontra-se em construção, não é considerada como terra tradicional indígena pela Fundação Nacional do Índio (Funai). “A Funai não considera a área como terra tradicional indígena. O laudo apresentado pelo antropólogo Jorge Eremites não se sustenta, e a maioria das pessoas que vivem no local, ainda que há muito tempo, sequer são lideranças indígenas”, disse o indigenista da Funai Mário Moura.




http://www.correiobraziliense.com.br...noroeste.shtml
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  #322  
Old Posted Nov 6, 2011, 1:20 PM
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Disputada na Justiça, área nobre é pivô de uma briga de R$14,7 bilhões




Ao lado do prédio onde era a sede do Jockey, estão os contêineres de uma empresa que funciona no local e aluga os equipamentos


A 10 quilômetros da rodoviária de Brasília, um terreno equivalente a 30 superquadras do Plano Piloto, vizinho a Vicente Pires e com acesso pela EPTG ou pela Estrutural, é explorado por empresários e famílias que aproveitam uma pendência na Justiça para usufruir de área nobre e bem localizada, onde até a água e a luz ficam penduradas na conta do governo. No espaço de 210 hectares — ou 2,1 milhões de metros quadrados —, funcionava o antigo Jockey Club de Brasília. A sociedade acabou há mais de uma década, a propriedade do lote — uma doação oficial — voltou para o governo em 2004, mas até hoje a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) não conseguiu reaver a posse do lugar. Enquanto isso, pagando preço de banana, alguns poucos privilegiados conseguem manter negócios em uma terra que vale ouro. Se for transformado em um bairro residencial, por exemplo, o terreno pode movimentar estimados R$ 14,7 bilhões em negócios.

Visto do alto, o descampado onde era o Jockey parece uma área perdida no tempo em uma cidade que precisou expandir-se exponencialmente — na última década, a população do DF aumentou em 600 mil pessoas. A gleba que alterna terra batida com mato alto, além de poucas construções decadentes, contrasta com o amontoado de casas de Vicente Pires e da Estrutural, vizinhas ao lote onde era o antigo clube. Aparentemente ocioso, o espaço, no entanto, virou sede de pelo menos quatro negócios que, segundo sustenta a Terracap na Justiça, funcionariam clandestinamente.


As baias instaladas na área são fonte de renda dos tratadores de cavalos

Na propriedade em litígio atua uma importadora de pneus, uma cooperativa que faz a matéria-prima para mangueiras, além de uma firma que aluga contêineres. Não é só. Tratadores de cavalos remanescentes da época em que o clube foi criado para sediar corridas ainda nas décadas de 1960 e 1970 moram até hoje no local. Esses cuidadores se instalaram no lugar, construíram suas residências, se casaram e tiveram filhos. Muitos deles permanecem na área. Trinta e seis famílias vivem do aluguel de baias para abrigar animais de empresários, funcionários públicos e até de policiais militares, que também se aproveitam das pendengas judiciais para pagar uma pechincha pelos serviços.

A Atlântico Sul Pneus é uma das empresas com endereço no Jockey. Em funcionamento desde 2007, a firma aluga o prédio que era usado pela administração do clube, logo atrás da arquibancada de onde os apreciadores de corrida assistiam às competições. O lugar, um edifício azul desbotado de pé-direito alto, reúne os escritórios da importadora e também o galpão de mil metros quadrados, onde são estocados os pneus.

O depósito foi um achado. Os donos da firma pagam apenas 60% do valor de mercado, oportunidade que encontraram anunciada em jornal. “Quando a gente decidiu montar o negócio, o aluguel no Jockey era imbatível. Não sabia que tinha essa briga na Justiça. Aí, quando veio a Terracap querendo o lugar, a gente começou a tentar um lote no Pró-DF. Conseguimos e daqui a um tempo vamos nos mudar para lá”, explicou Anna Câmara, uma das sócias da importadora.

Ao lado da Atlântico Sul Pneus funciona a Contenge Engenharia Locações, que usa parte do terreno do Jockey para recauchutar contêineres que a empresa aluga. No dia em que a reportagem esteve no endereço, dois funcionários da empresa lavavam as estruturas metálicas, que estavam dispostas a céu aberto. Ao lado, um grupo de uma cooperativa da Estrutural se dividia na reciclagem de lixo usado para fazer mangueira. Ali, o material que chega em carretas é separado e processado em caldeiras fumegantes para a reprodução da borracha.

Briga
Os empreendedores que exploram o local se negaram a dizer quanto pagam para funcionar no terreno do Jockey. Mas tanto os representantes da Atlântico Sul quanto integrantes da cooperativa confirmaram que os valores são repassados a Fernando Mattos, veterinário que briga na Justiça pela posse da terra. Um dos sócios do antigo clube, ele é quem administra os negócios arrendados em área pública, como consta no registro em cartório. Representantes da Contenge não quiseram falar sobre o assunto.

Em 2002, uma decisão da 6ª Vara de Fazenda Pública do DF revogou a doação do terreno ao Jockey por descumprimento de contrato. Na época, o juiz Esdras Neves de Almeida considerou que, pela “acurada análise do feito, tem-se como inequívoco o descumprimento pelo réu dos encargos a que livremente se submeteu quando da doação do bem”. Esdras referia-se à acusação da Terracap, que naquela época denunciou o Jockey por fracionar a área em oito unidades imobiliárias e arrendá-las, o que configura desvio de finalidade, segundo as obrigações contratuais.

O Jockey recorreu da decisão e em 2004 o TJ negou o recurso de apelação do clube, confirmando o ganho da causa à Terracap. Em segunda instância, o tribunal negou embargo declaratório proposto pelo Jockey e manteve, por unanimidade, a decisão que prevê a devolução do terreno à estatal. Em maio de 2009, quando o governo se preparava para fazer uma operação de desocupação da área, o veterinário Fernando Mattos conseguiu uma liminar da 5ª Turma Cível do TJ permitindo que ele permanecesse no lugar até que houvesse uma decisão de mérito sobre a posse do terreno.

Análise da notícia - Mais um exemplo

O uso irregular de terras públicas atravessa a história do DF, onde pelo menos um terço dos domicílios está construído em áreas ocupadas ilegalmente. O caso do Jockey Club é mais um exemplo desse absurdo que virou rotina. A área é pública, mas empresas privadas pagam aluguéis mais baratos e pessoas exploram diversas atividades sem nem sequer bancar a água e a luz consumidas. Ou seja, há gente ganhando dinheiro à custa do erário. Leia-se: à custa da sociedade. Essa realidade precisa mudar. Não só no Jockey, que é apenas um dos inúmeros exemplos desse tipo de irregularidade. É passada a hora de o Estado e a Justiça resolverem essa questão.













http://www.correiobraziliense.com.br...-bilhoes.shtml
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  #323  
Old Posted Nov 6, 2011, 4:58 PM
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Centro-Oeste ganha posições em ranking que mede nível de emprego e saúde



Célio Veloso, morador de Luziânia, reconhece: "Houve uma guinada"


Entusiasmado com o crescimento econômico do Brasil, Ronan Paiva, 33 anos, decidiu fazer uma aposta de risco. Há sete anos, ele abriu uma loja de suplementos alimentares em Luziânia (GO), a 70 quilômetros de Brasília, e viu sua empresa despontar. Não apenas observou as vendas dobrarem como também contratou o primeiro funcionário. Ele não sabia, portanto, que estava sendo beneficiado pela onda de prosperidade que elevou o Centro-Oeste aos patamares de desenvolvimento semelhante ao do Sudeste. Dados Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostram que a região central do país, contemplada com pesados investimentos públicos e privados, alcançou a marca de 83,4% das cidades com índices sociais que vão de moderado a alto, ante a taxa de 50% apurada em 2006.

“O Centro-Oeste é o novo Sudeste do Brasil”, afirma Guilherme Mercês, gerente de Estudos Econômicos da Firjan. A classificação dos municípios mais bem colocados é de 86% no Sudeste e de 96,2% no Sul. O comerciante Paiva retrata bem esse movimento. “Os negócios evoluíram muito. Com a chegada de pessoas de outros estados e o aumento da oferta de emprego, os consumidores passaram a comprar mais”, relata. O motorista Célio Veloso, 45 anos, colheu os frutos do desenvolvimento. “Houve uma guinada na cidade. Meu filho já concluiu a faculdade e conseguiu emprego com carteira assinada”, comemora. Luziânia, que receberá seu primeiro shopping center em abril próximo, ficou no 2.996º lugar no ranking da Firjan, com um índice de 0,6284, considerado moderado.



O município de Valparaíso (GO), que ficou na 1.648ª posição e registrou índice de 0,6920, também ostenta robusto grau de melhorias. Evaristo Silva Costa, 33, que o diga. “Saí da profissão de caseiro para a de porteiro, aqui na cidade mesmo, e a renda da minha família melhorou”, conta. Na média nacional, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) — que analisa as áreas de emprego, renda, saúde e educação — alcançou, em 2009, 0,7603 ponto, numa escala que vai de zero a um. O índice pode ser considerado como alto (0,8 a 1,0), moderado (0,6 a 0,8), regular (0,4 a 0,6) ou baixo (0 a 0,4). Embora seja superior ao de 2007, o resultado é 0,6% menor do que o registrado em 2008 e reflete o impacto da crise econômica mundial. Em todo o país, 62,9% das cidades têm desenvolvimento de moderado a alto.

Capitais
A melhor colocação foi a de Barueri, no interior em São Paulo — com um índice de 0,9303 —, e a pior, de São Félix das Balsas, no Maranhão, com desempenho de 0,3413 (veja quadro). Entre as capitais, apenas São Paulo, na 11ª colocação, se aproximou das 10 primeiras do ranking. Na comparação entre as unidades da Federação, o Distrito Federal fica na 7ª posição — atrás de Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Janeiro, Paraná e São Paulo — e alavanca os números do Centro-Oeste. Além da atividade agroindustrial, o nível de renda da população foi importante para o destaque da região. “Enquanto o rendimento médio da pessoa ocupada em Brasília é de cerca de R$ 2 mil, em capitais como São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, ele fica na faixa de R$ 1,7 mil”, compara Júlio Miragaya, diretor de Gestão de Informações da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan).

Embora todas as regiões estejam crescendo, o Brasil continua dividido em duas bandas. O Norte e o Nordeste devem demorar, respectivamente, 20 e 10 anos para chegar ao atual padrão das localidades mais desenvolvidas. “O problema é que, enquanto isso, as outras regiões também vão avançar e o abismo vai permanecer. Para que todos se igualem, será necessário um período que vai de 70 a 80 anos”, estima Miragaya. Pelos dados da Firjan, apenas em 2037 todos os municípios vão conseguir garantir à população atendimento básico de saúde, ensino fundamental de qualidade e maior inserção no mercado formal de trabalho. “Incrivelmente, o indicador de educação e saúde, no Nordeste, é maior do que o de emprego e renda. Provavelmente, o Bolsa Família e outras políticas públicas contribuíram para essa mudança”, comenta Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).










http://www.correiobraziliense.com.br...-e-saude.shtml
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  #324  
Old Posted Nov 6, 2011, 8:11 PM
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Site da Secretaria de Cultura é invadido por hackers







Grupo identificado como Anonymous invadiu o site de Secretaria de Cultura do Distrito Federal na noite deste sábado (5). Na página foi deixada uma mensagem contra a corrupção, e uma música que se adequa a mensagem exibida na tela. O grupo protesta contra a criação de uma CPI que segundo os hackers não funciona. A Secretaria de Cultura informa que vai apurar as causas da invasão e ainda não tem um posicionamento oficial.




http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=145279
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  #325  
Old Posted Nov 7, 2011, 2:01 AM
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GDF pode criar nova secretaria para cuidar da regularização de moradias


O Governo do Distrito Federal (GDF) estuda criar mais uma secretaria. A nova pasta atenderia a demanda dos cerca de 650 mil moradores de condomínios em diversas regiões administrativas que hoje vivem na ilegalidade, sem titularidade e regularização.

A promessa de criar a Secretaria de Condomínios estava adormecida desde a época em que o governador Agnelo Queiroz assumiu, no início do ano. Apesar de o tema ser uma de suas bandeiras na campanha, Agnelo preferiu esperar para dar vida a nova pasta por conta de fatores políticos. A Secretaria de Comunicação do Governo não confirma a criação.

A proposta voltou à tona após o deputado distrital Agaciel Maia (PTC) propor a criação de uma secretaria para cuidar exclusivamente da regularização dos condomínios residenciais. Como integra a base governista, ele deverá indicar o secretário.

Em seu primeiro mandato, Agaciel resolveu encampar de vez a defesa dos condôminos. O distrital tem organizado audiências públicas na Câmara Legislativa para discutir o assunto e cobrado do secretário de Habitação, Geraldo Magela, providências quanto as regularizações.

“Cobra-se todo tipo de impostos nos condomínios, mas quando é para dar a escritura ou fazer algum financiamento na Caixa, por exemplo, os condomínios passam a ser ilegais”, disse.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=373859
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  #326  
Old Posted Nov 7, 2011, 2:02 AM
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Mais cabides de empregos
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  #327  
Old Posted Nov 7, 2011, 9:39 AM
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Cinema brasileiro a R$ 2 nesta segunda


Se a desculpa para não prestigiar o cinema nacional é o preço dos ingressos, hoje ninguém terá do que reclamar. A Rede Cinemark realiza em três shoppings (Iguatemi, Pier 21 e Taguatinga) a 12ª edição do Projeta Brasil, que exibirá diversas produções brazucas por um preço promocional: R$ 2. “É mais barato que um cafezinho, não é mesmo?”, compara Bettina Boklis, diretora de marketing da rede.

A iniciativa acontece em todas as 439 salas dos 54 complexos de cinema no País. Em Brasília, foram selecionados 20 filmes, com sessões durante todo o dia. A comédia Onde Está a Felicidade?, de Carlos Alberto Riccelli, por exemplo, pode ser vista bem cedinho, às 10h50, em Taguatinga.

E quem prefere ver algum longa-metragem mais tarde, também tem opções. Amor?, de João Jardim, passará no Pier 21, às 22h40. O trabalho foi considerado o melhor filme de acordo com o júri popular durante o 43º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

O Palhaço, O Filme dos Espíritos, Rock Brasília – Era de Ouro e Palavra Cantada 3D atualmente estão em cartaz e, mesmo assim, participam do Projeta Brasil. Além disso, produções mais antigas podem ser revistas. É o caso do drama Bruna Surfistinha e a comédia romântica Qualquer Gato Vira-Lata.

Novidade
Alguns títulos permanecem inéditos em Brasília. É o caso do documentário Mamonas Pra Sempre!, de Cláudio Khans e Bróder, de Jeferson De. E outros ficaram pouco tempo em cartaz, como Família Vende Tudo, de Alain Fresnot. É uma oportunidade econômica de ver o trabalho de cineastas brasileiros na tela grande.

A novidade deste ano é Os 3, de Nando Olival. Isso porque é o primeiro filme inédito a participar do projeto. Previsto para estrear oficialmente nesta sexta, o drama mostra um triângulo amoroso vivido por amigos que não querem se separar mesmo depois do final do curso na faculdade.

“A gente já tem 12 anos de consistência, então as distribuidoras acharam que podiam lançar um filme com a data do Projeta Brasil. As pessoas vão poder comentar sobre o filme e vai ser bem positivo para os produtores, distribuidores e para nós também”, comenta.

Os bilhetes do Projeta Brasil podem ser comprados na bilheteria de cada cinema ou também na internet pelo site www.cinemark.com.br – sendo que existe uma taxa de conveniência para os pedidos feitos online.

Confira a lista de filmes:

- Amor?
- As Mães de Chico Xavier
- Assalto ao Banco Central
- Bruna Surfistinha
- Brasil Animado 3D
- Broder
- Capitães da Areia
- Cilada.com
- De Pernas Pro Ar
- Estamos Juntos
- Família Vende Tudo
- Mamonas Pra Sempre!
- Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo
- O Filme dos Espíritos
- O Palhaço
- Os 3
- Onde Está a Felicidade?
- Palavra Cantada 3D
- Rock Brasília - Era de Ouro
- Qualquer Gato Vira-Lata







http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...373866&secao=V
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  #328  
Old Posted Nov 7, 2011, 9:43 AM
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Pra quem gosta de curtir um cinema barato e cheio, eu nao gosto de muvuca, por isso nao e pra mim
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  #329  
Old Posted Nov 7, 2011, 11:47 AM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
GDF pode criar nova secretaria para cuidar da regularização de moradias


O Governo do Distrito Federal (GDF) estuda criar mais uma secretaria. A nova pasta atenderia a demanda dos cerca de 650 mil moradores de condomínios em diversas regiões administrativas que hoje vivem na ilegalidade, sem titularidade e regularização.

A promessa de criar a Secretaria de Condomínios estava adormecida desde a época em que o governador Agnelo Queiroz assumiu, no início do ano. Apesar de o tema ser uma de suas bandeiras na campanha, Agnelo preferiu esperar para dar vida a nova pasta por conta de fatores políticos. A Secretaria de Comunicação do Governo não confirma a criação.

A proposta voltou à tona após o deputado distrital Agaciel Maia (PTC) propor a criação de uma secretaria para cuidar exclusivamente da regularização dos condomínios residenciais. Como integra a base governista, ele deverá indicar o secretário.

Em seu primeiro mandato, Agaciel resolveu encampar de vez a defesa dos condôminos. O distrital tem organizado audiências públicas na Câmara Legislativa para discutir o assunto e cobrado do secretário de Habitação, Geraldo Magela, providências quanto as regularizações.

“Cobra-se todo tipo de impostos nos condomínios, mas quando é para dar a escritura ou fazer algum financiamento na Caixa, por exemplo, os condomínios passam a ser ilegais”, disse.


http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=373859
Essa porra de governo só sabe inflar a máquina estatal!!!!
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  #330  
Old Posted Nov 7, 2011, 3:19 PM
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Sinceramente tirando outros órgãos inuteis, acho que é absolutemante necessaria a criação de um órgão no GDF que trate apenas das questões de regularização de imóveis e isso já deveria ter sido feito a muito tempo.

É preciso centralizar a coordenação dos processos de regularização dentro do DF, ta tudo muito bagunçado, os processos se arrastam a anos, o povo continua criando condominios e invasões irregulares (mais devagar é verdade).
Agora esta secretaria tem que trabalhar articulada com o MP, com os órgãos ambientais e a AGEFIS, senão realmente será apenas mais umcabide de empregos.
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  #331  
Old Posted Nov 7, 2011, 3:58 PM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Sinceramente tirando outros órgãos inuteis, acho que é absolutemante necessaria a criação de um órgão no GDF que trate apenas das questões de regularização de imóveis e isso já deveria ter sido feito a muito tempo.

É preciso centralizar a coordenação dos processos de regularização dentro do DF, ta tudo muito bagunçado, os processos se arrastam a anos, o povo continua criando condominios e invasões irregulares (mais devagar é verdade).
Agora esta secretaria tem que trabalhar articulada com o MP, com os órgãos ambientais e a AGEFIS, senão realmente será apenas mais umcabide de empregos.
Verdade. A idéia é boa, o problema é o jeitinho brasileiro.

A secretária pode ser perfeitamente criada a partir de remajemaneto de cargos comissionados dos órgãos vinculados ao assunto, com também de seus servidores efetivos. A centralização das informações é ideal, permitira muito mais agilidade.

O problema vai ser se criarem a secretaria com essa intenção e depois continuar tudo a mesma M.....
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #332  
Old Posted Nov 7, 2011, 5:59 PM
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Justiça decide que construtoras podem continuar obras no Noroeste


Juiz emitiu decisão no domingo; ele intima PM a garantir segurança no local.
Polícia Militar diz que ainda não foi comunicada sobre decisão da Justiça.



A Justiça Federal do Distrito Federal decidiu neste domingo (6) que as construtoras que atuam no Setor Noroeste, área nobre de Brasília, podem continuar as obras na região de disputa com indigenas, desde que respeitados os 4,1815 hectares onde há ocupação indígena.

Na decisão, o juiz de plantão José Márcio da Silveira e Silva intima o comandante da Polícia Militar a assegurar a continuidade das obras de todas as propriedades e, caso necessário, remover pessoas e obstáculos que impeçam a atividade.

Segundo o juiz, os manifestantes estão proibidos de “invadir, destruir, ocupar, embaraçar o uso de outras propriedades”. A reivindicação da área deve ser feita pelos meios adequados, segundo o juiz. Ainda de acordo com a decisão, a Polícia Militar "poderá remover pessoas, obstáculos, impedir toda e qualquer atividade que viole o direito de uso e gozo das propriedades."

O major Adriano Meirelles, da Polícia Militar, informou que ainda não foi comunicado sobre a decisão da Justiça. “Mantemos o efetivo suficiente para evitar qualquer tipo de confronto na região”, explicou. Ele ainda afirmou que aguarda a ordem judicial e a ordem do comando. Nesta manhã, dois carros da polícia permaneciam no local.




Justiça Federal do DF decide que construtoras podem continuar obras no Setor Noroeste, em Brasília, desde que respeitados os 4,1815 hectares onde há ocupação indígena.


O advogado das empreiteiras, Nader Franco, informou que a polícia foi comunicada sobre a decisão ainda na noite deste domingo (6) por telefone e que por volta das 13h desta segunda o documento será entregue pessoalmente à Polícia Militar.

De acordo com a assessoria da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi), a obra em um dos terrenos segue normalmente. Em outras duas áreas, as construtoras estão avaliando os prejuízos para retomar os trabalhos.

Confrontos
No fim de semana, ambientalistas e indígenas entraram em confronto com seguranças. Eles derrubaram as cercas do terreno para evitar que as obras continuassem no sábado (5). Um segurança da construtora foi agredido durante a confusão.

O segurança foi encaminhado à 2ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte, para prestar depoimento e depois ao Instituto Médico Legal (IML), onde fez exame de corpo delito. No domingo (6), a Polícia Militar permaneceu na região para evitar novos confrontos. O advogado da construtora informou que entrou com um pedido de reintegração de posse e intervenção na área.

Ambientalistas também entraram em confronto com policiais militares na última quinta-feira (3). A Central Integrada de Atendimento e Despacho da Polícia Militar (Ciade) informou que 14 manifestantes foram detidos por desobediência. Eles foram conduzidos à 2ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte.

Disputa judicial
Os índios e as construtoras disputam a posse de uma área no Setor Noroeste, uma das mais valorizadas do Distrito Federal, onde o metro quadrado construído, vendido na planta, supera R$ 10 mil. Os índios reivindicam uma área de 50 hectares no Noroeste.








http://g1.globo.com/distrito-federal...-noroeste.html
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  #333  
Old Posted Nov 7, 2011, 9:28 PM
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LLAP
 
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Então o pau vai comer... Vocês não acham que está passando da hora da PF entrar no caso? Pois os indios e manifestantes estão contrariando uma DECISÃO JUDICIAL. E cadê o GDF para pedir reintegração de posse do terreno da pseudo reserva indigena.
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  #334  
Old Posted Nov 7, 2011, 10:57 PM
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DF é o sétimo estado mais desenvolvido do país, aponta estudo



O Distrito Federal ocupa a sétima posição entre os estados que apresentam maior desenvolvimento humano, aponta o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). O indicador foi criado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro para acompanhar o desenvolvimento de municípios e estados brasileiros. O IFDM do DF apresentou crescimento de 0,9%, subindo de 0,7544 pontos na edição anterior, para 0,7609 no estudo mais recente, mantendo-se na faixa de desenvolvimento moderado.


O IFDM considera indicadores de saúde, educação, emprego e renda na obtenção dos índices. O relatório divulgado nesta segunda-feira (7) é baseado em dados de 2009, e mostram que o índice brasileiro geral caiu 0,6%, motivado pela crise mundial que atingiu as economias no ano. Os índices variam de 0 a 1, e o desenvolvimento humano é classificado como baixo (0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1).



No segmento Educação, o DF ocupa a terceira colocação no ranking dos estados brasileiros, atrás de Santa Catarina e São Paulo, com avanço de 4,3% nessa vertente. O estado subiu de 0,7806 pontos em 2008 para 0,8145 em 2009, passando do patamar moderado para o alto grau de desenvolvimento.



No segmento Emprego & Renda, seguindo a tendência nacional de retração de postos de trabalho nos estados mais industrializados, o Distrito Federal recuou 4,4%, caindo de 0,6433 pontos em 2008 para 0,6153 em 2009. Com isso, o estado ocupa a nona colocação.



Já o índice do segmento de Saúde apresenta uma suave melhora: de 0,8392 pontos em 2008 para 0,8530 em 2009 (+ 1,6%), fazendo com que o estado avance duas posições e apareça no 4º lugar, mantendo-se em alto grau de desenvolvimento.



Em âmbito nacional, o IFDM revelou que o país tem 62,9% de cidades com desenvolvimento de moderado a alto. O Centro-Oeste está bem próximo do patamar do Sudeste, enquanto Norte e Nordeste vão demorar, respectivamente, 20 e 10 anos para chegar à condição das regiões mais desenvolvidas. A expectativa é que só em 2037 os municípios do país garantam à população brasileira atendimento básico de saúde, ensino fundamental de qualidade e maior inserção no mercado formal de trabalho.




O estudo aponta ainda um aumento gradual e consistente de municípios brasileiros com IFDM moderado: de 30,1% em 2000 para 58,7% em 2009, apontando uma tendência na redução da desigualdade. Em uma década, mais de 90% dos municípios apresentaram crescimento de seus IFDMs e, no mesmo período, caiu de 18,2% para 0,4% a presença de cidades com índices de baixo desenvolvimento. Ainda assim, 22 municípios (todos do Norte e Nordeste) continuam nessa situação e o retrato do país dividido em dois persiste: de um lado, estão Sudeste, Sul e Centro-Oeste com indicadores superiores; do outro, Norte e Nordeste com pontuações mais baixas.















http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=373960
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  #335  
Old Posted Nov 8, 2011, 12:33 AM
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Parceria permitirá construção de cinco novos museus no Distrito Federal



O governador Agnelo Queiroz esteve reunido com a ministra da Cultura, Ana de Holanda, na noite desta segunda-feira (7/11). O encontro, que ocorreu na sede do Ministério da Cultura, resultou em uma parceria entre o governo federal e o GDF que permitirá a construção de cinco novos museus em Brasília.

Segundo o governo federal, o programa "Esplanada dos Museus" consistirá no legado cultural da Copa do Mundo de 2014. Todas as cidades-sede terão seus equipamentos de cultura revitalizados, mas somente Brasília, por ser capital da República, ganhará novos locais Participaram da reunião representantes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além dos secretários de Cultura e de Turismo do DF.

Com a parceria, o GDF fornecerá os terrenos enquanto o ministério fica responsável pela captação de recursos e pelo estabelecimento de parcerias para a construção das unidades. Segundo o secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira, além dos cinco novos museus, a gestão do Museu da República também poderá ser compartilhada, trazendo obras de outros estados para serem exibidas no DF.

Etapas
A partir de agora, GDF e Ministério da Cultura passam a estudar os espaços, de propriedade do Executivo local, que poderão receber as cinco unidades. O Iphan será consultado a se manifestar sobre a viabilidade do empreendimento em cada ponto: o que deve acelerar todo o processo de construção. O ministério também se responsabilizou por identificar os acervos disponíveis em órgãos públicos e autarquias da capital – como Palácio do Itamaraty e bancos do Brasil e Central – que possam ser incorporados ou emprestados para exposições itinerantes nos novos espaços.

Assim que esses primeiros levantamentos estiverem concluídos, o governador Agnelo Queiroz e a ministra Ana de Holanda apresentarão o projeto à presidente Dilma Rousseff, a principal incentivadora do projeto de legado cultural às cidades sede da Copa de 2014.












http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
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  #336  
Old Posted Nov 8, 2011, 12:41 AM
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Colégio do DF inclui tablets na lista de material de 2012


Mil alunos do ensino médio vão usar tablets nas aulas no ano que vem.
Alunos vão usar material didático digital preparado por professores.




O Centro Educacional Sigma, de Brasília, incluiu tablets na lista de material escolar do ano que vem. Em 2012, cerca de mil alunos do 1º ano do ensino médio vão usar o equipamento no lugar dos tradicionais livros.

Nos tablets estará o material didático produzido com exclusividade para o colégio por um grupo de 30 professores para 16 disciplinas. A escrita manual está mantida e os tradicionais cadernos estarão nas salas de aula.

O coordenador do ensino médio do colégio, André Frattezi, é um dos professores do grupo que viabilizou o projeto a pedido da direção do Sigma. Segundo ele, o modelo que será implantado é o primeiro no Brasil.

Ele explicou que o projeto foi inspirado em modelos de escolas inglesas e escocesas. A expectativa é expandir o projeto para o segundo e terceiro anos do ensino médio em 2013 e 2014. Também está em estudo o uso dos tablets por alunos do ensino fundamental, na faixa etária entre 11 e 14 anos.

De acordo com o professor Frattezi, o material digital está sendo elaborado com a metodologia exclusiva do colégio. Os alunos não vão depender do sinal da internet durante as aulas. Eles vão baixar um aplicativo para ter acesso aos e-books produzidos para os cursos.

Segundo o professor, o material didático tradicional usado hoje em Brasília é o mesmo do empregado em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo ele, existe uma carência de material para algumas disciplinas, que só são aplicadas em Brasília, como as de música, artes, filosofia e sociologia. Esse material não está disponível nos livros de papel usados hoje, mas estarão nos tablets. "Essa foi uma preocupação nossa ao implantar o projeto", disse.

Custo
De acordo com o professor, o preço do material didático digital será mais barato do que os livros de papel. Segundo ele, a reação dos pais à novidade foi, no início, de dúvida. "Para os pais é uma novidade muito recente. Acredito que é razoável que para uma pessoa acostumada a ler livros de papel por 50 anos, a novidade é assustadora".

O professor disse que a escola fez reunião com os pais e que não houve resistência. Os questionamentos surgidos foram em relação sobre como será o uso do equipamento nas aulas, não sobre a compra dos tablets.

A escola está conversando com os pais e disponibilizou o contato com a editora digital que está elaborando o material, para esclarecer dúvidas.

A respeito do controle do uso dos tablets dentro das salas de aulas, o professor foi enfático. "Dentro da sala de aula, o professor dirige hoje o uso do livro. Não será diferente com o uso do tablet. Fora do horário das aulas, o uso será livre."

O estudante Arthur Custódio, de 15 anos, que estuda na filial do Sigma na Asa Norte gostou da novidade. Ele contou que ainda não tem um tablet, mas já escolheu o modelo para começar o ano letivo conectado nos estudos.

Sobre a iniciativa do colégio em usar a tecnologia em substituição aos livros didáticos, ele foi bem direto." É interessante porque vai diminuir o peso da mochila que eu carrego. São cinco livros e mais a gramática, que pesa bastante", disse.
















http://g1.globo.com/distrito-federal...l-de-2012.html
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  #337  
Old Posted Nov 8, 2011, 12:45 AM
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E a bandidagem agradece isso não vai prestar
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  #338  
Old Posted Nov 8, 2011, 1:55 AM
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Parceria permitirá construção de cinco novos museus no Distrito Federal

O governador Agnelo Queiroz esteve reunido com a ministra da Cultura, Ana de Holanda, na noite desta segunda-feira (7/11). O encontro, que ocorreu na sede do Ministério da Cultura, resultou em uma parceria entre o governo federal e o GDF que permitirá a construção de cinco novos museus em Brasília.

Segundo o governo federal, o programa "Esplanada dos Museus" consistirá no legado cultural da Copa do Mundo de 2014. Todas as cidades-sede terão seus equipamentos de cultura revitalizados, mas somente Brasília, por ser capital da República, ganhará novos locais Participaram da reunião representantes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além dos secretários de Cultura e de Turismo do DF.

Com a parceria, o GDF fornecerá os terrenos enquanto o ministério fica responsável pela captação de recursos e pelo estabelecimento de parcerias para a construção das unidades. Segundo o secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira, além dos cinco novos museus, a gestão do Museu da República também poderá ser compartilhada, trazendo obras de outros estados para serem exibidas no DF.

Etapas
A partir de agora, GDF e Ministério da Cultura passam a estudar os espaços, de propriedade do Executivo local, que poderão receber as cinco unidades. O Iphan será consultado a se manifestar sobre a viabilidade do empreendimento em cada ponto: o que deve acelerar todo o processo de construção. O ministério também se responsabilizou por identificar os acervos disponíveis em órgãos públicos e autarquias da capital – como Palácio do Itamaraty e bancos do Brasil e Central – que possam ser incorporados ou emprestados para exposições itinerantes nos novos espaços.

Assim que esses primeiros levantamentos estiverem concluídos, o governador Agnelo Queiroz e a ministra Ana de Holanda apresentarão o projeto à presidente Dilma Rousseff, a principal incentivadora do projeto de legado cultural às cidades sede da Copa de 2014.

http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
Mas do que exatamente serão estes museus? Que reportagem mais capenga.
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  #339  
Old Posted Nov 8, 2011, 1:55 AM
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Parceria permitirá construção de cinco novos museus no Distrito Federal

(...)

Com a parceria, o GDF fornecerá os terrenos enquanto o ministério fica responsável pela captação de recursos e pelo estabelecimento de parcerias para a construção das unidades.
Só assim mesmo. Se for depender do GDF para buscar parcerias ou captar recursos, não sai nada.
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  #340  
Old Posted Nov 8, 2011, 2:03 PM
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Mas do que exatamente serão estes museus? Que reportagem mais capenga.
Uma outra reportagem, só pra esclarecer.


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Brasília vai ganhar cinco novos museus


O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, se reuniu no começo da noite desta segunda-feira (7) com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda. O encontro ocorreu na sede do Ministério da Cultura (MinC) e contou com a participação de representantes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além dos secretários de Cultura e de Turismo do DF.

O governo federal apresentou o programa Esplanada dos Museus, que consistirá no legado cultural da Copa do Mundo de 2014. Todas as cidades-sede terão seus equipamentos de cultura revitalizados, mas somente Brasília, por ser capital da República, ganhará novos locais. Até 2014, a cidade ganha dois novos museus. Na sequência, mais três serão erguidos na capital. Todos terão gestão compartilhada entre os governos federal e do Distrito Federal (GDF).




O programa prevê a construção dos museus dos Esportes, de Arte das Américas, da Democracia, da Biodiversidade e da Diversidade Cultural. As obras seguirão o padrão arquitetônico do projeto urbanístico da capital e contarão com salas de exposição e de concertos, livraria, restaurante e estacionamento subterrâneo. A parceria estabelece que o GDF fornecerá os terrenos, enquanto o MinC será responsável pela captação de recursos e pelo estabelecimento de parcerias para a construção das unidades.




O secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira, informou que, além dos cinco novos museus, a gestão do Museu da República também poderá ser compartilhada. “Estamos negociando essa parceria, que permitirá que obras venham de outros estados para serem exibidas no Distrito Federal”, explicou.




Etapas – A partir de agora, GDF e Ministério da Cultura passam a estudar os espaços, de propriedade do Executivo local, que poderão receber as cinco unidades. O Iphan será consultado a se manifestar sobre a viabilidade do empreendimento em cada ponto: o que deve acelerar todo o processo de construção. O ministério também se responsabilizou por identificar os acervos disponíveis em órgãos públicos e autarquias da capital – como Palácio do Itamaraty e bancos do Brasil e Central – que possam ser incorporados ou emprestados para exposições itinerantes nos novos espaços.



Assim que esses primeiros levantamentos estiverem concluídos, o governador Agnelo Queiroz e a ministra Ana de Hollanda apresentarão o projeto à presidenta Dilma Rousseff, a principal incentivadora do projeto de legado cultural às cidades sede da Copa de 2014.











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