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  #1041  
Old Posted May 29, 2012, 5:39 PM
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  #1042  
Old Posted May 30, 2012, 2:48 PM
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Cai a diferença entre pobres e ricos no DF



A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulga, hoje 30, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do mês de abril. A expectativa é de que o Distrito Federal mantenha os bons índices de geração de emprego e de redução da desigualdade social, que vem ocorrendo, especialmente no último ano, com a criação de novas ocupações e com salários maiores. A pesquisa leva em conta os grupos dos 25% mais ricos e dos 25% mais pobres de todo o DF.



De acordo com a pesquisa do mês de março, no segmento dos mais pobres, entre janeiro e fevereiro, o acréscimo ao rendimento médio foi de 3%, enquanto os mais ricos tiveram renda 1,2% maior, no mesmo período. Quando analisado o período de 12 meses, o ganho entre os ocupados mais pobres chegou a 10,3%. Já os 25% mais ricos melhoraram a renda em 4,2%. Entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, os assalariados pertencentes ao grupo dos mais pobres tiveram aumento de receita de 9%. Entre os mais ricos, o índice foi de 1%.


Boa parte desse rendimento está ligada à geração de novos postos de trabalho e à especialização desses assalariados, como é o caso das camareiras Silvana de Oliveira da Silva, 32, e Carmen Alves da Silva, 33, que buscaram programas de profissionalização.


Silvana foi contratada há cerca de dois meses por um hotel de alto padrão da cidade. Ela conta que trabalhou em casa de família e como vendedora, mas os R$ 300 recebidos mensalmente não eram suficientes para pagar as contas. Hoje, ganhando pouco mais de R$ 900 e com todos os direitos garantidos, ela pode aproveitar a melhor condição para realizar as vontades dos filhos e dar tranquilidade à mãe. “Hoje eu tenho segurança para comprar algo, sem medo de não poder pagar no final do mês”.


Divorciada, Carmen vivia da pensão paga pelo ex-marido aos filhos e de trabalhos esporádicos de artesanato. “Este é meu primeiro emprego formal e, desde que comecei, a vida melhorou bem.” , diz a camareira, que recebe cerca de R$ 1 mil por mês.

Especializadas – As camareiras participaram do programa Qualificopa, do Governo do Distrito Federal, com carga de 200 horas. Elas fizeram estágio no hotel após o curso e, por se destacarem, acabaram contratadas.












http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=169000
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  #1043  
Old Posted Jun 1, 2012, 3:05 PM
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População de idosos cresce 80% em dez anos




Em dez anos, a população brasiliense com mais de 60 anos aumentou 80%. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2000 e 2010 o número de pessoas desta faixa etária subiu de 109 mil para 197 mil, tornando o Distrito Federal a unidade da Federação com a maior expectativa de vida do País, junto com Santa Catarina – chegando à média de 75,8 anos.

Ainda assim, há um longo caminho a percorrer para garantir uma qualidade de vida melhor a essa parte da população que aumenta cada vez mais. Segundo o geógrafo urbano e pesquisador associado à Universidade de Brasília (UnB) Aldo Paviani, a capital federal não tem estrutura para receber as pessoas da terceira idade.

Alguns dos principais problemas apontados pelo especialista incluem a dificuldade de locomoção em Brasília, sem rampas e com calçadas depredadas; transporte público precário; falta de banheiros em espaços públicos; e dificuldade de acesso à assistência emergencial.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=406065
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  #1044  
Old Posted Jun 1, 2012, 7:17 PM
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Primeiro Procon Digital do país é inaugurado nesta sexta-feira no DF



O Procon Digital veio para facilitar a vida dos milhões de consumidores brasilienses. A falta de tempo é a maior aliada de empresas que desrespeitam os consumidores e, na era digital, tudo se resolve on line. A partir de hoje, os consumidores contam com mais um instrumento para fazer denúncias e pedir orientação virtualmente.

O secretário de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Distrito Federal, Alírio Neto, e o diretor geral do Procon DF, Oswaldo Morais, participam do lançamento do primeiro Procon Digital do país. O objetivo é facilitar a vida dos consumidores, com um instrumento online que poderá ser usado para fazer denúncias e pedir orientações.

A iniciativa é pioneira no Brasil porque a plataforma usada permite ao consumidor fazer a denúncia e anexar arquivos que ajudem no processo, como fotos, documentos, entre outros. O sistema entrará no ar em caráter experimental por 90 dias, até que outras funcionalidades sejam instaladas definitivamente. Para utilizar o Procon Digital, os consumidores deverão fazer um cadastro com dados básicos, como nome completo, e-mail, localização e contatos. Após o registro, o usuário receberá um e-mail imediatamente com a confirmação de recebimento e em até 72 horas receberá uma resposta definitiva para o processo.

O sistema funcionará das 16h às 20h e o usuário também poderá acompanhar o processo on line. “Noventa por cento dos registros no Procon são referentes a pedidos de orientação e denúncias. Por isso, nesse caráter experimental de 90 dias, vamos oferecer estas opções mais requisitadas e esperamos desafogar a demanda presencial”, explica o secretário de Justiça Alírio Neto, que fará o primeiro acesso ao sistema no ato de lançamento.

Atendimentos - De janeiro a dezembro de 2001, o Procon atendeu 229.558 consumidores. Cerca de 90% dos registros correspondem a pedidos de orientação e denúncias.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=406201
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  #1045  
Old Posted Jun 1, 2012, 10:23 PM
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VLT, saúde e educação perdem R$ 54 mi para zoo, jardins e quadras no DF



Remanejamento foi publicado na edição desta sexta do ‘Diário Oficial’ Áreas que tiveram cortes lideram em reclamações feitas a Ouvidoria.

O governo do Distrito Federal (GDF) vai destinar R$ 54,3 milhões de verbas da saúde, educação, habitação e do Veículo Leve sobre Trilhos para a construção de quadras de esporte no Setor de Mansões Park Way, recintos para animais no zoológico e manutenção de áreas "urbanizadas e ajardinadas". O remanejamento foi publicado no “Diário Oficial” desta sexta-feira (1º).

A Subsecretaria de Orçamento Público informou ao G1 que o remanejamento dos recursos é decidido após análises e estudos técnicos sobre "a disponibilidade de recursos em cada área e a tempestividade para atender a demanda”.

O secretário de Planejamento e Orçamento, Luiz Paulo Barreto, afirmou que o orçamento é uma peça dinâmica, que é ajustada ao longo do ano.

"Em algumas áreas fazemos o descontingenciamento para atender demandas onde não há dinheiro. Em outras áreas aumentamos o contingenciamento porque o nível de execução indica que aquela área não vai conseguir gastar todo valor", disse.

Ainda de acordo com Barreto, a fatia do orçamento destinada para saúde e educação será ampliada "de acordo com suas necessidades".

De acordo com a publicação, educação é a área que mais vai perder recursos – R$ 31,8 milhões, seguido do VLT (R$ 12 milhões) e saúde (R$ 10 milhões). A Secretaria da Habitação perde R$ 550 mil do orçamento. As áreas em que vai haver cortes estão entre as que a Ouvidoria do DF mais recebe queixas da população.


Visão geral do canteiro de obras do VLT na Asa Sul em maio de 2010 e esboço de como ficará o trânsito na região

No primeiro trimestre de 2012, o transporte público foi o serviço com o maior número de reclamações – das quase 35 mil ligações recebidas, 29% foram relacionadas ao serviço. Em segundo lugar no levantamento do governo aparece a saúde pública, com 22% das reclamações. A educação ocupa o terceiro lugar no levantamento de ligações registradas pela Ouvidoria.

O VLT é uma das principais projetos viários do DF, mas as obras estão paradas. Quando for concluído, o VLT vai ligar o Aeroporto JK ao fim da Asa Norte, em Brasília, num percurso de 22 quilômetros com 25 paradas, que deve beneficiar 12 mil pessoas diariamente e reduzir em 30% o tráfego de veículos nas vias W3 Sul e Norte.

Dos recursos que serão remanejados, a maior parte (R$ 53 milhões) é destinada à Novacap. O decreto informa que serão destinados cerca de R$ 30 milhões para “execução de obras no Distrito Federal”, R$ 11 milhões à “manutenção de áreas urbanizadas e ajardinadas” e mais R$ 12 milhões à “manutenção de vias públicas”. Em todos os casos, o GDF não especifica que locais serão beneficiados com obras e serviços.

De acordo com o decreto publicado nesta sexta, R$ 175 mil serão repassados à Administração Regional do Park Way para reforma de quadras de esportes. A região tem uma população de 21 mil pessoas e a renda média familiar mais alta do DF – R$ 13,2 mil mensais. Outros R$ 635 mil vão ser destinados à Fundação Jardim Zoológico para “construção de recintos para animais”.

Mobilidade urbana

A presidente Dilma Rousseff anunciou em 24 de abril no Palácio do Planalto que o Distrito Federal vai receber R$ 2,2 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana Grandes Cidades, para investimentos em obras para a melhoria do transporte público.

Os recursos fazem parte de um pacote de R$ 32 bilhões – dos quais R$ 22 bilhões pertencem à União e o restante a contrapartidas dos estados beneficiados .













http://g1.globo.com/distrito-federal...ras-no-df.html
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  #1046  
Old Posted Jun 2, 2012, 1:45 PM
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Casa Civil pressiona e Novacap promete obras de manutenção no Plano Piloto




Governo promete liberar R$ 241 milhões para manutenção pública de cidades no Distrito Federal




Para acabar com as reclamações dos moradores do Plano Piloto a respeito do abandono da infraestrutura nas superquadras, o governo vai investir na recuperação de vias, na poda de árvores, na melhoria da iluminação pública e na reforma das calçadas. Como o Correio mostrou na edição de ontem, a comunidade das asas Sul e Norte reivindica mais recursos para a região e se queixa do abandono dos equipamentos públicos. Diante dos protestos da população, o GDF anunciou ontem que vai acelerar a liberação dos R$ 241 milhões, reservados para obras de reparo e manutenção no Plano Piloto e em todas as outras cidades do DF.

Depois da reportagem sobre o abandono da área central de Brasília, o secretário da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, reuniu representantes do governo, como o presidente da Novacap, Nilson Martinelli, e o administrador de Brasília, Messias de Souza, para cobrar mais celeridade na realização de obras. Ele reconheceu que há uma “inaceitável morosidade da máquina pública” na liberação dos recursos reservados pela Junta de Execução Orçamentária. “A gestão integrada, planejada e de rotina para manter as cidades limpas, conservadas e seus equipamentos públicos em perfeito funcionamento é uma exigência mínima de uma gestão pública que respeita a população”, comentou Swedenberger. “Temos de superar os vícios de parte da burocracia encastelada no Estado”, acrescentou o secretário.













http://www.correiobraziliense.com.br...o-piloto.shtml
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  #1047  
Old Posted Jun 2, 2012, 5:27 PM
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Realmente a situação esta complicada aqui no DF. Vamos falar francamente o governo Agnelo esta paralisado, nada, absolutamente nada esta sendo feito, obras simples estão paradas, nem mesmo a pintura das vias esta sendo feita.

Vejo alguns motivos:

1- Problemas herdados pelos desastrosos Arruda e governos tampão que os seguiram, toda a estrutura do GDF foi desorganizada e entraves jurídicos se instalaram em todas as grandes obras.

2- Absoluta incompentencia gerencial e politica do GDF e sua estrutura inchada, cheia de incompetentes e vampiros. Agnelo mostrou não ter o menos jogo de cintura e simplesmente esta perdido.

3- Má vontade da burocracia no GDF, existe uma grande quantidade de funcionários, puxa-sacos e falsos-amigos que não engoliram a perda de algumas boquinhas de grupos políticos que mandaram durante muito tempo no DF. Já trabalhei no GDF e sei bem como é isso. Tem muita gente fazendo corpo mole e querendo mais é que o Agnelo se dane mesmo.

4- O Agnelo esta ocupado demais tentando salvar o próprio rabo das varias acusações, CPIs e outras safadezas anteriores.

Sinceramente? Esse governo acabou, que 2014 chegue logo.....
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  #1048  
Old Posted Jun 3, 2012, 3:20 PM
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Puxadinhos de luxo: 99% dos terrenos de área nobre de Brasília invadem espaços públicos



Dos 5.776 lotes do Lago Norte, apenas 47 não ocupam espaço público



O Lago Norte, uma das áreas mais nobres de Brasília, tem 99% dos terrenos em situação irregular. A conclusão é de um mapeamento elaborado pela Agefis (Agência de Fiscalização do DF) feito a partir de imagens via satélite. O estudo mostra que espaços públicos da região da península do Lago Norte, região administrativa do Disitrito Federal, estão cercados e ocupadas por churrasqueiras, piscinas, canis e acesso privativo ao Lago Paranoá. A infração mais recorrente é o cercamento de área verde e construções além do limite permitido para orla do Lago Paranoá.



Imagem de satélite mostra que áreas construídas das mansões, como quadras, churrasqueiras e piscinas invadem o recuo para a margem do Lago Paranoá

De acordo com a assessoria de imprensa da Agefis, o estudo foi encaminhado a Secretaria de Habitação para análise. A Agência de Fiscalização informou que pretende realizar uma ação conjunta com os órgãos que gerenciam a política de habitação no DF, após uma ampla discussão do que pode ser feito na região para solucionar o problema sem impactos ambientais e urbanísticos.

O secretário de habitação, Geraldo Magela, disse que tem conhecimento do levantamento feito pela Agefis, embora ainda não o tenha recebido. Magela afirmou também, que a ocupação de área pública é um problema em várias cidades no DF e que serão tratados caso a caso conforme serão previstos na Luos (Lei de Uso e Ocupação do Solo).

— É um erro tratar só do Lago Norte porque é uma situação presente em diversas cidades do DF. Praticamente todo o Distrito Federal tem cercamento de área verde e isso é irregular. Não se pode construir nessas áreas. Se formos observar, essa prática existe no Lago Norte, Lago Sul, Sobradinho, Taguatinga, Guará, Cruzeiro, Park Way e outras cidades.

De acordo com Magela, uma das soluções propostas pelos moradores é a cobrança de taxa para ocupar as áreas públicas. Segundo o secretário, a taxa cobrado por uso adicional usaria a base de cálculo do IPTU, mas essa definição virá após a aprovação da Luos.

— A lógica é que quem usa o espaço público pague por essa ocupação. Mas isso também será discutido com a comunidade respeitando os limites estabelecidos em lei.

A elaboração da Luos está em fase de sistematização de informações. Após a reunião desses dados, a Secretaria de Habitação deve realizar audiências públicas em todas as cidades onde ocorrem as invasões de área pública para discutir com os moradores uma solução para o problema. Somente após todas essas etapas, o projeto de lei deve ser encaminhado a Câmara Legislativa para votação. Magela acredita que até o final do ano, a lei seja aprovada.

Em nota, a Administração do Lago Norte informou que não tem autonomia para fiscalizar os lotes da região administrativa, e sim apenas de licenciamento. As penalidades e o monitoramento são realizados por órgãos fiscalizadores, a exemplo, da Agefis.

Os moradores consideram a prática comum, apesar de saberem que estão em situação irregular. De acordo com o prefeito comunitário do Lago Norte, Amazildo Medeiros, as ocupações irregulares acontecem há mais de duas décadas.

– Os moradores têm conhecimento de que estão ocupando área pública, mas entendem que o governo não pode chegar aqui e demolir tudo. As cercas foram levantadas quando as casas foram construídas há 20, 30 anos.

Até que a Luos seja aprovada, a situação deve permanecer como está.

As regras

De acordo com a gerente de aprovação de projetos da Administração do Lago Norte, Wilma Ferreira, a região administrativa não tem Plano Diretor Local que é o documento que determina com amplitude as regras de construções habitacionais. No entanto, a administração se baseia nas NGB (Normas de Edificação Uso e Gabarito) que especifica a edificação nos lotes.

A NGB 1086 determina que as edificações dos lotes das quadras SHIN (Setor de Habitações Individuais Norte), devem ter afastamento obrigatório de 3 metros pela frente, 3 metros de afastamento de uma das laterais e 5 metros pelos fundos. As áreas de lazer devem ser construídas dentro desses limites com no mínimo 5 metros de afastamento do limite da casa.

Como a maioria dos lotes dos setores habitacionais tem entre 800 e 1320 metros quadrados, a área construída nem sempre obedece a essas especificações. Os lotes de esquina, nas entradas das ruas, são maiores e também devem obedecer as normas da NGB. E o cercamento só permitido no limite da área declarada na escritura do imóvel. No caso de terrenos nas margens do lago nenhuma construção poderia avançar o recuo de 30 metros da margem do Lago Paranoá.

Wilma lembra ainda que todas as definições de ocupação se darão por meio da Luos (Lei de Uso e Ocupação do Solo).












http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20120603.html
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  #1049  
Old Posted Jun 3, 2012, 7:20 PM
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LLAP
 
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Realmente a situação esta complicada aqui no DF. Vamos falar francamente o governo Agnelo esta paralisado, nada, absolutamente nada esta sendo feito, obras simples estão paradas, nem mesmo a pintura das vias esta sendo feita.

Vejo alguns motivos:

1- Problemas herdados pelos desastrosos Arruda e governos tampão que os seguiram, toda a estrutura do GDF foi desorganizada e entraves jurídicos se instalaram em todas as grandes obras.

2- Absoluta incompentencia gerencial e politica do GDF e sua estrutura inchada, cheia de incompetentes e vampiros. Agnelo mostrou não ter o menos jogo de cintura e simplesmente esta perdido.

3- Má vontade da burocracia no GDF, existe uma grande quantidade de funcionários, puxa-sacos e falsos-amigos que não engoliram a perda de algumas boquinhas de grupos políticos que mandaram durante muito tempo no DF. Já trabalhei no GDF e sei bem como é isso. Tem muita gente fazendo corpo mole e querendo mais é que o Agnelo se dane mesmo.

4- O Agnelo esta ocupado demais tentando salvar o próprio rabo das varias acusações, CPIs e outras safadezas anteriores.

Sinceramente? Esse governo acabou, que 2014 chegue logo.....
Eu discordo em parte. O GDF está sim pintando vias e sinalizando. Eu digo, pois em minha quadra, pinto faixas de pedestre. Eu acho que os maiores problemas são com obras já problemáticas, como o VLT.

Pois a licitação foi cancelada. E o MP está exigindo que o governo faça novamente TODAS as audiências públicas para esclarecimento do povo (aquele povo que não depende de nada do GDF para transporte urbano, como os PHDs da UNB).

E não me venha que eu faço ataques frequentes a UNB, pois é verdade. Pois quem será que tem razão. O GDF querer colocar um transporte moderno, silencioso que não emite CO2.

Ou a toda poderosa UNB, que quer porque quer, fazer os moradores engulir 900 onibus poluentes na já estrangulada avenida W3. Só pode ser que um dos financiadores desses mesmos PHDs em transporte urbano da UNB receberem doações do cartel de ônibus, ou pior, a esses mesmos caras terem ações na bolsa de valores de companhia de ônibus.

E o que me deixa mais irritado, e esses mesmos PHDs da UNB afirmar que a sociedade brasiliense não tem CULTURA de usar um VLT. Me desculpe, para uma sociedade que tem mais de 50% dos seus moradores com nível superior não ter capacidade para utilizar o VLT, só me resta fazer uma afirmação.

Então todas as pessoas que passaram na UNB, compraram suas vagas, pois capacidade de fazer uma redação com certeza essas pessoas não tem.

Eu fico com VLT, com a capacidade de reduzir drasticamente as emissões de CO2 em Brasília, e pior, que constatar que Brasília não tem tantas áreas verdes como pensavamos.

Igual aqueles mesmos pesquisadores da UNB, que só acham que são brasilienses, as pessoas nascidas na antiga RA 1. O resto são apenas párias da sociedade brasiliense.

Esses dias escutei, que o povinho rico, quer impedir os moradores de rua transitar na área tombada. Resta saber que eles irão entrar com uma ação no IPHAN, falando que os párias FEREM o tombamento da cidade. Querem apostar.
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  #1050  
Old Posted Jun 6, 2012, 3:26 PM
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Iphan libera ciclovias



Pistas serão construídas entre as calçadas das L2 e L3 Norte e quadras 200 e 400



Um mês após embargar as obras de construção da ciclovia da Asa Norte, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) voltou atrás e decidiu permitir a continuação do projeto – estimado em R$ 4,7 milhões –, sob pequenas condições técnicas que devem ser cumpridas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Esta decisão surgiu após uma reunião entre o superintendente do instituto, Alfredo Gastal, e representantes do Ministério Público Federal (MPF), realizada na tarde de ontem (5).




Os espaços para receber os trechos da ciclovia, que somam 15,8km de extensão, entre as calçadas das vias L2 Norte, L3 Norte e pelas quadras 200 e 400, começaram a ser demarcados e escavados em abril. De acordo com o Iphan, a suspensão das obras ocorreu após apontamento do Ministério Público, devido falta de detalhamentos no projeto e reclamações de moradores de residências próximas às pistas destinadas aos ciclistas. O planejamento da ciclovia da Asa Norte foi apresentado em 2009.


Após o encontro entre o superintendente do Iphan e representantes do MPF, a Secretaria de Obras do Distrito Federal (SO/DF) vai sanar os aspectos técnicos e dar continuidade ao projeto, a partir de hoje (6). A construção da ciclovia deve durar de quatro a seis meses. De acordo com o Iphan, as “áreas verdes” afetadas não chegam a 3% do total e o procedimento não fere o tombamento de Brasília. A SO/DF aguardava apenas a decisão do Iphan para reiniciar o projeto.


Ciclovias representam um investimento capaz de amenizar problemas de trânsito, relacionados à grande quantidade de automóveis que circulam nas vias de Brasília. Para o voluntário do projeto Bicicleta Livre, da Universidade de Brasília (UnB), Douglas Paigenez, a pista incentiva a população a utilizar bicicleta e escapar de um trânsito violento. “Sou a favor. É uma faixa unicamente voltada às bicicletas e proporciona mais segurança para este meio de transporte”, comentou.

Mesmo com buracos abertos em calçadas e falta de rampas para subidas e descidas de meios-fios, a estudante Thaís Costa, 20 anos, moradora da Asa Sul, vai à UnB de bicicleta todos os dias “Uso a bicicleta como meio de transporte, apontou.







http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=169716
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  #1051  
Old Posted Jun 6, 2012, 4:52 PM
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Iphan libera ciclovias



Pistas serão construídas entre as calçadas das L2 e L3 Norte e quadras 200 e 400



Um mês após embargar as obras de construção da ciclovia da Asa Norte, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) voltou atrás e decidiu permitir a continuação do projeto – estimado em R$ 4,7 milhões –, sob pequenas condições técnicas que devem ser cumpridas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Esta decisão surgiu após uma reunião entre o superintendente do instituto, Alfredo Gastal, e representantes do Ministério Público Federal (MPF), realizada na tarde de ontem (5).




Os espaços para receber os trechos da ciclovia, que somam 15,8km de extensão, entre as calçadas das vias L2 Norte, L3 Norte e pelas quadras 200 e 400, começaram a ser demarcados e escavados em abril. De acordo com o Iphan, a suspensão das obras ocorreu após apontamento do Ministério Público, devido falta de detalhamentos no projeto e reclamações de moradores de residências próximas às pistas destinadas aos ciclistas. O planejamento da ciclovia da Asa Norte foi apresentado em 2009.


Após o encontro entre o superintendente do Iphan e representantes do MPF, a Secretaria de Obras do Distrito Federal (SO/DF) vai sanar os aspectos técnicos e dar continuidade ao projeto, a partir de hoje (6). A construção da ciclovia deve durar de quatro a seis meses. De acordo com o Iphan, as “áreas verdes” afetadas não chegam a 3% do total e o procedimento não fere o tombamento de Brasília. A SO/DF aguardava apenas a decisão do Iphan para reiniciar o projeto.


Ciclovias representam um investimento capaz de amenizar problemas de trânsito, relacionados à grande quantidade de automóveis que circulam nas vias de Brasília. Para o voluntário do projeto Bicicleta Livre, da Universidade de Brasília (UnB), Douglas Paigenez, a pista incentiva a população a utilizar bicicleta e escapar de um trânsito violento. “Sou a favor. É uma faixa unicamente voltada às bicicletas e proporciona mais segurança para este meio de transporte”, comentou.

Mesmo com buracos abertos em calçadas e falta de rampas para subidas e descidas de meios-fios, a estudante Thaís Costa, 20 anos, moradora da Asa Sul, vai à UnB de bicicleta todos os dias “Uso a bicicleta como meio de transporte, apontou.

http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=169716
excelente iniciativa. O DF poderia ser um modelo de ciclovias nas cidades brasileiras, e o certo seria interligar tudo, todas as RA´s com cliclovias. Seria ideal se houvessem ciclovias que permitissem irmos do Plano Piloto à Samambaia de bicicleta.

Não dá mais para continuar essa política imbecil de privilegiar o transporte individual e os carros. Acho que as bikes são o futuro.
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  #1052  
Old Posted Jun 7, 2012, 12:31 AM
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DF deixa de investir R$ 545 milhões na saúde por falta de projetos




Falta de dinheiro não é desculpa para o caos na saúde pública do Distrito Federal. Dos R$ 2,8 bilhões previstos para orçamento da saúde, R$ 545 milhões não foram gastos.

De acordo com o Ministério Público, o dinheiro foi aplicado em uma conta bancária do Governo do Distrito Federal (GDF) e rendeu R$ 13 milhões de janeiro a junho de 2011.

O promotor que investiga o caso pediu ao GDF um relatório detalhado de toda a movimentação financeira da Secretaria de Saúde.








http://www.correiobraziliense.com.br...projetos.shtml
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  #1053  
Old Posted Jun 7, 2012, 11:10 AM
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Iphan reclama do tom "impertinente" e "impositivo" de relatório da Unesco




Alfredo Gastal, superintendente do Iphan no DF

As duras críticas da Unesco com relação às irregularidades espalhadas por Brasília causaram mal-estar no governo brasileiro. O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Alfredo Gastal, disse ontem que enviará uma nota à representação brasileira nas Nações Unidas a fim de fazer esclarecimentos a respeito do relatório da organização. Ele classificou o documento como “impertinente” e “impositivo”. Como o Correio mostrou na edição de ontem, os técnicos da Unesco em visita a Brasília indicaram problemas como os puxadinhos, as construções residenciais à beira do Lago Paranoá e a expansão sem controle da Vila Planalto.

O relatório será discutido durante a reunião anual do Centro do Patrimônio Mundial da Unesco, que será realizada a partir de 24 de junho, na Rússia. Os representantes poderão acatar ou rejeitar o documento e definirão possíveis sanções, como a retirada do título de patrimônio mundial da humanidade (leia Para saber mais). Apesar do tom rígido das críticas, especialistas não acreditam que isso possa ocorrer. “A Unesco não pode chegar e dizer que não se pode construir em algumas áreas, como fez. Esse relatório teve um tom muito impositivo”, reclamou Gastal.

Que avaliação o senhor faz do relatório divulgado pela Unesco?
Alguns trechos são extremamente impertinentes. A Unesco não pode chegar e dizer que não se pode construir em algumas áreas. Lucio Costa planejou Brasília para ser uma cidade viva, mas alguns acham que a capital é uma espécie de Versailles do século 21, como se fosse uma cidade morta. Qualquer grande metrópole precisa enfrentar os desafios da modernidade. Sou contra a cidade congelada. Ela é dos homens, e são os seus moradores que devem moldá-la.

O senhor viu algum ponto positivo no documento?
Sim, algumas das críticas são observações importantes. A questão do problema dos transportes públicos que eles citam no relatório é muito urgente. A chave da preservação de Brasília é racionalizar os transportes públicos. As pessoas que moram no Entorno sofrem muito para chegar ao centro da cidade. Discutir isso é garantir a qualidade de vida da população. Também concordo com as observações que fizeram sobre a margem do lago, que está sendo invadida por empreendimentos residenciais. Eles criticaram a expansão da Vila Planalto, e também sou da opinião de que aquilo é quase caso de polícia.














http://www.correiobraziliense.com.br...a-unesco.shtml
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Old Posted Jun 9, 2012, 11:59 AM
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Expansão urbana ameaça Lago Paranoá, que já perdeu 15% do volume total




Setor Noroeste em obras: terra alcança o Paranoá pelas redes pluviais


O Lago Paranoá ameniza a baixa umidade, proporciona lazer aos brasilienses e ainda é uma fonte de sobrevivência para pescadores. Apesar da enorme importância do espelho d´água para a vida na capital federal, o reservatório artificial sofre um processo acelerado de assoreamento, o que pode comprometer a qualidade da água e até mesmo os diversos usos do lago. Desde a sua criação, o Paranoá perdeu 15% do volume total, segundo estimativas da Secretaria de Meio Ambiente.

A expansão urbana sem controle é uma das causas do problema. Mas até mesmo a construção de bairros planejados, como o Setor Noroeste, contribui para o carregamento de sedimentos para o espelho d%u2019água. Parte da terra retirada do solo para a construção de garagens subterrâneas, por exemplo, acaba no lago. Próximo à Ponte do Braguetto, no fim da Asa Norte, é possível ver os efeitos negativos: o lago está cada vez mais raso, e a água, mais escura e lamacenta.

No Setor Noroeste, a falta de controle da terra removida durante a construção dos edifícios preocupa o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que, no mês passado, embargou todas as obras do bairro por conta desse problema. Mas as obras nunca pararam. Além de chegar ao reservatório por meio das redes de águas pluviais, essa terra também acaba arrastada até o Ribeirão Bananal, um dos mais importantes afluentes do Paranoá. A gravidade do problema é reconhecida até mesmo dentro do GDF, responsável pelas obras do conjunto habitacional.

O Correio teve acesso a um relatório da Caesb que trata sobre o assunto. Segundo o documento oficial, "foi verificado um grande crescimento da área assoreada, com a consolidação da vegetação em uma larga faixa antes ocupada pelo lago, ao lado do local de descarga de águas pluviais provenientes do Setor Habitacional Noroeste". Essa alteração, em um espaço de tempo em torno de um ano, mostra o preocupante processo de assoreamento do braço norte do Lago Paranoá com o início das obras do Noroeste, complementa o relatório.








http://www.correiobraziliense.com.br...me-total.shtml
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Old Posted Jun 12, 2012, 3:54 PM
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A W3 e o uso das 700 foram debatidos com a comunidade



População pede gradeamento das residências localizadas em área central



As quadras 700 e a W3 foram os destaques do debate sobre o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), realizado no fim de semana na Câmara Legislativa do DF. O evento, que contou com cerca de 300 pessoas, debateu a revitalização da via W3 e o acesso democrático à Orla do Lago, além do uso exclusivo residencial para as quadras 700 bem como a possibilidade de gradeamento das residências.

A possibilidade de instalação de pousadas na W3 foi outro pleito atendido. Os estabelecimentos que hoje funcionam de forma ilegal nas quadras 700 terão garantida a possibilidade do seu negócio a partir da proposta, sendo necessária a transferência para as quadras 500.


Foto: Ascom Sedhab
Terceira audiência pública para discutir plano de preservação da capital reuniu cerca de 300 pessoas, no fim de semana que passou

Estiveram presentes compondo a mesa de abertura o secretário de Habitação interino, Rafael Oliveira; o secretário de Cultura, Hamilton Pereira; o deputado federal Geraldo Magela; o presidente da Terracap, Antônio Carlos Lins; o presidente do Ibram, Nilton Reis.

“Esta é a construção de um processo vitorioso, sobretudo democrático em que toda a população pode participar no processo de elaboração do Plano de Preservação”, frisou o secretário Rafael Oliveira, que concluiu ressaltando a importância de se avançar na consolidação do plano atendendo recomendação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).



Esta é a construção de um processo vitorioso, sobretudo democrático”.

Rafael Oliveira, secretário de Habitação interino











http://coletivo.maiscomunidade.com/c...UNIDADE.pnhtml
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Old Posted Jun 13, 2012, 11:13 AM
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Lei distrital cria normas para a instalação de ar-condicionado




Norma obriga os donos dos equipamentos a adotarem mecanismos capazes de direcionar descarte da água condensada. Os pingos atrapalham pedestres e são motivo de brigas entre vizinhos





Você está andando na rua, não está chovendo, mas, de repente, sente um pingo d’água cair na cabeça ou nos ombros. Quando olha para cima, descobre que a fonte é um ar-condicionado. Essa água, quando não é direcionada para o descarte adequado, molha pedestres, cria poças e incomoda os vizinhos dos andares mais baixos. Mas uma lei sancionada em dia 22 de maio determina aos proprietários dos aparelhos que adotem mecanismos capazes de impedir a liberação indevida do líquido condensado pelos equipamentos.

Segundo o Lei Distrital nº 4.841, proposta pelo deputado Aylton Gomes (PMN), cada ar-condicionado deve contar com coletores que destinem o líquido à rede de esgoto local. A medida vale tanto para residências quanto comércios. A regra não fala em punição aos infratores, limitando-se a estabelecer a responsabilidade do poder público em fiscalizar e notificar os donos dos equipamentos que não resolverem o problema.














http://www.correiobraziliense.com.br...icionado.shtml
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Old Posted Jun 13, 2012, 3:51 PM
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Agnelo veta referendo sobre Horário de Verão


O Projeto de Lei que prevê um referendo para saber se o brasiliense é a favor ou não do Horário de Verão foi vetado pelo governador Agnelo Queiroz. Na justificativa para o veto, Agnelo afirmou que legislar sobre o horário vigente no Distrito Federal é matéria de competência exclusiva da União.

É fato que legislar sobre o Horário de Verão é competência da União. No entanto, autoria da deputada Eliana Pedrosa (PSD), a proposta nunca tratou de mudar o horário via lei distrital. Trata apenas de fazer uma consulta à população para saber seu desejo sobre o assunto e depois encaminhá-la ao Congresso Nacional e à Presidência da República. Neste ponto, o governador justifica o veto dizendo que o referendo poderia ser frustrante para os moradores do DF, uma vez que a decisão “dependeria da aquiescência da Presidente da República”.



Eliana não se dá por vencida e vai trabalhar para derrubar o veto na Câmara Legislativa. Segundo ela, não oferecer à população uma oportunidade sequer de se posicionar sobre a questão não é uma decisão democrática. “Dizer que vetou porque isso pode trazer frustração à população é o mesmo que desistir de uma luta sem lutá-la antes. Devemos pensar, principalmente, nas pessoas que correm riscos de madrugada por terem de acordar muito cedo para pegar ônibus”, afirmou.

Hoje, segundo o Decreto Presidencial número 6.558/2008, o Horário de Verão vigora nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Em outros 16 Estados a sua edição está dispensada. (Informações da assessoria da parlamentar)







http://www.blogdomax.com.br/agnelo-v...rario-de-verao
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Old Posted Jun 16, 2012, 5:43 PM
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Ministério Público recomenda suspensão de obras no Noroeste



MPF exige cumprimento de determinação de suspensão dada pelo ICMBio Autoridades podem ser responsabilizadas por improbidade administrativa.



O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) enviou nesta quinta-feira (14) recomendação a três órgãos do governo do Distrito Federal (GDF) para que sejam suspensas as obras no Setor Noroeste.

O documento foi encaminhado para o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Ibram), à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e à Administração Regional de Brasília. De acordo com o MP, caso a recomendação não seja atendida, as autoridades de cada órgão podem ser responsabilizadas por improbidade administrativa.

O Ministério Público exige o cumprimento de determinação de embargo estabelecida em maio pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Naquele mês, o instituto teria notificado o MP e a Polícia Federal por causa da desobediência ao embargo de obras apresentado à Terracap. O ICMBio também solicitou ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) a suspensão da licença concedida para realização de obras no Setor Noroeste.

A Terracap informou, por meio de nota (veja íntegra abaixo), que analisa a recomendação do MPF-DF "com vistas a adotar tempestivamente as medidas cabíveis". O órgão também afirmou que interpôs recurso administrativo contra a ordem de embargo expedida pelo ICMBio.

A Administração de Brasília, responsável por conceder os alvarás de construção informou que as autorizações já concedidas não serão cassadas. No entanto, a administração afirmou que não concederá novos alvarás de construção até que haja decisão da justiça. O G1 entrou em contato com o Ibram e ainda aguardava retorno do órgão até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o ICMBio, a determinação de suspensão das construções se deve aos prejuízos ambientais causados pelo Noroeste ao Parque Nacional de Brasília e à Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

Na época do embargo, o coordenador de proteção ambiental do ICMBio, Paulo Carneiro, explicou que três autos foram lavrados contra Terracap, embasados em estudos do instituto. Segundo o ICMBio, a Terracap não implementou o sistema de drenagem de águas pluviais nem licenciou a área para receber a terra resultantes das obras. O resultado, conforme o instituto, foi o caneamento de sedimentos para as áreas de conservação e assoreamento do Lago Paranoá.

A Terracap chegou a questionar a suspensão dizendo que os terrenos foram vendidos e agora pertencem a particulares. Paulo Carneiro informou que, ainda assim, a companhia deve ser responsabilizada. “Temos que cobrar do responsável pelo parcelamento do solo, que é a Terracap. Ela poderia incluir no contrato de venda das terras o cumprimento da licença. Independente disso, o ICMBio entende que as empresas devem cumprir o embargo”
Veja a íntegra da nota da Terracap:

"Em atenção à recomendação do Ministério Público Federal para que obedeça a ordem de embargo das obras no Setor Noroeste expedida pelo ICMBio, a TERRACAP esclarece:

1) A Empresa tem cumprido todas as condicionantes da licença ambiental expedida pelo Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF – IBRAM.

2) Interpôs recurso administrativo contra a ordem de embargo expedida pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBio.

3) O acompanhamento das obras do Setor Noroeste é efetuado por meio do Plano de Gestão Ambiental de Implantação – PGAI, do qual o ICMBio sempre foi parte integrante.

4) Os relatórios do PGAI são analisados por comissão criada por meio de decreto governamental e coordenada pelo IBRAM, a quem cabe acionar a fiscalização.

5) Não há registro de notificação emitida pelo IBRAM que não tenha sido sanada.

6) Analisa a recomendação do Ministério Público Federal com vistas a adotar tempestivamente as medidas cabíveis, em face do que estabelece, prioritariamente, a Lei Complementar nº 140/2011, com destaque para os artigos 7º e 8º."












http://g1.globo.com/distrito-federal...-noroeste.html
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  #1059  
Old Posted Jun 16, 2012, 6:47 PM
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Agnelo veta referendo sobre Horário de Verão


O Projeto de Lei que prevê um referendo para saber se o brasiliense é a favor ou não do Horário de Verão foi vetado pelo governador Agnelo Queiroz. Na justificativa para o veto, Agnelo afirmou que legislar sobre o horário vigente no Distrito Federal é matéria de competência exclusiva da União.

É fato que legislar sobre o Horário de Verão é competência da União. No entanto, autoria da deputada Eliana Pedrosa (PSD), a proposta nunca tratou de mudar o horário via lei distrital. Trata apenas de fazer uma consulta à população para saber seu desejo sobre o assunto e depois encaminhá-la ao Congresso Nacional e à Presidência da República. Neste ponto, o governador justifica o veto dizendo que o referendo poderia ser frustrante para os moradores do DF, uma vez que a decisão “dependeria da aquiescência da Presidente da República”.



Eliana não se dá por vencida e vai trabalhar para derrubar o veto na Câmara Legislativa. Segundo ela, não oferecer à população uma oportunidade sequer de se posicionar sobre a questão não é uma decisão democrática. “Dizer que vetou porque isso pode trazer frustração à população é o mesmo que desistir de uma luta sem lutá-la antes. Devemos pensar, principalmente, nas pessoas que correm riscos de madrugada por terem de acordar muito cedo para pegar ônibus”, afirmou.

Hoje, segundo o Decreto Presidencial número 6.558/2008, o Horário de Verão vigora nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Em outros 16 Estados a sua edição está dispensada. (Informações da assessoria da parlamentar)







http://www.blogdomax.com.br/agnelo-v...rario-de-verao
Projeto demagogo; bem a cara da CLDF.

Se as pessoas correm riscos saindo de casa ainda no escuro, que melhorem a segurança e não atrasem o relógio.
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  #1060  
Old Posted Jun 17, 2012, 7:52 PM
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Essa onça tá gorda, deve estar se alimentando dos funcionários
aí da região, ela só não pode se alimentar das pessoas terceirizadas que fazem o café se não será capturada...

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Originally Posted by MAMUTE View Post
Olha a onça ai...


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