HomeDiagramsDatabaseMapsForum About
     

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Regiões Metropolitanas Mundiais


Reply

 
Thread Tools Display Modes
     
     
  #621  
Old Posted Jan 28, 2014, 11:44 AM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
Registered User
 
Join Date: Sep 2011
Posts: 402
Quote:
Originally Posted by GMF View Post
Honestamente, tenho minhas dúvidas se essa região vai se consolidar. A economia do DF tá estagnada... o Noroeste que era a grande aposta imobiliária de Brasília (e na minha opinião com um conceito mais interessante) tá muito aquém do que deveria ser, pois falta gente para adquirir imóveis (e muitos que compraram se arrependeram). Sei lá, acho que estão vendendo é ilusão sobre esse novo bairro. Aguardemos.
O Noroeste tinha tudo para ter decolado, mas o mercado foi muito equivocado em toda a estratégia. Ele deveria ter saído mais barato que que sudoeste ou asas norte e sul, já que a infra demoraria quase uma década (como é natural). Muita gente comprou pra investir e fatalmente perdeu dinheiro. Quem comprou pra morar nem tem parâmetro de ganhos ou perdas, já que deixa de ser um ativo, mas está reclamando sobre o óbvio. Foram inaugurar uma cidade em obras e terão que esperar todo o desenvolvimento do bairro até terem infra e serviços prometidos, o que leva muito mais tempo do que construir um prédio.

Por outro lado, a população do DF cresce anualmente e o grande estoque gerado no auge da especulação (2008/09) está começando a se saturar. Gradualmente a procura voltará a ser maior do que a oferta, o que é inevitável uma vez que estamos praticamente sem lançamentos, mas a população continua a crescer no mesmo ritmo da década passada.

O que muitas vezes fica distorcido, como no caso do Noroeste, é identificar oferta/valor correto. Muitas construtoras e corretores divulgaram margem de valorização similar ao inicio de Águas Claras ou Sudoeste para justificar preços acima de qualquer outro no mercado, o que é irreal. O Noroeste até ajudou a valorizar as outras regiões para depois se consolidar num patamar um pouco abaixo. Quem compra hoje no Noroeste tende a ganhar dinheiro, mas isso a médio prazo.

Valorização de 20% em um mês, como se divulgava em 2008, é fictício. Quando grandes players (construtoras) determinam os preços cria-se essa fantasia na perspectiva de vender mais. Nesse momento de grande oferta e circulação (de ágios principalmente) ocorre sim grande valorização devido ao efeito psicológico, mas essa valorização não necessariamente está ligada à força (demanda) do mercado.

O DF continua sendo um porto seguro no mercado imobiliário. Veja dados de financiamento dos últimos anos e constate que esse mercado continua nas alturas, principalmente pela entrega dos lançamentos de anos atrás e venda de usados. Muitas construtoras perceberam esse movimento de excesso de oferta em Brasília em paralelo ao boom ocorrido em outras cidades que estavam com preços bem defasados. Curitiba é uma delas. Muitas construtoras foram, ganharam muito dinheiro, mas agora que o mercado brasileiro em geral começa a desaquecer o mercado brasiliense já se mostra apto a outro boom.

Crescendo 600.000 pessoas em uma década serão necessários muitas novas unidades habitacionais. A Zona Oeste ainda comporta muita gente, mas a proposta é fortalecer os outros núcleos (Sul e Norte).

As pontes do Lago Norte até Sobradinho criarão condições na região do Taquari e essa é uma expansão urbana natural e bastante desejada. Na Zona Sul o Projeto já está aí, saindo. 900.000 pessoas só daqui a 30/40 anos, mas em uma década já deve terá entre 100 e 200k.

A área tombada inteira tem 300k (PP, SW, Cruzeiro e Candangolândia). Chegará aos 400k após consolidação do Noroeste e outras intervenções, mas dificilmente aos 500k projetados por LC. A população do DF em 2060 deverá estar beirando os 5.000.000. Vc pode fazer isso adensando a Zona Oeste ou distribuindo fluxos.

É natural que a Zona Central receba grande fluxo de pessoas diariamente, mas se todos vierem do mesmo lugar a coisa só vai se degringolando. Se, por outro lado, vc consegue distribuir o fluxo e de quebra criar contra-fluxos, criando regiões com perfís diferenciados, facilitando a diversidade economica, ótimo!

A idéia é bem essa:

1. Não podemos nos basear por valorização para falar que mercado está estagnado. Valorização muitas vezes é artificialmente provocada por grandes players que sabem o momento certo de agir visando o maior retorno para si próprios;

2. A população do DF continua a crescer muito acima da média nacional (atrás apenas de Amapá e Roraima) e terá que planejar estrategicamente, evitando problemas ainda maiores no futuro;
Reply With Quote
     
     
  #622  
Old Posted Jan 28, 2014, 11:51 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by HLbsb View Post
O Noroeste tinha tudo para ter decolado, mas o mercado foi muito equivocado em toda a estratégia. Ele deveria ter saído mais barato que que sudoeste ou asas norte e sul, já que a infra demoraria quase uma década (como é natural). Muita gente comprou pra investir e fatalmente perdeu dinheiro. Quem comprou pra morar nem tem parâmetro de ganhos ou perdas, já que deixa de ser um ativo, mas está reclamando sobre o óbvio. Foram inaugurar uma cidade em obras e terão que esperar todo o desenvolvimento do bairro até terem infra e serviços prometidos, o que leva muito mais tempo do que construir um prédio.

Por outro lado, a população do DF cresce anualmente e o grande estoque gerado no auge da especulação (2008/09) está começando a se saturar. Gradualmente a procura voltará a ser maior do que a oferta, o que é inevitável uma vez que estamos praticamente sem lançamentos, mas a população continua a crescer no mesmo ritmo da década passada.

O que muitas vezes fica distorcido, como no caso do Noroeste, é identificar oferta/valor correto. Muitas construtoras e corretores divulgaram margem de valorização similar ao inicio de Águas Claras ou Sudoeste para justificar preços acima de qualquer outro no mercado, o que é irreal. O Noroeste até ajudou a valorizar as outras regiões para depois se consolidar num patamar um pouco abaixo. Quem compra hoje no Noroeste tende a ganhar dinheiro, mas isso a médio prazo.

Valorização de 20% em um mês, como se divulgava em 2008, é fictício. Quando grandes players (construtoras) determinam os preços cria-se essa fantasia na perspectiva de vender mais. Nesse momento de grande oferta e circulação (de ágios principalmente) ocorre sim grande valorização devido ao efeito psicológico, mas essa valorização não necessariamente está ligada à força (demanda) do mercado.

O DF continua sendo um porto seguro no mercado imobiliário. Veja dados de financiamento dos últimos anos e constate que esse mercado continua nas alturas, principalmente pela entrega dos lançamentos de anos atrás e venda de usados. Muitas construtoras perceberam esse movimento de excesso de oferta em Brasília em paralelo ao boom ocorrido em outras cidades que estavam com preços bem defasados. Curitiba é uma delas. Muitas construtoras foram, ganharam muito dinheiro, mas agora que o mercado brasileiro em geral começa a desaquecer o mercado brasiliense já se mostra apto a outro boom.

Crescendo 600.000 pessoas em uma década serão necessários muitas novas unidades habitacionais. A Zona Oeste ainda comporta muita gente, mas a proposta é fortalecer os outros núcleos (Sul e Norte).

As pontes do Lago Norte até Sobradinho criarão condições na região do Taquari e essa é uma expansão urbana natural e bastante desejada. Na Zona Sul o Projeto já está aí, saindo. 900.000 pessoas só daqui a 30/40 anos, mas em uma década já deve terá entre 100 e 200k.

A área tombada inteira tem 300k (PP, SW, Cruzeiro e Candangolândia). Chegará aos 400k após consolidação do Noroeste e outras intervenções, mas dificilmente aos 500k projetados por LC. A população do DF em 2060 deverá estar beirando os 5.000.000. Vc pode fazer isso adensando a Zona Oeste ou distribuindo fluxos.

É natural que a Zona Central receba grande fluxo de pessoas diariamente, mas se todos vierem do mesmo lugar a coisa só vai se degringolando. Se, por outro lado, vc consegue distribuir o fluxo e de quebra criar contra-fluxos, criando regiões com perfís diferenciados, facilitando a diversidade economica, ótimo!

A idéia é bem essa:

1. Não podemos nos basear por valorização para falar que mercado está estagnado. Valorização muitas vezes é artificialmente provocada por grandes players que sabem o momento certo de agir visando o maior retorno para si próprios;

2. A população do DF continua a crescer muito acima da média nacional (atrás apenas de Amapá e Roraima) e terá que planejar estrategicamente, evitando problemas ainda maiores no futuro;
Boas colocações. Nem sempre valorização das terras está atrelada a economia. Tanto se fosse assim, o PIB brasiliense não tinha passado dos 210 bilhões em 2013. Detalhe, isso porque a economia brasiliense estava estagnada.

As vendas do comércio bateram recordes, venda de carros, motos e caminhões também. Os brasilienses NUNCA viajaram tanto, no Brasil e para o Exterior.

Nossa então se Brasília não estivesse estagnada, o transito nosso teria parado em todos os sentidos.
Reply With Quote
     
     
  #623  
Old Posted Jan 29, 2014, 1:36 AM
GMF GMF is offline
Registered User
 
Join Date: Jun 2011
Posts: 143
Quote:
Originally Posted by HLbsb View Post
O Noroeste tinha tudo para ter decolado, mas o mercado foi muito equivocado em toda a estratégia.
Mas será que essa estratégia não é a mesma que tá sendo bolada para esse novo bairro?

Você cita o boom imobiliário de 2008/2009, mas, no meu modo de ver, o principal fator que gerou esse boom foi a grande reestruturação salarial das carreiras públicas naquele período (fenômeno que não vislumbro ver repetido nas próximas décadas).

Eu não disse que o mercado imobiliário do DF está estagnado, mas sim que a economia do DF está estagnada. Tem muita grana rolando, mas ainda é muito dependente do serviço público - e o grande boom de serviços que estão associados a eles, como de servidores/aposentados bem remunerados e contratos relacionados ao governo.

A população do DF de fato cresce, mas qual o perfil da população economicamente ativa do DF para os próximos anos? Será que é a mesma da que envelhece? Novas perspectivas econômicas como centro financeiro internacional, aeroporto de cargas, cidade digital, dentre outros, ninguém mais houve falar. Continuamos a ver as maiores oportunidades profissionais no serviço público (especialmente para os jovens). Contudo, o governo a cada dia sofre mais pressão para dimiuir os gastos de pessoal.

Será que o conceito de bairro diferenciado é realmente o que vislumbra o aumento populacional da capital para os próximos anos?

E se considerarmos a verdadeira inércia do governo com o transporte público, e a popularização cada vez maior do carro ( = a engarrafamentos) será que a população que vive do serviço público não tende a ficar cada vez mais concentrada nas áreas próximas de seus respectivos trabalhos.

São questões para se refletir.

Eu até torço para o sucesso desse bairro. Mas tenho lá minhas desconfianças.
Reply With Quote
     
     
  #624  
Old Posted Jan 29, 2014, 2:18 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by GMF View Post
Mas será que essa estratégia não é a mesma que tá sendo bolada para esse novo bairro?

Você cita o boom imobiliário de 2008/2009, mas, no meu modo de ver, o principal fator que gerou esse boom foi a grande reestruturação salarial das carreiras públicas naquele período (fenômeno que não vislumbro ver repetido nas próximas décadas).

Eu não disse que o mercado imobiliário do DF está estagnado, mas sim que a economia do DF está estagnada. Tem muita grana rolando, mas ainda é muito dependente do serviço público - e o grande boom de serviços que estão associados a eles, como de servidores/aposentados bem remunerados e contratos relacionados ao governo.

A população do DF de fato cresce, mas qual o perfil da população economicamente ativa do DF para os próximos anos? Será que é a mesma da que envelhece? Novas perspectivas econômicas como centro financeiro internacional, aeroporto de cargas, cidade digital, dentre outros, ninguém mais houve falar. Continuamos a ver as maiores oportunidades profissionais no serviço público (especialmente para os jovens). Contudo, o governo a cada dia sofre mais pressão para dimiuir os gastos de pessoal.

Será que o conceito de bairro diferenciado é realmente o que vislumbra o aumento populacional da capital para os próximos anos?

E se considerarmos a verdadeira inércia do governo com o transporte público, e a popularização cada vez maior do carro ( = a engarrafamentos) será que a população que vive do serviço público não tende a ficar cada vez mais concentrada nas áreas próximas de seus respectivos trabalhos.

São questões para se refletir.

Eu até torço para o sucesso desse bairro. Mas tenho lá minhas desconfianças.
Novamente eu discordo, ano após ano, a dependência da economia brasiliense com relação a máquina governamental está diminuindo. Vide 1985 a máquina governamental tinha um peso de 95% na economia brasiliense, hoje em dia, já desceu para menos de 50%. Portando agora com relação ao novo bairro não tem como comparar com o Noroeste.

1o - as construtoras irão colocar toda a infra-estrutura, como estradas, saneamento básico, iluminação, gás canalizado, telefonia etc. O governo apenas vai ligar a rede existe e só.

2o - 80% do novo bairro é da iniciativa privada, portando não vai depender do GDF abrir e asfaltar ruas. E claro, é algo planejado para ocorrer nas próximas DÉCADAS e não segundos como muitos pensam que nem a reporter da globo, pensam que vai cair de paraquedas na região 950 mil pessoas de hoje para amanhã.

3o - governo apenas limitou o número de habitantes da região, pois se fosse deixar com as construtoras, mole mole o lugar teria 2 milhões de habitantes.

4o - estamos esquecendo que o local terá mais ênfase comercial e industrial, portanto será um núcleo urbano autossuficiente. Eu nem vou falar qual sistema de transporte vai integrar todos os núcleos, como que será da própria iniciativa privada, eu não estranharia se o local viesse ter metrô, vlt ou brt da iniciativa privada, sem ter a necessidade do corporativistas do Metrô colocar as mãos.
Reply With Quote
     
     
  #625  
Old Posted Feb 3, 2014, 9:40 AM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is online now
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,093
Moradia longe do centro

Com a falta de imóveis na capital, opção são residenciais mais afastados

Divulgação


Em vista do déficit imobiliário de Brasília, a cada dia mais pessoas saem do centro da cidade e vão para locais mais afastados. Alguns dos destinos são os condomínios Alphaville, Damha e Santa Mônica, localizados na rodovia DF-140, a 20 minutos da Ponte JK.

De acordo com o vice-presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Eduardo Aroeira, o Plano Piloto é limitado por causa do tombamento. “Por causa disso, com exceção do Noroeste, a população está migrando para outros lugares, tanto para condomínios como para outras cidades satélites”, explicou.

Para o diretor comercial da Urbanizadora Damha, Luiz Lissner, a relação entre centro urbano e oferta de imóveis é a causa do déficit de moradias na capital. “Quanto maior o centro, menor é a oferta de moradias de qualidade, sobretudo em termos de loteamentos fechados. O mercado imobiliário em Brasília enfrenta uma crise, pois houve uma sobreoferta de imóveis, preços inflados, comprometendo a renda da população e revertendo o mercado”, diz.

O valor mais acessível aliado à qualidade de vida que os condomínios oferecem também são pontos que chamam atenção. “O Plano Piloto, por ter uma oferta reduzida de imóveis, com poucas áreas à venda, o valor fica elevado. Isso limita o número de pessoas com capacidade financeira de adquirir imóveis”, relatou Eduardo Aroeira.

Potencial

Segundo Lissner, o público-alvo do condomínio é a classe média. “Existe uma parte da população que tem potencial para adquirir lotes oferecidos, já que os preços variam entre R$ 130 mil e R$ 230 mil”, relatou.

Qualidade de vida e segurança

Outro ponto abordado pelo vice-presidente da Ademi-DF é a segurança e qualidade de vida. “Os imóveis mais afastados do centro normalmente são condomínios fechados, o que aumenta a segurança do local”, disse. “Com relação à qualidade de vida, normalmente os condomínios têm piscina, salão de festa, academia, cinema, entre outros, que proporcionam maior conforto para o morador”, concluiu.

Área verde

O corretor de imóveis da Urbanizadora Damha, Marcelo José da Silva, confirma a busca por melhor qualidade de vida. “Muita gente está migrando para cá para sair do estresse do dia a dia. Já recebi pessoas que moram em Águas Claras, mas estão investindo aqui porque querem mais tranquilidade”, disse.

Além de todos os benefícios do condomínio, ele possui uma reserva ecológica de 30 mil metros quadrados. “Esse contato com a natureza também é um dos fatores que proporcionam melhor qualidade de vida”, disse o corretor.

Comprador tem perfil diversificado

Segundo o diretor comercial da Damha, Luiz Lissner, há alguns perfis de clientes que buscam esse tipo de empreendimento. “Estão profissionais que trabalham nos vetores de crescimento econômico e que hoje enfrentam grandes deslocamentos para trabalhar. Também estão aqueles que querem fazer investimento em um ativo seguro, em um primeiro momento, mas que depois se encantam com o empreendimento pronto e resolvem fazer dali a sua moradia. Estão também casais novos, que já têm imóvel próprio, mas que querem mais qualidade de vida”, observou.

Localizado a 19 km do centro de Brasília, o condomínio Santa Mônica tem lotes de até mil metros quadrados. O condomínio fica no meio da Reserva do Tororó e é cercado por uma paisagem totalmente natural, com árvores e nascente. “A vantagem é morar junto à natureza e perto da cidade”, ressalta o diretor comercial da JC Gontijo, Gustavo Reis. O local já é todo escriturado e com rede de água e esgoto.

O condomínio tem piscina, sauna, churrasqueira, academia, quadras poliesportivas e salão de festa. “Acreditamos que vai virar um eixo de Brasília”, disse Gustavo.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...nge-do-centro/
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
  #626  
Old Posted Feb 3, 2014, 11:10 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Aquele empreendimento do JC Gontijo é o único de padrão baixo, mesmo que venha aparecer algum defensor do empreendimento, lá é igual lago sul, não tem redes subterraneas de nada.

Enquanto isso o Alphavlle e Damha, preciso comentar. E pra comentar, corretores do Damha sonham que o condominio terá integração com o Alphaville, já fui no mesmo, e os diretores descartaram vias de acesso do Damha passando pelo Alphaville até São Sebastião.

Cada condominio será independente, nada de vias compartilhadas. A única será a DF 140 e olhe lá.
Reply With Quote
     
     
  #627  
Old Posted Feb 4, 2014, 11:26 AM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
Registered User
 
Join Date: Sep 2011
Posts: 402
Quote:
Originally Posted by GMF View Post
Mas será que essa estratégia não é a mesma que tá sendo bolada para esse novo bairro?

Você cita o boom imobiliário de 2008/2009, mas, no meu modo de ver, o principal fator que gerou esse boom foi a grande reestruturação salarial das carreiras públicas naquele período (fenômeno que não vislumbro ver repetido nas próximas décadas).

Eu não disse que o mercado imobiliário do DF está estagnado, mas sim que a economia do DF está estagnada. Tem muita grana rolando, mas ainda é muito dependente do serviço público - e o grande boom de serviços que estão associados a eles, como de servidores/aposentados bem remunerados e contratos relacionados ao governo.

A população do DF de fato cresce, mas qual o perfil da população economicamente ativa do DF para os próximos anos? Será que é a mesma da que envelhece? Novas perspectivas econômicas como centro financeiro internacional, aeroporto de cargas, cidade digital, dentre outros, ninguém mais houve falar. Continuamos a ver as maiores oportunidades profissionais no serviço público (especialmente para os jovens). Contudo, o governo a cada dia sofre mais pressão para dimiuir os gastos de pessoal.

Será que o conceito de bairro diferenciado é realmente o que vislumbra o aumento populacional da capital para os próximos anos?

E se considerarmos a verdadeira inércia do governo com o transporte público, e a popularização cada vez maior do carro ( = a engarrafamentos) será que a população que vive do serviço público não tende a ficar cada vez mais concentrada nas áreas próximas de seus respectivos trabalhos.

São questões para se refletir.

Eu até torço para o sucesso desse bairro. Mas tenho lá minhas desconfianças.
Você tem razão nas reflexões. Ainda que se desenvolva um sub-centro bastante independente, o fluxo com as demais regiões será grande e não vejo muitas opções de escoamento (viário que seja) uma vez que a região está entre a reserva gama/cabeça de veado (JB, IBGE e FAL) e pelo terreno da Marinha. Qualquer fluxo atual vindo de lá cai nas já saturadas Saída SUL (BR-040) e Ponte JK.

A saída para ligação direta com PP, no meu ver, seria cortar o JB e sair no aeroporto (alterando aquele antigo projeto que saia na QI-17, o que é totalmente inviável!), mas como passar uma rodovia no meio do JB?

Sobre o boom e o noroeste, difícil filtrar um fator preponderante. Sem dúvida que salário do funcionarismo influencia no consumo da cidade, mas a questão é mais ampla. Se vc tem mais gente vc simplesmente precisa de mais domicílios.

Aí você entra numa questão importante que é o perfil do migrante. A pirâmide etária do DF se concentra justamente na PEA. O indice de dependência (Idosos + Crianças) está entre os menores do país. Isso porque o perfil do migrante do DF hj é predominantemente de pessoas de 18 a 45 anos, que estão cursando faculdade ou já concluíram. O perfil de baixa renda, que predominou até os anos 90, foi bastante enfraquecido pelo Brasil sem Miséria e boa parte dessa migração acaba só passando pelo DF e se dirigindo ao entorno. Quem vem ao DF hj quer estudar, assumir um cargo público ou assumir postos de trabalho na iniciativa privada (que está crescendo e se diversificando, exigindo profissionais mais experientes).

Segundo projeções do IBGE, a taxa de dependência do DF está em 38,26% e continuará caindo até o final da década. Pra efeito de comparação, em SP está em 42,46%, RJ 43,39%, RS 43,79%, MG 44,17%, BA 47,88% e PA 53,54%. Para o Brasil o valor está em 45,57 e considera o percentual da população que está abaixo de 15 + acima de 65 anos.

Bom, o setor público emprega uma quantidade limitada de pessoas então contar com o migrante concurseiro é temporário e não agrega muito até ele estar de fato empregado. De fato, apesar da baixa taxa de dependência existe um alto índice de desemprego puxado por concurseiros.

Por outro lado, é significativa a quantidade de migrantes que estão vindo para assumir as mais diversificadas funções privadas, seja no comercio, confederações, representações institucionais, bancos, empresas de transporte ou tecnologia... O DF está empregando um profissional qualificado e esse é um importante indicador. Se você tem aumento populacional, com pessoas que tem renda e buscam qualidade, é natural que existirá sempre uma pressão imobiliária por parte da demanda. Por isso eu vejo com bons olhos um projeto que destina uma área para desenvolvimento urbano por 50 anos e já traça um plano urbano mais adequado do que criar pequenas RAs que não dialogam entre si.

Falando em RAs, passou da hora do DF se dividir administrativamente em 4 prefeituras. Zona Central, abrangendo apenas a área tombada e suas especificidades. Zona Oeste, pegando tudo que está as margens das EPNB, EPTG, EPCL (estrutural) e Brazlândia (BRs-060, 070 e 080). Zona Sul, pegando Lago Sul, JB, DF-140 e Saída Sul. Zona Norte, pegando Lago Norte, Saída Norte, Paranoá e Itapoã.

As RAs dessas regiões já interagem entre si, até pelo caminho natural das rodovias. Manter administrações separadas deixa de fazer sentido, virando cabide eleitoral. Para administrar a cidade a lógica deve ser outra, mais macro e assim está sendo pensada a expansão urbana, inclusive com o projeto das pontes do Lago Norte adensando a Zona Norte (desde o LN até Sobradinho).

A Zona Oeste já está consideravelmente saturada, enquanto zonas norte e sul viram projetos fundamentais. Em 2.060 o DF estará beirando os 5.000.000 de habitandes. Atualmente 1.5 milhão vive na zona oeste, 300 mil na área tombada e cerca de 500 mil em cada uma das demais zonas. Para um incremento de mais 2.000.000 de pessoas é mais apropriado que a distribuição seja uniforme. Dessa forma teriamos:
* 2MI na Zona Oeste;
* 1,45MI na Zona Sul;
* 1,1MI na Zona Norte;
* 0,45MI na Zona Central.

Last edited by HLbsb; Feb 4, 2014 at 11:38 AM.
Reply With Quote
     
     
  #628  
Old Posted Feb 4, 2014, 2:23 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
É aquele negócio, o povo continua insistir que NOVA BRASÍLIA terá vínculos com o Plano Piloto, se pensar dessa forma eu concordo. Mas esquecem um pequeno detalhe, o local vai ser INDEPENDENTE, não mais um bairro dormitório, portando, se eles pensarem vir para o Plano Piloto vai ser para o aeroporto e só.

Parecem que esqueceram como era Barueri a 30 anos atrás.
Reply With Quote
     
     
  #629  
Old Posted Feb 4, 2014, 10:10 PM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
Registered User
 
Join Date: Sep 2011
Posts: 402
Não é questão de ser dependente, mas precisa de mais ligações do que uma ponte saturada. Além disso, muita gente que mora em Barueri continua a se deslocar para São Paulo e vice-versa. Muita gente que vive reclamando mas escolheu seu local de moradia e acabou indo trabalhar longe. A vaga de emprego não vem carimbada com um local de moradia. Se o cara quer morar no Alphaville e dirigir um banco no SBS, pode. Da mesma forma, o cara pode morar no Lago Norte e instalar uma empresa lá no Alphaville. A questão vai além da independência!
Reply With Quote
     
     
  #630  
Old Posted Feb 5, 2014, 12:44 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by HLbsb View Post
Não é questão de ser dependente, mas precisa de mais ligações do que uma ponte saturada. Além disso, muita gente que mora em Barueri continua a se deslocar para São Paulo e vice-versa. Muita gente que vive reclamando mas escolheu seu local de moradia e acabou indo trabalhar longe. A vaga de emprego não vem carimbada com um local de moradia. Se o cara quer morar no Alphaville e dirigir um banco no SBS, pode. Da mesma forma, o cara pode morar no Lago Norte e instalar uma empresa lá no Alphaville. A questão vai além da independência!
Novamente vou falar, o Alphaville irá se virar de costas para o Plano Piloto, e eu não estranharia a região rivalizar com o Plano Piloto fazendo uma inversão.

O fluxo hoje em dia é de todas as regiões para o Plano Piloto. Com o Alphaville se consolidando, vai ocorrer o inverso. Ou uma pessoa que mora no entorno sul vai querer enfrentar 2 horas de congestionamento para trabalhar no plano, se pode gastar 20 minutos trabalhando no Alphaville. Detalhe, gastando menos em transporte e nos deslocamentos.

Portando, aí que está o pulo do gato. O local vai inverter a lógica de 70% dos empregos serem no plano. Parece que é dificil entender isso.
Reply With Quote
     
     
  #631  
Old Posted Feb 7, 2014, 2:49 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Brasilia: From Placeless to Place-Centered

Created from scratch in the plains of central Brazil in the 1950s and 1960s, Brasilia is the largest city in the world that did not exist at the beginning of the 20thCentury. It lacks the sexiness and excitement of Rio and the earthiness of Sao Paolo, but this was deliberate.
Remarkable in its own right, the city was intentionally designed for efficiency, not flair, nor sense of place. Based on my week in Brasilia in September 2013, I can attest that they succeeded in creating a city devoid of places in ways they could not have imagined.



Eastbound lanes of Monumental Axis, which at 250 meters including the median, is described in the Guiness World Records as the widest avenue in the world.

PPS is engaged with a project that will change the landscape of Brasilia forever. More on that later; first a bit of background on Brasilia.

Whether you love it or hate it – and Brasilia inspires both extremes – there is no denying that it is a landmark in the history of city planning. In fact, the United Nations Education, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) has listed it as a World Heritage Site, describing the Pilot Plan (Plano Piloto) drawn up for it as possessing “expressive power.” In a haunting and ironic way, UNESCO is right: the most defining feature of Brasilia’s Plano Piloto is that it constantly overwhelms your sense of being with the awe of architecture and roads that express power over your humanity.

Like Washington, DC, Brasilia is a Federal District and the Plano Piloto enshrined by UNESCO is just part of it. The principle of efficiency and improving the quality of life for lower classes may have worked like a charm, if Brasilia remained the size that its planners envisioned. According to original plans, Brasilia would be a city for government authorities and staff.

But when Brazilians from all over the country flocked to Brasilia, the population grew from its planned capacity of 500,000 to almost 2.5 million in the 2010 census. Since there was no plan for this growth, squatting became prevalent, and a series of spontaneous developments has sprung up all around the Plano Piloto.

Many were unregulated and occupied by poor people living in unsanctioned favelas with no running water, sewerage, or other infrastructural amenities. Brazil’s government, perhaps overwhelmed by the surge in growth, perhaps indifferent to it, stood by and watched as hordes of people built barely adequate shelters on land that they did not own.

What has resulted in the Brasilia Federal District is a paradox of the haves and the have-nots. This was not foreseen by Brasilia’s planners and architects. The legendary Brazilian team of planner Lucio Costa and architect Oscar Niemeyer adapted the principles of the legendary/infamous Le Corbusier.
Those of us who eschew auto-centric planning often view Le Corbusier as a devil; however, he developed his principles believing that his forms would eliminate urban squalor and raise the quality of life for the lower classes by eliminating the chaos and disorganization of 19th and 20th Century cities. In Brasilia, the Plano Piloto reflected Le Corbusier’s ideals of separation of functions, wide traffic lanes, and vast natural spaces. In fact, most Brasilia fans, when asked what it is they like most about Brasilia, will point to the abundance of its green spaces. I can confirm that they are there, even if most of them are virtually inaccessible, only within view from a speeding car.

Brasilia is a city that favors efficiency over excitement and compartmentalization over multi-use destinations. By design, it eschews Placemaking. If this works for you, then Brasilia is heaven.


The core of the Fazenda (Farm) Paranoazinho

But this concept did not work for Rafael Birmann, a private real estate developer based in Sao Paolo. Seeking to create a new model for Brazil, the Birmann family and some partners purchased a large farm outside the core of Brasilia called Paranoazinho Farm (FP) and created a company called Urbanizadora Paranoazinho S/A (UPSA).

UPSA is dedicated to the idea that high quality of life should not be limited to those fortunate (and wealthy) enough to live within the original Plano Piloto. The Birmann family also believes that quality of life is not simply based on having access to jobs and schools by car, but can only be fully achieved by the richness and unplanned encounters associated with Placemaking and having the choice to walk and bike instead of being trapped within your car.


The Birmanns’ bold plan for Paranoazinho Farm

The Birmanns have articulated their vision of Paranoazinho Farm becoming one of Brazil’s great communities. As members of PPS’s Placemaking Leadership Council, Placemaking is clearly part of creating their vision. During the week of September 2, 2013, I visited Brasilia and represented PPS on a team of professionals to assist UPSAin planning a place-based community in Paranoazinho Farm.

How Placemaking Can Help Transform Brasilia



PPS’ Gary Toth explaining how the Streets of Paranoazinho Farm can both support place and serve as Streets as Places.

The Birmann family wanted to go beyond good urban design. Instead of just looking at the big picture and deciding simply on building heights, where roads should go and how big they should be, and the desired formula for mixed use, the Birmanns are seeking to create a world class place. In fact, being believers in the PPS Power of Ten principle, they recognized that they needed a series of distinct places within the larger place called Paranoazinho Farm.

UPSA’s world class team of urban designers, architects, landscape architects, and planners created the basic urban design. I helped to guide the development of a place-based street and bus network and incorporated Placemaking input from the PPS team. We advised on transportation, turning the urban design process upside down through the Placemaking approach, recommending early activation of Paranoazinho Farm via Lighter, Quicker, Cheaper strategies, green infrastructure, and the proper sizing, use, and location of parks.

The overarching principles of our recommendations are listed below.Anyone wanting to see the full report should write to Nidhi Gulati at PPS.

Make it easier to get around Paranoazinho Farm by biking or walking than by car.Only one street allows car traffic to run continuously from the northern to southern end of the development; most others prioritize alternative modes of transportation while creating convenient connections for bicyclists throughout.



Street Grid to serve Paranoazinho Farm

Note in the graphic above that only the purple street will run continuous and even it will contain a bike lane buffered by parking.

Streets as Places: PPS developed the framework for a Place-Based Street Typology that matches desired vehicle operating speeds to support Placemaking.The widely deployed automobile Level of Service targets will be irrelevant in Paranoazinho Farm.

Thinking Beyond the Station and Stop. Transit service in Paranoazinho Farm will be designed to support Placemaking, with stops designed as places, not merely portals for moving people. Paranoazinho Farm will start with Lighter, Quicker, Cheaper bus service over light rail and streetcars.

Enriching Urban Design via Placemaking:The urban bones of Paranoazinho Farm will be created around people and what they need to do at the local level.

Buildings and the spaces in between will be arrayed to facilitate a sense of shelter and enclosure.

A mix of uses on the pedestrian level, shade, and outdoor rooms will promote activity and socializing.

The focus of spaces and buildings will be on multi-use, facilitating many different activities.
Sidewalks, Storefronts and Amenity Zones: Each of these will be planned to support place, not just mobility or economic function. They will facilitate fluid movement between the public and private realm, and blur the distinction between indoor and outdoor space.


Canted Street Corner with Outdoor Seating

Facade treatments: These will foster diversity allowing for a personalization by property owners instead of pre-specified forms.

Street corners: Corners and intersections provide an added opportunity to lure people into the streets. The canted corner in Buenos Aires (photo to the right) provides an example.

Destination Street: Reflecting the PPS Power of Ten concept, Paranoazinho Farm will be anchored by a destination street where people come without a fixed plan because the multitude of activities provide many opportunities for engagement. Shared Space principles will be incorporated, and the street will be framed by urban parks at both ends.

Pedestrian and shared streets: These streets will break up blocks to make distances shorter and more conducive to walking. They will increase opportunities for displays, kiosks, outdoor seating, local shops and businesses, shelter, and social interaction.


Jogged Intersection

Jogged Intersections and Curved Streets: Curved street designs break the sight-lines, slow down cars, and also provide opportunities for highlighting architectural features and creating an array of spaces and setbacks (curved streets) and signature corners (jogged intersections).

Lighter, Quicker, Cheaper Places: Temporary development and LQC initiatives will showcase desired and supportive places that future development will bring and dissipate the fear of the unknown.

Flexible markets: Flexible, organic market places that improve access to routine life necessities, particularly for the low income “irregular” development at the North-East end of the property.

This could include a LQC street that brings people together for leisurely lingering and that provides a “shadow of the future” to create excitement within the existing communities instead of apprehension.

Placemaking and Green Infrastructure: A large tract of ecologically valuable land on the border of the core Paranoazinho Farm development creates the opportunity for an urban park.This park could utilize a “String of Pearls” concept with multiple destinations instead of one mega park, in order to capitalize on the linear nature of the potential park area. A LQC approach would allow for flexible testing of various activities. Multi-use destinations within the park would provide the capability of a place to serve more than one purpose and transform itself into a different space and experience, based on programming and management.

Continuous Parkway: Created along the boundary of the Paranoazinho Farm development, it would act as a spine that ties the various destinations and promotes active transportation along it.

Urban parks that anchor the Destination Street: Two parks, one at each end of the Destination Street, will serve as focal points of activity, places for display and venues of celebration. PPS has recommended edges that are open and inviting with spaces that are flexible for gathering and activity. Good programming and management is necessary to ensure success.

Residential squares: Dynamic and multi-use public spaces are recommended for residential neighborhoods. The areas enclosed by residential buildings can be framed to serve this purpose.

Exemplary projects like this upcoming collective of places at Paranoazinho Farm, could certainly facilitate change towards a ‘Place-Centered’ Brasilia. To know more, send us a note.

Fonte
Reply With Quote
     
     
  #632  
Old Posted Feb 8, 2014, 1:57 AM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
Registered User
 
Join Date: Sep 2011
Posts: 402
Quote:
Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Novamente vou falar, o Alphaville irá se virar de costas para o Plano Piloto, e eu não estranharia a região rivalizar com o Plano Piloto fazendo uma inversão.

O fluxo hoje em dia é de todas as regiões para o Plano Piloto. Com o Alphaville se consolidando, vai ocorrer o inverso. Ou uma pessoa que mora no entorno sul vai querer enfrentar 2 horas de congestionamento para trabalhar no plano, se pode gastar 20 minutos trabalhando no Alphaville. Detalhe, gastando menos em transporte e nos deslocamentos.

Portando, aí que está o pulo do gato. O local vai inverter a lógica de 70% dos empregos serem no plano. Parece que é dificil entender isso.
Cara, você tem problema de leitura...
Reply With Quote
     
     
  #633  
Old Posted Feb 8, 2014, 2:06 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by HLbsb View Post
Cara, você tem problema de leitura...
Eu não tenho problema em ler, mas vejo que vc insiste em acreditar que o movimento pendular seria do Alphaville para o Plano Piloto. Enquanto eu falo que se bobiar nem terá esse movimento pendular do Alphaville para o Plano Piloto, mais fácil ter o movimento entre Luziânia ao Alphaville, inclusive novas vias inclusive duplicadas ligando essas localidades.

Off-Topic, o povo do outro forum confundindo vc comigo lá. Aparece cada um kkkk.
Reply With Quote
     
     
  #634  
Old Posted Feb 9, 2014, 12:10 AM
dummed dummed is offline
Registered User
 
Join Date: Feb 2012
Posts: 17
Quote:
Originally Posted by HLbsb View Post
Cara, você tem problema de leitura...
Vc está dizendo que já tem muito carro saindo da região em direção ao plano piloto e a ponte já está saturada. Ele está querendo dizer que os carros que hj estão saturando a ponte, indo na direção do PP, tem grande chance de começarem a ir na direção do Alphaville. Então o saturamento que vc enxerga hj por causa dos carros, tenderia a ficar menor, pois muitos dos carros não estariam mais indo para a direção do PP. Ao contrário, o sentido inverso do PP para jardim botânico que hj é pequeno nos horários de pico, passaria ser o maior fluxo. Mas aí eu vejo que o saturamento só mudaria de direção. Por isso uma outra saída seria pela tal DF-045, mas não para se sair da DF-140 e sim para se chegar, pois segundo Pesquisador, o fluxo tenderia a ficar invertido e inclusive por isso, mais gente iria se mudar de Águas Vlaras e outra regiões para a DF-140, para passar a ficar mais perto do trabalho e assim evitar o saturamento vindo do PP para a DF-140. Pesquisador espera-uma grande oferta de empregos na região, com os novos centro comerciais da região, principalmente Alphaville, atraindo não só novas empresas como tb as empresas que hj estão no PP, no centro comercial velho... Ainda teria o possível centro financeiro internacional etc.

Já pesquisador está viajando sobre O St Monica, chamando de bairro dormitório. Isso é a mesma coisa que chamar atualmente a asa norte, asa sul, lago norte e lago sul de bairros dormitórios. Esse tipo de colocação só serve para lugares como Sobradinho, águas claras etc. O st Mônica está há menos de 6Km do Alphaville. Seria como ir da 12 asa norte ou sul para o centro de Brasília.
Reply With Quote
     
     
  #635  
Old Posted Feb 9, 2014, 1:31 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by dummed View Post
Vc está dizendo que já tem muito carro saindo da região em direção ao plano piloto e a ponte já está saturada. Ele está querendo dizer que os carros que hj estão saturando a ponte, indo na direção do PP, tem grande chance de começarem a ir na direção do Alphaville. Então o saturamento que vc enxerga hj por causa dos carros, tenderia a ficar menor, pois muitos dos carros não estariam mais indo para a direção do PP. Ao contrário, o sentido inverso do PP para jardim botânico que hj é pequeno nos horários de pico, passaria ser o maior fluxo. Mas aí eu vejo que o saturamento só mudaria de direção. Por isso uma outra saída seria pela tal DF-045, mas não para se sair da DF-140 e sim para se chegar, pois segundo Pesquisador, o fluxo tenderia a ficar invertido e inclusive por isso, mais gente iria se mudar de Águas Vlaras e outra regiões para a DF-140, para passar a ficar mais perto do trabalho e assim evitar o saturamento vindo do PP para a DF-140. Pesquisador espera-uma grande oferta de empregos na região, com os novos centro comerciais da região, principalmente Alphaville, atraindo não só novas empresas como tb as empresas que hj estão no PP, no centro comercial velho... Ainda teria o possível centro financeiro internacional etc.

Já pesquisador está viajando sobre O St Monica, chamando de bairro dormitório. Isso é a mesma coisa que chamar atualmente a asa norte, asa sul, lago norte e lago sul de bairros dormitórios. Esse tipo de colocação só serve para lugares como Sobradinho, águas claras etc. O st Mônica está há menos de 6Km do Alphaville. Seria como ir da 12 asa norte ou sul para o centro de Brasília.
Eu falo do Santa Mônica como bairro dormitório, pois até a área comercial que o empreendimento iria ter, foi cancelada. Portanto, se uma puramente RESIDENCIAL não é dormitório, vide então o Park Way.
Reply With Quote
     
     
  #636  
Old Posted Feb 10, 2014, 10:23 AM
HLbsb's Avatar
HLbsb HLbsb is offline
Registered User
 
Join Date: Sep 2011
Posts: 402
Quote:
Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu não tenho problema em ler, mas vejo que vc insiste em acreditar que o movimento pendular seria do Alphaville para o Plano Piloto. Enquanto eu falo que se bobiar nem terá esse movimento pendular do Alphaville para o Plano Piloto, mais fácil ter o movimento entre Luziânia ao Alphaville, inclusive novas vias inclusive duplicadas ligando essas localidades.

Off-Topic, o povo do outro forum confundindo vc comigo lá. Aparece cada um kkkk.
Em que momento eu disse que terá movimento pendular?! Eu afirmei que será necessário mais do que uma simples ponte fazendo a ligação, até porque, se for pólo de atratividade, vai receber pessoas certo?! Ou será uma ilha????
Reply With Quote
     
     
  #637  
Old Posted Feb 10, 2014, 12:14 PM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
Registered User
 
Join Date: May 2011
Posts: 483
O pesquisador está se esquecendo de um pequeno detalhe: Brasília não é São Paulo! Não temos nem 10% da força do mercado privado paulista! Então, não tem como comparar o alphaville de Barueri com o Alphaville de Brasília! Chega a ser piada! É muito mais razoável pegar como exemplo um outro Alphaville qualquer para projetar o futuro do condomínio de Brasília! Pode pegar o exemplo de qualquer um do país, menos o de Barueri!
Reply With Quote
     
     
  #638  
Old Posted Feb 10, 2014, 5:22 PM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is online now
LLAP
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília DF
Posts: 27,484
Quote:
Originally Posted by Espartano_bsb View Post
O pesquisador está se esquecendo de um pequeno detalhe: Brasília não é São Paulo! Não temos nem 10% da força do mercado privado paulista! Então, não tem como comparar o alphaville de Barueri com o Alphaville de Brasília! Chega a ser piada! É muito mais razoável pegar como exemplo um outro Alphaville qualquer para projetar o futuro do condomínio de Brasília! Pode pegar o exemplo de qualquer um do país, menos o de Barueri!
Novamente discordo, o Alphaville é uma ILHA INDEPENDENTE de Barueri, sem contar que a empresa que instalou empresas no bairro e não a prefeitura. Nossa acho que o povo sequer conhecer Alphaville para falar no assunto, sem falar que só para conhecimento, aonde fica a região ABCD? Do outro lado de São Paulo.

Sem falar desse negócio de 10% da força de mercado privado? O que tem haver isso, com uma região desabitada? Se for pegar a região a 30 anos atrás, o único grande município perto de Barueri era Osasco e só, mas nada.

Agora de uns anos para cá a região virou um grande vetor de crescimento de toda RM de São Paulo. Agora voltando ao caso de Alphaville DF/GO. É um núcleo urbano que sequer tem concorrentes, muito pelo contrário.

Nem vou citar alguns indicadores sócio-econômicos de Brasília por muitas empresas sérias nacionais e internacionais, e não estou vislumbrando nada. O Alphaville Brasília terá 18 residenciais, 2 já em eminência de serem comercializados, sem falar que n grupos estrangeiros já compraram 11 milhões de km2 do empreendimento.

E aí vem a pergunta, desde enquando que o Alphaville de Brasília fora feito única e exclusivamente para moradores de Brasília. Agora outro ponto. Com relação a novas rotas de ligação do Plano Piloto?

Não vejo nenhuma necessidades, até mesmo porque, futuramente o local terá quase 2 milhões de pessoas, e a região terá n rotas de saída com o entorno sul e não com Plano Piloto.

Novamente ressaltando, o núcleo urbano fora projetado para independer de Brasília, e eu não estranharia, os próprios empresários bancarem um sistema de transporte de massa única e exclusivamente para região.

Igual o que eu vi em algumas plantas da Jurong para região. Essa região, se tiver alguma ligação, vai ser com a cidade Aeroportuária em Planaltina e Pólo JK.
Reply With Quote
     
     
  #639  
Old Posted Feb 13, 2014, 12:22 PM
emblazius emblazius is offline
Flamenguista
 
Join Date: May 2011
Location: Brasília
Posts: 597
Dia 22/02/2013, às 09:30, terá uma Audiência Pública em frente a Padaria Seleta no km 3.5 da DF 140 com autoridades da Secretaria de Segurança, Secretaria de Obras, entre outras, com moradores do Setor Habitacional Tororó, chacareiros e etc.

Fonte: não tenho, recebi convite pelo meu facebook
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
Reply With Quote
     
     
  #640  
Old Posted Feb 13, 2014, 1:31 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is online now
...
 
Join Date: Nov 2010
Location: Brasília
Posts: 14,093
Justiça volta a barrar conselho que analisa legalização de condomínios



GDF promete recorrer, mas, enquanto isso, 69 processos seguem parados


O funcionamento do Conselho de Planejamento Urbano do Distrito Federal (Conplan) sofreu mais uma reviravolta. A Justiça havia liberado as reuniões do colegiado e, na última segunda-feira, o governo nomeou os novos integrantes. Ontem à noite, haveria uma reunião para debater 39 processos, entre eles a regularização de dezenas de condomínios. Mas o Judiciário suspendeu o encontro dos conselheiros e manteve a paralisação do colegiado. O GDF recorreu, mas não há prazo para a solução da pendência. Enquanto isso, os 30 processos aprovados pelo Conplan no ano passado continuam cancelados e os integrantes do grupo ficam proibidos de se reunirem para deliberar sobre outros assuntos.

Desde outubro de 2009, o Ministério Público do DF questiona o processo de indicação dos conselheiros da área de planejamento urbano. Para os promotores, os integrantes do Conplan não deveriam ser indicados pelo governador. Eles defendem a realização de eleições para a escolha dos representantes da sociedade civil no colegiado. O governo alega que nenhum conselho deliberativo realiza votação e que isso não está determinado em lei.

Na reunião marcada para ontem, que acabou suspensa, estava prevista a análise de processos já aprovados pelo Conplan, mas que precisarão ser novamente submetidos ao colegiado, e também novos empreendimentos. Constava da pauta a criação do novo aterro sanitário de Samambaia, a aprovação do projeto urbanístico das quadras 117/118 do Recanto das Emas, a criação de lotes em quadras de Ceilândia, como a QNO 2, 4 e 6, a regularização de áreas nas pontas de quadra de Taguatinga e Sobradinho, além da legalização de terrenos em becos de Brazlândia, Ceilândia e Gama.

Também continuam pendentes a criação de novas quadras do Lago Sul e a regularização de condomínios como o Jardim Botânico V e Ouro Vermelho 2, ambos no Setor Jardim Botânico, e Vivendas Friburgo, Jardim América e Vivendas Bela Vista, no Grande Colorado, em Sobradinho.

A promotora de Defesa da Ordem Urbanística, Maria Elda Fernandes Melo, defende que o Conplan siga paralisado até que o governo cumpra a determinação de escolher os conselheiros por meio de eleição. Ela critica também a tentativa de aprovar todos os processos de uma vez. “Depois que a escolha dos representantes da população for feita de forma legítima, os processos terão que ser avaliados novamente. Mas o MP espera que isso não seja feito às pressas, com pacotes de processos sendo votados sem discussão. Tudo o que passou pelo Conplan anteriormente foi aprovado de forma ilegal”, diz. “O Conplan é um órgão deliberativo, consultivo e paritário, pela natureza do conselho seria preciso fazer eleições”, acrescenta.

Em nota, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação criticou a postura do MP. “O governo destaca a inconformidade com a posição do Ministério Público, que tem buscado de todas as formas impedir o regular funcionamento do Conplan, trazendo enormes prejuízos para a população do Distrito Federal”, diz o documento divulgado pela Sedhab. “O MP quer que se façam eleições para a escolha dos membros, regra que não existe para nenhum outro conselho deliberativo e que não está prevista em nenhuma lei federal ou local”, acrescenta a nota da secretaria.














http://www.correiobraziliense.com.br...dominios.shtml
__________________
Concordou? Comente! Gostou? Comente! Discordou? Comente! Deixe sua Opinião!

Cadastre-se e Comente!
Reply With Quote
     
     
This discussion thread continues

Use the page links to the lower-right to go to the next page for additional posts
 
 
Reply

Go Back   SkyscraperPage Forum > Regional Sections > América Latina > Brasil > Regiões Metropolitanas Mundiais
Forum Jump



Forum Jump


All times are GMT. The time now is 11:45 AM.

     
SkyscraperPage.com - Archive - Privacy Statement - Top

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.