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  #7301  
Old Posted Jun 24, 2021, 2:13 AM
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Parque Audiovisual




O projeto do Parque Audiovisual tem como objetivo desenvolver os mercados de produção, distribuição e exibição audiovisual em Brasília, a partir do estímulo ao talento criativo local e regional, da otimização dos recursos disponíveis no país e da construção de pontes de auxílio dirigidas aos profissionais da área. Trata-se de iniciativa que busca ampliar a nossa identidade cultural e aumentar as telas de fruição social, além de promover a formação e especialização de diretores, atores e técnicos das áreas correlatas, mirando a consolidação do produto no território brasileiro e, futuramente, o acesso ao mercado internacional.

A implementação do Parque será realizada no Lote 01 do Polo 7 do Projeto Orla, Trecho 3 do Setor de Clubes Esportivos Sul – SCES, na Região Administrativa de Brasília – RA I, com área total aproximada de 14,5 hectares. O terreno será inicialmente cedido pela Terracap e, após, doado ao Distrito Federal.

https://www.terracap.df.gov.br/index...ue-audiovisual
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  #7302  
Old Posted Jun 24, 2021, 2:19 AM
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Havia um outro projeto para essa área mas não me lembro qual fim levou.
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  #7303  
Old Posted Jun 24, 2021, 3:18 AM
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Havia um outro projeto para essa área mas não me lembro qual fim levou.
Estão aguardando o PPCUB ser aprovado, assim, tira o IPHAN do foco.
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  #7304  
Old Posted Jun 24, 2021, 3:21 AM
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Ah sim, parece que finalmente teremos a UnDF, por acaso você faz ideia de onde possa ser construída essa universidade?
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  #7305  
Old Posted Jun 24, 2021, 3:21 AM
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CLDF aprova criação da Universidade do Distrito FederalNova instituição de ensino pública será ficará sob a tutela da Secretaria de Educação. Projeto agora segue para a sanção do governador.

https://www.metropoles.com/distrito-...strito-federal
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  #7306  
Old Posted Jun 24, 2021, 3:25 AM
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CLDF aprova criação da Universidade do Distrito FederalNova instituição de ensino pública será ficará sob a tutela da Secretaria de Educação. Projeto agora segue para a sanção do governador.

https://www.metropoles.com/distrito-...strito-federal
E ela já tem local, será em Samambaia, conforme desejo do finado Joaquim Roriz, criar uma cidade universitária em Samambaia perto do metrô.

Vamos aguardar que prospere.
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  #7307  
Old Posted Jun 24, 2021, 3:30 AM
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E ela já tem local, será em Samambaia, conforme desejo do finado Joaquim Roriz, criar uma cidade universitária em Samambaia perto do metrô.

Vamos aguardar que prospere.

Obrigado.
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  #7308  
Old Posted Jun 24, 2021, 4:29 AM
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Obrigado.
Como eu te falei, era a intenção do Roriz, agora não sei se será por lá. Quem sabe, pega aquele Centro Administrativo e transforma na Universidade Distrital, nem precisa mudar muito.
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  #7309  
Old Posted Jun 24, 2021, 1:07 PM
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Como eu te falei, era a intenção do Roriz, agora não sei se será por lá. Quem sabe, pega aquele Centro Administrativo e transforma na Universidade Distrital, nem precisa mudar muito.

Nossa é uma ideia genial, não precisaria gastar quase nada pois já está pronto.
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  #7310  
Old Posted Jun 25, 2021, 2:24 AM
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Criação da Universidade do DF é aprovada pela CLDF
Sonhado desde a criação da capital, o projeto de lei complementar do Poder Executivo é considerado marco histórico para a educação de Brasília

A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada, nesta quarta-feira (23), em primeiro e segundo turnos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Sonhado desde o início da criação da capital, na década de 1960, o Projeto de Lei Complementar nº 34 do Poder Executivo para a construção da instituição pública de ensino superior chegou à CLDF no ano passado e é considerado um marco histórico para a educação de Brasília.

O DF era uma das quatro unidades federativas do Brasil que não possuíam uma universidade estadual, ou melhor, distrital. O investimento para este ano está orçado em R$ 4,6 milhões, mas o valor é progressivo e pode aumentar de acordo com a quantidade de cursos ofertados pela universidade distrital.

“A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”, comemorou o governador Ibaneis Rocha ao ser informado do resultado da sessão da Câmara Legislativa.

Para a diretora executiva da Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) – instituição mantenedora do ensino superior da capital – , Simone Benck, a criação da UnDF trará impactos positivos para a educação. “A expectativa é contribuir para a elevação de matrícula no ensino superior, que amplie a proporção de mestres e doutores e agregue esforços à formação de profissionais da educação básica pública”, ressalta.

Simone Benck lembra que cerca de 75% da população de alta renda familiar detém ensino superior completo, enquanto menos de 10% das pessoas de baixa renda possuem o mesmo nível de educação formal. “São cerca de 124 mil jovens, entre 15 e 19 anos, que não estudam e/ou trabalham. O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”, reforça.

O secretário de Educação, Leandro Cruz, salienta a importância da universidade. “Eu defendo muito enfaticamente a educação pública, gratuita e de qualidade. A criação da universidade distrital, que é um sonho antigo da cidade, amplia o atendimento aos estudantes, abre possibilidade de o Estado oferecer ao cidadão formação até o nível superior. Temos que comemorar, é um dia histórico”, comemora.

Educação superior

Em toda a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride-DF), a oferta do ensino superior está concentrada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes aos Censos da Educação Superior (CenSup), de 2010 a 2019.

Nesse grupo há apenas duas universidades: a Universidade de Brasília (UnB), pública e federal, e a Universidade Católica de Brasília (UCB), privada sem fins lucrativos – o que significa que a maior parte das instituições de ensino superior da região são unidades não-universitárias privadas.

O ingresso na universidade distrital deve ser nos moldes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Escola Superior de Gestão (ESG), já que ambas serão integradas ao campus. Ou seja, 40% das vagas da nova universidade serão destinadas a alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública. A cota racial, prevista na Lei Distrital nº 3788/2006, também será atendida.

Segundo a diretora executiva da Funab, outras possibilidades de admissão são por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do governo federal. “São meios que a Universidade de Brasília [UnB], por exemplo, tem utilizado com maestria”, afirma Simone Benck.

Estrutura

Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência. A unidade de ensino superior será autônoma para firmar acordos e convênios com o sistema federal, aderindo inclusive às políticas federais de incentivo. Haverá também liberdade para que a universidade busque apoio internacional, de acordo com a conveniência e oportunidade.

Com relação à construção da estrutura física, um dos espaços que estão sendo avaliados é o do Parque Tecnológico de Brasília (BioTIC), localizado na Granja do Torto. Porém, a instituição não deve se limitar a essa região. “Queremos chegar onde a população é mais carente. Há vários espaços em Ceilândia, Santa Maria, na região norte, por exemplo. Inclusive, estamos autorizados a ofertar a modalidade a distância”, informa a diretora-executiva da Funab.

Os futuros estudantes poderão optar por cursar as áreas das ciências da saúde e humanas, cidadania e meio ambiente; gestão governamental de políticas públicas e de serviços; educação e magistério; letras, artes e línguas estrangeiras modernas; ciências da natureza e matemática; educação física e esportes; segurança pública e defesa social; engenharia e áreas tecnológicas de setores produtivos e arquitetura e urbanismo.

Fonte: Agência Brasília
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  #7311  
Old Posted Jun 25, 2021, 2:36 PM
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Acho difícil ir para o Biotic, por um simples fato, dificuldade de chegar lá, agora na Samambaia, tem o metrô, facilitaria em muito o deslocamento dos universitários. Ou mesmo no Cetrad.
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  #7312  
Old Posted Jun 25, 2021, 5:12 PM
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Uma coisa deveria ser levada em consideração. A universidade deveria ter o campus principal em alguma região administrativa que não conte com um campus da UnB, ou seja, a Samambaia seria uma forte candidata.

Ceilândia, Plano Piloto, Gama e Planaltina já contam com campus da UnB. Paranoá conta com espaço reservado para a UnB, também.
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  #7313  
Old Posted Jun 25, 2021, 5:25 PM
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Uma coisa deveria ser levada em consideração. A universidade deveria ter o campus principal em alguma região administrativa que não conte com um campus da UnB, ou seja, a Samambaia seria uma forte candidata.

Ceilândia, Plano Piloto, Gama e Planaltina já contam com campus da UnB. Paranoá conta com espaço reservado para a UnB, também.
Agora se for para um local que não tem nenhum, melhor será em São Sebastião.
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  #7314  
Old Posted Jun 25, 2021, 9:09 PM
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Agora se for para um local que não tem nenhum, melhor será em São Sebastião.
Pela centralidade e população dos arredores, Samambaia seria o ideal.
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  #7315  
Old Posted Jun 25, 2021, 10:50 PM
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Pela magnitude da região e o fácil acesso à maior parte do DF, por meio do Metrô, a melhor região seria Samambaia.

No caso das áreas atendidas pelo BRT, como Gama e Santa Maria, o Gama já conta com a UnB. E se for para disputar entre BRT e Metrô, é mil vezes o Metrô.

Last edited by fabiano; Jun 25, 2021 at 11:05 PM.
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  #7316  
Old Posted Jun 26, 2021, 12:15 AM
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Pela centralidade e população dos arredores, Samambaia seria o ideal.
Verdade, mas teriam de construir do zero. Enquanto no Centrad está pronto para o uso, e se realmente ocorresse, poucas alterações para tornar operacional para Universidade.
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  #7317  
Old Posted Jun 30, 2021, 3:16 AM
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Ceilândia terá um novo grupamento do Corpo de Bombeiros

Unidade terá duas garagens com viaturas prontas para atendimento, amplos estacionamentos e pátio para formaturas

Cidade que concentra o maior número de ocorrências do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Ceilândia passará a contar com uma nova sede para o 8º Grupamento de Bombeiro Militar. O aviso de licitação para construção da nova unidade foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), e contará com duas garagens equipadas com viaturas ativadas, ou seja, prontas para atendimento, amplos estacionamentos e pátio para formaturas.


O novo grupamento terá área construída total de 1.888,43 m², dois pavimentos com alojamentos, área administrativa, depósito de materiais operacionais, sala de reuniões e garagens| Imagem: Reprodução/SSP

A obra deverá começar em 45 dias e a previsão de término é de doze meses

“Modernizar os equipamentos de segurança pública é essencial para valorizar o trabalho dos nossos profissionais e tornar o atendimento à população cada vez mais eficiente. Agradeço ao apoio do governador Ibaneis Rocha, que sempre nos apoiou irrestritamente em nossa missão de melhorar a qualidade de vida da população”, afirma o secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo.

O novo quartel, que será construído no modelo de grande porte, contará com área construída total de 1.888,43 m², dois pavimentos com alojamentos, área administrativa, depósito de materiais operacionais, sala de reuniões e garagem, além de uma garagem operacional extra para comportar até quatro veículos de grande porte e três de médio porte. A obra deverá começar em 45 dias e a previsão de término é de doze meses.

Para o comandante-geral do CBMDF, coronel William Bomfim, a construção do novo 8º Grupamento de Bombeiro Militar, em Ceilândia, demonstra a preocupação do GDF e da corporação para melhor prestação dos serviços. “O batalhão foi inaugurado em 1982, as instalações atuais estão defasadas e não atendem mais a realidade atual da tropa, tanto no que diz respeito à quantidade de serviços prestados, quanto ao maior número de militares e aumento da população. Nosso compromisso é com melhores condições de trabalho da corporação e com a população de forma geral”, pontua.



* Com informações da SSP

Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.b...-de-bombeiros/
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  #7318  
Old Posted Jul 16, 2021, 4:39 PM
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Um novo passo para construir o Complexo Hospitalar Centro-Sul

Nove empresas foram autorizadas a participar dos estudos para viabilizar o projeto. A expectativa é que a unidade atenda mais de 300 mil pessoas

“A demanda pela elaboração de um projeto de parceria visando à construção de um novo hospital surgiu de representantes da população da capital, juntamente com a Secretaria de Saúde”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais

Nove empresas foram autorizadas a participar dos estudos para viabilizar o projeto do Complexo Hospitalar da Região de Saúde Centro-Sul. A unidade, que vai ajudar a reduzir o deficit no atendimento da rede pública, deve ser construída no Guará. O objetivo é atender cerca de 372.457 mil pessoas, moradoras da Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA).

As empresas selecionadas tiveram seus nomes divulgados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (15). Na publicação estão as diretrizes para subsidiar os estudos de modelagem técnica, econômico-financeira e jurídica, com objetivo de estruturar o projeto para a construção, manutenção e operação da unidade de saúde.

“A demanda pela elaboração de um projeto de parceria visando à construção de um novo hospital surgiu de representantes da população da capital, juntamente com a Secretaria de Saúde”, lembra o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “O papel da secretaria é coordenar e elaborar esses projetos, que caracterizam a comunhão de esforços entre governo e iniciativa privada para viabilizar investimentos em infraestrutura e serviços.”

A estrutura deve ter 382 leitos – 230 para internação, 25 de unidades de terapia intensiva (UTIs), 15 de unidades de cuidado intensivo (UCIs), 72 de pronto atendimento e 40 para diálise

Nessa primeira fase do projeto, que é o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), as empresas interessadas apresentaram, até o mês passado, a documentação necessária. A estruturação da proposta fica a cargo da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que, em parceria com a Secretaria de Saúde (SES), vai viabilizar a concepção do projeto. As empresas terão quatro meses para desenvolver os estudos, que serão apresentados em consulta e audiências públicas. A licitação do complexo hospitalar será feita pela Secretaria de Saúde.

Estrutura

A área destinada à construção do centro hospitalar é de 70 mil metros quadrados. O tamanho da unidade vai depender dos projetos apresentados pelas empresas selecionadas. Segundo levantamento feito pela Secretaria de Saúde, a estrutura deve ter 382 leitos – sendo 230 para internação, 25 de unidades de Terapia Intensiva (UTIs), 15 de unidades de cuidado intensivo (UCIs), 72 de pronto atendimento e 40 para diálise.

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destaca a importância do complexo, que atenderá oito regiões administrativas para as quais o Hospital Regional do Guará é referência. “O projeto tem o objetivo de suprir a demanda da população, com ampliação de leitos de internação e inclusão de especialidade médicas ofertadas apenas em outros hospitais de maior porte”, reforça.

* Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

Fonte: https://www.agenciabrasilia.df.gov.b...ar-centro-sul/
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  #7319  
Old Posted Aug 26, 2021, 1:22 AM
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Criação do Mercado Central de Brasília será tema de audiência pública

A ideia de criar em Brasília um local de encontro agregando interesses gastronômicos e turísticos dentro da Ceasa é antiga, mas amadureceu. Tanto que o projeto já existe e será submetido à audiência pública em 1º de setembro, a partir das 9h. “Trata-se de um passo obrigatório; essa audiência vai trazer uma série de contribuições que a comissão avaliará se serão incorporadas ou não no edital”, explica o presidente da Ceasa, Sebastião Marcio.


A empresa que ganhar a licitação pública terá direito a explorar o Mercado Central de Brasília por 35 anos | Arte: Ceasa

O modelo do espaço segue o de locais similares no Brasil, a exemplo do Mercado Municipal de São Paulo, e tem capacidade para gerar cerca de 1,2 mil novos postos de trabalho diretos. Quanto aos efeitos na microeconomia local, a expectativa é que a atividade institucional do Mercado Central de Brasília contribua para um aumento na capacidade de atendimento, gerando um impacto positivo na rede de comércio e serviços do Entorno.

O empreendimento terá custo zero para o GDF, pois virá de uma Parceria Público-Privada (PPP).

A modernização da atual estrutura da Ceasa é só mais uma conquista desse espaço cativo criado em 1972. Para Sebastião Marcio, o Mercado Central “será um grande ponto de encontro brasiliense, com grandes atrações gastronômicas e diversidade de artesanato. Duvido que quem venha visitar o DF não queira passar pelo local”, disse.

Próximos passos

A etapa seguinte será a abertura de licitação, o que deve ocorrer no final deste ano. A empresa que ganhar a licitação terá direito a explorar o mercado por 35 anos.

Até o dia 6 de setembro está aberta a fase de consulta pública, na qual os interessados terão acesso a toda documentação que diz respeito ao Mercado. Basta clicar aqui. Contribuições e sugestões poderão ser encaminhadas pelo e-mail ceappp@ceasa.df.gov.br até as 23h59 do dia 06 de agosto, como forma de recebimento de manifestações da população e aprimoramento do procedimento que se instala.

O evento será transmitido ao vivo no canal da Ceasa no YouTube.

Com informações da Agência Brasília*


Fonte: https://tvuniaobrasilia.com.br/criac...encia-publica/
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  #7320  
Old Posted Nov 14, 2021, 11:42 PM
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DF em 8º lugar entre as maiores economias do país em 2019

Com variação positiva de 2,1% no PIB nesse período, a capital federal ficou acima da média nacional, acumulando quase R$ 274 bilhões

AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO

Ao longo de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal acumulou, em valores correntes, R$ 273,614 bilhões, resultado que manteve a capital federal na oitava posição entre as maiores economias do país desde o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, com a verificação de novas estruturas produtivas do país, estados e municípios. Em 2018, o DF totalizou R$ 254,817 bilhões. Os dados foram apresentados nesta sexta (12), pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no canal da companhia no YouTube.

No intervalo retroativo entre 2019 e 2018, o DF registrou variação positiva de 2,1% para o volume (variação real) do PIB, ficando acima da média brasileira, de 1,2%. Em comparação com anos anteriores, a economia local cresceu 1,7% em 2018/2017 e 0,3% em 2017/2016. A trajetória crescente do PIB no DF aponta para a recuperação da economia, mesmo em ritmo lento.

A melhora no cenário econômico se deu por conta da redução das taxas de juros básicos e da inflação da economia. Em 2019, a taxa real de crescimento do PIB-DF (2,1%) figurou na décima posição entre todas as unidades federativas e, na região Centro-Oeste, ficou atrás de Mato Grosso (4,1%) e Goiás (2,2%).

“O Distrito Federal também se manteve como a unidade da Federação com o maior PIB per capita [divisão do PIB pela população] brasileiro, com mais de R$ 90 mil, 2,6 vezes maior do que a média nacional”, informa a supervisora de disseminação de informações geográficas e estatísticas do IBGE, Michella Reis.

A estrutura econômica distrital e a do Brasil são diversas. O perfil produtivo da capital federal é pautado pela dinâmica do setor de serviços, com grande influência da atividade pública, o que confere ao DF certa estabilidade, tanto em períodos de crise quanto de progresso econômico. Segundo Michella Reis, as atividades que apresentaram os maiores crescimentos nesse ramo foram alojamento e alimentação, com 7,1%; arte, cultura, esporte e recreação, com 6,7%; formação, comunicação, educação, saúde privada, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com 3,9%. Os setores agropecuário e industrial possuem pequena representatividade, em termos relativos.

Ótica da produção

A ótica da produção indica a contribuição de cada atividade econômica no valor adicionado bruto da economia. Na comparação entre 2019 e 2018, foi verificada uma variação positiva de 2,1% em volume no PIB-DF, com valor corrente estimado em R$ 273,614 bilhões em 2019, composto por R$ 242,917 bilhões referentes ao valor adicionado bruto e R$ 30,687 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.

O resultado do valor adicionado bruto é uma combinação do desempenho dos setores de serviço, agropecuário e industrial. O setor de serviços cresceu 1,8% em volume em relação ao ano anterior, o que representa 95,7% da estrutura produtiva. Já a indústria foi responsável por 3,9% da economia, evoluindo em 4,1%. Na agropecuária, houve crescimento de 1,2% no ano, mas esse número pouco influenciou o índice geral, pois responde por 0,4% do valor adicionado bruto total.

“A melhora da atividade produtiva se deu em um cenário de expectativas positivas para a economia no qual a queda da taxa de juros e a manutenção de um baixo nível de inflação fomentaram os principais setores do DF”, avalia a gerente de contas e estudos setoriais da Codeplan, Jéssica Milker. “Assim, o DF permaneceu como a oitava maior economia e o maior PIB per capita do país”.

Ótica de renda

A conta de geração da renda mostra como o valor adicionado é apropriado pelo fator trabalho, pelo governo (impostos sobre a produção) ou se transforma em excedente operacional das empresas ou rendimento misto das famílias produtoras.

A remuneração dos empregados é definida como o total das remunerações, em dinheiro ou em espécie (bens e serviços), pagas por uma empresa a um empregado em troca do trabalho realizado durante um período contábil, dividindo-se em salários e contribuições sociais.

No DF, em 2019, a remuneração dos empregados atingiu R$ 151,899 bilhões, montante do qual R$ 116,701 bilhões são referentes aos salários e R$ 35,197 bilhões às contribuições sociais. A participação relativa no PIB (R$ 273,614 bilhões) diminuiu, entre 2018 e 2019, de 58,3% para 55,5% – este último com 42,7% relativos aos salários. No Brasil, o percentual da remuneração caiu levemente: passou a representar 43,5% do PIB, dos quais 34,4% eram de salários. Em 2018, a participação das remunerações no PIB brasileiro era de 43,6%, e a dos salários, de 34,6%.

A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela significativa participação da administração pública na economia local, com grande contingente de servidores assalariados.

O PIB

O Produto Interno Bruto é o principal indicador para análise de desempenho econômico de uma região ou país. Representa a soma de bens e serviços finais produzidos durante determinado período de tempo, permitindo mensurar a renda gerada na economia pelos diversos agentes produtores.

*Com informações da Codeplan

Fonte: Agência Brasília
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