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  #101  
Old Posted Oct 10, 2012, 12:44 AM
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Governador fala de ações do Brasília 2060 em programa


No programa Conversa com o Governador desta semana, Agnelo Queiroz explica como as medidas para desenvolver o Distrito Federal estão em sintonia com a proteção do Patrimônio Histórico de Brasília


Na edição de hoje do programa Conversa com o Governador, Agnelo Queiroz destaca os resultados da missão internacional liderada por ele. A delegação brasiliense esteve, na semana passada, na Alemanha, em Cingapura e no Japão. Na segunda parada, o governador assinou o contrato com a Jurong Consultants, que fará o planejamento estratégico do Distrito Federal para os próximos 50 anos – o Brasília 2060.

“Vamos colher, já em 2012, o que plantamos”, comemora o governador. “Tudo isso aquece a economia, impulsiona o crescimento e dá a Brasília uma cara realmente de cidade nova, moderna”, acrescenta Agnelo Queiroz.

O Brasília 2060 contempla grandes projetos, como a cidade-aeroportuária, que será instalada próximo a Planaltina; o Polo Logístico, entre Samambaia e o Recanto das Emas; o Centro Financeiro Internacional, na região de São Sebastião; e a ampliação do Polo JK, em Santa Maria, na saída para Luziânia.

Agnelo Queiroz explica que “os investimentos vão trazer muitos benefícios para a nossa cidade: desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, e investimento em infraestrutura”.

O governador também ressalta a responsabilidade do GDF em promover o crescimento da região aliado à preservação da capital como Patrimônio da Humanidade. “A responsabilidade de preservar é de todos nós, que amamos esta cidade, para que Brasília continue oferecendo boa qualidade de vida”, afirma Agnelo Queiroz.









http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=182309
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  #102  
Old Posted Oct 10, 2012, 12:48 AM
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Pensei que o polo logístico tinha caído no esquecimento, mas pelo jeito será idealizado impulsionando a economia da região, que é carente de investimentos, espero que saia do papel...
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  #103  
Old Posted Oct 10, 2012, 12:59 AM
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Em 2060 eu já morri!
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  #104  
Old Posted Oct 29, 2012, 6:40 PM
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Sistema vai reduzir de 49 para 9 dias o prazo para abertura de empresas no DF



Os empreendedores do Distrito Federal passam a contar a partir desta terça-feira (30), com o Projeto Integrar, sistema que vai simplificar a abertura de empresas em Brasília. Neste primeiro momento, a iniciativa estará disponível para os empreendimentos endereçados em Taguatinga e na Região do Plano Piloto. O objetivo principal do mecanismo é reduzir de 49 para apenas 9 dias o prazo para a formalização e legalização de empresas no DF.

O Projeto Integrar é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e com a Junta Comercial do Distrito Federal. O pilar da proposta é unir os órgãos envolvidos no processo de abertura de firmas em um sistema baseado em um site na internet. No final da implantação do projeto, o único trabalho do empresariado local seria a entrega das cópias dos dados na Junta Comercial que ficará responsável pelo envio das informações aos demais órgãos.

De acordo com informações da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgadas recentemente, a burocracia dificulta 92% das empresas brasileiras. Ainda segundo a pesquisa da CNI, a quantidade de exigências dos órgãos de controle e fiscalização aumentam os custos dos empresários e desvia dinheiro que poderia ser investido no crescimento dos empreendimentos.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cristiano Araújo, o Projeto Integrar, nasce com a missão de eliminar o excesso de obrigações legais submetidas aos empresários e ao mesmo tempo diminuir a frequência de exigências estabelecidas por cada um dos órgãos envolvidos no processo de abertura de empresas. “Estamos implementando meios para desburocratizar e incentivar a atividade econômica no DF. Facilitando a vida dos empresários e investidores. Com essas iniciativas, estaremos garantindo empregos e mais recursos para investimentos públicos e ao mesmo tempo garantindo o desenvolvimento econômico da nossa região", explicou Cristiano.

A transparência na tramitação dos processos, a possibilidade de se acompanhar os despachos on-line e a redução dos deslocamentos do empreendedor são as principais vantagens do Projeto Integrar. “O site é simples, os empresários não terão dificuldades de acesso, pois se trata de uma plataforma amigável com informações que ajudam no fechamento do processo de preenchimento dos dados”, explicou a presidente da Junta Comercial do DF, Cristiane Hanashiro Okada.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=430715
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  #105  
Old Posted Jan 17, 2013, 8:53 PM
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Agnelo sanciona lei que cria Programa de Financiamento



Indústrias poderão receber recursos para atender projetos de capital de giro



O governador Agnelo Queiroz incentiva o desenvolvimento econômico do DF. Para tanto, assinou, hoje, na sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra), termo que sanciona o PL 1.245, que institui o Financiamento Industrial para o Desenvolvimento Econômico Sustentável (Ideas). O financiamento é destinado a projetos de capital de giro, instalações e produção. É a primeira vez que o governo lança um programa de financiamento para indústrias.

Segundo Agnelo, o Ideas Industrial é pioneiro no Brasil ao sair do modelo de renúncia fiscal e adotar o sistema de financiamento. “O programa vai gerar oportunidades de emprego e renda. As indústrias da cidade vão disputar o mercado internacionalmente”, afirma o governador. Antônio Rocha, presidente do Sistema Fibra-DF, falou sobre o Ideas Industrial e o reconhecimento de Brasília internacionalmente. “Nenhuma cidade cresce se a indústria não cresce. O atual momento é muito importante para Brasília”, destacou Rocha. A sanção do PL 1.245/12 representa o desenvolvimento da indústria, além de incentivar a geração de renda no DF.

Poderão ser beneficiadas as empresas que desenvolvam atividades nos setores de indústria e de logística. O limite do financiamento é de 13% do faturamento bruto mensal do solicitante. Para fazer uso do benefício, a empresa interessada tem de comprovar regularidade fiscal com o DF, com a Seguridade Social e com o FGTS, entre outras obrigações. Com a sanção do PL, empreendimentos industriais ganham opção de financiamento de 1,21% ao ano. O pagamento das parcelas deverá ser feito até 360 meses, e o financiador do programa é o Banco de Brasília (BRB).

Desenvolvimento sustentável

O Ideas Industrial é um programa do Governo do Distrito Federal (GDF) de financiamento destinado a promover o desenvolvimento econômico sustentável do DF, por meio da ampliação da capacidade da economia do Distrito Federal na produção, na distribuição de bens e serviços e na efetiva geração de emprego e renda para a população local.



As indústrias da cidade vão disputar o mercado internacionalmente”.
Agnelo Queiroz, governador do DF








http://coletivo.maiscomunidade.com/c...IAMENTO.pnhtml
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  #106  
Old Posted Jan 18, 2013, 12:52 AM
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Veremos mesmo, precisamos de industrias, principalmente alimentícia. Agora se vier laboratórios, centros logisticos entre outros, serão bem vindos.
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  #107  
Old Posted Feb 6, 2013, 8:07 PM
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Syngenta vai investir US$ 77 milhões em fábrica no Brasil

A suíça Syngenta, uma das maiores empresas de sementes e agroquímicos do mundo, declarou que tem planos de investir US$ 77 milhões na expansão da fábrica de produção de sementes de milho em Formosa, próximo a Brasília, para quadruplicar a capacidade de produção de sementes de milho para 1,6 milhão de sacas até 2015.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/299...#ixzz2K9S4EOQx
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  #108  
Old Posted Mar 24, 2013, 4:51 PM
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Distorções nas áreas de desenvolvimento desafiam indústria candanga



Apesar de ter a maior renda per capita do país e ser o centro geográfico e do poder, o setor encontra entraves em infraestrutura



No desenho dos mestres da arquitetura e do urbanismo, Brasília é um ícone do moderno, da vanguarda, do desbravamento. Foi talhada no símbolo de um avião para uns, de uma borboleta para outros. Concebida como ponto de partida para o desabrochar do Centro-Oeste, a cidade decolou em vários campos. É o centro do poder político, seus monumentos são admirados no mundo, tornou-se Patrimônio Cultural da Humanidade e um paraíso da estabilidade funcional. Mas quando se trata de produzir riquezas, ainda é um boeing no pátio.

Idealizada no traço para voar, a capital da República nasceu com o estigma da paralisia no setor produtivo. A estagnação está decretada ainda no concurso do projeto urbanístico do Plano Piloto. O edital prevê, em seu item sexto, um plano de "desenvolvimento limitado" para a indústria e a agricultura "Cem vista do caráter político-administrativo" de Brasília. "Essa colocação, embora discreta, acabou criando uma das maiores barreiras em relação à evolução da atividade produtiva, incutiu na cultura do DF uma visão equivocada de que não temos nenhuma vocação para a indústria", analisa o economista Diones Cerqueira, da Federação das Indústrias de Brasília (Fibra-DF).

Foto: Daniel Ferreira

No Setor de Oficinas Sul, mecânicas dividem espaço com empreendimento imobiliário que desponta no setor destinado a empresas: o desvio se repete em todas as 27 áreas de desenvolvimento econômico do DF

Mais de cinco décadas se passaram e as ideias inseridas no concurso para a construção da capital, que poderiam ter sido superadas com ações miradas no progresso, impregnaram de desídia as iniciativas de fomento da indústria candanga. O DF tem a maior renda per capita do Brasil. Mas depende da produção alheia. Nada menos que 92%, ou seja, nove em cada 10 produtos consumidos no DF são importados e valorizam a economia de vizinhos. E mais: de tudo o que vai à mesa na capital da República, apenas 13% têm origem local. Todo o resto vem de fora.

Da riqueza que o DF produz, apenas 1,7% vem da chamada indústria da transformação, aquela em que matérias-primas dão origem a produtos. Por exemplo, do couro é feito o sapato, da celulose vem o papel; da areia, o vidro; do calcário, o cimento. Menos de 2% é um desempenho reles, o menor do país. O Produto Interno Bruto do DF de 2012 deve fechar em R$ 180 bilhões. Apenas R$ 3 bilhões têm origem na indústria da transformação.













http://www.correiobraziliense.com.br...candanga.shtml
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  #109  
Old Posted Mar 24, 2013, 9:21 PM
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Me desculpe, querer comparar o SOF/Sul com uma ADE o correio força a barra. Enquanto o SOF/Sul deixou de ser uma área para oficinas. A ADE fora projetado unica e exclusivamente para industrias, aí empresários espertalhões, construiram kitinetes. E pior, tem gente que apoia esse tipo de moradia. Detalhe, eu quero ver aonde irão ficar as escolas e postos de gasolina dentro de uma área industrial. Veremos surgir novas FERCAIS da vida? Aí o planejamento vai para o saco. Uma área aonde poderia ter funcionamento industrial 24 horas, com barulho e até explosões programadas, não poderá ter, para os pseudos moradores possam dormir. Sem contar, que áreas industrias são reconhecidamente sujas ambientalmente. Então agora esses moradores irão querer EXPULSAR as industrias, querem apostar?
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  #110  
Old Posted Mar 26, 2013, 11:08 AM
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Municípios próximos ao Distrito Federal são mais atraentes para empresas



Custo operacional alto, mão de obra dispendiosa e pouco incentivo fiscal afastam grandes empresas da capital e transferem o desenvolvimento para municípios próximos


Num dos setores pioneiros de Brasília concebidos como porta de entrada da produção, um muro separa o desenvolvimento do retrocesso; a oportunidade, da falta de perspectivas; a atividade, do desemprego; a ausência de Estado, da presença do poder público. De um lado do paredão, no Setor de Abastecimento e Armazenagem Norte (SAAN), pequenas fábricas de alimentos, empresas de concretagem, confecções, firmas de vigilância privada. Do outro, um grupo de 20 pessoas que vive do lixo, mora em barraco de madeirite, coberto por lona, sem acesso a água ou a esgoto. São os integrantes da família Ferreira. Sobrevivem das sobras. Ocupam terreno vizinho a lotes vazios do Pró-DF, programa de desenvolvimento econômico do governo local. Nunca atravessaram a linha que divide o improviso do progresso.




Esse é um triste retrato da falta de oportunidade, associada, no Distrito Federal, a uma indústria ainda retraída, pouco diversificada e sem competitividade. Setor que, se trabalhado em toda sua potencialidade, poderia absorver boa parte de um exército de desocupados. O DF tem hoje o segundo maior índice de desemprego entre as regiões metropolitanas do país. São 178 mil pessoas. Perde apenas para a capital baiana, Salvador. Os números são cartesianos. Apontam que grandes investidores preferem as unidades da Federação vizinhas, com uma carteira de vantagens mais atrativas do que as oferecidas aqui, onde a terra é cara, o custo operacional é alto, com mão de obra mais dispendiosa e incentivos fiscais menos atraentes.









http://www.correiobraziliense.com.br...empresas.shtml
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  #111  
Old Posted Mar 26, 2013, 4:05 PM
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Pelo dados que fiquei sabendo, o PIB do ano passado fechou em 4.404 trilhões de reais. Então Brasília chegou a 184 bilhões. Ou 4,2% do PIB brasileiro. E se a economia desse ano, for entorno de 3,5% o crescimento do PIB. Brasília vai chegar a quase 200 bilhões de PIB.
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  #112  
Old Posted Mar 28, 2013, 12:15 PM
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Boas oportunidades e PPPs podem alavancar a indústria no DF



Parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, além da identificação de oportunidades, são a chave para diversificar a agenda econômica e alavancar o desenvolvimento no Distrito Federal. Empreendedores relatam sucesso em negócios inovadores e sustentáveis


Brasília é uma cidade em busca de suas vocações. Nasceu predestinada à burocracia. Mas como uma cidade viva, as demandas por desenvolvimento apareceram. Experimentou tentativas de crescimento. Muitas delas fracassaram, conforme o Correio mostrou nos últimos quatro dias, ao longo da série Indústria Candanga. Outras iniciativas sinalizam que o espírito empreendedor pode superar falhas graves, vencer o atraso e criar oportunidades.

Pequenos e grandes empresários mostram que há progresso possível. Mas são uníssonos em reivindicar a atuação do poder público como um aliado no processo de gestão do crescimento econômico. A parceria entre público e privado beneficia o cidadão, que passa a ter acesso a mais postos de trabalho, à diversidade de produtos, à qualidade no consumo e a preços acessíveis.












http://www.correiobraziliense.com.br...ia-no-df.shtml
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  #113  
Old Posted Mar 29, 2013, 11:58 AM
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Após dez anos da criação, parque tecnológico de Brasília sai do papel, mas ainda é canteiro de obras


Federação das indústrias local acredita que em 20 anos Brasília será o maior polo da indústria tecnológica do País


Foto: Gustavo Frasão/R7

O complexo Datacenter BB-Caixa é o primeiro prédio do parque, que ainda carece de infraestrutura

Em seus 50 anos de história, Brasília seguiu a sua vocação econômica centrada na administração pública e em serviços. Relegada a segundo plano, a indústria se desenvolveu pouco e hoje representa menos de 5% do PIB (produto interno bruto, ou soma das riquezas produzidas) do Distrito Federal.

Os números deixam claro que a atividade industrial no DF ainda é incipiente. Em São Paulo, a indústria representa 36% do PIB e no Rio de Janeiro, 37%, de acordo com dados das federações de indústria locais. Para preencher essa lacuna, empresários e o governo do Distrito Federal desenharam, ainda no final da década de 90, o PTCD (Parque Tecnológico Capital Digital), espaço de 123 hectares localizado na Granja do Torto, em Brasília, criado para atrair empresas de tecnologia, criar empregos e dar o pontapé inicial para a formação do parque industrial do DF.

Há uma semana, o primeiro prédio do parque, o Datacenter (ou centro de dados) do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal foi inaugurado. Apesar de ter acontecido uma década após criação do parque por lei, o início das atividades mantém otimista a expectativa da Fibra (Federação das Indústrias de Brasília), de que o DF se torne no maior parque industrial tecnológico do País em até 20 anos.

O local ainda é um canteiro de obras e carece de infraestrutura. Apesar da pavimentação e de linhas de ônibus, os serviços para os funcionários, como restaurante, farmácia, são restritos aos locais que já atendiam aos moradores da Granja do Torto (região próxima à residência oficial de campo da Presidência).

Mesmo assim, a inauguração foi considerada pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, como um passo decisivo para a criação do polo, pois o local deve atrair novos investidores da área de TI para a Capital Digital.

— É um passo decisivo e histórico para consolidar o parque, que estava com o seu projeto paralisado há 12 anos.

Para o assessor econômico da Fibra, Diones Cerqueira, o desenvolvimento industrial na capital federal é inevitável uma vez que há um limite de vagas em concursos públicos e até mesmo no comércio para absorver a mão de obra da população.

— Há uma vocação muito grande para o desenvolvimento industrial voltado para o setor de alta tecnologia. Essa é uma matriz econômica limpa, é uma atividade que não tem chaminé e não polui o meio ambiente. Por outro lado, é um setor que tem altíssimo valor agregado e isso, sem sombra de dúvidas, vai elevar a participação industrial e desenvolver muitíssimo bem a economia do DF. Em 20 anos, é possível que o Distrito Federal seja o maior parque industrial tecnológico do Brasil.

Atualmente, a participação tímida da indústria na economia da capital federal está concentrada nos setores de transformação, construção civil, água e energia, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Nesses quatro setores, porém, as indústrias representam somente 3,6% do total do PIB (Produto Interno Bruto), o que o assessor econômico da Fibra considera como uma participação pequena se os dados foram comparados a outras regiões do País.

— Essa timidez é condizente com o ritmo de expansão da economia diante dos diversos incentivos que foram criados para que o setor se desenvolvesse. Brasília foi criada em 1960, mas as políticas começaram a ter voz mais atuante na economia a partir de 1990, com a criação da CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal). De lá para cá realmente é pouco tempo para um parque industrial se desenvolver.

A expectativa da Fibra e da CNI (Confederação Nacional da Indústria) é de que pelo menos 1.200 empresas, instituições de pesquisa, centros de informação, armazenamento de dados e outras indústrias de ponta e de tecnologia da informação se instalem no terreno, que equivale a 123 campos de futebol.

— Não precisamos ter uma indústria automobilística, mas podemos ter um elo extremamente importante nesse setor, que é a cadeia de produção dos componentes eletrônicos de veículos. Não precisamos ter indústrias aeronáuticas, mas temos condições de receber empresas que fazem outro elo importante na fabricação de peças da aviação. A indústria de fármacos (farmácia, medicamentos e remédios) é outra atividade extremamente importante que também tem se desenvolvido bem aqui no DF.

Atualmente, o faturamento anual no setor de Tecnologia da Informação gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Com a criação do parque e com a implementação do Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, o GDF (Governo do Distrito Federal) espera pelo menos dobrar o faturamento até 2014, além de gerar renda e mais empregos diretos e indiretos.

Próximos passos

De acordo com a Fibra, o governo finaliza a licitação para terminar de edificar o Parque Tecnológico e instalar toda a infraestrutura do local. Pelo modelo do parque, os investidores poderão alugar um espaço com tudo pronto para desenvolver as atividades sem ter que gastar recursos próprios na compra de terreno e de maquinários para instalação física.

Se tudo correr bem e dentro do cronograma, toda a estrutura física do Parque Tecnológico Capital Digital estará pronta em, no máximo, três anos.







http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20130329.html
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  #114  
Old Posted May 14, 2013, 7:25 PM
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Ex-presidente do Banco Central poderá comandar polo de TI em Brasília

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Ex-presidente do Banco Central poderá comandar polo de TI em Brasília
Postado em: 13/05/2013, às 17:32 por Max Milliano Melo
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Brasília - A Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, são as duas principais concorrentes de uma licitação de quase R$ 1,5 bilhão no Distrito Federal. Trata-se do edital do governo do DF para construção da infraestrutura e administração do Parque Tecnológico Cidade Digital (PTCD), complexo de tecnologia da informação em processo de implantação na Granja do Torto, região próxima à residência oficial da Presidência da República.

O projeto pretende mudar a matriz de desenvolvimento econômico da cidade, consolidando a vocação econômica nos setores de tecnologia da informação e comunicações (TIC) e elevar a receita nessa área, hoje em torno de R$ 2,5 bilhões.

A licitação, que será aberta até esta terceira-feira, 14, definirá qual será a parceira da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em sociedade de propósito específico que será criada para administrar o PTCD. Elaborado em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o PTCD ocupará uma área de 960 mil metros quadrados, pertencente a Terracap, avaliada em cerca de R$ 1,16 bilhão.

A empresa vencedora da concorrência ficará com 53,1% do negócio e será responsável por realizar os investimentos em infraestrutura — drenagem pluvial, pavimentação, abastecimento de água, coleta de esgoto e energia elétrica — e a operacionalização e manutenção da área. Apenas no primeiro ano será necessário investir R$ 243 milhões.

Setor aquecido

Impulsionado pelos órgãos públicos da administração federal, o DF é atualmente o terceiro maior mercado de TI do país, segundo o Sindicato da Indústria de Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF). A região abriga mais de 700 empresas do setor que, juntas, geram 30 mil empregos e movimenta cerca de R$ 6 bilhões anuais, o equivalente a 3,5% do PIB da capital federal.

A expectativa do governo do DF é que, quando estiver em pleno funcionamento, o PTCD torne Brasília o segundo principal mercado de TI do país, gerando mais 24 mil empregos, com crescimento anual de 7%, principalmente nos setores de software corporativo e segurança de rede.

No mês passado, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal inauguram um dos carros-chefes do projeto: o Complexo Datacenter Cidade Digital BB-Caixa. Trata-se da primeira Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade de Concessão Administrativa do governo federal, que tem por objetivo de garantir a continuidade e a expansão dos negócios do BB e da Caixa para os próximos 15 anos, além de reduzir os riscos operacionais e de seguir normativos internacionais que tratam de segurança em TI em bancos.

O investimento para a construção e instalação de todo o complexo foi de R$ 322 milhões. O contrato dos bancos estatais com a GBT, empresa contratada para gerir o centro de processamento de dados, é de R$ 2,2 bilhões pelo período de 15 anos.

Fonte: http://convergecom.com.br/tiinside/1.../#.UZKPBkodhSp
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  #115  
Old Posted May 16, 2013, 7:03 AM
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Valtra expõe em Brasília geração III dos tratores da linha BH acima de 130 cv

Marca apresenta na feira Agrobrasília produtos que contemplam todas as etapas do cultivo



A Valtra participa de 14 a 18 de maio da Agrobrasília 2013, uma das maiores feiras do cerrado brasileiro que é caracterizada por ser um evento tecnológico e de negócios, voltado ao empreendedor rural. O diferencial deste evento vai de encontro ao objetivo da Valtra que é levar até o produtor rural a inovação no setor tecnológico aplicada ao agronegócio. Durante a semana a marca mostra seus recentes lançamentos que contribuirão com a produtividade das lavouras goianas.

“Tudo nos leva a crer que 2013 será um ano excelente para nós. O ótimo momento vivido pelo setor, o recorde da safra de grãos, o bom preço das commodities e a mecanização da produção nos dá a certeza que o cenário para aquisição de máquinas agrícolas é otimista. O anúncio da taxa do PSI, de 3%, garante ao produtor linhas de crédito até o final do ano. Pensando nestes fatores, esperamos um aumento significativo nas negociações deste ano”, projeta Alexandre Vinicius de Assis, gerente comercial da Valtra.

O principal destaque da marca na Agrobrasília é a apresentação inédita da nova Linha BH Geração III, totalmente nova, incluindo cabine, sistema hidráulico, design que, além de moderno e arrojado, melhora muito o raio de giro das máquinas. Estarão em exposição o trator BH 135i (137cv), com motor 4 cilindros turbo-intercooler, opção para o agricultor que necessita ter em sua propriedade máquinas para desempenhar as mais variadas funções e atividades, e o modelo BH200 (200cv). Também integra a família da Geração III o BH210i (210 cv). Estes modelos seguem os padrões globais dos tratores Valtra, direcionados às particularidades das atividades agrícolas brasileiras.

“Os lançamentos são equipados com motor AGCO Power 420DSA, 620DS e 620DSA que trabalham com Diesel ou Biodiesel B100, ou seja, até 100% de Biodiesel. Possuem ainda intercooler que baixa a temperatura de admissão, melhorando a eficiência na combustão, resultando em economia no consumo e baixos níveis de emissões de poluentes”, explica Rogério Zanotto, coordenador de marketing do produto tratores da Valtra.

Estará presente também o modelo S353 (375 cv), da Série S de tratores, que traz o motor eletrônico AGCO POWER 84 WI – 4V, com baixa emissão de gases poluentes que, associado ao sistema de gerenciamento inteligente, busca o equilíbrio entre a potência e torque e, de acordo com a força exercida na transmissão, podendo economizar até 16% no uso de combustível. O modelo BM125 (125 cv), da linha média da marca, sendo o produto mais comercializado da Valtra no Brasil.

Outra Novidade que a Valtra apresenta durante as atividades da Agrobrasília, é o AUTO-GUIDE 3000. A mais recente e integrada solução designada para fornecer aos agricultores o melhor do mercado de piloto automático, que além de estar disponível para tratores e pulverizadores, estará também para colheitadeiras axiais, atendendo os produtos Valtra mais especificados.

Quem passar pelo estande da Valtra terá a oportunidade de conhecer a Oficina Móvel. Uma solução para facilitar a manutenção de máquinas e implementos agrícolas dentro da propriedade. Assim como um implemento, a oficina é acoplada à tomada de força do trator e levada para o campo. O produtor terá em mãos uma bancada com todas as ferramentas necessárias para as mais diversas aplicações preventivas e pequenos reparos. Ali mesmo, ele poderá realizar a manutenção necessária e garantirá maior vida útil do seu equipamento sem prejudicar a produtividade da máquina em campo.

Para a colheita, a Valtra destaca aos visitantes o aumento da potência das colheitadeiras axiais classes VI e VII. Na nova versão Wi dos motores AGCO Power, a BC6500 passou de 305cv para 325cv, com reserva de até 355cv, e na BC7500, a potência passou de 355cv para 380cv, com reserva de até 410cv. A nova versão do motor introduz uma série de novas tecnologias: possui maior capacidade de injeção, atrito interno reduzido com novos anéis e maior capacidade de filtragem, trabalhando com potências maiores nestes modelos, atendendo à demanda de maior produtividade do campo e garantindo ainda mais um desempenho superior das máquinas.

Outro equipamento em exposição será o Pulverizador BS 3020H, que alia tecnologia e robustez. Equipado com o novo terminal de controle de pulverização e navegação, possui tela táctil de 12.1” de fácil manejo pelo operador. O chassi flexível e a suspensão pneumática garantem melhor estabilidade e tração do equipamento durante todo o processo de pulverização, independente do tipo de topografia. Com vão livre opcional de 1,65m, permite pulverizações em estágios mais desenvolvidos da cultura evitando amassamentos.

Para a fenação, a Valtra expõe produtos que podem ser usados tanto para o trato animal, quanto para produção de biomassa com a finalidade de geração de energia em usinas. Um deles é a enfardadora Challenger RB452, uma máquina versátil, de alta durabilidade e de simples operação, que pode ser utilizada para silagem, biomassa e outros tipos de capim. Seu sistema de recolhimento foi desenhado com dedos de recolhimento mais espessos, semelhantes aos utilizados nas enfardadoras de fardos retangulares de grande porte, para efetuar trabalhos mais pesados e recolher diversos tipos de materiais.

Também estará em exposição a Challenger LB34B, cujo diferencial é a alimentação homogênea da palha, feno ou forragem gerando fardos com densidade mais consistente, alcançando em alguns casos a produção de 60 fardos por hora com mais de 400 kg.

A Valtra disponibilizará aos visitantes da feira um serviço completo de atendimento para o esclarecimento de dúvidas sobre produtos, financiamento, peças e a indicação das melhores soluções para o seu tipo de produção por meio das concessionárias Borgato (Cristalina/GO) e Mercantil (Unaí/MG).

Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.b...o.php?id=93239
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  #116  
Old Posted May 16, 2013, 7:04 AM
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Budny expõe tratores e implementos em Brasília




Após participar da Agrishow, em Ribeirão Preto, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do país, a içarense Budny Tratores e Implementos foi para o Distrito Federal participar da Agrobrasília, outra feira que se destaca no cenário nacional. O evento iniciou ontem (14) e vai até a próxima sexta e deve atrair milhares de visitantes vindos de todas as regiões brasileiras, principalmente Goiás, Minas Gerais e Bahia, além do público internacional.

Para a Budny, estar nesta feira é muito importante para manter o relacionamento com os clientes já conquistados na região, mas também para angariar novos. “Nós temos uma revenda em Brasília e sempre conquistamos bons negócios no Distrito Federal. Prova disso é o primeiro lote de tratores produzido na nossa nova unidade de montagem que foi fruto de uma licitação que nós ganhamos em Brasília”, declara o diretor da empresa, Carlos Budny.

A Agrobrasília é uma das mais de 70 feiras que a Budny tem em seu calendário para este ano. Entre as maiores que já foram realizadas estão a Show Rural Coopavel, em Cascavel/PR, a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque/RS e a Expoagro Afubra, em Santa Cruz do Sul/RS. Depois da Agrobrasília a Budny participará da Expocafé, em Três Pontas/MG. Também está programada a participação da empresa na festa de São Donato, padroeiro de Içara. O objetivo da Budny com a participação nesses eventos é divulgar a marca, comercializar os produtos e também fechar parcerias com novas revendas. Hoje já são mais de 50 unidades de venda que comercializam os produtos Budny em todo o país.

Bruna Borges/Alfa Comunicação Empresarial

Fonte: http://www.sulinfoco.com.br/budny-ex...os-em-brasilia
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  #117  
Old Posted Jun 3, 2013, 11:32 PM
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Fábrica sul-coreana negocia abrir filial no DF



A Korea Aerospace Industries (KAI) -fabricante de aeronaves- pode ser a primeira empresa da Coreia do Sul a se instalar no Distrito Federal, onde intensificou entendimentos com o governo para negociar a abertura de uma filial, informou hoje o secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa.

"Houve sinalização para que essa empresa se instale no DF e vai ter a segunda rodada de conversas no final de junho ou início de julho", declarou Uchôa, após se reunir com representantes do país asiático, com quem abordou o assunto, entre outros temas afins.

Fundada em 1999, a empresa produz aeronaves – como o T-50, modelo supersônico de treinamento e caça, e o KT-1, um turboélice monomotor para treinamento de pilotos de caça –, peças para aviões de asas fixas e rotativas, além de turbinas para helicóptero.

O encontro do secretário com integrantes do Instituto de Avaliação Coreano de Tecnologia Industrial (Korean Evaluation Institute of Industrial Tecnology - Keit), serviu para tratar os interesses da KAI assim como o de outros grupos empresarias sul-coreanos.

"Queremos aprofundar a ideia de trabalhar juntos em pesquisas, principalmente nos setores aeronáuticos e de agricultura", revelou o diretor do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento para Indústria e Convergência do (Keit), Han Sang Cheol.

Foto: pedro ventura



De acordo com ele, num segundo momento, "queremos continuar os contatos com o Governo do Distrito Federal para estudar a instalação de outras empresas da Coreia do Sul em Brasília", conforme falou.

Os representantes do Keit também escutaram de Uchôa as vantagens de infraestrutura, econômicas e fiscais que a região oferece e que foram definidas para torná-la um dos maiores polos nacionais de tecnologia da informação.

"Brasília dispõe de condições privilegiadas no cenário nacional, como, por exemplo, a mão de obra qualificada para trabalhar nessas empresas", lembrou o titular da pasta.

O próximo passo para continuar as negociações será a produção de um memorando com as intenções dos dois governos, onde as instituições brasilienses Fundação de Apoio a Pesquisa e a Universidade de Brasília poderão participar como geradores de conhecimento para a produção de novas tecnologias.

O interesse dos sul-coreanos ganhou impulso desde a reunião entre o embaixador Bom-woo Koo com o governador Agnelo, ocorrida no dia 7 de maio, ocasião em que o diplomata foi apresentado aos benefícios de se investir no DF.

De acordo com o secretário, a chegada das empresas sul-coreanas à capital abrirá um leque de oportunidades para que outras corporações internacionais também se mudem para o Parque Tecnológico, que está em fase de construção no DF.

Como parte dos atrativos, o titular da pasta prevê o incentivo fiscal, com abatimentos de impostos, mas, segundo ele, Brasília tem muito mais a oferecer.

"Acreditamos que o diferencial que move a empresa e faz com que ela decida investir aqui é a possibilidade de comercialização de seus produtos e a expansão, e, para isso, nós temos um cenário favorável", garantiu Uchôa.

A expectativa do GDF é que as empresas asiáticas, ao decidirem vir para o Brasil, se instalem no Parque Tecnológico Capital Digital, localizado entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...eral&id=473772
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  #118  
Old Posted Jun 4, 2013, 2:30 AM
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Sinceramente se Agnelo conseguir essa fábrica, vai acabar com a oposição. Pois ele terá cacife e falar que atraiu empresas multinacionais para cidade. Enquanto os outros não fizeram nada.
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  #119  
Old Posted Jun 4, 2013, 3:06 PM
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Se isso vir a se concretizar, será uma das melhores coisas que já aconteceram na indústria brasiliense.
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  #120  
Old Posted Jun 4, 2013, 3:26 PM
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Jota Jota is offline
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Sem querer desconfiar, mas ainda estou esperando o inicio da produção da Rekkof..... alguem lembra?

Pois é, não vai ter.

http://www.diarioanapolis.com/cidade...ncela-projeto/
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