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Old Posted Jun 17, 2014, 11:06 PM
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Superoferta e PIBinho atingem os shoppings

Nos últimos 25 anos, já foi empreendedor, lojista e executivo de grandes redes. Em seu currículo, consta que “participou da abertura de mais de mil lojas em shopping centers e ruas”.

Hoje, como sócio da BG&H Retail Real Estate, consultoria que representa 20 grandes redes de varejo em seus planos de expansão, Hirai tem uma visão de 360 graus sobre o que acontece no mundo dos shoppings e de seus inquilinos. As operadoras de shopping procuram a BG&H para mostrar os projetos que vão ser lançados, o que dá à consultoria um acesso privilegiado aos humores do mercado.

Esta semana, a EXAME que está nas bancas trouxe uma nota com o título, “Muito shopping, pouca loja”. A revista cita dados da BG&H mostrando que nos próximos quatro anos 122 novos shoppings serão abertos no Brasil, um recorde. E o pior: “a vacância média dessa nova onda de inaugurações será de 30%”.

O número é desconcertante, mesmo à luz do PIBinho. A coluna ligou para Hirai para entender melhor a indigestão do setor. A conversa foi assim:

Esse problema da vacância de 30% afeta todos os players do mercado?

Esse fenômeno está muito localizado em shoppings do interior, em cidades pequenas e médias, e em operadoras menores, que não são as ‘top 5′ do mercado. Estas operam mais nas capitais e grandes cidades, onde você também vê vacância, mas numa escala menor. Quando falamos desta vacância alta, estamos falando principalmente de lojas satélites.. Isto não acontece com lojas âncoras e redes de fast food, que têm vida própria.


Por que está havendo essa vacância tão alta?

As grandes redes de varejo e de franquia ainda estão conhecendo as pequenas e médias cidades, que ainda são dominadas pelo comércio local. Existe um receio maior das grandes redes de entrar nestas cidades. No caso específico das franquias, existe também a limitação de encontrar operadores locais dispostos a operar naquela localidade específica. Além disso, as grandes redes de shopping center têm um poder de barganha maior com os varejistas, e os empreendedores de shoppings menores têm menos. Como existe muita oferta de shopping sendo lançado…


Isso explica a vacância pelo lado da demanda, mas e quanto ao lado da oferta?

Muitos deste empreendimentos foram planejados em outro momento da economia. O dinheiro foi captado e os estudos foram feitos em outro momento. As empresas fizeram estudos que demonstravam o potencial de uma determinada região, mas só se esqueceram de combinar entre eles.

Os estudos indicavam que havia espaço para um shopping. Um das principais causas destas vacâncias é o excesso de empreendimentos novos em cidades que não comportam mais de um shopping. Foi isso que aconteceu naquela corrida para a conquista de novos territórios.


O momento da indústria de shoppings é negativo?

Não há um ranking mundial, mas tudo indica que o Brasil é o País com o maior número de shoppings em construção do mundo: são 122 shoppings a ser entregues nos próximos quatro anos. Até janeiro, eram 122 nos próximos três anos, mas depois da segunda quinzena de março, muitas obras de shopping entraram em marcha lenta por conta do arrefecimento do consumo.


Se a vacância alta afeta mais os pequenos e médios operadores, isso quer dizer que os acionistas da Multiplan, BR Malls, Aliansce e Iguatemi não têm nada com que se preocupar?


Isso afeta as grandes também. O varejista com menos dinheiro para expansão não aceita pagar qualquer preço. Ele faz muito mais conta e tenta reduzir seu custo de ocupação. Isso afeta os grandes sim porque a receita com novas locações talvez não aconteça com tanto vigor quanto antes. Na dúvida, o varejista não fecha negócio.


Se este é o caso — se há dois shoppings onde na verdade só caberia um — isso quer dizer que nem mesmo se o PIB voltar a crescer 5% haveria uma solução para estes casos? Isso é um ‘peso morto’?

Existem algumas praças onde a solução não será de curto prazo, nem mesmo com a recuperação da economia. Em cidades médias e pequenas, há ainda a questão cultural: as pessoas ainda compram na rua, e o lojista então não vê por que ir para dentro do shopping. Existem projetos em que o consumidor ainda não assimilou o shopping center.


A Multiplan inaugurou ontem a sétima expansão do BarraShopping, no Rio, com 51 novas lojas, 100% locadas. O que isso quer dizer, em termos de como está o mercado?

Em shoppings consolidados como o BarraShopping, há uma fila de espera. Em novos shoppings, a coisa é diferente. Há também o fenômeno das marcas internacionais. Elas estão ainda em processo de ingresso no mercado brasileiro e entram principalmente por meio das grandes operadoras. Isso tem beneficiado muito a taxa de vacância das grandes. As marcas internacionais — umas 45 ingressaram nos últimos 18 meses — podem também ajudar a diminuir a vacância dos shoppings novos. A Calvin Klein está com a estratégia de fugir do eixo Rio-São Paulo, e a Forever 21 abriu sua terceira loja no Brasil em Ribeirão Preto.Mas é importante lembrar que marca internacional não é só luxo. Tem muita marca popular vindo para o Brasil.


O que os shoppings estão fazendo para lidar com a vacância?

A questão da vacância não se resolve no curto prazo, e isso faz o shopping pensar em alternativas: como ocupar o espaço? Os shoppings começam a levar um pouco mais de gastronomia, que começa a ganhar uma importância maior dentro dos shoppings. Existe aí uma tendência do brasileiro começar a consumir mais em “casual dining”, um restaurante mais elaborado do que o fast food. Você começa a ver o ingresso de redes internacionais de casual dining no Brasil. São oito redes que foram anunciadas nos últimos 18 meses: Red Lobster, Olive Garden, P.F. Chang’s, Cheesecake Factory, entre outras.

Fonte: Veja (blog Mercados)


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:22 AM.
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  #1362  
Old Posted Jun 17, 2014, 11:11 PM
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Entao em Brasília não tem esse problema. Aqui eu vejo os maiores problemas são o aumento do aluguel. Ou mesmo problemas burrocraticos. Como exemplo o fechamento da GANT no Brasil. Depois descobri o porque. a GANT é uma rede norte-americana, mas a operação brasileira era de uma filial de Portugal. Resultado, existia uma triangulação tributária. Pois as compras eram feitas da filial de Portugal para matriz dos Estados Unidos, e Portugal recebia as mercadorias e depois enviava para as lojas brasileiras. Aqui em Brasília teve um caso parecido, com a Haagen Dazs no Pier 21. Como a loja não tinha alvará, tinha de fazer tudo via São Paulo. Resultado, no caso da GANT. Os custo de importação ficaram proibitivos resultado, fecharam as lojas. O mesmo ocorreu com a Ermenegildo Zegna.
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  #1363  
Old Posted Jun 18, 2014, 10:15 PM
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Seletti Culinária Saudável pretende abrir quatro lojas em Brasília até 2015

Plano de expansão visa abertura de duas unidades ainda em 2014 e outras duas até o final do próximo ano, totalizando investimento aproximado de R$1,8 milhão

O Seletti Culinária Saudável (www.seletti.com.br), rede de franquias número 1 de fast food saudável no Brasil, aposta em Brasília para seguir com seu plano de crescimento. O objetivo, de acordo com Léo Barros, gerente de expansão do Seletti, é chegar a cinco unidades na região, incluindo as cidades satélites, até o final de 2015. Goiânia (GO) e Campo Grande (MS), também no centro-oeste do país, também interessam à rede, que pretende abrir pelo menos uma unidade em cada uma dessas praças.

A rede já conta com um restaurante em atividade na praça de alimentação do Shopping Pátio Brasil, inaugurado no início de 2012. Segundo Barros, a meta é ter pelo menos mais duas lojas até o final deste ano e outras duas até o final de 2015, o que vai totalizar um investimento de aproximadamente R$1,8 milhão. “Trata-se de um mercado interessante para o Seletti especialmente pela importância econômica que Brasília representa no mercado brasileiro e também pela preocupação crescente das pessoas em levar um estilo de vida mais saudável”, explica o executivo.

O Seletti Culinária Saudável já vem avaliando o mercado brasiliense há algum tempo e acredita que a operação na região pode ser enriquecedora. “De acordo com estudos do setor, Brasília é a quarta melhor cidade do país para abrir uma franquia e reúne alguns dos principais atrativos para o desenvolvimento de negócios, como uma população crescente e com a mais alta renda per capita na comparação com as demais capitais do país, consumo elevado com constante desenvolvimento de novos bairros, novos empreendimentos, cidades satélites, entre outras características”, avalia Barros.

Justamente por todas essas características, a rede de alimentação saudável busca interessados em abrir novas lojas especialmente em shoppings centers, empreendimentos prioritários para a operação da rede.

Léo Barros explica que, acima de tudo, a rede procura investidores que possam estar envolvidos no dia a dia da operação. “O importante é que, caso não tenha experiência com esse mercado, tenha alguém de confiança, bastante experiente para acompanhar a rotina da loja e gerir bem a unidade”, avalia. Além disso, o executivo recomenda que haja um acompanhamento das ações, para que tudo esteja sempre de acordo com o indicado pela franqueadora, e, ainda, que o investidor se identifique com o conceito da marca e esteja antenado com questões relacionadas à saúde e bem-estar.

Barros ainda alerta que é importante também que o interessado faça uma avaliação de sua vida financeira antes de realmente entrar no negócio e que trace metas para desenvolvimento de mercado. “O Seletti oferece suporte em uma série de áreas, desde treinamento à equipe, passando por marketing, jurídico, até seleção de ponto comercial. Há consultoria para todas as ações, mas é preciso que o franqueado coloque a mão na massa para desenvolver sua clientela”, finaliza.

Mais sobre o Seletti Culinária Saudável – www.seletti.com.br:

Há sete anos no mercado de gastronomia, fundado no ano de 2007, o Seletti é considerado a primeira rede de culinária rápida com alimentação saudável. A criação da rede foi motivada pelo crescente entendimento do consumidor sobre o conceito de saudabilidade e consequente aumento pela procura de produtos que se enquadrem neste conceito. O público original do restaurante de culinária saudável é exigente, antenado e preocupado com o bem-estar e o Seletti se tornou rapidamente parte do hábito de alimentação saudável deste público. Atualmente a rede conta com 32 unidades em São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro/RJ, Brasília/DF, Recife/PE e na cidade de Belo Horizonte/MG. Todas as unidades estão localizadas em shoppings centers.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:23 AM.
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  #1364  
Old Posted Jun 23, 2014, 9:33 PM
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Parece que dessa vez, a Cartier irá vir para Brasília, acabei de ler uma matéria no Relatório Reservado.
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  #1365  
Old Posted Jun 23, 2014, 9:53 PM
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Let’s Wok conquista franqueados com panela asiática e culinária saudável

Incluso em um dos mais expressivos e consolidados segmentos, a Rede de Franquias Let’s Wok Culinária Saudável, conquista muitos interessados ao apresentar seus diferenciais no ramo de alimentação ...



Os sócios João Gomes e Eduardo Marques, em suas viagens ao exterior encontraram uma panela que transformaria suas vidas. A Wok que compõe o nome da Rede de Franquias de Culinária Saudável é um utensílio asiático que proporciona o cozimento dos alimentos de forma uniforme e rápida. A rapidez no cozimento dos alimentos é um dos diferenciais da empresa, que frente aos concorrentes consegue preparar os pratos em menor tempo.

Utilizando macarrões, tipos diferentes de arrozes ou mix de vegetais, podendo ser combinados com carne, frango, lombo, camarão, tofu, shitake, shimeji, champignon, broto de bambu, brócolis, mini milho, broto de feijão, colágeno e oito tipos de opções de molhos, compõem um cardápio que possuem mais de cinquenta mil possibilidades de sabor.

Os pratos são preparados com 30% a 40% menos óleo que os demais fast foods de culinária asiática, com baixa calorias e utilizando vegetais frescos que auxiliam na saciedade da fome e melhoram na absorção dos nutrientes.

Um dos itens desenvolvidos para o consumidor é a Calculadora Calórica que esta disponível no site da Let’s Wok e com base na combinação do prato você pode descobrir a quantidade de calorias e as informações nutricionais, é o que explica o Sócio Fundador João Gomes. “A Calculadora Calórica é essencial para auxiliar o consumidor a controlar a ingestão de calorias e ter as informações nutricionais referentes ao prato. E como é possível montar o prato conforme o gosto do cliente com a calculadora eles podem saber a quantidade exata de calorias que consumiram”.

Os diferenciais da Franquia são alimentação fresca e saudável, refeição servida mais rapidamente, simplicidade operacional, rentabilidade do negócio, ótima aceitação em diferentes classes sociais e o Plano de Negócios que é desenvolvido pelo franqueador.

O Franqueado precisa estar preocupado com a satisfação dos clientes em primeiro lugar, mas além disso liderança, organização e empreendedorismo são os diferenciais necessário para investir na rede, explica João. “Nós buscamos franqueados que tenham foco no cliente e que principalmente sejam apaixonados por servir. A relação com o público e as experiências que eles podem ter com a marca são um dos nossos diferenciais. Nosso objetivo é que o cliente aprecie a comida e o atendimento”.

Até 2018 o objetivo é que sejam criadas cinquenta unidades. Por ser uma Rede que surgiu no Litoral e conta com loja em São Jose dos Campos e em breve serão abertas lojas em Taubaté e Brasília. A meta é expandir no interior e nas capitais.

Fonte
Descobri que eles irão inaugurar no Shopping Boulevard na Asa Norte. Acabei de receber a confirmação via Facebook.
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  #1366  
Old Posted Jun 24, 2014, 4:52 AM
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Parece que dessa vez, a Cartier irá vir para Brasília, acabei de ler uma matéria no Relatório Reservado.
Iguatemi?
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  #1367  
Old Posted Jun 24, 2014, 2:17 PM
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Boatos falam que seria lá, mas eu não vejo muito espaço. Apesar que do lado da Tiffany & Co tem um local vazio ali, bem que poderia ser ali. Pois o local aonde seria a Ermenegildo Zegna vai ficar a Chanel.
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  #1368  
Old Posted Jun 26, 2014, 1:22 PM
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Le Coq Sportif abre primeira loja no País



Nos anos 80, lojas multimarcas revendiam a Le Coq no Brasil. No entanto, empresa considera esta a sua entrada oficial no varejo brasileiro

A Le Coq Sportif demorou 132 anos para chegar ao Brasil e abrir sua primeira loja própria. Fundada em 1882 por Emile Camuset, a marca ficou conhecida no mundo quando patrocinou o Tour de France, uma das maiores provas ciclistas do planeta. Para o Brasil, o planejamento envolve abrir 12 lojas em quatro anos.

A Consultoria SPR trouxe a marca para o Brasil e é dona da flagship store no shopping Morumbi, em São Paulo. O diretor comercial, André Giglio, adianta que a marca está passando por um reposicionamento. “Trabalhamos o renascimento da marca e o Brasil faz parte desse plano de expansão”, comenta.

Giglio justifica a demora da Le Coq Sportif em chegar ao País. “Tinha muito a se fazer lá na Europa, a marca não queria arrumar um problema ‘do outro lado do mundo’”, argumenta. A crise no mercado europeu, porém, fez muitas multinacionais olharem com bons olhos para o Brasil.

Para o diretor, o mercado brasileiro amadureceu. “O Brasil foi a bola da vez dos últimos anos e apareceu no radar de muita marca internacional. A entrada de um novo público consumidor também começou a viabilizar novos negócios”, aponta.

Segundo André Giglio, o sistema tributário brasileiro também contribuiu para adiar a vinda da marca. “Mais do que a alta carga tributária, temos que enfrentar a complexidade tributária e a falta de constância nas normas. Onera esse aqui, desonera esse aqui, é muito confuso. Imagine uma marca de fora que decide se estabelecer aqui sem um parceiro local. Vai apanhar por quatro anos”, reclama.

Mas, para ele, essas dificuldades tornaram os executivos brasileiros mais preparados. “Aprendemos a navegar em mares turbulentos. Essa flexibilidade é nossa maior vantagem”, afirma Giglio. De qualquer forma, a Le Coq considera uma responsabilidade grande entrar em um país, passando seu conceito, design, estilo e, principalmente, considerando a cultura local.

Mesmo anunciando essa postura, na prática a marca do ‘galo esportivo’ não pretende mudar muito seu mix de produtos. Apenas a padronagem para o pé do brasileiro será modificada.

A marca francesa defende sua tradição, totalmente vinculada ao esporte. Patrocina o Chelsea, PSG, as seleções da França e Argentina e Michel Platini. “Uma coisa é ‘tradicional’, outra coisa é estar ligada à tradição. Mesmo quando não criamos um produto de performance, mesmo assim ele continua sendo um produto esportivo porque o design remete a isso. O retorno sentimental em torno da marca também é recorrente”, comenta.


Franqueados

Quem quiser abrir uma franquia, vai investir pelo menos R$ 400 mil para uma loja de 40 a 50 metros quadrados. As lojas são propositalmente pequenas devido aos altos custos imobiliários no Brasil. A promessa é R$ 10 mil de lucro mensal.

O foco de expansão hoje está nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. “É a franquia que proporciona ao franqueado ganhar dinheiro e cabe a nós ajustar ao seu modelo. Procuro um franqueado que possa se dedicar ao negócio e que conheça muito bem a região onde vai montar a loja”, observa.

Giglio não descarta a hipótese de trabalhar com um master franqueado “Se aparecer algum desenvolvedor de área ou multifranqueado que me entregar o que a marca exige, não tenho nenhuma restrição em concentrar as lojas na mão de um operador. Mas por enquanto isso não existe”, explica.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:23 AM.
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  #1369  
Old Posted Jun 26, 2014, 2:24 PM
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BitcoinToYou, franquia de compra de moeda digital, chega ao Brasil


Curitiba recebeu a primeira casa de câmbio de bitcoin do Brasil. Inaugurada no dia 17 de junho, a loja física da corretora BitcoinToYou permite a compra e venda da moeda digital que virou febre entre os internautas e teve um "boom" de valorização nos últimos anos.

A casa de câmbio é uma extensão "física" do site, que atua desde o ano passado. Além de ser a primeira loja física de corretagem de bitcoin e outras moedas digitais, ela também é franquia. De acordo com o diretor-executivo da rede, André Horta, as próximas lojas devem ser abertas em Goiânia, Brasília, Floripa e Balneário Camboriú. "A expectativa é abrir 15 franquias ainda neste ano."

"Identificamos uma demanda reprimida de consumidores que ainda preferem adquirir produtos em lojas físicas. Ela traz mais confiança e, além disso, mais facilidade, já que o cliente pode comprar bitcoins com cartão de crédito, débito ou dinheiro", contou Horta.

A compra e venda de bitcoin ou litecoin na loja pode ser realizada pelo smartphone do cliente ou pela entrega de um voucher, chamado por Horta de "paperwallet" (carteira de papel, em tradução livre).


Estratégias de expansão

Apesar de ser cada vez mais popular, Horta sabe que o bitcoin ainda é pouco utilizado pelos brasileiros. Para expandir esse alcance, ele montou um plano de divulgação que conta, principalmente, com a ajuda do franqueado para formar um ecossistema de pagamentos com a moeda digital. "Nossos franqueados têm a missão de divulgar o bitcoin na cidade em que será instalada a loja. A ideia é fazer o comércio local aceitar bitcoin como forma de pagamento."

Para isso, a marca dará treinamento e material de divulgação para o franqueado, como selo com identificação para o lojista que aceitar bitcoin como pagamento e o aplicativo BitcoinToYou, para o consumidor pagar suas comprar pelo celular no local. "Assim como eles aceitam cartão de crédito e débito, eles aceitariam bitcoin. O cliente paga com o smartphone e o comerciante recebe em dinheiro. O bitcoin é convertido em reais, de acordo com a cotação do dia", explica Horta.

O diretor-executivo lembra que a loja não planeja apenas captar investidores da moeda digital. Além deles, que compram na baixa e vendem na alta, há mais dois perfis que utilizam o bitcoin: o cliente que adquire a moeda para comprar em sites internacionais que a aceitam, e aquele que compra bitcoin para mandar para parentes ou amigos que moram em outros países, que converte de acordo com a moeda local.


Investimentos

Segundo Horta, o investimento total para adquirir uma franquia BitcoinToYou é de R$ 20 mil. Neste valor, está incluída a taxa de franquia de R$ 3 mil, material de divulgação, uniforme e treinamento para o franqueado. "Não cobramos royalties, nem taxa mensal."

Fonte: UOL Economia.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:24 AM.
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  #1370  
Old Posted Jun 27, 2014, 2:12 PM
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No edital da Terracap desse mês estão licitando novamente o lote de shopping center no Noroeste.
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Acho que dessa vez o lote sai, pois fiquei sabendo que agora não vai ter para empresas nacionais, uma empresa ou consórcio de fora vai comprar. Se for falar a respeito do mercado.

O Village Mall foi considerado pelo mercado como fracasso o mesmo diz respeito do Iguatemi JK.
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Originally Posted by Espartano_bsb View Post
Em relação ao preço estipulado no 1º edital dede 2014, o lote está R$ 25 milhões mais barato. Acho que mesmo assim, considerando o momento atual da nossa economia e o reduzido mercado consumidor da região, o preço ainda está surreal para um empreendedor conseguir algum retorno.

É impressionante como a TERRACAP contribui de maneira significativa para os altos preços dos imóveis do DF. Estava comparando alguns preços do 1º edital de 2014 e do 6º edital de 2014 e observei que algumas projeções do Noroeste estão custando quase R$ 2 milhões a mais no último edital. Fica difícil assim...

Como previsto, nenhum interessado na projeção do shopping no Noroeste...
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  #1371  
Old Posted Jun 27, 2014, 2:21 PM
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Como previsto, nenhum interessado na projeção do shopping no Noroeste...
Eu vi que não venderam, mas eu tenho quase certeza que deve ter algum problema no terreno. Certeza.
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  #1372  
Old Posted Jun 27, 2014, 6:41 PM
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Estive agora no Outback Steakhouse no Iguatemi Shopping, conversando informalmente, e confirmando algumas notícias.



DF Century Plaza (03/2015)
Venâncio Shopping (09/2015)
Aeroporto (a confirmar)

Detalhe, funcionários para futuras inaugurações do Outback Steakhouse já se encontram em TREINAMENTO. Portanto teremos inaugurações simultaneas em março próximo.

Também se der tudo certo, a Outback Steakhouse irá estreiar sua 2a bandeira no Brasil via Brasília, instalando a Carrabbas Italian Grill. Em local ainda em negociação sem prazo para inaugurar, mas não passa de 2015.

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:32 AM.
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  #1373  
Old Posted Jun 30, 2014, 12:47 AM
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Estive agora no Outback Steakhouse no Iguatemi Shopping, conversando informalmente, e confirmando algumas notícias.

Outback Steakhouse Venâncio Shoppping confirmada a inauguração em março/2015.
Outback Steakhouse DF Century Plaza confirmada a inauguração em março/2015.
Outback Steakhouse Aeroporto, ainda em negociação, mas se confirmar, inaugura ainda esse ano.

Detalhe, funcionários para futuras inaugurações do Outback Steakhouse já se encontram em TREINAMENTO. Portanto teremos inaugurações simultaneas em março próximo.

Também se der tudo certo, a Outback Steakhouse irá estreiar sua 2a bandeira no Brasil via Brasília, instalando a Carrabbas Italian Grill. Em local ainda em negociação sem prazo para inaugurar, mas não passa de 2015.
Que blz hein, possivelmente mais 03 Outbacks

Opa comida Italiana , ai eu gostei , que venha mesmo
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  #1374  
Old Posted Jun 30, 2014, 2:23 AM
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Maravilha, vamos ver se assim a fila de espera pro Outback no PKS diminui! rsrs
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  #1375  
Old Posted Jun 30, 2014, 3:22 AM
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Originally Posted by MikeVonJ View Post
Maravilha, vamos ver se assim a fila de espera pro Outback no PKS diminui! rsrs
Eu acho que não, esse nicho de casual dining tem o povão fiel ao restaurante, muitas coisas pensam em continuar a ficar no Park Shopping, como por exemplo, amplo estacionamento, fácil acesso e por aí vai.

Agora, no Píer 21, pode ter um local a beira do lago, mas peca na falta de estacionamento.
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  #1376  
Old Posted Jun 30, 2014, 9:22 PM
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SouQ Store
Iguatemi Shopping

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 6:28 AM.
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  #1377  
Old Posted Jun 30, 2014, 9:22 PM
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Poxa bela loja, é bem grande ela fica praticamente do lado da Tok Stok
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  #1378  
Old Posted Jul 1, 2014, 1:09 PM
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Mais algumas imagens do Santa Maria Shopping:







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  #1379  
Old Posted Jul 1, 2014, 1:15 PM
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Sinceramente eu não acho que inaugura em Novembro/2014. Acho que está com cara de Março/2015. Pois eles podem concluirem as obras em novembro, mas e o alvará?
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  #1380  
Old Posted Jul 1, 2014, 1:32 PM
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A obra está bem adiantada mas acho que não fica tudo pronto esse ano
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