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  #281  
Old Posted Feb 3, 2012, 7:41 PM
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Rapaz, Daslu é problema viu. A gerência da loja é muito suspeita.
__________________
Don't worry, be happy.
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  #282  
Old Posted Feb 4, 2012, 2:19 AM
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Shopping Luziânia deverá ser inaugurado até maio

O Shopping Luziânia, o primeiro grande centro comercial da metrópole goiana, deverá ser inaugurado até maio deste ano. A previsão inicial era abril, mas pode haver algum atraso. De acordo com os empreendedores responsáveis pelo projeto o shopping deverá criar, no mínimo, 1.500 empregos diretos.

No entanto, a oferta de emprego poderá chegar a 3 mil vagas diretas e indiretas, quando dos grandes eventos como o “Dia das Mães”, “Dia da Criança” e o Natal. Salas de cinema e grandes lojas como as “Lojas Americanas” e “Marisa” já confirmaram presença.

Pelo menos quatro salas de cinema irão funcionar no shoppin, além de uma praça de alimentação em área de 400 metros quadrados de área. Luziânia, teve do ex-governador do DF, Joaquim Roriz, tem uma população de 225 mil habitantes e uma economia forte.



Características

• Conforto, acessibilidade, ambientes climatizados, elevadores e corredores amplos, que proporcionarão fácil locomoção para o público.
• Diversão: mais de 1000m² de lazer e entretenimento com cinema e games.
• Gastronomia: mais de 400m² destinados à praça de alimentação.
• 2 âncoras, 68 lojas satélites, 3 supersatélites, 16 quiosques, 10 operações de alimentação, cinemas e estacionamento amplo.


Video Link








http://www.blogdomax.com.br/shopping...urado-ate-maio
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  #283  
Old Posted Feb 4, 2012, 8:10 PM
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Galeto's muda gestão, mas segue discreto e conservador

Galeto"s, rede de 15 restaurantes cujo carro-chefe é o frango desossado, chega aos 40 anos em meio a uma profissionalização silenciosa. A família discretíssima do fundador Adelino Gala não toca mais o negócio. A gestão é feita por cinco profissionais, donos de 10% da empresa. A estratégia em curso é conservadora: crescer com caixa próprio, sem abrir franquias e sem sócios investidores. A decisão foi tomada há três anos e gestores e controladores não veem motivos para mudá-la. O faturamento cresce e o número de clientes, também.

O engenheiro agrônomo Walter Magalhães da Silva, às sete da manhã já está na sede da empresa no bairro de Santo Amaro, na zona sul da capital paulista. Comanda uma equipe de 870 funcionários, sendo 120 só na cozinha central, instalada no andar térreo da sede. Ele começou a trabalhar no Galeto"s como consultor em 1995, quando estabeleceu parâmetros para todos os produtos - desde o carvão usado nos fornos até os tipos de carnes, frutas e verduras.

Descobriu, por exemplo, que o carvão mais eficiente é o de eucalipto, depois de testes na Universidade de São Paulo (USP) e no Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), de Campinas. "Fizemos o mesmo tipo de trabalho, estabelecendo parâmetros, para todos os produtos", disse Silva. O número de fornecedores caiu 40%. A BR Foods, que fornece os franguinhos da marca Sadia, e a Femsa, que vende as bebidas, são parceiros de longo prazo.

No caso das verduras, a opção foi centralizar as compras em três fornecedores. Mas Silva renegociou preços. As verduras costumam ficar mais caras entre novembro e março - a época mais chuvosa do ano. "Estabelecemos um preço médio para o ano", diz ele. As frutas são compradas no Ceagesp, a maior rede pública de armazéns e atacadistas do mercado paulista.

A estratégia do Galeto"s é produzir boa parte do cardápio "em casa, de forma artesanal", diz o executivo. Na cozinha central, em Santo Amaro, funcionários vestidos de branco produzem massas recheadas, "gnocchi", molho de tomate, o pesto. As frutas são cortadas e embaladas em porções individuais. As mercadorias são despachadas aos restaurantes por quatro caminhões, que começam a rodar às seis da manhã. Os restaurantes de Brasília e Rio têm cozinhas maiores pois estão longe da sede.

São consumidos cerca de 3 mil frangos por dia, o carro-chefe e insígnia da rede, o que não impede que esteja em aumento o consumo de picanha. Estão sendo testados pratos com robalo e tambaqui.

Silva quer atrair mais clientes com mais opções para a "happy hour" e o jantar. Atualmente, o maior movimento é na hora do almoço, com cerca de 150 mil clientes por mês, em média. Na "happy hour" são 8 mil. Para aumentar a frequência a partir das seis da tarde, os restaurantes fazem promoção: o consumidor que gastar mais de R$ 21 em bebidas, ganha os petiscos. Mas Silva diz que, para atrair mais jovens, a iluminação e o som ambiente devem mudar e o atendimento deve ser mais informal. A meta é ambiciosa: aumentar o faturamento do período noturno em 50% em oito a dez meses.

Há um ano, o Galeto"s vem testando outro formato: o Pandaréu. É um restaurante de comida natural instalado no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo. Vende de 200 a 300 almoços por dia. O tíquete médio é de R$ 14 - bem abaixo dos R$ 52 da marca Galeto"s. O plano para o Pandaréu é abrir lojas próprias em São Paulo e Rio de Janeiro nos próximos três anos. O número de unidades ainda está sendo definido. Mas já se sabe que o investimento é bem inferior ao de um restaurante novo da marca Galeto"s, na faixa entre R$ 2,5 milhões e R$ 3 milhões.

O comando do Galeto"s - Silva trabalha com os diretores Eduardo Alves, Ernesto Alves, Sandro Rodrigues e Juarez Rocha dos Reis - tem dedicado mais atenção à gestão de pessoas. Dos 870 funcionários atuais, cerca de 180 ocupam cargos de comando. A rotatividade de mão de obra no setor de restaurantes é alta e no caso do Galeto"s não é diferente. Em cargos de menor escalão, é de 40% ao ano.

"Temos nos empenhado mais em formar pessoas. Fizemos uma parceria com o Senac para treinar gerentes de lojas", diz Silva, dando um exemplo. "Já formamos mais ou menos 80 pessoas, entre baristas, chefes de cozinha, sommeliers, estoquistas e gerentes de administração".

Silva, assim como a família Gala, é discreto e prefere não revelar o faturamento da empresa. Em 2011 - embora tenha sido um ano difícil para os negócios, com a economia em desaceleração -, a rede Galeto"s conseguiu aumentar em cerca de 30% o número de clientes e em quase 80% as vendas.

Para este ano, o plano é abrir mais dois a três restaurantes, com foco em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O número de funcionários está próximo de superar a marca de 1.000. Em maio deverá ser inaugurada uma unidade em Ribeirão Preto (SP). Belo Horizonte, Salvador e Campinas são mercados em avaliação.

Fonte:https://conteudoclippingmp.planejame...-e-conservador
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  #284  
Old Posted Feb 4, 2012, 8:12 PM
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Eu não estranharia se o Galeto's fosse em Águas Claras. Dizem, que o Burger King vai abrir um drive thru na região.
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  #285  
Old Posted Feb 5, 2012, 7:11 PM
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Amanhã vou disponibilizar as imagens do novo Outlet Brasília localizado na BR 040. Pois estarei de posse de alguns renders. Abs
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  #286  
Old Posted Feb 5, 2012, 7:49 PM
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Amanhã vou disponibilizar as imagens do novo Outlet Brasília localizado na BR 040. Pois estarei de posse de alguns renders. Abs
A ansiedade nos consome nesse momento...Ma pesquisa você já viu esses renders?Se sim quais as primeiras impressões?será que vai ser melhor que o de Alexânia?
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  #287  
Old Posted Feb 5, 2012, 8:14 PM
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Da ultima vez que passei por lá, reparei que só faltava o asfalto nas vias de acesso e a drenagem da via estava concluída, espero que seja construido algo que preste......
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  #288  
Old Posted Feb 6, 2012, 1:50 PM
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A ansiedade nos consome nesse momento...Ma pesquisa você já viu esses renders?Se sim quais as primeiras impressões?será que vai ser melhor que o de Alexânia?
Na aparência vai ser melhor sim, vou disponibilizar agora as imagens.... Claro em thread especifico.
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  #289  
Old Posted Feb 16, 2012, 9:04 PM
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Essa eu caí da cadeira, adivinhem quem está retornando ao mercado, via Brasília.

A Benetton, que irá inaugurar em muito breve uma loja no Park Shopping. É a volta a velharia... Curtia o marketing deles, mas as roupas nem tanto. Quem poderia retornar, seria a Pier, Company entre outras mais.
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  #290  
Old Posted Feb 27, 2012, 6:32 PM
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Balé sem Pliage

Em quase quatro anos de Brasil, a Longchamp já se viu muito surpresa com o país, o que influenciou muito no andamento dos negócios. A grife francesa abriu sua primeira, e até agora única, loja no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, em maio de 2008. A marca se considera no patamar de "luxo acessível" e, pela primeira denominação, quis entrar no país em um centro de compras do segmento AAA. Aí a primeira surpresa: um dos shoppings mais luxuosos da cidade não deu à marca a visibilidade que esperava. "Muitos clientes nem sabem que estamos aqui", diz o responsável pela marca no Brasil, o português Filipe Tendeiro.

Foi essa percepção que acabou atrasando os planos iniciais da Longchamp, que eram de ter nos primeiros anos três lojas em São Paulo, uma no Rio e outra em Brasília. Tendeiro justifica que a expansão é pensada com muita cautela pela matriz e que os passos são dados aos poucos, enquanto vão tateando o mercado. Depois desses quatro anos com a loja do Cidade Jardim, a operação brasileira ganhou um voto de confiança da matriz e, mesmo registrando baixo crescimento - 4% no ano passado -, é a menina dos olhos da Longchamp em 2012. Agora sim recebeu investimento para abrir duas novas lojas, de cerca de 100 m2 cada, uma no shopping JK em abril e outra no Iguatemi em junho. Os novos espaços terão a coleção completa, incluindo prêt-à-porter - hoje, a loja tem só a linha de acessórios. A marca já está em busca de um ponto no Rio e tem como meta totalizar seis lojas nos próximos anos.

Pode parecer confortável, num primeiro momento, ser a menina dos olhos da matriz de uma empresa. Mas a Longchamp tem muito trabalho pela frente. Hoje, o Brasil nem aparece no ranking dos principais mercados da grife, liderado por Estados Unidos, França e Espanha. Diferentemente de outras marcas, não foi nenhum desempenho vagaroso nos negócios dos grandes mercados que levou a Longchamp a apostar no Brasil. A grife cresceu 22% entre 2010 e 2011, ano em que alcançou os € 390 milhões em vendas. De 2009 a 2011 as vendas na Ásia aumentaram 103% - na China, cresceram 140%.

A aposta no Brasil, diz Tendeiro, vem da avaliação de que a mudança da estratégia de posicionamento de marca para volume de vendas fará diferença nos resultados. "O shopping Cidade Jardim é muito bonito, mas temos pouca visibilidade aqui. Queremos estar também em lugares de mais fluxo", diz Kika Rivetti, gerente da marca.

A bolsa mais vendida da Longchamp no mundo é a Le Pliage, um saco de lona dobrável disponível em várias cores. É ela que costuma ser o produto de entrada da marca, que custa US$ 98 nos Estados Unidos e R$ 175 no Brasil. Mais uma vez contrariando as expectativas da matriz, não é assim que acontece por aqui. As mais vendidas são as bolsas de couro, como os modelos Gatsby e Roseau Croco, que custam R$ 1.815 e R$ 1.075, respectivamente. Na tentativa de convencer os clientes a comprar a marca no Brasil (e não só nas viagens ao exterior) os valores podem ser parcelados.

A Longchamp está de olho nos admiradores de arte. O CEO Jean Cassegrain é grande apreciador das artes e mantém a marca perto do universo artístico. A grife patrocina a exposição "Dance Your Life", no Centre Georges Pompidou, em Paris, até abril, e tem a coreógrafa Blanca Li como diretora de sua campanha publicitária.

No Brasil, a marca é parceira da SPArte e presenteia 200 colecionadores antes de cada evento. Para as novas lojas, criadas pelo arquiteto Eric Carlson da Carbondale (o mesmo que faz o shopping JK), está nos planos levar uma pitada de arte brasileira para o ambiente - mas por enquanto nenhum artista foi confirmado.

Fonte: http://www.valor.com.br/cultura/blue...ale-sem-pliage
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  #291  
Old Posted Feb 29, 2012, 1:59 PM
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O que era especulação e boato, parece que vai ocorrer de verdade, finalmente teremos uma loja da HAVANNA, dos famosos Alfajores, nossa o Sale vai ter um treco quando ler isso, e claro, dezenas de forumers brasilienses, mas não vão logo se alegrando, eles estão ainda negociando um ponto, e não deram prazo para inauguração, mas fica um alento, pois será em 2012.
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  #292  
Old Posted Feb 29, 2012, 2:16 PM
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Franquias estrangeiras devem chegar ao Brasil

Crise econômica lá fora e aquecimento do mercado brasileiro. Esta é a fórmula que as franquias estrangeiras estão enxergando para entrar no Brasil e tentar aquecer um pouco os negócios. Apesar de ter mais redes do que os Estados Unidos, o Brasil ainda tem um mercado interno sedento por novidades em produtos e marcas.

Os estrangeiros querem aproveitar um mercado que inaugura quase duas franquias por hora. “A feira de franquias em junho vai ter 200 delegações de países”, conta Ricardo Camargo, diretor executivo da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Só na feira de Paris, no ano passado, 100 pessoas se mostraram interessadas em vir ao país. “Este movimento está bastante forte nos últimos dois anos. Recebemos solicitações de novas redes toda semana”, ressalta Paulo César Mauro, presidente da Global Franchise, especializada em trazer redes internacionais.

Segundo Mauro, 70% dos interessados são americanos. “O volume maior de turistas brasileiros nos Estados Unidos ajuda porque as pessoas já passam a conhecer as marcas”, diz. As franquias europeias vêm em seguida. Hoje, a consultoria negocia a vinda de 34 empresas para o mercado brasileiro. Veja a seguir algumas delas.


Clarks

Fundada em 1825, a tradicional marca de sapatos inglesa Clarks é uma das maiores empresas da Inglaterra. Em 2010, a companhia teve lucro de 125 milhões de libras. Com modelos de lojas em rua e em shoppings centers, a empresa tem 103 franquias, nas mãos de 50 franqueados, e mais 400 lojas próprias. Europa, África, Ásia e Oriente Médio já têm lojas da marca. Na América Latina, a empresa tem um endereço no Panamá. Vendendo 50 milhões de pares de sapatos ao ano, a companhia diz que o valor da franquia é totalmente variável e cobra 20% de royalties ao ano.


Flormar

A marca italiana de maquiagens já traduziu até mesmo o seu site para os brasileiros. Criada em 1970, em Milão, hoje a produção da empresa é feita em Istambul, na Turquia. O mercado inicial da empresa foi o de esmaltes. Hoje, produz e comercializa 800 produtos para maquiagem e cosméticos. São produzidos 100 milhões de itens ao ano e 60% deles já são destinados ao mercado externo. A empresa está presente em mais de 75 países e a maioria das franquias tem formato de quiosques.


Johnny Rockets

A Johnny Rockets é uma típica rede de lanchonetes americana. Hambúrgueres dividem espaço com batata frita e milk-shake. Hoje, são quase 300 lojas com decoração que imita os Estados Unidos da década de 50. Só a taxa de franquia é de 200 mil dólares. O investimento inicial pode chegar a 800 mil dólares. De acordo com a rede, uma unidade pode sozinha faturar mais de 1 milhão de dólares e ter o retorno do investimento em até dois anos de operação. As negociações com o Brasil já estão bastante avançadas.


Loja do Condomínio

A empresa de gestão de condomínios já traduziu seu site e anuncia a chegada das primeiras unidades no Brasil. A rede portuguesa Loja do Condomínio, ou LDC, foi criada em 2002 e tem 120 pontos de atuação na Península Ibérica. A franquia exige espaços de 30 a 40 metros quadrados e o investimento começa em 53 mil euros. A empresa cobra 8% de taxas de royalties. No Brasil, foram inauguradas as primeiras unidades nesta semana, em São Paulo. São Luis, Belo Horizonte e Campo Grande devem ser as próximas a receber franquias.


Los Cebollines

Servindo de café da manhã a jantar, a rede de comida mexicana Los Cebollines quer ser a maior da América Latina. Criada em 1982, a empresa tem sede na Guatemala e unidades espalhadas pelos países da América Central, como Costa Rica, El Salvador e Honduras. Ao todo, a marca administra 23 unidades dos restaurantes. O público é de grupos ou famílias espalhado em ambientes amplos.


MNG

Kate Moss, Scarlett Johansson e Isabeli Fontana são garotas-propaganda da marca espanhola. Criada em 1984, em Barcelona, a MNG é uma submarca da Mango, que tem mais de mil lojas em 104 países. O objetivo da rede é estar em todas as cidades do mundo. Só a taxa de franquia custa 100 mil euros para começar. A empresa sugere que as lojas tenham 200 metros quadrados de área mínima. Sem 155 mil euros em estoque a loja não sai do papel.


Papa John’s Pizza

Desde o ano passado, os representantes da rede americana têm visitado o Brasil em conversas bastante avançadas para começar as inaugurações por aqui. O primeiro restaurante da rede foi aberto em 1985 e as franquias começaram a ser vendidas no ano seguinte. Do início em Indiana até hoje são 3500 unidades em 50 estados americanos e 29 países. O investimento mínimo para franquias internacionais é de 2 milhões de dólares. Nos Estados Unidos, as unidades da Papa John's Pizza custam entre 100 mil e 530 mil dólares.


Paul

Criada em 1889, na cidade de Croix, no Norte da França, a rede de padarias Paul foi passada de geração para geração. Fundada por Charlemagne Mayot e sua esposa, hoje é a quinta geração que toma conta do negócio. A marca tem 460 unidades, sendo 326 na França e o restante espalhado em 23 países. O interesse da Paul no Brasil, segundo Camargo, está no mercado pouco explorado de padarias gourmet por aqui. Só no Reino Unido, por exemplo, a padaria atende quase 800 mil clientes ao ano e vende mais de 120 mil croissants.


Pêlo e Peso

A rede portuguesa de depilação e serviços de estética se classifica como “baixo custo, alta qualidade”. A versão brasileira do site da empresa anuncia qualquer sessão por 60 reais. Os serviços vão de depilação a atendimento de nutricionistas. Na Europa, a rede exige espaços de 60 metros quadrados para funcionar e cobra 45 mil euros de investimento inicial. Ao todo, a marca possui 26 franquias, sendo 13 já em operação.


Red Robin

Criada em Seattle, nos Estados Unidos, a rede Red Robin faz parte do time de restaurantes de casual dining, como Outback e T.G.I. Friday’s. Com cardápio dominado basicamente por hambúrgueres e fritas, a rede tem mais de 450 unidades e está listada na Nasdaq. Segundo a empresa, um terço dos restaurantes está nas mãos de franqueados. O investimento em uma franquia nos Estados Unidos fica acima dos 125 mil dólares.


Saborea Té y Cafe

Também nesta semana, a Saborea Té Y Café chegou ao mercado brasileiro sem muito alarde. A rede de cafeterias consolidou sua filial em São Paulo para iniciar os planos de expansão da marca. Mario Rubio de Miguel, presidente da empresa, disse que o mercado brasileiro é um local em que a marca precisa estar e onde quer crescer. Para este ano, devem ser abertas quatro unidades, uma em São Paulo, uma em João Pessoa e duas em Porto Alegre. A rede espanhola tem hoje mais de 30 unidades no mundo.


Sbarro

A rede Sbarro, de culinária italiana, foi criada em 1956, em Nova York. Um dos itens mais famosos da cadeia de restaurantes é a pizza em pedaço. Com várias dificuldades no mercado americano, a empresa está tentando se reestruturar fora do país. Hoje, são mais de mil unidades da marca ao redor do mundo. Para franquias internacionais, a rede não divulga o valor exato, mas diz que tem um baixo investimento. A instalação pode ser feita em praças de alimentação de shoppings centers, universidades e até hospitais.


Tacontento

Um grupo de empresários da Guatemala criou a rede de restaurantes de comida mexicana em 2002. Em 2007, a marca passou a inaugurar franquias fora do país. Hoje, são cinco unidades em funcionamento. A bandeira do Brasil já aparece no site da rede, mas ainda sem previsão de abertura nem local.


TGI Friday’s

Depois de sair do país em novembro de 2010, a rede de restaurantes TGI Friday’s pretende voltar ao mercado brasileiro assim que encontrar um novo parceiro. A meta da rede é investir na abertura de dez a doze restaurantes nos próximos cinco anos. Cada unidade custará entre 700 mil e 1,5 milhão de reais. Segundo Mauro, os representantes da empresa americana estão no país nesta semana para conversar com um grupo que já é franqueado de outras marcas. A saída do país aconteceu por problemas de gestão.


Villa Enterprises Management

A Villa Enterprises Management foi criada em 1964, na cidade de Nova York. O grupo é dividido em quarto tipos de restaurantes de fast-food: Villa Fresh Italian Kitchen, Green Leaf’s, Bananas Smoothies & Frozen Yogurt e South Philly Steaks & Fries. Ao todo, são 300 endereços em seis países. O investimento nas marcas varia de 285 mil a 570 mil dólares.

Fonte: Exame
Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/m...egar-ao-brasil
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  #293  
Old Posted Feb 29, 2012, 2:42 PM
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Baixa no Park Shopping, a Natan encerrou suas atividades no shopping, mas boatos correm, que uma joalheria internacional vai ficar no lugar, resta saber, qual seria.
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  #294  
Old Posted Mar 5, 2012, 3:27 PM
Arquivista Arquivista is offline
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O que era especulação e boato, parece que vai ocorrer de verdade, finalmente teremos uma loja da HAVANNA, dos famosos Alfajores, nossa o Sale vai ter um treco quando ler isso, e claro, dezenas de forumers brasilienses, mas não vão logo se alegrando, eles estão ainda negociando um ponto, e não deram prazo para inauguração, mas fica um alento, pois será em 2012.
Isso me agrada muito
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  #295  
Old Posted Mar 6, 2012, 8:14 PM
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Velocidade em Compras

Apesar da ausência de pilotos brasileiros na disputa pelo título da Fórmula 1 nos últimos dois anos, o mercado ainda demanda produtos ligados ao automobilismo.

A Uracer, que vende acessórios para fãs e praticantes do esporte, começa neste semestre o seu processo de expansão nacional, por meio de franquias.

Até o fim deste ano, a companhia, que acaba de abrir sua terceira loja própria em São Paulo, terá dez unidades fora da capital paulista.

As primeiras inaugurações serão em Vitória, Curitiba, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

"O brasileiro nasce com a bola em uma mão e o carrinho na outra", afirma Ely Behar, sócio da rede.

Outro caso de expansão no setor é o da Corsa, voltada exclusivamente para os praticantes de automobilismo, que, em 2012, terá novos pontos de venda no Rio Grande do Sul e no Paraná.

Fonte: Folha de S. Paulo
Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/d...ade-em-compras
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  #296  
Old Posted Mar 6, 2012, 8:16 PM
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IRB estuda vender fatias em shoppings

O IRB-Brasil Re, a maior resseguradora do país, deve vender novas participações no controle de diversos shopping centers que estão em sua carteira de ativos. Iguatemi e Multiplan têm interesse em fazer uma oferta por alguns dos lotes de imóveis do instituto. O IRB se desfaz do controle desses negócios por meio de leilão público.

Esse processo começou no final do ano passado e deve ganhar força. Em dezembro, a empresa se desfez de sua parcela no controle dos shoppings Iguatemi São Paulo e Iguatemi Campinas.

O IRB confirma a informação e esclarece que "as participações estão sendo reavaliadas por conta de um reposicionamento na aplicação dos ativos do instituto". Neste ano, podem ser vendidas algumas participações em shopping centers, a depender das condições de mercado, informa a empresa.

Há interesse da Iguatemi Empresa de Shopping Centers em dois empreendimentos: o Praia de Belas (em Porto Alegre), onde o IRB tem 20% do negócio; e o Esplanada Shopping, em Sorocaba (SP), com 15% das cotas nas mãos da resseguradora, conforme apurou o Valor. São empreendimentos em que o Iguatemi já tem fatias importantes - 37,8% do Praia de Belas e 38% do Esplanada. Com a compra, passaria a ser o controlador.

O Iguatemi não informa quais empreendimentos podem ser adquiridos, mas confirma que existe interesse em dois ativos. "Eles [IRB] devem liquidar participações e há alguns negócios possíveis", disse Cristina Betts, vice presidente financeira do Iguatemi.

Segundo fontes do setor de shoppings, a Multiplan também tem interesse em ampliar a sua participação no Park Shopping, localizado em Brasília, caso ele seja oferecido ao mercado. O IRB tem 20% do empreendimento e a Multiplan, 59,6%. Procurada, a companhia informa que tem acompanhado pelo mercado as decisões do instituto em relação a sua carteira de imóveis.

Entre os empreendimentos que estão no portfólio do instituto está também o Amazonas Shopping. O IRB tem o controle de 34,79% das lojas âncoras, 11,91% das lojas satélites e 10,94% da segunda fase da expansão. O BR Malls é dono de 17,9% desse shopping.

O IRB já se desfez de duas posições em sua carteira em dezembro de 2011, com a venda, para o grupo Iguatemi, de 7% das cotas do shopping Iguatemi São Paulo e de 5% do Iguatemi Campinas. A operação de venda foi feita por meio de leilão público na BM&F Bovespa. Pelas duas aquisições, a empresa pagou R$ 142 milhões, sendo R$ 107 milhões pelo shopping de São Paulo e R$ 35 milhões pelo de Campinas.

De acordo com o relatório de atividades do IRB relativo a 2010, os onze shoppings da empresa (na época, não tinham se desfeito do Iguatemi São Paulo e Campinas) respondiam por 8% do portfólio de investimentos da companhia, que somava R$ 4,8 bilhões. Nessa soma, estão incluídos investimentos em renda fixa, variável e em imóveis. Essa porcentagem de 8% equivale a R$ 384 milhões.

Segundo dados do relatório, esses shoppings somaram receita de aluguel para o IRB de R$ 48, 4 milhões em 2010 (foram R$ 42 milhões em 2009). Essa soma é proporcional à participação do IRB no controle de cada empreendimento. Neste ano, de janeiro a junho, a receita somou R$ 22,7 milhões (a soma atingiu R$ 19,9 milhões até junho de 2010)

As movimentações em torno da compra e venda de participações em shoppings devem continuar a crescer ao longo de 2012, como já deixaram claro as principais companhias desse mercado.

Na análise das empresas, a escalada de preços desses ativos, verificada em 2009 e 2010, atinge patamares considerados mais razoáveis. Dias atrás, o presidente da BR Malls, Carlos Medeiros, disse para analistas que a disputa pelos imóveis deve continua em 2012, mas o volume de movimentações não deve ser tão mais elevado em comparação a 2011.
Fonte: Valor Econômico
Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/m...s-em-shoppings
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  #297  
Old Posted Mar 6, 2012, 8:17 PM
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Multiplan e Iguatemi podem comprar fatias de shoppings do IRB

O IRB-Brasil estuda vender novas participações de controles em alguns shoppings centers do País. A Multiplan e o Iguatemi teriam interesses nos negócios. A maior resseguradora brasileira confirmou a estratégia que tem a ver com um reposicionamento na aplicação dos ativos do IRB, mas tudo depende ainda de como o mercado vai se comportar daqui para frente.

O Iguatemi tem interesse em dois negócios: o shopping Praia de Belas, em Porto Alegre, e o Esplanada Shopping Sorocaba. O IRB possui 20% e 15% de participação, respectivamente, em cada empreendimento. Já a Multiplan teria interesse em aumentar sua participação no Park Shopping, de Brasília, no qual já detém 59,6% de participação e o IRB 20%.

Fonte: Exame
Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/m...oppings-do-irb
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  #298  
Old Posted Mar 8, 2012, 6:01 PM
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Overboard inaugura loja em Alphaville

A Overboard, loja de surf e streetwear, inaugurará loja em Alphaville, dia 16 de março, no Shopping Tamboré. O coquetel acontecerá a partir das 10h. A loja possui uma área de 104 m² e foi construída com um investimento de cerca de R$ 700.000,00 fora ponto comercial e estoque.

A empresa iniciou suas operações em 1989, quando inaugurou sua primeira loja na cidade de São Paulo, no bairro de Santana. Após 20 anos, inserida no segmento de surfwear e streetwear, a rede projetou sua expansão no formato de franquias e conta atualmente com 14 lojas, sendo onze próprias e o restante no sistema de franchising. A representatividade da marca alcança as cidades de São Paulo, Santo André e Campinas.

Os planos de expansão da marca são ambiciosos. Para cada ano, presente no mercado, 5 unidades serão inauguradas em diversas regiões brasileiras.

“Nosso plano de expansão é baseado no sistema de franchising, sendo que focamos cidades importantes nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília tanto nas capitais como interior. O objetivo do departamento de franquias é a abertura de mais 25 unidades, em cinco anos e as praças de expansão estão sendo negociadas, pois recebemos futuros franqueados toda semana em nossa sede”, comenta Silvia Amaro, gerente de expansão da rede.

A Overboard já está em sua segunda década atuando no comércio varejista. Seu grande diferencial, como modelo de negócio "franquia", é o estreitamento do relacionamento entre franqueado e franqueador, oferecendo aos parceiros total suporte e assessoria em todos os momentos, seja na prospecção inicial do negócio e aquisição do ponto comercial, até na operação da loja no dia a dia, tornando assim, até mesmo para um franqueado que nunca atuou no varejo, absoluto sucesso no novo negócio.

Atualmente, o principal diferencial da rede, é oferecer serviços extras e úteis para atrair, fidelizar e satisfazer seus consumidores tais como conserto de pranchas de surf (disponível em todas as lojas), transporte com a Trip Van e banho de água doce para os clientes fiéis que surfam no Guarujá. “Além desses serviços também levamos nossos clientes para Ubatuba, Maresias e podem ser feitas barcas exclusivas para outras praias, além disso temos guarda-sol e tenda nos principais eventos de surf”, explica João Luiz..

Em Santana, a primeira loja da rede, existe, aos sábados, a assessoria técnica na hora de comprar a prancha dos sonhos, além do cyber café. Outras vantagens exclusivas dos clientes com o cartão fidelidade são os descontos e bônus para efetuarem compras gratuitas e ganharem muitos brindes.

Por priorizar a excelência de produtos, em sua cartela de fornecedores conta com marcas consagradas como: Oakley, Quiksilver, Rip Curl, Billabong, MCD, Volcom, Hurley, Reef, Lui Lui, Globe, dentre outras.

Fonte: http://www.midiamoda.com.br/noticias...-em-alphaville
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  #299  
Old Posted Mar 11, 2012, 4:57 PM
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Casa do Notebook prevê aumento de 30% no faturamento este ano

A Casa do Notebook – rede de franquias de lojas especializadas na venda e assistência técnica para notebooks - prevê encerrar o ano de 2012 com 51 unidades – 10 a mais do que possui hoje. No plano de expansão, estão previstas aberturas de novas franquias nas cidades de Belo Horizonte (MG), Ribeirão Preto (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e outras cidades do Nordeste. A expectativa é manter o forte ritmo de crescimento da rede, aumentando o faturamento, que em 2011 foi de R$ 1,8 milhão, em 30% este ano. Durante o primeiro trimestre de 2012, a Casa do Notebook vai inaugurar mais 5 franquias nas cidades de Parauapebas (PA), Paulo Afonso (BA), Sertãozinho(SP), Três Lagoas (MS) e Vila Velha (ES).

Fonte: http://www.suafranquia.com/noticias/...-este-ano.html
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  #300  
Old Posted Mar 11, 2012, 4:58 PM
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Casa de sucos vai expandir franquia


Cardápio diferenciado e preocupação com a qualidade dos produtos e fornecedores, impulsionaram expansão da marca

Ideia concebida durante um curso de especialização na área de administração e com a primeira loja implementada na Paraíba no mês de fevereiro, a franquia KeeWee Juice Bars (casa de sucos) já está implantando novas lojas em cinco estados. A franquia, que se baseia no conceito de alimentação saudável e aposta no cardápio como um diferencial, em breve possuirá lojas no Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília, Curitiba e Campo Grande.

Com a expansão, a recém-criada franquia já marcará presença em quatro das cinco regiões do Brasil. Além disto, segundo a proprietária da marca, a empreendedora Marina Sá, já existem propostas para a abertura de uma loja em Manuas, chegando assim a todas as regiões do país. Tudo isto, apenas um mês depois da abertura da unidade de João Pessoa, a primeira do país.

Para Marina Sá, que é paulista, mas morou na Paraíba durante 20 anos, um dos diferenciais da marca para uma expansão tão rápida está relacionada ao cardápio diferenciado e à preocupação com os fornecedores dos produtos, que deverão ser os mesmos para todas as lojas franqueadas. “Estamos implantando lojas no Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Campo Grande e já temos propostas até para Manaus. Isso tudo é possível graças à preocupação antecipada que tive em assinar contrato com empresas de grande porte no eixo Rio-São Paulo para serem fornecedores dos meus produtos, assim como uma grande empresa logística de São Paulo. Ou seja, toda mercadoria das lojas KeeWee saem dos mesmos fornecedores e isso me garante padrão, qualidade e possibilidade de ter lojas em qualquer estado”, ressaltou.

No cardápio, a aposta da marca é no lema “é gostoso ser saudável”, dando ênfase aos Smoothies (shakes de frutas), que podem acompanhar sanduíches naturais ou salgados naturais, por exemplo. “Os Smoothies são a nossa especialidade. São feitos de frutas como morango, amora, framboesa, manga, abacaxi, pêssego e fazemos as combinações mais mirabolantes possíveis”, comentou Marina, ressaltando que o cardápio é exclusivo e foi desenvolvido por ela (que fez cursos de gastronomia) com o suporte técnico de especialistas.

A boa aceitação dos produtos é atestada pelos primeiros franqueados da KeeWee, Samia Raquel Gomes e Carlos Pedro dos Santos. “Oferecemos um produto diferenciado e a aceitação vem sendo muito boa. Hoje em dia as pessoas estão se preocupando mais com a alimentação e oferecemos produtos saudáveis e saborosos com uma boa variedade de sucos e sanduíches naturais, algo que ainda é difícil de se encontrar em vários estabelecimentos”, comentou Samia.

http://jornaldaparaiba.com.br/notici...andir-franquia
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