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  #101  
Old Posted Jul 12, 2013, 12:23 PM
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Legal, pelo menos alguma notícia satisfatória. Resta o mais importante que é sair do papel, hehe.

O Roriz é dono do Goiás inteiro.
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  #102  
Old Posted Jul 12, 2013, 9:22 PM
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Legal, pelo menos alguma notícia satisfatória. Resta o mais importante que é sair do papel, hehe.

O Roriz é dono do Goiás inteiro.
A familia dele é uma das mais influentes da região.
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  #103  
Old Posted Jul 14, 2013, 6:12 AM
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Em breve Valparaíso terá mais um grande empreendimento...



E o projeto saiu do papel....



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  #104  
Old Posted Jul 16, 2013, 12:23 AM
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O que será construído naquela antiga sede da CEB no começo da L2 Norte ???? Levei um susto quando não vi mais a pirâmide ali
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  #105  
Old Posted Jul 16, 2013, 1:39 AM
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O que será construído naquela antiga sede da CEB no começo da L2 Norte ???? Levei um susto quando não vi mais a pirâmide ali
Um prédio corporativo.
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  #106  
Old Posted Jul 17, 2013, 10:22 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Um prédio corporativo.
Sabe a altura?
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  #107  
Old Posted Jul 17, 2013, 10:27 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Sabe a altura?
Estou meio confuso, mas minha fonte me falou que ali poderá ter um prédio de 18 andares. Eu não acredito nisso. Inclusive ela me falou que o lote ali não se permite construir um centro clinico, muito estranha e confusa essa informação, mais em breve teremos novidades do projeto.
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  #108  
Old Posted Jul 23, 2013, 10:52 AM
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Empresários do ramo imobiliário lucram, mas não dão contrapartida



O GDF tem R$ 300 milhões a receber de pessoas que tiveram ganhos imobiliários e não pagaram taxas de compensação. MP pressiona as administrações regionais para que cobrem essa dívida ou cancelem alvarás dos inadimplentes


Foto: Ed Alves

Vista geral de Águas Claras: construção civil é um dos setores que desembolsam pelas taxas em caso de valorização imobiliária

A valorização de um terreno em decorrência de mudanças das regras de ocupação exige o pagamento de uma contrapartida aos cofres públicos. Se o proprietário de um lote destinado a oficinas, por exemplo, consegue autorização para construir um posto de gasolina, ele tem que desembolsar uma taxa para compensar esse ganho. Da mesma forma, o dono de uma área onde são permitidos apenas prédios de três andares têm que pagar uma quantia ao Estado, caso haja uma lei autorizando edifícios maiores no local. Essas cobranças são previstas na legislação urbanística, mas muitos empresários do Distrito Federal buscam formas de driblar a exigência. Hoje, o GDF tem R$ 300 milhões a receber de proprietários que tiveram ganhos imobiliários significativos, mas não deram essa contrapartida. Agora, o Ministério Público do DF e dos Territórios quer que as administrações regionais cobrem os valores devidos ou cancelem os alvarás dos inadimplentes. O governo promete inclui-los na dívida ativa.

A Outorga Onerosa de Alteração de Uso (Onalt) é o instrumento legal que determina a cobrança em casos de valorização decorrente de alteração dos usos permitidos. Já a Outorga Onerosa do Direito de Construir (Odir) é o valor exigido dos donos de lote cujo potencial construtivo foi aumentado. A falta de pagamento dessas duas taxas ocorreu principalmente por dois motivos: muitas administrações regionais foram omissas e deixaram de cobrar os valores dos donos de terrenos ou os empresários recorreram à Justiça para não ter que desembolsar a Odir e a Onalt. Assim, a dívida se acumulou e os proprietários se acostumaram a escapar do recolhimento. A Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) determinou que os administradores façam um levantamento dos alvarás expedidos desde 2000 sem o devido pagamento das duas taxas. O documento deve ser entregue ao MP em um prazo máximo de 60 dias.














http://www.correiobraziliense.com.br...apartida.shtml
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  #109  
Old Posted Jul 23, 2013, 5:23 PM
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Essa Outorga Onerosa é um dos maiores dutos de safadeza que correm na Administrações Regionais, são feitas audiências onde ninguém vai, as normas são alteradas a pedido de empreiteiros e estranhamente as ADMs depois não cobram nada.

Toda Outorga Onerosa deveria imediatamente ser seguida de um RIT ou RIMA e só depois das modificações de transito ou urbanísticas serem feitas é que se receberia a permissão de mudança.
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  #110  
Old Posted Jul 23, 2013, 7:53 PM
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Originally Posted by Jota Ferro View Post
Essa Outorga Onerosa é um dos maiores dutos de safadeza que correm na Administrações Regionais, são feitas audiências onde ninguém vai, as normas são alteradas a pedido de empreiteiros e estranhamente as ADMs depois não cobram nada.

Toda Outorga Onerosa deveria imediatamente ser seguida de um RIT ou RIMA e só depois das modificações de transito ou urbanísticas serem feitas é que se receberia a permissão de mudança.
O problema é que em alguns casos, como o lote da QI 25 do Lago Sul, que sempre foi destinado a shopping center, agora não pode ser, porque inventaram exigir mais para liberar o local.

Essas outorgas vimos que não funciona em cidades PLANEJADAS. Brasília é um exemplo.
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  #111  
Old Posted Jul 23, 2013, 10:27 PM
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O problema é que as exigências são feitas na fase de implantação e não na fase de projeto ou de modificação do projeto.

Então áreas que já tinham um uso previsto acabam recebendo exigencias que não existiam na época que seu PDL foi planejado, e por outro lado modificações no plano não recebem nenhuma atualização.
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  #112  
Old Posted Aug 2, 2013, 3:49 AM
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Eu avisei e ninguem escutou, ontem eu fui falar a verdade num comentário sobre os alvarás que demoram a serem concedidos pelo GDF no Jornal de Brasília. Não é que eles nem se deram o trabalho de bloquear o comentário. Apenas nem publicaram e nem deram os motivos para não publicarem. Claro, as construtoras, amiguinhas do senador sem voto dono do jornal, estão quebradas e por tabela, sem grana com venda de imóveis, pois não tem o que vender, não tem grana para bancar propaganda no marketing. Resultado, como havia antecipado. A Retaliação vem forte por parte do GDF, não irá aprovar nada ou liberar alvarás até o fim do ano, com empresas ligadas ao senador e por tabela, ao seu jornal, tanto, que eu me lembro, que o pseudo jornal, tinha uma publicação aos sábados exclusivamente para o mercado imobiliário. Repararam que a publicação foi definhando até desaparecer agora no 2o semestre.
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  #113  
Old Posted Aug 14, 2013, 2:29 AM
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Parece que é verdade que o PO comprou o clube do SESI na Ceilândia, para fazer um empreendimento no estilo Peninsula. Alguém estava sabendo?
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  #114  
Old Posted Aug 14, 2013, 2:39 AM
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Eu ouvi vários boatos sobre isso, mas nada confirmado, se forem fazer algo do tipo do península será muito bom o terreno é enorme e cabe uns 10 prédios de uns 25 andares, e bem folgados lá, vamos ver se sai algo
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  #115  
Old Posted Sep 1, 2013, 11:58 PM
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Retração do mercado penaliza especulador

Autor(es): DIEGO AMORIM
Correio Braziliense - 01/09/2013

Queda na procura impõe perdas de até 30% a quem comprou casas e apartamentos com a intenção de revender o ágio e obter lucro a curto prazo. Para construtoras, o setor sairá fortalecido depois de passar por um período de ajuste

O mercado imobiliário vive um embaraço intensificado pelo endividamento recorde das famílias e pela alta de juros. Quem comprou apartamento na planta para ganhar dinheiro revendendo-o antes da conclusão da obra não está conseguindo se desfazer tão fácil do imóvel, como ocorria até o início de 2011. Com a renda comprometida, também não tem dado conta de arcar com as parcelas do financiamento, cada vez maiores.

Os especuladores, que se deram bem num passado recente de alta valorização do metro quadrado, agora se veem com a corda no pescoço. Para fugir da inadimplência e não ter de devolver o imóvel à construtora, tentam passá-lo adiante por preços menores do que os cobrados pelas empresas, o que explica, em parte, a redução de valores em regiões do Distrito Federal, como Águas Claras e Noroeste.

A procura pela área de comercialização de ágios em uma grande imobiliária do país aumentou 75% no primeiro semestre, na comparação com igual período do ano passado. Em um único empreendimento de Taguatinga, pelo menos 20 proprietários tentam repassar o imóvel desde janeiro. Nos anúncios, eles chegam a sugerir a troca do ágio por algum carro de valor equivalente.

As construtoras tentam ajudar os clientes, dividindo as faturas maiores ou oferecendo a possibilidade de transferir a quantia paga para imóveis de menor valor. Ainda assim, em um mesmo prédio de Samambaia, só nos últimos dois meses, uma empresa fez cinco distratos. A devolução é realizada em até 10 parcelas.

Ressaca
A rescisão do contrato tem custado ao comprador, em muitos casos, mais de 30% do valor pago. Em média, toda semana chegam, ao Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), três reclamações envolvendo compra e venda de imóveis. “As pessoas compraram para revender, mas não estão conseguindo. Ao fazerem uma análise mais criteriosa do contrato, acabam encontrando falhas com mais facilidade”, comenta o titular da 2ª Promotoria de Defesa do Consumidor, Leonardo Bessa.

Em geral, os investidores têm aceitado preços de metro quadrado até 15% menores que os praticados pelas construtoras. “Ao trabalharem com valores abaixo das tabelas, os especuladores acabam atrapalhando a recuperação do mercado”, observa o vice-presidente de Indústria Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), Adalberto Valadão Júnior.

A “ressaca do ágio” não se restringe a Brasília. Em todos os grandes centros, entre 2008 e 2010, a grande oferta de crédito, aliada à queda de juros, rompeu com um período de estagnação que durava 15 anos. Lançamentos se proliferaram, e os preços dispararam. No auge do boom imobiliário, todas as unidades de um empreendimento chegavam a ser vendidas em poucas horas. Estimulados por corretores, houve quem comprasse 10 apartamentos de uma só vez para revendê-los quase imediatamente, ganhando o percentual da valorização intensa e rápida daquele período.

O excesso de oferta e as mudanças econômicas esfriaram os ânimos, e os ágios viraram um problema. “O ganho previsto pelos investidores não aconteceu porque o mercado se estabilizou. Vai continuar crescendo, não na mesma velocidade”, diz o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins. (Colaborou Diane Lourenço)

Fonte
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  #116  
Old Posted Sep 2, 2013, 12:08 AM
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A bolha explodiu....
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  #117  
Old Posted Sep 2, 2013, 12:18 AM
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Quem comprou para lucrar com o ágio deve estar louco agora, tendo que vender ate 30% mais barato do que as construtoras vendem, e viva a especulação
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  #118  
Old Posted Sep 2, 2013, 1:07 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Quem comprou para lucrar com o ágio deve estar louco agora, tendo que vender ate 30% mais barato do que as construtoras vendem, e viva a especulação
Agora tem empreendimentos da HPLUS que o povo comprou para vender o agio, que estão suando para repassar o imovel..
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  #119  
Old Posted Sep 10, 2013, 4:18 AM
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Vai sair hoje no Jornal de Brasília, o povinho esbone do Park Sul, exigindo do GDF estacionamento PÚBLICO. Até aonde eu sei, o governo não é obrigado a fazer isso. Daqui a pouco o povo burgues de Brasília, que compra casas nos EUA, irão exigir estacionamento público em Manhattan.
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  #120  
Old Posted Sep 10, 2013, 1:10 PM
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Dificuldade não falta



Às margens da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) Sul, nasce um novo “bairro” de Brasília: o Park Sul. A região, pertencente ao Guará, se destaca pela proximidade de grandes comércios, como shoppings e hipermercados, além de ser perto do centro da capital. Entretanto, a área, inicialmente, seria apenas comercial. Mas há alguns anos, começaram a ser erguidos residenciais imponentes. E devido à aparente falta de planejamento, os primeiros problemas para atender a estes novos moradores começam a surgir.

Os habitantes do Park Sul reclamam principalmente do trânsito da região. A dificuldade é diária. A entrada e a saída dão de encontro com as principais artérias de tráfego da cidade: além da Epia, a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Em horário de pico, a situação é ainda pior. A sugestão dos moradores é a instalação de um semáforo nas saídas do Park Sul.

Foto Elio Rizzo



Acidentes

A contadora Luciana Rosa, 37 anos, pede urgência na colocação de um semáforo. “Vai fazer uma diferença para os moradores, porque o acesso à Epia é sempre problemático, o que pode provocar acidentes graves”, alerta. Ela se mudou do Sudoeste para o Park Sul há um ano, e, entre as dificuldades, aponta a falta de comércio.

Na região não há padarias, bancos, farmácias, escolas e comércio diversificado. Para quem precisa destes serviços, é preciso se deslocar até o Sudoeste ou Guará. Parte das necessidades é atendida pelo shopping e hipermercados próximos.

A dona de casa Derlir Zanquete, 61 anos, está prestes a receber seu apartamento. Ela e o marido deixarão Minas Gerais para viver em Brasília. Derlir também observou a dificuldade no trânsito para acessar o Park Sul. “É uma via com um tráfego muito intenso. Há risco de acidentes”, avalia.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) informou que existe um projeto para construção de um sistema de viadutos na via Epia, o qual permitirá a entrada e a saída de forma segura. O órgão afirmou, ainda, que está buscando recursos junto ao Governo do DF para viabilizar a execução da obra.

Feira impede circulação a de pedestres

O advogado Jônatas Coelho, 34 anos, pede a construção de estacionamentos públicos no Pak Sul. “Não há onde estacionar e as pessoas acabam usando as ruas e atrapalhando o trânsito”, aponta. Ele também reclama da feira de móveis da entrada do Setor de Oficinas Sul, ao lado do Carrefour. “Aquele comércio, além de ser irregular, prejudica a passagem das pessoas por ficar em cima do canteiro central. Quando as lojas estão abertas, a gente ainda consegue entrar por dentro delas e passar de um lado para o outro. Agora, quando fecha, tem que dar a volta na quadra”, diz.

Já a comerciante Luiza Rodrigues, 46 anos, que vende pufes há quatro anos na feira, sugere a padronização da feira ou a realocação dos comerciantes. “Não estamos irregulares porque pagamos impostos e temos autorização da administração”, argumenta. A feira está há 18 anos no mesmo local.

A Administração do Guará, responsável pela área do Park Sul, foi procurada para responder as reclamações dos moradores. No entanto, o órgão não quis se manifestar sobre os questionamentos, dizendo apenas que cada reclamação deveria ser enviada para os órgãos competentes e que não cabia à administração atender a demanda.

Construções

Alvo da especulação imobiliária, a área do Park Sul é visada devido à sua boa localização. Ali, são erguidos prédios de alto padrão.
Alguns empreendimentos chegaram a ser contestados pelo Ministério Público, que cobrou relatórios de impacto urbanísticos e de trânsito na região.









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