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  #81  
Old Posted Jun 14, 2012, 4:06 PM
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SIEMENS PODE SE INSTALAR NO DF

O governador Agnelo Queiroz recebeu na residência oficial de Águas Claras o embaixador da Alemanha, Wilfried Grolig, o distrital Cristiano Araújo e representantes da multinacional alemã Siemens. Na pauta a ampliação de negócios entre o Distrito Federal e os alemães e, em especial, a instalação de uma filial da Siemens em Brasília.

Fonte: http://nacionalpress.blogspot.com.br...-torre_14.html
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  #82  
Old Posted Jun 14, 2012, 6:00 PM
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Estou torcendo para que seja confirmada essa filial aqui
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  #83  
Old Posted Jun 14, 2012, 8:08 PM
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Estou torcendo para que seja confirmada essa filial aqui
Concordo contigo, e assim, mesmo a passos lentos, a cidade vai se industrializar.
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  #84  
Old Posted Jun 15, 2012, 2:51 AM
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A Siemens atua em diversas áreas, inclusive na implementação de projetos de trens de alta velocidade. Resta saber qual divisão quer se instalar aqui. Eu chuto que deva ser "telecom", principalmente na fabricação de suprimentos, já que essa é uma tradição da cidade desde os tempos de Brasil Telecom (levada à força para o Rio de Janeiro pelo Lula).
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  #85  
Old Posted Jun 15, 2012, 5:16 PM
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Bacana mesmo!!!!!! Que Brasília consiga se industrializar e o governo dê incentivos para os empresários daqui...
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  #86  
Old Posted Jul 8, 2012, 6:26 PM
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Seara Foods recebe hoje novas plantas e marcas da BRF e amplia equipe comercial

Empresa assume o controle da Excelsior Alimentos S.A. e de cinco novas unidades industriais no sul e no nordeste do país.

São Paulo – A Seara Foods, segmento de negócios de alimentos industrializados a base de carnes, massas, vegetais congelados e sobremesas do Grupo Marfrig, assume nesta segunda-feira cinco novas plantas industriais e o controle da empresa Excelsior Alimentos S.A., conforme previsto no “Contrato de Permuta de Ativos e Outras Avenças” celebrado com a BRF em 20 de março de 2012.

Passam a integrar a plataforma de produção da Seara Foods no Brasil as unidades São Gonçalo dos Campos (BA), que produz cortes de frango, salsichas e mortadelas; Salto Veloso (SC), produtora de hambúrgueres, linguiças e linha de produtos light à base de peru; Três Passos (RS), dedicada ao processamento de suínos; Bom Retiro do Sul (RS), focada na produção de linguiças, mortadelas e salsichas e Santa Cruz do Sul (RS), de salsichas e mortadelas com a marca Excelsior. “Além dos produtos Rezende, Excelsior, Confiança e Wilson, estas plantas passarão a produzir também produtos com as especificações da marca Seara”, informa Antonio Zambelli, diretor de marketing da Seara Foods.

A Seara Foods assume hoje também o controle por participação acionária majoritária (64,57%) da Excelsior Alimentos S.A., detentora da marca Excelsior. A Seara Foods irá manter ativa a marca e a linha de produtos Excelsior, composta por pizzas, lasanhas, pães de queijo, presuntos, salsichas e frios artesanais. “A Excelsior é uma marca com mais de 100 anos de tradição e de convivência ininterrupta com os consumidores gaúchos”, esclarece Zambelli, que foi diretor presidente da Excelsior de 2008 a 2010.

650 novos profissionais de venda - Para manter a presença das marcas advindas da BRF e ampliar a oferta dos produtos com a marca Seara no mercado brasileiro, a Seara Foods iniciou em fevereiro deste ano um processo de recrutamento e treinamento intensivo de cerca de 650 novos profissionais de vendas, que fazem hoje seu “Go Live” (estreia) no mercado. Também, a equipe de promotores de pontos de venda foi ampliada em 30%. “A ampliação da equipe comercial é necessária principalmente para manter a comercialização da marca Rezende e dar suporte ao crescimento do volume de produtos com a marca Seara”, completa Zambelli.

No mês passado, a Seara Foods incorporou as unidades industriais Lages (SC), Duque de Caxias (RJ) e Carambeí (PR), além de quatro centros de distribuição localizados em Salvador (BA), Campinas (SP), Brasília (DF) e São José dos Pinhais (PR). Para Agosto, estão previstas as incorporações das unidades industriais Brasília (DF) e Várzea Grande (MT) e dos centros de distribuição de Ribeirão Preto, Bauru e Santos, no estado de São Paulo.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_n...php?not=208894
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  #87  
Old Posted Jul 13, 2012, 4:05 PM
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USE Móveis para Escritórios projeta novo parque industrial e gera mais empregos

Com crescimento de 51% nas vendas de 2011, a USE Móveis para Escritórios, líder no mercado centro-oeste no segmento de mobiliário corporativo, expande suas operações para outros estados e projeta um novo parque industrial em Goianira, município onde a empresa está instalada atualmente.

De acordo com Heitor Filho, CEO da USE, os investimentos na nova planta giram em torno de R$ 35 milhões.

Com crescimento de 51% nas vendas de 2011, a USE Móveis para Escritórios, líder no mercado centro-oeste no segmento de mobiliário corporativo, expande suas operações para outros estados e projeta um novo parque industrial em Goianira, município onde a empresa está instalada atualmente.

De acordo com Heitor Filho, CEO da USE, os investimentos na nova planta giram em torno de R$ 35 milhões. “Nosso objetivo é duplicar o parque fabril e consequentemente dobrar em 5 anos o faturamento da empresa”, declara. A nova unidade de negócios deve gerar mais 180 empregos diretos. Hoje, a USE possui 550 colaboradores e já é a companhia que mais emprega pessoas da região de Goianira.

A primeira fase do projeto está prevista para ser concluída até o final de 2013. A nova planta de 114 mil m2 irá abrigar o centro de distribuição da empresa, área de marcenaria e os escritórios administrativo e comercial. Para isso, a USE contratou a empresa SV Martins, especializada em Engenharia Industrial, responsável por elaborar o Master Plan do projeto, que está em fase de concepção (ver perspectiva da fachada em anexo).

Outros estados
Além do novo parque industrial em Goianira, a USE Móveis para Escritórios está fortalecendo suas operações em outros estados, com abertura de novos escritórios show room. “Até final de abril pretendemos inaugurar mais duas lojas, uma em Recife e outra no Rio de Janeiro”, afirma. Até julho, a expectativa é abrir mais quatro filiais, em São Paulo, Brasília, Salvador e Belo Horizonte.

Sobre a empresa
A USE oferece soluções completas em mobiliário para escritório. Desenvolve mesas, armários, gaveteiros, estações de trabalho, divisórias e acessórios para ambientes corporativos. Além disso, produz conjuntos escolares e distribui cadeiras da marca Flexform. A empresa está no mercado há mais de 25 anos.

Fonte: http://refrescante.com.br/use-moveis...-empregos.html
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  #88  
Old Posted Jul 13, 2012, 9:22 PM
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Comitiva do GDF vai ao exterior em busca de investidores estrangeiros



Governador inicia hoje missão internacional para fechar parcerias e acordos com investidores interessados em se instalar no Distrito Federal. Indústrias não poluentes e empresas de alta tecnologia são o foco principal



O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, embarca nesta sexta-feira (13/7) com comitiva para uma missão internacional. A delegação passará pelos Emirados Árabes Unidos, Cingapura e China. O objetivo da missão é divulgar Brasília como centro tecnológico e digital; conhecer os modelos dos melhores polos digitais do mundo e trocar experiências no setor de mobilidade e planejamento urbanos.

Está prevista para o início de agosto a realização de licitação internacional para que uma empresa administre, por meio de Parceria Público Privada (PPP), o Parque Tecnológico Cidade Digital. O espaço funcionará como um grande condomínio, que reunirá o que há de mais moderno no ramo de tecnologia, entre empresas nacionais e estrangeiras. Além disso, com a realização dos grandes eventos internacionais no Distrito Federal a partir do ano que vem, quando a capital recebe a abertura da Copa das Confederações, a atual gestão está empenhada em atrair empreendedores de todo o mundo para o Distrito Federal.

A missão, portanto, tem duplo desafio: a comitiva conhecerá as melhores experiências em soluções tecnológicas, sustentáveis e de crescimento econômico que possam ser desenvolvidas em nossas cidades e, ao mesmo tempo, divulgará as potencialidades do Distrito Federal e os inúmeros aspectos positivos para os empreendedores interessados em investir na região. Os índices de qualidade de vida, de escolaridade e renda, de Produto Interno Bruto e de localização estratégica do DF (com facilidade de locomoção e escoamento de produção, por exemplo), fazem parte dos dados a serem apresentados como atrativos aos investidores.

Comitiva
Além do governador, integram a comitiva os secretários de Estado de Desenvolvimento Econômico, Abdon Henrique de Araújo, e de Comunicação Social, Samanta Sallum; o porta-voz, Ugo Braga; a chefe da Assessoria Internacional do GDF, Flávia Malkine; os presidentes da Terracap, Antônio Carlos Lins, e da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), Carlos Alberto Kock; o diretor-presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), Vinícius Benevides, e a diretora da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Maruska Lima.

Também integram a missão empresários convidados que conhecerão de perto soluções e exemplos de lugares que exportam conhecimento. Dentre as ações previstas estão: assinatura de acordos de cooperação, visitas técnicas, palestras do próprio governador para investidores e encontros políticos com ministros e embaixadores do Brasil nos países.

A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) levará uma apresentação sobre as indústrias em Brasília, em especial as que estão em desenvolvimento. A federação irá defender os interesses industriais com ênfase em investimentos em infraestrutura e economia. Um dos principais focos serão os investimentos no Parque Tecnológico Cidade Digital. “Temos na capital federal uma tradição de serviço público e vocação para indústrias mais limpas. Queremos buscar novos modelos e parcerias para fazer da nossa região um polo gerador de empregos na área privada”, avalia Antônio Rocha, presidente da Fibra.

Representantes da TCB vão com o objetivo de atrair fábricas de ônibus elétricos para o Distrito Federal – os primeiros contatos nesse sentido começaram em maio. A TCB buscará ainda parceria com uma fábrica de painéis solares que será visitada durante a missão.

Outra área estratégica para o governo e que contará com representantes na viagem oficial é a de água, energia e saneamento. “O Distrito Federal tentará atrair investimentos. Os representantes de grandes empresas que têm a expectativa de investir na capital estão interessados em saber como está a infraestrutura local. Além disso, vamos para conhecer a forma como os países visitados lidam com essa área, trocar informações e absorver aspectos técnicos com a finalidade de cooperação”, destaca o diretor-presidente da Adasa, Vinícius Benevides.











http://www.correiobraziliense.com.br...angeiros.shtml
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  #89  
Old Posted Jul 24, 2012, 3:52 PM
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Em Xangai, Agnelo quer fábrica de bicicletas elétricas no Distrito Federal



Xangai — Durante palestra no centro de convenções do Hotel Intercontinental Puxi, em Xangai, onde se hospedou, o governador Agnelo Queiroz (PT) convidou oficialmente a empresa Elebike International a montar uma fábrica de bicicletas elétricas no Distrito Federal. A companhia chinesa produz 400 mil bikes e lambretas movidas a eletricidade por ano e demonstra, desde 2009, interesse em produzi-las no Brasil. No almoço oferecido por Agnelo a empresários e representantes da indústria chinesa, um passo importante foi dado no sentido de viabilizar o projeto.



Fora da China, a Elebike tem três fábricas no Vietnã e uma na Indonésia, onde produz 200 mil unidades. Nenhuma fora da Ásia. A empresa, no entanto, pretende expandir os negócios para o Brasil. Por isso, há três anos, entrou com uma carta-consulta na Secretaria de Desenvolvimento Econômico com a expectativa de receber os incentivos previstos no Pró-DF. A firma quer um lote de 10 mil metros quadrados no Polo JK, para se instalar na capital do país e vender para toda a América Latina. A avaliação é de que a exportação desses equipamentos não seria promissora porque representaria um aumento considerável do preço final para o consumidor.


















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  #90  
Old Posted Jul 27, 2012, 12:44 PM
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Exportações do DF crescem 51%




Frango, soja e combustíveis encabeçam a lista dos mais vendidos



As exportações de produtos no Distrito Federal aumentaram 51,2% no primeiro semestre deste ano. A conclusão é do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. De acordo com o levantamento do órgão federal, o dado supera as exportações no mesmo período do ano passado. Nos dois últimos meses, maio e junho, o valor das exportações ultrapassou R$ 23 e R$ 19 milhões respectivamente.


Exportação de frango alcançou 34,18% em julho

De janeiro a junho, produtos como pedaços e miudezas de frango, carnes de galo e galinhas, combustíveis, lubrificantes para aeronaves e soja foram os que alcançaram o maior percentual de exportações, sendo 34,18%, 32,25%, 27,07% e 4,19% respectivamente. Os quatro produtos representaram 97,6% das exportações do Distrito Federal.

Já no ranking das empresas exportadoras estão a Sadia, Petrobrás e a Cargill Agrícola. Dentre os principais países e blocos de destino que importam produtos do DF estão a Arábia Saudita, responsável por 25,6% da exportação, seguido dos Estados Unidos, com 11,63% e e Portugal, com um percentual de 8,85%.

O gerente de aeroporto da Petrobrás, Ernesto Edoardo Denti, explicou que devido ao aumento de viagens internacionais os aviões estrangeiros pousam e decolam do DF, o que contribui para a exportação de combustível. Segundo ele, há alguns anos o Brasil vem apresentando bons números na economia com inflação controlada e o crédito facilitado.

Com aumento do poder aquisitivo da população e por Brasília ter a maior renda per capita do país, “as empresas aéreas estrangeiras identificaram esse nicho e colocaram mais voos internacionais para o país com pouso e decolagem saindo da capital. Isso contribuiu para o aumento da exportação”, destacou Denti.











http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=174349
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  #91  
Old Posted Aug 6, 2012, 1:06 AM
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Industrialização é a saída para o DF



As exportações estão em alta, mas especialistas apontam que trazer indústrias para a capital federal poderá ser a melhor saída para manter o ritmo de crescimento de Brasília e oferecer emprego a cerca de 200 mil pessoas na cidade


Dados divulgados recentemente mostram que a economia do Distrito Federal vai muito bem. Mas apontam, também, que algumas questões precisam ser superadas para que ela mantenha o ritmo de crescimento.

Um dos levantamentos divulgados está relacionado às exportações. Mesmo este não sendo o foco da economia local, os dados são bastante positivos. Levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e analisado pela Federação das Indústrias do DF (Fibra) indica que, no primeiro semestre deste ano, o Distrito Federal teve aumento de 51,2% nas exportações, em comparação com o mesmo período de 2011.


Para Apolinário Rebelo, para aumentar as exportações, Brasília deve investir na industrialização e aumentar a produção

Arábia Saudita, Estados Unidos, Portugal, Hong Kong, Líbia e Emirados Árabes Unidos são os principais compradores das mercadorias brasilienses. Três produtos respondem por 97,6% das exportações: frango, com 66, 43%; combustíveis, 27,07%, e soja, 4,19%. E a tendência, segundo especialistas, é crescer ainda mais, já que o principal parceiro comercial, a Arábia Saudita, esta fora da crise econômica. “O problema de seca nos Estados Unidos também tem colaborado para este aumento nas exportações”, diz o professor do departamento de Economia da Universidade de Brasília, Carlos Alberto Ramos.

Segundo a Fibra, as exportações do DF têm aumentado devido, principalmente, ao crescimento da venda de produtos básicos, que são bens com pouca ou nenhuma transformação industrial. “Dentro da nossa pauta de produtos, o frango e a soja são os principais itens dessa cesta e, sozinhos, são responsáveis por 71,19% do saldo exportado pela capital. A comercialização desses bens no período que vai de janeiro a maio teve alta de 59% além disso, foi registrado ainda aumento de 40% nas operações especiais. Foi a união desses dois crescimentos que tornou o resultado do DF tão positivo mesmo com a instabilidade do cenário internacional”, diz a federação, por meio de assessoria de imprensa.

Para aumentar a variedade de produtos a serem exportados, seria necessário aumentar a planta produtiva do DF. Essa é a conclusão do subsecretário de Investimentos Estratégicos e Negócios Internacionais do DF, Apolinário Rebelo. “Precisamos industrializar o DF por que a única forma de transformar a unidade federativa capaz de exportar é ter planta produtiva para abastecer seu mercado interno, nacional e até mundial”, observa.

Porém, segundo a Fibra, “não há meios de se prever a entrada de novos produtos na pauta de exportação porque isso depende muito mais da empresa e sua capacidade produtiva do que da demanda externa, mas muitos produtos que estão presentes na pauta deste ano não apareceram nenhuma vez na do ano passado, como é o caso do algodão. Em contrapartida muitos produtos que foram vendidos no ano passado ainda não foram exportados em 2012. Isso demonstra a rotatividade das vendas do DF, apesar da concentração da pauta exportadora”, diz a Fibra.

Mesmo assim, segundo a Fibra, a tendência é que as exportações continuem a crescer. “A principal razão para essa expectativa é a localização geográfica dos principais parceiros comerciais do DF. Com o quadro atual, o único fator que pode interferir no crescimento das exportações é a diminuição do consumo interno nesses países e isso causaria apenas a desaceleração do crescimento e não a queda propriamente dita”, diz a instituição.

Industrialização
Conforme observa Apolinário Rebelo, Brasília mais importa do que exporta. Para ele, é preciso aumentar a produção para importarmos menos e fazer circular recursos no DF, diminuindo, também os índices de desemprego. A industrialização seria um caminho.

Uma pesquisa divulgada na semana passada pelo Conselho Federal de Economia (Confecon) e pelo Instituto Brasiliense de Estudos da Economia Regional (Ibrase) aponta justamente para isso. Ela diz que investimentos em uma política industrializada podem alavancar a economia do Distrito Federal, de sua área metropolitana e do eixo Brasília-Anápolis-Goiânia nos próximos 18 anos.

“A saída é desenvolver atividades industriais. Definir estratégias, investir na área de transporte e energia para que as indústrias venham”, explicou economista Júlio Miragaya, responsável pelo estudo. Ele apontou como uma das soluções a consolidação do Polo JK. “Antes é preciso que Brasília faça o seu dever de casa, não temos um grande polo em empresas privadas, por isso é preciso que o centro financeiro também seja um centro econômico”.

Além da ampliação do Polo JK, deve-se identificar e dotar de infraestrutura quatro ou cinco áreas no DF ou nos municípios metropolitanos, ao longo dos principais eixos viários para a instalação de grandes plantas industriais, aponta Júlio Miragaya.

Apolinário Rebelo aponta que a falta de industrialização no DF, inclusive, fez a capital federal crescer de forma desigual, quando comparada Brasília com as cidades ao seu redor. “Temos quase 200 mil desempregados, não há concurso público para todos e o setor de serviços precisa dessa essência do salário do serviço público para continuar empregando. Há de se pensar num projeto para atrair indústrias intensivas, de valor agregado e alta produtividade para enfrentar o problema do desemprego e deixar dinheiro em Brasília”, observa o subsecretário.

Apolinário lembra, ainda, que a viagem do governador Agnelo Queiroz à Ásia e à Europa poderá trazer essas indústrias ao DF. “Com a viagem ele pôde lidar de perto com todo o dinamismo da Ásia e parte da Europa e, a partir dessa experiência concreta, ele pôde ver quais empresas poderão produzir aqui", finaliza.









http://comunidade.maiscomunidade.com.../economia/6868
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  #92  
Old Posted Aug 12, 2012, 12:56 PM
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Mapeamento feito pelo Correio mostra entraves à criação de empresas no DF



A necessidade de diversificar a economia local, com menos dependência do serviço público e uma iniciativa privada mais madura, passa necessariamente pelo avanço do empreendedorismo. Peculiaridades de Brasília, no entanto, tornam muitas vezes o ambiente desfavorável para a abertura de negócios. Apesar do potencial de um dos mercados consumidores mais pujantes do país, criar uma empresa na capital federal ainda é tarefa bastante difícil.


Ao longo da última semana, o Correio ouviu empresários para mapear os principais obstáculos encontrados por eles. Há quem desista do sonho de ter o próprio negócio diante de tantos entraves. Além das recorrentes queixas sobre a elevada carga tributária e a falta de incentivos, comum aos empreendedores de todo o país, os brasilienses esbarram em obstáculos próprios da cidade, como legislações desatualizadas que travam a liberação das licenças de funcionamento e os preços salgados dos imóveis.











http://www.correiobraziliense.com.br...as-no-df.shtml
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  #93  
Old Posted Aug 24, 2012, 2:33 AM
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Chineses planejam montar fábrica de veículos no DF

Motivados pelos argumentos do governador Agnelo Queiroz em visita à China, grupo empresarial apresenta portfólio na SDE

A missão internacional do governador Agnelo Queiroz à Ásia e à Europa apresentou mais um resultado positivo. Representantes do Grupo Rui Hua, empresa chinesa especializada na fabricação de veículos de transporte urbano movidos a energia limpa, apresentaram ao secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Abdon Henrique de Araújo, nesta quarta-feira (22), portfólio da companhia e as propostas de investimentos do grupo no Distrito Federal.

As negociações prosseguem e a empresa já sinalizou que pretende entrar com carta consulta junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico para ter acesso aos incentivos fiscais e creditícios oferecidos aos empreendimentos instalados no DF que geram emprego e renda. Segundo informações da Sociedade dos Transportes Coletivos de Brasília (TCB), o Grupo Rui Hua encaminhará ao GDF, sem nenhum custo, um ônibus coletivo movido a energia elétrica para testes.

O veículo tem autonomia de carga de aproximadamente 130km e será inserido em uma das linhas da empresa pública de transporte. Engenheiros do Grupo Rui Hua acompanharão o manuseio do automóvel por parte dos funcionários da TCB.

Também participaram do encontro o diretor presidente da TCB, Carlos Alberto Koch Ribeiro, e o representante do grupo chinês no Brasil, João Eugênio Júnior, da S4 Clean Energy.
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  #94  
Old Posted Aug 24, 2012, 3:00 AM
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Aqui o link da noticia
http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...419146&secao=N

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Tomara que essa visita internacional que o governador Agnelo fez de algum resultado, e que não fique só no papel essa fábrica, agora que vamos ver se o governador tem bala na agulha...
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  #95  
Old Posted Aug 25, 2012, 3:42 PM
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Essa empresa virá a Brasília, se as outras montadoras de ônibus DEIXAREM ou mesmo o governo do estado de São Paulo aceitar que ela venha se instalar aqui.
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  #96  
Old Posted Sep 24, 2012, 1:09 AM
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Empresários portugueses preparam investimento no Distrito Federal na área alimentar, com foco na produção de pastelaria tradicional de Portugal.

Depois dos investimentos pesados de Portugal no Brasil, registrados sobretudo nos anos 80 e 90, em setores como a energia e telefonia, uma nova onda de empresários lusos chega ao país. Diariamente, empreendedores portugueses, pressionados pela grave crise econômica e financeira em que o o país se encontra, desembarcam em várias capitais à procura de oportunidades de negócios, de investimentos de pequeno e médio porte, em diversas áreas de atividade, desde a restauração, hotelaria e turismo à nanotecnologia.

Brasília e a região centro-oeste começam agora a despertar o interesse empresarial dos novos emigrantes de Portugal, que procuram alternativas aos mercados tradicionais e altamente disputados como são os das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Doçaria e confeitaria portuguesa são a aposta de um grupo de empresários que desenvolveu, nos últimos dias, contatos com vista à abertura de uma unidade da fabrico de pastelaria fresca para distribuição na região de Brasília, contando com o apoio da Câmara Brasil-Portugal no DF.

A escolha da região centro-oeste como porta de entrada no Brasil foi feita em função das características do DF. "Brasília tem um mercado mais dirigido para produtos de qualidade e tem a maior renda per capita do Brasil", disse ao Portugal Digita o investidor Jorge Pais. " Não será uma produção industrializada de congelados, mas sim uma produção fresca, diária, garantindo a qualidade".

O investimento inicial previsto para esta unidade, cuja localização ainda não está definida, poderá chegar a 2 milhões de reais. Um dos fatores determinantes na escolha do lugar para a abertura da fábrica de pastelaria serão os incentivos fiscais, que variam conforme a localização seja no Distrito Federal ou em cidade do entorno de Brasília, pertencente ao estado de Goiás.

Numa etapa posterior, o grupo poderá, segundo declarações de Jorge Pais, "replicar noutras capitais estaduais, como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro".

De acordo com o presidente da câmara luso-brasileira de comércio no Distrito Federal, Fernando Brites, a área alimentar tem vindo a ser objeto de estudo por parte de portugueses que querem investir no país. Nos próximos dias, um grupo de empresários deverá desembarcar em Brasília para analisar as possibilidades de instalação de uma unidade industrial de produção de embutidos, com tecnologia lusa.

Fonte: http://www.portugaldigital.com.br/ec...limentar-do-df
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  #97  
Old Posted Sep 24, 2012, 1:12 AM
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Não tem muito tempo que li na revista Exame, que nos próximos anos, a cidade que irá crescer mais no seguimento industrial é justamente Brasília. Podendo rivalizar inclusive com cidade mais industriais como Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte e até Campinas. Que é considerado o 3o maior pólo industrial do Brasil.
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  #98  
Old Posted Sep 24, 2012, 11:39 PM
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Pelos últimos dados de PIB regional do IBGE (2009) RMBH já ultrapassou RMCampinas, mas são valores muito próximos.

Por esses dados a RIDE-DF aparece no patamar de Vitória ou Joinville, ou seja, tem muito potencial para crescimento! É evidente que desde 2009 algumas coisas já evoluíram, mas para chegar ao patamar das RMs citadas a RIDE deve dobrar sua participação no montante nacional. De toda forma, aquelas RMs somam mais porque os municípios periféricos já se industrializaram, algo que só está começando agora nos municípios do entorno, onde praticamente toda a industrialização se restringe a Luziânia. Tanto no DF quanto no entorno há muito espaço para a industrialização e a engrenagem lentamente já começa a funcionar...
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  #99  
Old Posted Oct 4, 2012, 1:24 PM
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Indústria do DF é a que menos emprega trabalhadores no País


Economia é dependente do setor de serviços, responsável por 67,9% dos postos de trabalho


O Distrito Federal é a unidade da Federação que menos emprega trabalhadores na Indústria. No DF, o setor é responsável pelo emprego de apenas 4,3% da população com mais de dez anos de idade, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo é baseado no indicadores de 2011.

Para o presidente da Codeplan (Companhia de Planejamento do DF), Júlio Miragaya, a baixa participação das Indústria na economia tem raízes históricas, uma vez que o Distrito Federal foi concebido com caráter quase exclusivamente político-administrativo. Segundo ele, isso inibiu o desenvolvimento industrial ao mesmo tempo em que ele ocorreu, de maneira acelerada, no resto do país nas décadas de 60 e 70.

— Então perdemos, digamos assim, o bonde da industrialização e hoje pagamos o preço do não aproveitamento daquele período.

Além disso, as características específicas da capital federal fazem com o que o setor de serviços no DF seja o empregador mais predominante entre todas as unidades da federação, ocupando 67,9% da população de Brasília com mais de dez anos de idade.

— Isso tem um aspecto negativo que é a enorme responsabilidade do setor público de funcionar como elemento motor da economia local.

Para contornar o problema, o presidente da companhia afirmou que o governo busca dinamizar a economia do DF, para que não haja uma dependência tão grande do setor de serviços.

— Para isso, é preciso uma diversificação da estrutura produtiva, em particular da atividade industrial, seria importante para o desenvolvimento mais saudável e sustentável da cidade.

Infraestrutura

Outro impulso necessário para o desenvolvimento da indústria é a ampliação da infraestrutura no DF, principalmente em energia e transporte, para atrair investimentos de grandes empreendimentos. Para isso, Miragaya diz que é importante tirar do papel obras como a ferrovia que liga Brasília a Anápolis, o gasoduto interligando Goiânia, Anápolis e Brasília, o arco rodoviário do Distrito Federal e a Cidade Aeroportuária em Planaltina, região administrativa do DF.

A agricultura é outro setor que emprega pouco no DF, com apenas 1,6% do total. É o segundo menor percentual entre as outras unidades da federação, ficando atrás somente do Rio de Janeiro, com 1,5%. Essa conjuntura é explicada pelo tamanho reduzido do território do Distrito Federal, que é menor, inclusive, que o Rio de Janeiro.

Para o presidente da Codeplan, a participação do setor no PIB (Produto Interno Bruto) do DF, é ainda menor e não chega a 1%, sendo a menor do Brasil. Segundo ele, o número não quer dizer que a agricultura não tem importância no DF, porque em valores monetários, a produção chega a quase R$ 1 bilhão.

— O que não é pouca coisa, porque se equipara com Rio Verde, um grande município agrícola de Goiás. Além disso, se for comparar por cidade, e Brasília também é uma, nós somos o quinto maior município agrícola do país. Portanto, essa produção se sustenta mais pela produtividade do que pelo tamanho da área cultivada.

Na conta total da geração de empregos no DF, o setor da construção civil é responsável por 7,3% dos postos, enquanto o comércio e reparação empregam outros 18,9% dos trabalhadores.










http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20121004.html
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Old Posted Oct 5, 2012, 10:02 PM
salengasss salengasss is offline
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E com esse Governador incompetente, não tende a melhorar.
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