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  #6221  
Old Posted Nov 10, 2016, 10:15 AM
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Governo Manipulador!!!
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  #6222  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:15 PM
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Governo Manipulador!!!
Uai não falavam que o Agnelo manipulava.... maquiava e tal...
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  #6223  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:21 PM
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Prédios do DF mantêm hidrômetros originais da década de 1960


Crise hídrica reacendeu antiga polêmica da individualização de hidrômetros em construções antigas

No pilotis, nas portarias e nos elevadores, o risco de ficar sem água é o comentário entre vizinhos. A crise hídrica reacendeu uma polêmica antiga: a da individualização de hidrômetros em prédios antigos. O texto da Lei nº 3557, de 2005, passou por várias alterações ao longo do tempo. A regra tornou-se opcional em algumas situações. Ainda hoje, vários prédios mantêm as estruturas originais das construções da década de 1960.

Na Quadra 205 Sul, por exemplo, somente o Bloco J fez a alteração. O Correio mostrou as obras em 2009. Desde então, a conta baixou de R$ 4 mil para R$ 1,3 mil. Na época, alguns moradores reclamaram, mas, hoje, o alívio no bolso é motivo de comemoração. O zelador Francisco Lopes de Souza, 71 anos, diz que os condôminos ficaram mais conscientes após a modificação. “A economia começou quando as contas passaram a chegar em cada apartamento. As pessoas não percebiam o quanto gastavam”, explica.

A individualização dos hidrômetros, segundo Francisco, tornou-se uma medida educativa para o período de seca. “Conseguimos reduzir a conta em mais de 50%. Isso é uma vantagem econômica, que também serviu para a escassez de água. As pessoas contabilizam os gastos. Já escutei avós reclamando do tempo de banho dos netos. Isso é positivo, mostra a conscientização dos moradores”, completa o homem, que está no cargo há 47 anos. No prédio, são 48 unidades







http://www.correiobraziliense.com.br...-de-1960.shtml
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  #6224  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:40 PM
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Impasses impedem ocupação do centro administrativo


Consórcio não recebe e não paga

Divulgação



O estádio Mané Garrincha não é o único elefante branco deixado pelo governo de Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli. Há outro, em Taguatinga: o centro administrativo, onde já deveriam estar trabalhando o governador, o vice, a maioria dos secretários e mais 13,5 mil servidores do governo de Brasília. Com 96,5% das obras concluídas, o complexo está ainda vazio por causa de desentendimentos entre o governo e o consórcio que o construiu e que tem contrato para operá-lo e mantê-lo por 21 anos. O centro administrativo é uma parceria público-privada (PPP): o investidor privado construiu os prédios e fará sua manutenção integral, recebendo mensalmente uma contraprestação do governo, que a estima em R$ 245 milhões por ano. Os impasses que há dois anos inviabilizam o funcionamento do complexo têm se refletido, inclusive, no ânimo de investidores privados em firmarem novas PPPs com o governo.

Elefante agora, mas pode deixar de ser


Há, porém, grande diferença entre o centro administrativo e o Mané Garrincha, projeto megalomaníaco e que muito dificilmente se tornará rentável a um bom prazo. Embora muitos não tenham concordado e ainda não aprovem a ideia de levar a sede do governo e grande parte dos servidores para Taguatinga, a obra é um fato consumado. Os prédios estão lá podem ser bem aproveitados pelo governo.

O estádio é inviável economicamente e por muitos anos será deficitário, já o complexo administrativo é viável desde que o governo e o consórcio – denominado Centrad e integrado pela Odebrecht e pela Via Engenharia — se entendam.

Aí o centro administrativo deixará de ser um elefante branco.

Consórcio não recebe e não paga

O Centrad reclama da lentidão do governo em resolver as pendências para que o centro seja ocupado, o que estaria causando prejuízos financeiros ao consórcio e ao próprio governo. O consórcio entregou a primeira etapa da obra em julho de 2014 e entende que desde então tem o direito de receber as prestações estabelecidas no contrato. Como o governo não está pagando, o valor estaria já na faixa de R$ 70 milhões – e um dia será cobrado, ainda que na Justiça.

Sem receber, o Centrad está rolando a dívida que fez com a Caixa Econômica Federal e com o Santander para financiar a construção. São juros sobre juros e a dívida já passa de R$ 1 bilhão. Além disso, a Terracap não honrou as garantias definidas no contrato, mesmo com a determinação do Tribunal de Contas do DF para que o fizesse.
O Centrad já entrou na Justiça para que as garantias sejam apresentadas.

Mais complicado do que parecia

Quando assumiu, o governo achava que os problemas para ocupar o centro administrativo seriam relativamente fáceis de resolver: apresentar as garantias da Terracap, concluir 3,5% as obras (o que depende apenas de definições do governo), decidir como seria o processo de instalação de tecnologia de informação e de compra dos móveis e estabelecer a logística da mudança. Além disso, era preciso resolver o problema do “habite-se” concedido nos últimos dias do governo de Agnelo e anulado pela Justiça.

Como o contrato da PPP não previu, como deveria, que computadores, telefonia e móveis fossem de responsabilidade do Centrad, o governo teria ou de fazer um aditivo – no que encontrou restrições no TCDF e no Ministério Público – ou abrir licitação, o que implicaria em despesas elevadas. Uma hipótese era fazer a mudança com os móveis já utilizados, retirando do consórcio a responsabilidade por sua manutenção.
Muita coisa a resolver, certamente, porém nada tão complicado e que fosse levar tanto tempo.

Questionamentos agora são ao contrato

Só que, além de não dar as garantias, desde o final do ano passado o governo passou a questionar também os termos do contrato e os valores. A secretária de Planejamento e Gestão, Leany Lemos, resolveu rever tudo, inclusive o estudo de viabilidade. Há cerca de dois meses a Seplag contratou, por R$ 2,23 milhões, a consultoria do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) para fazer uma avaliação do contrato, estruturar um escritório de gestão do centro e planejar a mudança.

O trabalho ainda está em andamento, mas o governo não descarta propor ao Centrad a rescisão da PPP. Que, por mais consensual que possa ser, levará a muitas negociações e provavelmente a arbitragens e decisões judiciais. Caso isso aconteça, será preciso concluir as obras, obter o “habite-se” e definir como o governo fará para gerenciar, sem PPP, o complexo em Taguatinga.
Nada será rápido e enquanto isso o elefante branco continuará impávido.

E o “habite-se” não sai

Outro ponto que contrapõe o consórcio ao governo é o chamado Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), essencial para conseguir o “habite-se”. O consórcio diz que cumpriu as exigências do Detran para uma primeira etapa, fazendo as obras necessárias para reduzir os impactos negativos no trânsito da região, mas nem assim consegue liberar o “habite-se”. O governo questiona a solução dada pelo Detran, diz que o RIT não poderia ser dividido em duas etapas e por isso o processo de “habite-se” acabou sendo encaminhado à Procuradoria Geral do DF para análise. O Centrad, diante da demora, entrou com ação na Justiça para liberar a autorização.









http://www.edsonsombra.com.br/post/i...rativo20161108
Que novela!

Não parece haver nenhuma intenção do governo de concluir essa imbróglio e ocupar os prédios. E enquanto mantiver dívida aberta com a Caixa, fica impedido de receber outros recursos para investimentos.
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  #6225  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:44 PM
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Que novela!

Não parece haver nenhuma intenção do governo de concluir essa imbróglio e ocupar os prédios. E enquanto mantiver dívida aberta com a Caixa, fica impedido de receber outros recursos para investimentos.
Se tá ruim, veja isso

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Consórcio quer cancelar contrato com GDF


FOTO: AGÊNCIA BRASÍLIA/DIVULGAÇÃO


O consórcio privado que construiu o novo Centro Administrativo do Distrito Federal, entre Taguatinga e Ceilândia, enviou uma carta ao governo do DF pedindo o cancelamento do contrato, avaliado em R$ 6 bilhões. O valor inclui todos os gastos de construção e a manutenção de todo o complexo de prédios por 22 anos. Até esta ontem, o Palácio do Buriti ainda não tinha se decidido sobre o fim do contrato.

Se a proposta for aceita, o consórcio Centrad, formado pelas empresas Via Engenharia e Odebrecht, entrega o prédio e se livra das obrigações de manutenção. Em nota, as empresas afirmam que “todo o investimento no complexo foi feito pela Centrad e o governo ainda não realizou nenhum pagamento ao parceiro privado”. Com a rescisão, o governo não teria que fazer esses pagamentos ao consórcio, mas assumiria a própria dívida contraída junto aos bancos. Além disso, teria que encontrar uma nova forma de gerenciamento dos prédios construídos.





http://www.alo.com.br/noticias/conso...com-gdf-375107
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  #6226  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:45 PM
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Esse valor já passa de 1BI só o complexo, fora a manutenção e administração
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  #6227  
Old Posted Nov 11, 2016, 5:17 PM
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E depois falam que tem gente que obedece contratos. Só se for o contrato do Impeachment. Esse vai ter que aceitar direitinho.
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  #6228  
Old Posted Nov 13, 2016, 8:08 PM
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Investimentos do GDF caíram 70% entre 2014 e 2015, aponta Tesouro


Volume de dinheiro investido passou de R$ 1,79 bilhão para R$ 539 milhões DF tem maior gasto com pessoal considerando número de habitantes locais.

Foto: G1

Detalhe de anexo do Palácio do Buriti, sede do governo do DF


Os investimentos do governo do Distrito Federal caíram 70% entre 2014 e 2015, aponta o Tesouro Nacional. O volume de dinheiro investido na capital federal passou de R$ 1,79 bilhão para R$ 539 milhões no período. Por outro lado, o DF é a unidade da federação que mais gastou com pessoal em 2015 quando se compara os valores com o tamanho da população.

Ao G1, a secretária de Planejamento, Leany Lemos, afirmou que foi necessário suspender obras nos primeiros dois meses da gestão Rollemberg para ter certeza de que haveria recurso suficiente. Atualmente não há mais obras paradas por falta de dinheiro, afirmou a secretária.

A queda na arrecadação e nos repasses federais levaram à sitação, diz. "Houve um ajuste, como foi feito nos outros estados, para poder honrar as despesas obrigatórias. Por isso, foram cancelados investimentos no primeiro ano, para poder pagar despesas de pessoal e manter serviços públicos."

"O que a gente fez foi não iniciar novos projetos sem de fato ter garantia de continuidade", declarou. Segundo Leany, o empenho na rubrica de investimentos já subiu de R$ 670 milhões para uma previsão de até R$ 900 milhões, entre 2015 e 2016.

Para 2017, a previsão é de investir R$ 1,2 bilhão, passando de 2% do orçamento para 5% investidos. Esse montante, no entanto, depende de o governo conseguir a liberação de recursos via empréstimos.

Ela afirma considerar fundamental manter os investimentos altos e lembra que o montante aplicado entre 2012 e 2014 está "inflado" por englobar os gastos com a construção do Estádio Nacional (de pelo menos R$ 1,2 bilhão) e do BRT.

"Hoje estamos investindo um valor menor, mas em melhor quantidade e qualidade", disse. Entre os exemplos, ela cita a construção e entrega de creches, as obras no Trevo de Triagem Norte e o acesso a sistemas de água e esgoto em áreas consideradas vulneráveis, como Por do Sol, Sol Nascente, Buritizinho e Vicente Pires.

Gastos com pessoal


Segundo o Tesouro, o DF gastou R$ 10,84 bilhões para pagar servidores – o equivalente a 64,2% da receita bruta, tudo o que entra no cofre do governo, independentemente da origem. No total, a capital tem 2,9 milhões de habitantes.

É como se cada morador do DF tivesse desembolsado R$ 3.719,52 para custear servidores. O dado só leva em conta os 139,2 mil servidores ativos do GDF, sem considerar os 54,8 mil inativos e 20,2 mil pensionistas. O número também desconsidera o impacto da inflação.

Ao assumir a gestão, o GDF disse ter encontrado elevados gastos com pessoal, de 48,01% da receita corrente líquida. "Por isso, desde o início, esta gestão tem feito esforços de austeridade para equilibrar as contas, com especial atenção aos gastos com pessoal", afirmou o GDF.

"Vale lembrar que estudo da Secretaria do Tesouro Nacional não leva em contra as despesas com pessoal pagas com o fundo constitucional, mas apenas obrigações custeadas pelo Tesouro. Somados esses recursos do Tesouro e do Fundo Constitucional do DF, os gastos com pessoal, em 2015, somaram R$ 25,6 bilhões – incluindo segurança pública", continuou o governo.

Considerando os resultados de 2014 e 2015, o gasto com pessoal cresceu 19%. É o quarto maior resultado no período. Assim, o DF só fica atrás de Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina.

Para o Tesouro, “o crescimento real das despesas com pessoal [...] ilustra a importância da contenção de gastos dessa rubrica”. “Considerado o caráter não compressivo desse tipo de despesa, seu crescimento restringe a margem para que o poder público enfrente as restrições financeiras atuais e futuras”, continua o órgão.

Foto: Reprodução

Gráfico compara gastos de unidades da federação com despesa para pagar servidores

A sugestão do Tesouro para reverter o quadro é controlar aumentos salariais, reduzir gastos comissionados e conter contratação de terceirizados. O governo já diz ter tomado estas medidas, incluindo redução de 4 mil cargos comissionados em 2015, o controle dos aumentos salariais (por não conceder reajustes salariais) e a redução de gastos com terceiriados.

Como as despesas são maiores do que a arrecadação, o GDF apresenta um chamado “déficit primário”. Em 2015, esse rombo foi de R$ 1,47 bilhão. No entanto, em 2014, chegou a R$ 2,27 bilhões – um recorde nos últimos cinco anos. Já a dívida do DF alcançou R$ 579 milhões em 2015 – um aumento de 26% em um ano e o maior dado dos últimos quatro anos. Ao todo, 45% da dívida distrital é com bancos federais.

Reajuste negado

Em outubro, o governador Rodrigo Rollemberg disse que não vai conceder a terceira e última parcela do reajuste prometido a servidores de 32 categorias porque o governo precisa “manter o funcionamento dos serviços públicos”.

Segundo Rollemberg, se os aumentos fossem concedidos, os servidores do DF teriam salários escalonados e parcelados a partir de 2017. Ele declarou que não quer assumir a responsabilidade de “quebrar” financeiramente o orçamento do DF.

“Eu não vou quebrar Brasília, não vou ficar conhecido como o governador que quebrou Brasília. Quero ser conhecido como o governador que equilibrou as contas da cidade. Para que possamos melhorar a qualidade dos serviços de educação, mobilidade e segurança”, afirmou Rollemberg.

Segundo o governador, a medida vem de “absoluta necessidade” e o governo considera o pagamento dos salários em dia “algo natural”, mas que, em tempos de crise, “se tornou uma exceção”.

Rollemberg afirmou que há 214 mil servidores inativos, cerca de 7% da população, que custam ao governo cerca de 77% do orçamento. “Isso faz com que sobre pouco recurso para custeio da máquina e para investimentos que melhoram a qualidade de vida da população.

De acordo com o secretário da Fazenda, João Antônio Fleury, em 2016, o Distrito Federal teve queda na receita de cerca de R$ 1 bilhão por conta da redução dos repasses de verbas feitos pelo governo federal.

Lei de Responsabilidade Fiscal

O limite prudencial da LRF determina que, no máximo, 46,55% do orçamento anual do governo devem ser usados para o pagamento de salários. Atualmente, o GDF diz que já comprometeu 47,49% do orçamento deste ano e projeta que, se realizar o reajuste às 32 categorias, alcançaria 49,37% no próximo ano.

De acordo com o GDF, cerca de 77% do orçamento do governo estão comprometidos com folhas de pagamento dos servidores e benefícios. Outros 20% são destinados a custeio, 2% a investimento e 1% à quitação de dívidas. A atual gestão afirma que possui dívidas que somam R$ 1,4 bilhão provenientes de governos anteriores.







http://g1.globo.com/distrito-federal...a-tesouro.html
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  #6229  
Old Posted Nov 13, 2016, 8:18 PM
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Somente esquecem novamente de colocar na conta as contribuições, tributos e impostos pagos pelos mesmos funcionários. Isso o povo esquece.
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  #6230  
Old Posted Nov 14, 2016, 1:46 PM
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Aumentos de servidores favorecem a concentração de renda


Nada de apoio incondicional

Governos de todos os matizes políticos adotaram, nos últimos anos, um poderoso instrumento de concentração de renda: aumentos salariais para servidores públicos, especialmente para os mais bem remunerados, em níveis superiores aos da inflação. Esse programa de concentração de renda teve e ainda tem o contraditório apoio de partidos que se colocam à esquerda, como o PT, o PCdoB, o PDT e o PSol. ...

Em Brasília, a política de aumentar a remuneração de servidores públicos sem levar em conta o cenário financeiro, as disponibilidades orçamentárias e a realidade dos serviços prestados à população – deficientes em quantidade e qualidade – é praticada há muitos anos, mas ganhou força no governo de Agnelo Queiroz, do PT. É assim que se chegou ao quadro atual, em que 77% das receitas do governo de Brasília são destinadas a remunerar 7% da população — os servidores públicos.

Não é hora de reivindicar nem de conceder

Isso não quer dizer que os salários e benefícios recebidos pelos servidores não possam melhorar. Algumas categorias, como a dos professores, deveriam ser mais bem remuneradas. Mas outras, em contrapartida, têm salários muito elevados. Há inúmeras injustiças.

A realidade é que os funcionários do governo de Brasília, inclusive os relativamente mal remunerados professores, têm salários superiores aos de servidores dos 26 estados – salvo poucas exceções – e muito acima do que pagam as empresas privadas na maioria das carreiras.

Em um momento de crise financeira e recessão na economia, não tem sentido esses servidores reivindicarem aumentos e, muito menos, o governo concedê-los.

Opção preferencial pelos que têm mais

Os partidos à esquerda fazem a defesa incondicional de aumentos salariais para servidores públicos, inclusive para os que hoje já recebem valores próximos ou superiores ao teto. Partem de princípios corretos, sobre as lutas dos trabalhadores e sindicatos por melhores condições de vida e de trabalho, para chegar a conclusões incorretas.

Não se pode desconhecer a realidade de que cada aumento a servidores significa menos dinheiro para que o Estado atenda aos que precisam de seus serviços: o conjunto da população e em especial os mais pobres. Ao fazer a defesa de aumentos para servidores, inclusive para os já bem remunerados, os partidos à esquerda fazem opção por uma parcela da alta classe média em detrimentos dos pobres e miseráveis.

Nada de apoio incondicional

Há, porém, na esquerda, quem procure romper com essa visão equivocada e elitista e proponha aos companheiros uma reflexão sobre o assunto. É o caso de Cid Benjamin (foto), filiado ao PSol no Rio de Janeiro, que participou das ações armadas contra a ditadura e da fundação do PT e esteve na semana passada em Brasília para lançar seu livro Reflexões Rebeldes.

Cid faz três perguntas instigantes, ainda mais partindo de um quadro histórico: um partido de esquerda deve apoiar toda e qualquer luta dos trabalhadores? Deve apoiar toda e qualquer forma de luta adotada pelos trabalhadores? Um partido ou governo de esquerda devem avaliar uma luta de trabalhadores com a mesma ótica de um sindicato? A resposta de Cid às três perguntas é não.

Transparência para definir prioridades

Cid admite que há lutas justas de servidores por reajustes salariais. “Mas, às vezes, se forem somadas as pretensões salariais de várias categorias de servidores, o total dos gastos ultrapassa 100% do orçamento da prefeitura ou do estado”. Ele pergunta: “É o caso de se apoiar automaticamente essas reivindicações? ”

A resposta é outra pergunta: “Não será mais razoável, em tempos de internet, exigir a abertura das contas públicas e, a partir daí ter um debate aberto sobre prioridades no uso dos recursos? ” Pois não adianta dar aumentos a servidores se eles não tiverem condições adequadas para atender à população: equipamentos funcionando em hospitais e escolas, sistemas de informática atualizados, ambulâncias e viaturas policiais em boas condições, recursos para pagar prestadores de serviços e assim por diante.

Greve não é única forma de luta

“Há greves e greves”, diz Cid: “Paralisações por tempo indeterminado, feitas por funcionários públicos que prestam serviços diretamente para a população, acabam prejudicando os usuários dos serviços. E nem sempre pressionam eficazmente os governantes”.

Ele propõe formas alternativas de mobilização, que considera mais eficazes e menos prejudiciais à população que precisa de atendimento médico, porque não tem planos de saúde; de escolas públicas, porque não pode pagar as privadas; de transporte coletivo, porque não tem carro ou não pode usá-lo diariamente; de segurança, porque mora em regiões mais violentas, entre outras coisas.

A população acaba se opondo às greves por estar sendo prejudicada. “Com criatividade, há outras formas de luta, passíveis de serem adotadas, com maior ganho para o movimento e menor custo para a população que usa serviços públicos”, diz.

É preciso coragem para mudar

O militante do PSol também questiona o fechamento de vias por longo tempo como forma de luta, atos que tendem “a jogar a população contra o movimento” e “mais atrapalham que ajudam”. E encerra seu artigo reconhecendo que alguns o acusarão de estar fazendo “o jogo da direita”. Mas, ou a esquerda tem coragem para fazer esse debate “ou ficará refém de corporativismos que, no fundo, não servem à luta dos trabalhadores, prejudicam a população e enfraquecem os serviços públicos”.







http://www.edsonsombra.com.br/post/a...-renda20161114
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  #6231  
Old Posted Nov 14, 2016, 2:07 PM
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Concentração de renda aonde? Uai, se eles ganham bem, porque foram décadas de reconhecimento e olha que tem categorias que sequer ganham bem.
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  #6232  
Old Posted Nov 16, 2016, 1:33 AM
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Brasília tem o metro quadrado mais caro do Brasil


Em outubro, a média registrada na capital ficou em R$ 8.218/m². Noroeste é a região mais valorizada em todo o DF

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


Brasília confirmou a fama de careira e manteve o posto de ter o metro quadrado mais caro do Brasil: em outubro deste ano, a média ficou em R$ 8.218. O número representa quase o dobro do índice nacional, que fechou em R$ 4.867 e ficou acima de destinos turísticos como Rio de Janeiro (R$ 7.266/m²) e São Paulo (R$ 6.875/m²).

O bairro mais caro é o Noroeste (foto em destaque), onde se cobra, em média, R$ 9.677 pelo metro quadrado. Depois, vem o Sudoeste (R$ 9.545/m²), os condomínios do Park Sul (R$ 9.538/m²), a Asa Norte (R$ 8.889/m²) e a Asa Sul (R$ 8.877/m²). O levantamento é da pesquisa “Dados do Mercado Imobiliário”, da empresa VivaReal.

De acordo com a sondagem, as asas do Plano Piloto são as localidades mais procuradas para a compra de imóveis em Brasília. É na Asa Sul, por exemplo, onde fica um triplex de 850m² avaliado em R$ 14 milhões, conforme noticiado pelo Metrópoles. Nesse caso, cada metro quadrado sai pela “pechincha” de R$ 16.470.

Fora do Plano


Para quem mora fora do Plano, o preço é um pouco menos salgado. A média mais cara encontrada pelo estudo foi no Cruzeiro, onde o metro quadrado valia R$ 6.171/m² em outubro. Já a mais baixa do mês foi registrada em Vicente Pires, com R$ 2.185/m² — abaixo de localidades como Ceilândia . Em relação a essa região, há de se ponderar que a cidade ainda não foi totalmente regularizada pelo Governo do DF, o que influencia na redução de preços.

VIVAREAL/DIVULGAÇÃO


Aluguel

Já em relação a aluguel de imóveis, Brasília ocupa a terceira colocação nacional, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. Nessa modalidade, o metro quadrado na capital federal valia R$ 32 em outubro contra R$ 23,68 registrado na média nacional. O número indica redução em relação a setembro, quando o preço ficou em R$ 32,16.

O metro quadrado para aluguel mais caro foi encontrado na Asa Norte, com R$ 35,19. A região é seguida por Asa Sul (R$ 33,33), Sudoeste (R$ 32,41), Lago Norte (R$ 30) e Lago Sul (R$ 21,54). As três mais valorizadas também foram as mais procuradas por pessoas interessadas em alugar imóveis.

Quando se olha para outras localidades, uma surpresa: o preço do metro quadrado do aluguel em Águas Claras em outubro foi de R$ 23,33, maior do que o registrado no Lago Sul. No entanto, há de se levar em conta que a região é composta principalmente por apartamentos, com dimensões mais reduzidas em relação às mansões à beira do lago. Assim, o preço total do aluguel acaba sendo mais barato.

Sobradinho teve o menor preço para aluguel registrado pela pesquisa, com R$ 13,57/m² em outubro. Taguatinga (R$ 15/m²), Samambaia (R$ 15,97/m²), Núcleo Bandeirante (R$ 13,91/m²) e Guará (R$ 19,29/m²) também foram cidades analisadas pelo levantamento.

VIVAREAL/DIVULGAÇÃO





http://www.metropoles.com/distrito-f...caro-do-brasil
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  #6233  
Old Posted Nov 16, 2016, 1:33 AM
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  #6235  
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O que seria Centro? Rsrs.
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  #6236  
Old Posted Nov 21, 2016, 2:41 PM
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Projeto de lei quer fortalecer abastecimento de reservatórios no DF


Ideia é estabelecer regras para captação e destinação das águas da chuva, válidas para lotes de mais de 600 metros quadrados

Interessados em contribuir com a elaboração da minuta do Projeto de Lei da Permeabilidade ainda podem fazer sugestões. A ideia é estabelecer, para os lotes do Distrito Federal, regras para captação e destinação das águas da chuva. A consulta pública virtual aberta pelo governo de Brasília sobre o tema se estenderá até as vésperas de 12 de dezembro.

Nessa data, ocorrerá audiência pública para debater o texto final do projeto. O passo seguinte será o envio para votação na Câmara Legislativa. A medida se destina a melhorar a capacidade de infiltração das chuvas, de modo a reforçar os reservatórios, reduzir a sobrecarga do sistema de drenagem e minimizar os efeitos das enchentes.

Intenção do projeto é evitar sobrecarga da rede de drenagem

Segundo o texto, lotes com mais de 600 metros quadrados teriam que apresentar soluções, por meio de tecnologias artificiais, para aumentar a permeabilidade da água que se precipita sobre a área, ou a sua retenção, para distribuição mais gradativa. A intenção é não sobrecarregar a rede de drenagem da cidade.

Os debates sobre a Lei da Permeabilidade tiveram início no primeiro semestre deste ano. O grupo Interpastas, que coordena as discussões, é composto pela Casa Civil e as secretarias de Gestão do Território e Habitação, do Meio Ambiente e de Infraestrutura e Serviços Públicos.

Fazem parte também a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa); a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb); a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap); o Instituto Brasília Ambiental (Ibram); e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).

Suspensão de decreto deixou vazio legislativo sobre o tema

A definição dessa lei tornou-se necessária no DF após a suspensão de um decreto de 2014 que flexibilizava a taxa de permeabilidade em limites diferentes dos previstos nos planos diretores de cada região administrativa.






http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...atorios-no-df/
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Caesb reduz pressão de água em áreas do DF para amenizar crise hídrica


A implantação começa por Ceilândia a partir de quarta-feira (23/11) e segue um cronograma para contemplar todas as regiões do DF abastecidas pela barragem do Rio Descoberto: o que sofre com o menor nível hídrico

Moradores do Distrito Federal que têm o abastecimento de água feito pelo Rio Descoberto vão ter água com menos pressão. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) vai começar a diminuir a partir de quarta-feira (23/11) entre 7h às 19h para reduzir o consumo de água e amenizar a crise hídrica que se instalou na capital. Inicialmente a diminuição vai afetar as regiões abastecidas pela Barragem do Descoberto que está com o menor nível.

A implantação começa por Ceilândia. Os técnicos ficarão três dias fazendo os ajustes de válvulas e registros para que ocorra a redução. De acordo com a Caesb, a expectativa é que haja uma redução entre 5% e 10% no consumo da região.

Além disso, desde 25 de outubro está valendo a tarifa de contingência que autoriza a cobrança de taxa extra de 40% para quem utilizar mais de 10 mil litros de água por mês.

O plano de redução de pressão seguirá o seguinte calendário de implantação:

23 de novembro:
Ceilândia

28 de novembro:
Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia

2 de dezembro:
Samambaia

7 de dezembro:
Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria

12 de dezembro:
Águas Claras, Arniqueiras, Taguatinga, Riacho Fundo I

14 de dezembro:
Park Way, Candangolândia, Núcleo Bandeirante






http://www.correiobraziliense.com.br...-hidrica.shtml
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Engraçado? Os que mais gastam ficam de fora dessas medidas, com exceção do Park Way, claro que a ideá é poupar água da Barragem do Descoberto, mas quem gasta mais também deveria ser punido, mesmo que não seja necessário ainda...
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  #6239  
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Já reparou o dono da casa, investe pesado em geração de energia elétrica e é OBRIGADO a vender o excedente para CEB. O mesmo vai rolar com a CAESB. Querem apostar.
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  #6240  
Old Posted Nov 22, 2016, 8:04 PM
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MPDFT recomenda que Caesb adote medidas de incentivo à redução do consumo de água



A Caesb deve prestar informações à Prodema no prazo de até 15 dias





A Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) recomendou à Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) que realize campanhas educativas e implemente ações de incentivo à economia de água. O documento foi expedido na última sexta-feira, 18 de novembro.

Foi recomendado à Caesb que promova campanhas de conscientização sobre a necessidade de economizar água, adote medidas de incentivo à redução do consumo e apresente à Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) justificativas para o adiamento do início das ações de racionamento, apesar de o volume útil do reservatório do Descoberto ter atingido níveis inferiores a 20%.
A recomendação leva em conta a Resolução Adasa nº 17, de 07/10/2016, que determina que a Caesb deverá promover campanhas e ações publicitárias para divulgar medidas de economia e conscientizar o usuário sobre a necessidade de colaborar para a redução dos efeitos da crise hídrica. O documento sugere a veiculação de avisos na conta de água e a atuação de multiplicadores, por meio de lideranças comunitárias, escolas e órgãos públicos.

Para a promotora de Justiça Marta Eliana de Oliveira, faltam ações de incentivo à economia de água, como premiar quem economiza com a isenção do pagamento da tarifa de contingência. A promotora destaca também que, embora exista um bônus-desconto de 20% para quem reduz o consumo de água em relação ao mesmo mês do ano anterior, previsto na Lei Distrital nº 4.341, de 22/06/2009, “esse bônus diz respeito a situações de normalidade, e o momento de crise exige medidas específicas e de efeitos imediatos. Durante a crise hídrica de São Paulo, o bônus específico incentivou a população a economizar água, o que popularizou medidas alternativas de consumo consciente como o reuso da água cinza e a captação de água de chuva”, afirma.

A Caesb deve prestar informações à Prodema no prazo de até 15 dias.








http://www.edsonsombra.com.br/post/m...e-agua20161122
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