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Old Posted Mar 15, 2016, 11:50 PM
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GDF terá de notificar moradores antes de derrubadas

A Câmara Legislativa derrubou o veto do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) ao projeto de lei 680/2015, da distrital Telma Rufino (sem partido), que estabelece que o GDF deve notificar os moradores antes das demolições de casas irregulares. Assim, eles terão prazo hábil para apresentar defesa.

De acordo com a parlamentar, a matéria “não favorece grileiros, apenas assegura o direito do contraditório às famílias que vivem em áreas de processo de regularização”.





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  #1522  
Old Posted Mar 16, 2016, 12:44 AM
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GDF terá de notificar moradores antes de derrubadas

A Câmara Legislativa derrubou o veto do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) ao projeto de lei 680/2015, da distrital Telma Rufino (sem partido), que estabelece que o GDF deve notificar os moradores antes das demolições de casas irregulares. Assim, eles terão prazo hábil para apresentar defesa.

De acordo com a parlamentar, a matéria “não favorece grileiros, apenas assegura o direito do contraditório às famílias que vivem em áreas de processo de regularização”.





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Como os invasores da beira do lago é claro.
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  #1523  
Old Posted Mar 21, 2016, 1:37 PM
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GDF tenta barrar notificação para derrubadas em áreas públicas


Autora do projeto sustenta que se trata de dar direito de defesa para invasores


O embate envolvendo a lei que obriga o Governo do Distrito Federal a notificar moradores de áreas irregulares antes de demolir as ocupações está longe de ser resolvido. Enquanto a deputada Telma Rufino (sem partido), autora da proposta, defende a proposição ao alegar que o PL não protege novas invasões, mas garante defesa aos moradores que habitam a área há anos, a diretora da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), Bruna Pinheiro, rebate. Para ela, o projeto significa atraso no combate às invasões de terras públicas. A Procuradoria-Geral do DF (PGDF) vai tentar reverter na Justiça, por inconstitucionalidade, a derrubada do veto do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) pelos distritais.

O projeto havia sido recusado por Rollemberg, mas na última terça-feira, com 15 votos, a Câmara Legislativa restabeleceu a validade da lei. A proposição, segundo o governo, retira a possibilidade de atuação no combate às invasões. “Consideramos o projeto inadequado para a política de fiscalização do DF. É um entrave. Não temos intenção de reverter o que ocorreu nos últimos 30 anos. O nosso objetivo é evitar novas invasões. Por isso, entramos com uma ação de inconstitucionalidade por entender que a matéria diz respeito ao Executivo”, explica a diretora da Agefis.

Bruna aponta que a execução da lei também tiraria qualquer possibilidade de embargo de uma obra em caráter imediato. “Ontem (sábado) mesmo recebemos uma denúncia de invasão no Itapoã. Fomos até o local e não conseguimos identificar quem era o responsável. A primeira dificuldade já é nesta parte. Depois, o invasor pode até recorrer em segunda instância. E ainda a lei trata que, caso seja julgado como invasor, o ocupante tem um prazo de 30 dias para fazer demolição por conta própria. São fatores que impedem a acelerada invasão de áreas públicas”, considera.

A diretora do órgão esclarece que alguns moradores ocupam o terreno e edificam a estrutura rapidamente para tentarem driblar a fiscalização.“As pessoas, quando invadem, constroem tudo de uma forma rápida para dizerem que estão consolidados há tempo naquele local. No Sol Nascente, por exemplo, onde os índices de crimes de grilagem são altos, apenas quatro horas são suficientes para subir as paredes de uma casa”, cita. Segundo a diretora, como a lei ainda não foi publicada, a Agefis continua com as ações programadas. “Alguns lugares até foram notificados. É o caso de áreas de propriedade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na região de Brazlândia”, detalha a diretora.








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  #1524  
Old Posted Mar 21, 2016, 7:32 PM
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Aprovadas diretrizes urbanísticas para o Setor Habitacional Arniqueira


Processo de regularização será finalizado e enviado ao Conplan. Já foram feitos estudos de licenciamento ambiental, o que deve acelerar legalização


Moradores do Setor Habitacional Arniqueira, em Águas Claras, estão mais próximo da regularização dos lotes. A Secretaria de Gestão do Território e Habitação aprovou as diretrizes urbanísticas para a região. A Portaria nº 9, de 10 de fevereiro de 2016, que apresenta detalhes técnicos, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (21). O texto detalha, entre outras coisas, o parcelamento do solo para fins urbanos e indica possíveis intervenções que possam ser feitas para melhorar a infraestrutura.

As diretrizes urbanísticas definem também o quanto da área será destinado para equipamentos públicos, como escolas e hospitais, e para imóveis comerciais e residenciais. O texto traz ainda os tipos de atividades econômicas permitidas na região e estabelece parâmetros para o uso de cada área.

De acordo com a subsecretária de Planejamento Territorial, Cláudia Varizo, o documento passará por análise para que o processo de regularização seja finalizado. Ele se juntará aos processos de licenciamento ambiental e, posteriormente, será levado ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan).

"As diretrizes possibilitam uma visão maior do território e permitem que sejam pensados apontamentos como a integração urbana e o transporte público na região. É um passo fundamental para a regularização", afirma a subsecretária. "O processo do Setor Habitacional Arniqueiras já tem estudos ambientais e condições de caminhar com certa celeridade."

Origem

Originalmente a área foi destinada para a exploração agropecuária, mas na década de 1990 as chácaras passaram por fracionamento e parcelamentos informais para fins urbanos, a maior parte para a criação de condomínios fechados. Dados da secretaria revelam que Arniqueira tem 8.436 domicílios e aproximadamente 30.143 moradores.

De acordo com o órgão, a ocupação desordenada gerou problemas, como dificuldades de acesso e circulação e carência na oferta de equipamentos públicos. Com a aprovação das diretrizes será possível também elaborar estratégias para a utilização de transporte coletivo, por exemplo.

Conplan

Formado por 30 conselheiros — 15 representantes do governo e 15 da sociedade civil —, o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal tem função consultiva e deliberativa. Auxilia o Estado na formulação, na análise, no acompanhamento e na atualização das diretrizes e dos instrumentos de execução da política territorial e urbana. É presidido pelo governador de Brasília ou, na ausência dele, pelo secretário de Gestão do Território e Habitação.









http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...rniqueira.html
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  #1525  
Old Posted Mar 22, 2016, 12:09 AM
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Piada né, então se eu quiser construir uma casa na Esplanada dos Ministérios ou mesmo na Peninsula dos Ministros em área pública, terei de ser comunicado previamente, abrindo margem para eu entrar com infindáveis recursos para permanecer no local. Isso me cheira a legalizar a invasão do lago.
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  #1526  
Old Posted Mar 23, 2016, 9:06 PM
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Projeto de distritais põe em xeque novas derrubadas à beira do lago



Proposta de emenda à Lei Orgânica determina que a população seja ouvida para a criação ou alteração em parques e unidades de conservação e exige projetos de urbanização. Se o texto for aprovado enquanto a desobstrução da orla do Paranoá estiver suspensa, GDF terá que apresentar novos documentos antes de retomar a intervenção

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES


Um projeto de emenda à Lei Orgânica que estabelece regras para a criação de parques e unidades de conservação no Distrito Federal afeta diretamente a continuidade das derrubadas da orla do Lago Paranoá. Vinte distritais já assinaram a proposta, protocolada na terça-feira (22/3). Segundo integrantes da Casa, se o texto for aprovado enquanto as obras às margens do espelho d’água estiverem suspensas, o GDF só poderá retomar a desobstrução se apresentar projetos urbanísticos e ambientais.

A matéria acrescenta dois parágrafos ao artigo 279 da Lei Orgânica do DF. No primeiro, fica estipulado que “criação, alteração de poligonal ou recategorização de parques e unidades de conservação depende de lei específica, assegurada a participação popular por meio de audiências e consultas públicas na sua elaboração, aprovação implementação, avaliação e revisão.”

Atualmente, mudanças nos parques da capital são feitas a partir de um decreto governamental. Vários deputados criticaram a atuação do GDF em ações como a derrubada da Orla do Lago, que, segundo parlamentares ouvidos pelo Metrópoles, foi feita sem que houvesse projetos urbanísticos e ambientais.

Os distritais querem impedir que o Executivo faça alterações nos parques por iniciativa própria. Na justificativa da proposta, os parlamentares detalham que é importante a participação da população “na decisão de criação, ampliação, redução, extinção, categorização ou recategorização, de parques e unidades de conservação no DF.”

Ao ser procurado pela reportagem, o GDF disse que não se manifesta sobre projetos que tramitam no Legislativo antes da aprovação.

Orla do Lago

Um dos autores da proposta, o distrital Cristiano Araújo (PSD) pede aos colegas urgência na aprovação do texto. Ele usou a decisão do Tribunal Regional Federal de suspender as ações de desocupação da Orla do Lago para alegar que a Casa precisa tomar providências, caso contrário, corre o risco de “o tema se tornar judicializado indefinidamente, causando prejuízo e transtornos ao meio ambiente e aos moradores do local.”






http://www.metropoles.com/distrito-f...-beira-do-lago
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  #1527  
Old Posted Mar 23, 2016, 11:04 PM
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Piada... Para invasor rico tem toda bondade da justiça via políticos agora se for para pobres.... Derruba na hora.
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  #1528  
Old Posted Mar 26, 2016, 3:22 PM
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Regularização de áreas agrícolas avança na justiça do DF



Criadas na década de 1980 para abastecer a cidade com alimentos, as colônias rurais da região de Vicente Pires foram loteadas e ocupadas de forma desorganizada. Para tentar amenizar os danos, principalmente ambientais, o GDF vem lançando diretrizes urbanas


A ocupação urbana venceu a área rural. Os cenários construídos nos últimos anos tiraram as chácaras de cena e deram o protagonismo aos condomínios. Nascidas sem planejamento, as colônias agrícolas que estão em fase de regularização, como Vicente Pires e Arniqueiras, convivem com dilemas de uma urbanidade precoce. Faltam espaço para equipamentos públicos, organização nas áreas comuns e capacidade para deter novos invasores das poucas áreas livres existentes. No intuito de reverter essa situação, o governo vem lançando as diretrizes urbanas dessas antigas colônias agrícolas, um passo definitivo rumo à regularização.

No embalo das áreas regularizadas em Vicente Pires, a vizinha Colônia Agrícola de Arniqueiras também já tem o perfil da sua urbanização. As diretrizes foram publicadas na última terça-feira no Diário Oficial do Distrito Federal. O documento delimita a área, especifica como deve ser a mobilidade no local, explica o que pode ser construído em cada gleba e quais são as necessárias intervenções para melhoria da infraestrutura. Embora seja um importante passo para a regularização, o processo até as matrículas individuais tem outras etapas futuras.

A Secretaria de Gestão, Território e Habitação (Segeth) é quem está à frente desse processo. Segundo o titular da pasta, Thiago de Andrade, o projeto de regularização de Arniqueiras foi contratado em 2010 e entregue em 2014. Neste momento, a Terracap está revisando a proposta. Só depois, ela poderá ser enviada ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Coplan). “A diretriz é importante porque trouxe ordem de prioridade e critérios para a ocupação”, explica Andrade.

Com intenso adensamento urbano, a regularização de Arniqueiras faz parte do processo de toda a região de Vicente Pires. Entram nesse processo também as colônias agrícolas Samambaia, Vereda da Cruz, Águas Claras, Bernardo Sayão e Vereda Grande. A preocupação do governo é ordenar o espaço para minimizar os impactos ambientais do nascimento de uma cidade desorganizada, principalmente no córrego de Vicente Pires, afluente do Lago Paranoá — que será usado, em um futuro próximo, para o abastecimento do Distrito Federal.

As colônias agrícolas da região de Vicente Pires foram criadas na década de 1980, como parte de uma política voltada para a área rural do DF. O objetivo inicial era abastecer a cidade com alimentos. Entretanto, no fim da década de 1990 e início dos anos 2000, as chácaras foram sendo loteadas e, atualmente, são mais de 99 mil pessoas vivendo nesse espaço. Para especialistas, o processo de urbanização ganhou fôlego devido à proximidade com a cidade. O surgimento de Águas Claras também impulsionou o crescimento. “Quando a metrópole se expande, a tendência é que as zonas agrícolas virem urbanas. O que aconteceu em Brasília ocorre em outras cidades do mundo. De alguma forma, isso contribui para diminuir a dispersão da cidade, que é perversa do ponto de vista econômico, social e ambiental”, afirma Frederico Holanda, professor de arquitetura e urbanismo da Universidade de Brasília.

Na opinião de arquitetos e urbanistas, atualmente, a região de Vicente Pires não tem características rurais, mas, sim, de uma ocupação desordenada, com ruas estreitas, falta de calçadas, dificuldade de escoamento das águas e ausência de espaços públicos, como praças. “A urbanização que foi consolidada é de péssima qualidade, não tem condições para um hábitat urbano, com serviços mínimos necessários à população”, defende Holanda. Benny Schvarsberg, professor de urbanismo e planejamento urbano da UnB, explica que a omissão do poder público em deixar nascer uma cidade em zona rural e a consequente demora para regularizar a área consolidada vão tornar o processo urbanizatório mais complexo. “Em uma situação de consolidação, fica mais difícil, do ponto de vista técnico, montar o aspecto urbanístico. Em vez de começar uma casa nova, o urbanista vai pegar uma construída e ir adequando, o que deixa o projeto mais difícil e mais caro.”












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  #1529  
Old Posted Mar 27, 2016, 12:12 AM
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Uai sinceramente acho que nem existe mais Colônias Agrícolas. Tudo fora loteado. Aproveitando da moda do Park Way de dividir os lotes de mansões em 8 unidades menores.
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  #1530  
Old Posted Mar 28, 2016, 7:09 PM
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Rastreamento por satélite vai combater grilagem de terra no DF


Medida integra pacote de medidas que o GDF anuncia nesta terça-feira (29/3). Mapas permitirão a compradores saber se terrenos são regularizados antes de fechar negócio

DIVULGAÇÃO/AGEFIS



Para combater a ocupação de áreas irregulares na capital, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) anuncia nesta terça-feira (29/3) um pacote de cinco medidas. Entre elas, um conjunto de novos instrumentos de monitoramento territorial. Munidas com tecnologia de ponta, essas ferramentas permitirão que a pessoa interessada em um terreno tenha todas as informações necessárias para saber se o lote é regularizado ou não. Assim, o comprador de “boa-fé” (aquele que compra achando que a propriedade é legal) está oficialmente com os dias contados.

Um sistema de rastreamento por satélite realizado de 15 em 15 dias também será utilizado no combate à ocupação irregular de terras, com um mapa digital que mostrará quais regiões são alvos frequentes da ação de grileiros. A ferramenta é uma parceria entre a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Agência de Fiscalização (Agefis). O mapa servirá para ações imediatas, evitando a consolidação de novos assentamentos.

“Os detalhes serão apresentados durante o I Seminário de Combate à Grilagem de Terras Públicas no DF. Queremos que toda a população se preocupe com esse tema. Vamos mostrar, por meio de algumas contas, quantas escolas e hospitais poderiam ter sido construídos se muitos terrenos não fossem vendidos por grileiros”, explica a presidente da Agefis, Bruna Pinheiro.

O secretário de Meio Ambiente, André Lima; a secretária da Segurança Pública e da Paz Social, Márcia de Alencar Araújo; e o secretário de Gestão do Território e Habitação (Segeth), Thiago de Andrade, são alguns dos palestrantes confirmados. O diretor da Polícia Civil do DF, Eric Seba, também integra o time e apresentará o problema da ocupação irregular sob a ótica da segurança.

A grilagem causa um impacto muito negativo nas nossas ações de segurança pública. O aumento da criminalidade no Sol Nascente, por exemplo, está diretamente relacionado com essa questão. Embora a polícia tenha conseguido diminuir os índices de violência na região, há muito o que se fazer ainda. Temos que colocar os grileiros na cadeia."
diretor da Polícia Civil do DF, Eric Seba

Descoberto

De acordo com o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), várias áreas da capital ainda sofrem um processo acelerado de ocupação ilegal, como é o caso do Altiplano Leste, do Morro da Cruz, do 26 de Setembro, do Bougainville e da região da Barragem do Descoberto, esse último responsável pelo fornecimento de aproximadamente 65% da água consumida no DF.

A presidente da Agefis destaca a importância do Lago Descoberto para os brasilienses: “Esse local é nosso Sistema Cantareira. Se a grilagem não for combatida lá, nos próximos 15 ou 20 anos, poderemos viver o mesmo drama enfrentado pela população de São Paulo”.

Apenas em 2015, os criminosos transformaram terras públicas em uma colcha de retalhos composta por 4.425 lotes, distribuídos em pelo menos seis regiões da capital da República. Os terrenos, parcelados de forma irregular e avaliados em R$ 253,5 milhões, estão listados em um relatório da Delegacia do Meio Ambiente (Dema) da Polícia Civil divulgado com exclusividade pelo Metrópoles em novembro do ano passado. O seminário começa às 9h30, no auditório do Memorial JK, no Eixo Monumental.





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  #1531  
Old Posted Mar 28, 2016, 8:08 PM
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AhAhAh eu quero ver, agora que deixou correr frouxo nos últimos 15 meses, vai querer coibir. Pago para ver.
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  #1532  
Old Posted Mar 29, 2016, 4:40 PM
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Governo lança aplicativo para denunciar invasão de terra no DF


Outras medidas foram anunciadas para prevenir novas grilagens e também combater avanço delas


O Governo do Distrito Federal lançou, nesta terça-feira (29), cinco medidas para barrar a grilagem de terras no território. Em solenidade no Memorial JK, a presidente da Agência de Fiscalização (Agefis), Bruna Pinheiro, destacou que as invasões de terra causam significativos rombos na arrecadação do governo. "O maior desvio financeiro é o da terra. Um chácara grilada rouba dinheiro de um hospital inteiro", afirmou.

As medidas anunciadas são para prevenção de novas grilagens e também de combate ao avanço delas. A primeira medida é a divulgação de um mapa de combate à ocupação irregular no DF. O mapa fica disponível no site da Agefis e mostra quais são as áreas prioritárias para proteção e quais já foram parceladas. "As informações vão estar disponíveis on-line", afirmou Bruna.

A segunda medida é a criação de uma matriz, a Marit, que estabelece os critérios técnicos para classificação das áreas. A Marit tem caráter sigiloso. A terceira medida é o lançamento de um aplicativo para população e servidores relatarem novas invasões. A plataforma fica disponível para a populaçao em junho.


A quarta medida é o monitoramento por satélite das áreas sob risco de parcelamento irregular. As imagens serão atualIzadas a cada 15 dias. Por fim, a quinta medida é a pronta-resposta, que prevê operações em áreas que estão começando a ser parceladas. Serão operações constantes e perenes, para que dessa forma, diminuem-se as grandes operações de derrubada.













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  #1533  
Old Posted Mar 29, 2016, 4:50 PM
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Enquanto o governo não desapropriar de fato, veremos essa guerra juridica. O governo alega que tem a posse da terra mais não pagou. Pagar na canetada é fácil, os herdeiros tem provas que não receberam nenhuma indenização.
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  #1534  
Old Posted Apr 2, 2016, 12:47 PM
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MPDFT questiona lei que institui direito de defesa para demolições


O MPDFT aponta que a norma impõe uma série de restrições à Agência de Fiscalização do DF


Foto: RAFAELA FELICCIANO/ METRÓPOLES


O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) entrou com ação de inconstitucionalidade (Adin) contra a Lei 5646 que altera o Código de Edificações do Distrito Federal. O MPDFT aponta que a norma impõe uma série de restrições à Agência de Fiscalização do DF (Agefis). Para os promotores, ela é inconstitucional porque aplica restrições indevidas ao poder de polícia da Agefis.

Uma delas é a condição de somente demolir as construções irregulares após à prévia notificação do infrator. “Somente depois de esgotadas todas as instâncias administrativas do procedimento o infrator será obrigado a demolir a obra, em um prazo de 30 dias”, frisa o MP.
Outro problema apontado pelo MPDFT é que o órgão competente só aplique as medidas administrativas, como multa e embargo da obra, após transcorrido o prazo para o ocupante corrigir as irregularidades.

Para o Ministério Público, a lei legitima exigências descabidas e contrárias ao interesse público e à segurança jurídica, além de prejudicar o exercício do poder de polícia pelo Estado.

Outro problema relatado é que a nova lei foi formulada a partir de iniciativa parlamentar. Neste caso, afirma o MP, somente o Governador do DF poderia dar início ao processo legislativo envolvendo atribuições e organização de órgãos da Administração Pública, da qual a Agefis faz parte. Com informações do MPDFT









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  #1535  
Old Posted Apr 4, 2016, 1:55 AM
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Piada atrás de Piada, pior, não foi um deputado do governo que inventou essa lei...
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  #1536  
Old Posted Apr 20, 2016, 12:36 AM
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Justiça barra lei que prevê notificação antes de derrubada no DF


Texto obrigaria GDF a dar prazo antes de ações contra ocupação ilegal Governador chegou a vetar proposta, que foi promulgada por distritais.

Foto: Jéssica Simabuku/G1

Máquina derruba casa no condomínio Cooperville, em Taguatinga, no DF


Em decisão liminar, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal entendeu que a lei distrital que prevê notificação prévia a invasores de áreas públicas antes de serem autuados é inconstitucional. O texto tinha sido vetado pelo governador Rodrigo Rollemberg, mas foi mantido pelos deputados do DF no início deste mês.

A decisão desta terça-feira (19) é provisória e vale até o julgamento do mérito pelos desembargadores do TJ. Não há previsão de quando o tema será apreciado.

A Procuradoria-Geral do DF tinha entrado na Justiça no dia 4 abril alegando que a lei impediria a fiscalização eficaz por parte do governo, ao reduzir drasticamente o poder de polícia dos órgãos de fiscalização. O caso foi levado aos tribunais após o governador ter classificado o texto como “lamentável”.

O projeto foi criado pela deputada Telma Rufino (PPL). A medida colocaria um freio nas operações de derrubadas da Agefis em invasões de área pública, caso entrasse em vigor. Ela obrigaria o GDF a abrir prazo, emitir notificações e multar os moradores antes de derrubar os imóveis, em um procedimento que pode se estender por até seis meses.

Segundo o Buriti, o projeto tem "vício de iniciativa" e só poderia ser proposto pelo próprio Executivo. "É lamentável. [...] Tenho convicção de que, rapidamente, nós vamos reverter essa decisão porque ela não contribui com o esforço que está sendo realizado por esse governo, com apoio da sociedade, de combater a grilagem e a ocupação desordenada do DF", disse Rollemberg à época.












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  #1537  
Old Posted Apr 20, 2016, 2:16 AM
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Uai ela vai recorrer ou criar outra lei igualzinha.
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  #1538  
Old Posted May 11, 2016, 10:18 PM
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Governo debaterá com a população Parques Sul e Central de Águas Claras



Em audiência pública na quinta-feira (12), moradores poderão fazer sugestões para a implementação das duas áreas

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

O Parque Central está entre as Estações de metrô Águas Claras e Concessionárias


A Secretaria de Gestão do Território e Habitação promove em parceria com a Administração Regional de Águas Claras audiência pública nesta quinta-feira (12) para discutir a implementação dos Parques Sul e Central. O encontro será às 19h30, no auditório do Colégio La Salle. A ideia é mostrar as propostas do governo para as duas áreas e recolher sugestões de moradores. A criação dos espaços é uma antiga reivindicação da comunidade e integra o projeto inicial de Águas Claras — a região administrativa foi fundada em 2003.

O Parque Central tem aproximadamente 16 hectares e está entre as Estações de metrô Águas Claras e Concessionárias. O Parque Sul é consideravelmente menor — tem 3 hectares — e fica em uma área arborizada entre a Avenida Jacarandá e a Rua 25 Sul. As sedes das administrações de ambas as reservas ficariam dentro delas.

Vontade dos moradores

A comunidade contribuiu com algumas sugestões para o Parque Central antes mesmo da realização da audiência pública. Elas serão analisadas pelo governo de Brasília. A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras propôs a construção de concha acústica, de ginásio poliesportivo coberto, de pontos de encontros comunitários e de posto de atendimento do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu).

A subsecretária de Gestão Urbana, da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, Cláudia Varizo, explica que os locais estão sem uso e acumulam entulho. "São espaços fundamentais para a região e contribuem muito para a qualidade de vida da população", diz.

Após o encontro de amanhã, as propostas serão consolidadas e encaminhadas para a Central de Aprovação de Projetos, da Secretaria de Gestão do Território e Habitação. Uma vez aprovado, o documento se tornará um projeto executivo.

Audiência pública para implementação dos Parques Sul e Central de Águas Claras
Em 12 de maio (quinta-feira)
Às 19h30
No auditório do Colégio La Salle (Quadra 300, Área Especial, Águas Claras)









http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...as-claras.html
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  #1539  
Old Posted May 12, 2016, 12:05 AM
pesquisadorbrazil's Avatar
pesquisadorbrazil pesquisadorbrazil is offline
LLAP
 
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Debates e mais debates, e atitudes de verdade nenhuma. Pior, e as audiências públicas a respeito do mesmo assunto anteriores não tem validade legal mais.
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  #1540  
Old Posted May 16, 2016, 10:00 PM
MAMUTE's Avatar
MAMUTE MAMUTE is offline
...
 
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Será que o Mega Bairro Vargem da Benção ainda sai? se o Bairro da Santa Maria vai sair quem sabe esse também sai


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