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  #1341  
Old Posted Oct 10, 2015, 11:39 PM
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Então você quer regularizar o que não pode ser regularizavel.... Estranho....

Os lotes do lago sul teriam 400 metros e o povo ganhou de lambuja outros 400 metros e tem outros não saciados abocanharam mais que 800 metros com a piada de proteger o meio-ambiente dos pobres.

Mas se recusam a pagar pelo espaço, pois não vão aceitar que o governo cobre preços de mercado sobre o espaço digamos, PRIVATIZADO, algo que era para ser PÚBLICO. E ainda tem gente reclamando de invasões de 3 metros quadrados que em nada impede o ir e vir das pessoas.

Se for para taxar vai ter que ter o mesmo calculo dos lotes propriamente ditos.
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  #1342  
Old Posted Oct 13, 2015, 10:13 AM
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Conselho cobra da Unesco posição sobre construção da quadra 500 do Sudoeste

Carta elaborada pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios é enviada à Unesco com uma série de críticas sobre a construção de quadra residencial no Sudoeste. O Tribunal de Contas autorizou o empreendimento há 5 dias


O comitê brasileiro do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos — Brasil) cobrou da Unesco, por meio de uma carta, posicionamento sobre a autorização de construção da Quadra 500, no Sudoeste. O Icomos é uma associação civil, não governamental, criada em 1964 e com sede em Paris. É ligada à Unesco e, juntas, propõem o que receberá título de Patrimônio Cultural da Humanidade. Para a entidade, o projeto da superquadra é considerado uma das ameaças mais graves ao conjunto urbanístico, arquitetônico e paisagístico de Brasília, considerado Sítio do Patrimônio Mundial da Humanidade, de acordo com a Unesco.


O pedido surge cinco dias após o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) autorizar o começo das obras. E recebeu o apoio de entidade representativas do setor. O presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-DF), Paulo Muniz, avalia que “a área tem uma boa estrutura, que pode ser muito bem aproveitada”. Segundo ele, a briga de construtoras com a população e as entidades ligadas à preservação histórica são “assunto antigo”. A decisão do Tribunal de Contas, completou Muniz, “atesta a aptidão do lugar para ser habitado”.

A carta do comitê foi elaborada por três arquitetas do Icomos no DF e aponta problemas ambientais, jurídicos e urbanísticos que afrontam a proteção da cidade. Sustenta, ainda, que existem ações na Justiça que colocam à prova a regularidade da obra, como a permuta do lote entre a Marinha e a construtora responsável.

Segundo Romina Capparelli, uma das responsáveis pela elaboração da carta, o primeiro e mais importante ponto a ser levantado é a questão do compromisso com a Unesco. Quando foi feita a inscrição da cidade na lista da organização como patrimônio mundial, não existiam sequer os planos em torno da SQSW 500. “Na planta, não tinha a previsão. E isso foi um compromisso firmado com a Unesco, ou seja, prometeram proteger e manter uma questão, que, agora, querem liberar, agindo diferentemente do que foi assumido anteriormente”, queixa-se.









http://www.correiobraziliense.com.br...sudoeste.shtml
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  #1343  
Old Posted Oct 13, 2015, 10:18 AM
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Moradores de mansões do Lago Paranoá terão de pagar R$ 288 mil por gastos com derrubadas de construções irregulares na orla

Moradores receberão boletos com cobranças até o final de novembro

Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

Foram retirados 2.373 metros de cercas e alambrados durante a operação



Quarenta dias após o início da desobstrução da orla do lago Paranoá, a Agefis (Agência de Fiscalização do Distrito Federal) pôs fim à primeira etapa de remoção de cercas, alambrados e outras estruturas que impediam a passagem pública a uma das áreas de lazer do DF. Antes de iniciar a segunda etapa, o governo vai cobrar dos moradores das mansões que ficam na beira do lago os custos da operação. Os boletos com os valores serão encaminhados até o final de novembro.

Um levantamento inicial do trabalho desenvolvido em 35 lotes nos lagos Sul e Norte chegou a um valor de R$ 288 mil com pagamentos de servidores e hora trabalhada por máquinas envolvidas na operação. Os moradores das casas de luxo, que ficam à beira do lago, devem ressarcir o poder público por esses gastos. A Agefis ainda vai calcular o valor gasto para desobstrução de área em outros seis lotes, cujo valor ainda não foi calculado.

A Agefis informa que a cobrança não será igualitária. Nos locais onde os operários e máquinas passaram maior tempo ou tiveram mais dificuldade para realizar as remoções, o valor será maior. Os moradores que retiraram os obstáculos antes da chegada da operação estão isentos da cobrança.

O presidente da Associação Amigos do Lago Paranoá, Marconi de Souza, considera a cobrança arbitrária e diz que o grupo deve entrar com ação judicial contra a medida.

A primeira etapa de desobstrução teve início no dia 24 de agosto e terminou no dia 2 de outubro, 22 dias antes do prazo inicial, de 60 dias. As derrubadas tiveram início na QL 12 do Lago Sul, uma das áreas mais nobres do Distrito Federal, onde o valor de casas pode chegar a R$ 13 milhões, e inclui residências oficiais do Senado e da Câmara.

Muitas residências têm como atrativo as áreas de lazer, cujos limites ultrapassam a área estabelecida por lei e avançavam para as margens do lago Paranoá, ocupando áreas públicas com piscinas, decks e píeres para ancoragem de lanchas.

A lei ambiental estabelece a preservação de uma área de 30 metros a partir do espelho d’água, regra ignorada por grande parte dos residentes. A área conhecida como Península dos Ministros abriga políticos e milionários, como a família de Nenê Constantino, ex-dono da Viação Gol e de empresas de ônibus. A primeira parte da operação se encerrou na QL2 do Lago Norte.

Durante os trabalhos, foram feitos 85 deslocamentos de caminhões para o transporte de entulhos. Foram retirados 2.373 metros de cercas e alambrados, 170 m de grades, 15 m de muros de arrimo, 120 m de balaústres de concreto e 40 m de chapas metálicas no Lago Sul. No Lago Norte, foram 740 metros de cercas e alambrados. A segunda etapa da operação de derrubadas deve começar no dia 24 de outubro com a desobstrução de 110 lotes num período de quatro meses.










http://noticias.r7.com/distrito-fede...-orla-12102015
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  #1344  
Old Posted Oct 13, 2015, 2:25 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Então você quer regularizar o que não pode ser regularizavel.... Estranho....

Os lotes do lago sul teriam 400 metros e o povo ganhou de lambuja outros 400 metros e tem outros não saciados abocanharam mais que 800 metros com a piada de proteger o meio-ambiente dos pobres.

Mas se recusam a pagar pelo espaço, pois não vão aceitar que o governo cobre preços de mercado sobre o espaço digamos, PRIVATIZADO, algo que era para ser PÚBLICO. E ainda tem gente reclamando de invasões de 3 metros quadrados que em nada impede o ir e vir das pessoas.

Se for para taxar vai ter que ter o mesmo calculo dos lotes propriamente ditos.
Acho que vc nem sequer leu o que eu escrevi, então deixa pra lá....
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  #1345  
Old Posted Oct 13, 2015, 2:51 PM
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Unesco não é proprietária do tombamento de Brasília. O STF já proveriu várias ações do mesmo tipo. Como a última do STN, o nome é setor terminal norte, mas.... Não especificou qual lote é do terminal, portanto, não é assim que pode falar que qualquer um lote é o terminal. Como no caso do shopping Boulevard/Carrefour.
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  #1346  
Old Posted Oct 25, 2015, 9:49 AM
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Moradores do Tororó dialogam com Rollemberg sobre regularização de terrenos



Em parceria com o Ibram, associação local lança cartilha com informações relacionadas a licenciamento ambiental


Proprietários de casas de condomínios do Tororó, na região administrativa de Santa Maria, conversaram com o governador Rodrigo Rollemberg, em café da manhã neste sábado (24). Os moradores destacaram a necessidade de parceria com o governo para dar mais agilidade à regularização dos terrenos, que são particulares mas precisam atender a normas urbanísticas e ambientais.

"A cidade precisa se expandir de forma articulada e consciente, esse é o nosso grande desafio. Vamos dialogar para acelerar a regularização atendendo às exigências que trazem benefícios ao Estado e às famílias", disse o chefe do Executivo. Na ocasião, ele fez a entrega simbólica de duas escrituras. Segundo a Associação dos Empreendedores do Tororó (Aetor), 438 documentos estão prontos.

Cartilha

Em parceria com o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a entidade lançou uma cartilha educativa sobre como proceder em relação a licenciamento e a monitoramento ambiental. "Explicamos como as pessoas vão regularizar os empreendimentos, respeitando o meio ambiente", destacou a presidente da associação, Maria José Feitosa.

Também participaram do evento a presidente do Ibram, Jane Vilas Bôas, os administradores regionais de Santa Maria, Nery do Brasil, e de São Sebastião, Jean Duarte, e os deputados distritais Telma Rufino (PPL) e Lira (PHS).







http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...-terrenos.html
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  #1347  
Old Posted Oct 25, 2015, 9:41 PM
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Regularização? Pelo que sei, ali é totalmente particular e parcelamento aprovado em terras com regularização urbana, do lado da Santa Maria. Agora o problema está do outro lado da rodovia, que é rural, esse sim, que precisa-se regularizar.
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  #1348  
Old Posted Oct 28, 2015, 12:29 AM
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Terracap diz que área com imóveis à venda em região do DF é pública



Espaço deveria ter escola e outros equipamentos públicos em Vicente Pires Problema atrasa regularização, diz DF; satélite mostra aumento da invasão.


Uma área na Chácara 94 de Vicente Pires, no Distrito Federal, considerada pública pela Terracap tem casas e prédios, com apartamentos vendidos por até R$ 370 mil. Segundo a empresa pública, o caso tem atrapalhado a regularização da região.

Imagens de satélite mostram o avanço da invasão. Em julho do ano passado, a chácara aparece praticamente vazia. Em agosto deste ano já eram 36 imóveis, sendo um prédio vertical, todos construídos sem autorização (veja vídeo acima).

“Essa chácara está dentro daquelas áreas que foram consideradas como áreas livres dentro do projeto de regularização, que foi desenvolvido pela própria comunidade de Vicente Pires e segundo a qual deveriam ser instalados ali equipamentos públicos comunitários”, diz o diretor técnico da Terracap Julio Cesar Reis.

Até 2014 funcionava um haras no local. Os apartamentos à venda possuem 175 m², segundo um corretor que atua no local, mas não quis se identificar. Há também uma igreja evangélica.

A reportagem da TV Globo procurou moradores do endereço, mas ninguém quis gravar entrevista.

Um documento da Polícia Militar mostra que a Agefis pediu ajuda em setembro para uma operação de desocupação do terreno, mas uma liminar da Justiça Federal impediu a derrubada das casas.

“Hoje a Chácara 94 é a última área que foi invadida recentemente e que impede a regularização de Vicente Pires”, afirma a presidente da Agefis, Bruna Pinheiro. “O jurídico está trabalhando, a Procuradoria do Distrito Federal está trabalhando intensamente para derrubar essa liminar, para que o processo de regularização de Vicente Pires não seja atrapalhado por essa situiação.”






Vídeo no Link


http://g1.globo.com/distrito-federal...e-publica.html
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  #1349  
Old Posted Oct 28, 2015, 1:16 PM
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Quem em sã consciência dá R$ 370 mil em um apartamento em área irregular?

É aquele negócio, "vai que cola".
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  #1350  
Old Posted Oct 28, 2015, 4:48 PM
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É a alma do negócio dos corretores de imóveis enganar o povo e depois chamam quem sabe de tudo de analfabeto.
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  #1351  
Old Posted Oct 30, 2015, 1:15 AM
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STF determina que lei sobre condomínios fechados no DF é constitucional



Segundo o Supremo Tribunal Federal, não há incompatibilidade entre a legislação distrital e o Plano Diretor local

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES


O supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a lei distrital que estabelece as regras para a criação de condomínios fechados é constitucional. Em votação concluída na noite desta quinta-feira (29/10), a Corte negou recurso por entender que a Lei Complementar n° 710/2005 está de acordo com o Plano Diretor do Distrito Federal.

Pela Constituição, em municípios com mais de 20 mil habitantes, o ordenamento do espaço urbano deve ser definido por meio do plano diretor. Autor do recurso, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) afirma que a lei estipula regras isoladas para a criação de condomínios, permitindo que ela ocorra fora do contexto urbanístico local e sem a ampla participação popular prevista no Estatuto da Cidade.

De acordo com o relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki, a lei questionada não está em conflito com o plano, apenas estabelece regras para evitar a ocupação irregular do solo. No entendimento dele, embora seja necessário que a legislação e o Plano Diretor do DF estejam em acordo, nem toda lei tem de estar, necessariamente, contida no segundo documento.

Subordinação

Havia a preocupação, entre alguns ministros e as entidades defensoras do recurso, de que a aprovação da constitucionalidade pudesse abrir brecha para que leis independentes se sobrepusessem aos planos diretores locais. Na tese aprovada pelos magistrados, entretanto, ficou determinado que as leis sobre ocupação urbana devem estar, necessariamente, subordinadas ao plano diretor.

A Lei Complementar n° 710/2005 estabelece as regras básicas para a criação dos condomínios fechados. Entre outras coisas, a legislação determina que caberá ao empreendedor “a demarcação das unidades autônomas e áreas de uso comum dos condôminos” e a implantação e o custeio do sistema viário e de infraestrutura básica, como saneamento e energia elétrica.

Além de Teori Zavascki, votaram contra o recurso os ministros Antônio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. Já os ministros Marco Aurélio Mello, Luiz Edson Fachin e o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, defenderam a inconstitucionalidade da lei.

Com informações do STF











http://www.metropoles.com/distrito-f...constitucional
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  #1352  
Old Posted Oct 30, 2015, 11:40 AM
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Bola fora para o MP e Urbanistas por Brasília. Agora acatem a decisão.
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  #1353  
Old Posted Oct 30, 2015, 10:40 PM
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STF estabelece regras específicas para a criação de condomínio fechados



A lei foi questionada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) alegando que contradiz o Estatuto das Cidades


Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, nessa quinta-feira (29/10), a constitucionalidade da Lei Complementar 710/2005, que estabelece regras específicas para a criação de condomínio fechados. Isso significa que esta modalidade de ocupação não precisa se submeter a planos de ordenamento territorial, como os Planos Diretores, de competência federal. Dessa forma, ela passa à regulação local, por meio dos municípios e do Governo do DF - a definição das medidas de urbanização.

A lei foi questionada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) por contradizer, entre outros instrumentos legais, o Estatuto das Cidades e excluir a efetiva participação da comunidade nos estabelecimento das regras. De acordo com o estatuto, a regulamentação federal é obrigatória para cidades com mais de 20 mil habitantes. O Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) havia reconhecido como improcedente a ADI e, em 2011, a matéria chegou ao STF por meio de recurso extraordinário.









http://www.correiobraziliense.com.br...-fechado.shtml
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  #1354  
Old Posted Oct 30, 2015, 10:49 PM
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Então em breve o TORORÓ sairá do papel rapidamente. Os entraves caíram por terra.
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  #1355  
Old Posted Oct 31, 2015, 3:30 AM
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Como assim Pesquisador. O que é o entrave do Tororó? Pensava que o entrave era somente monetário e político.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #1356  
Old Posted Oct 31, 2015, 9:48 PM
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Como assim Pesquisador. O que é o entrave do Tororó? Pensava que o entrave era somente monetário e político.
Nenhum dos argumentos que você utilizou são válidos. Os entraves são de ordem urbanistica, pois os empreendedores estavam amarrados ao conceitos deturpados do MP. Agora com essa decisão em carater DEFINITIVO, o MP vai ter que se calar a respeito do assunto.
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  #1357  
Old Posted Nov 1, 2015, 3:49 AM
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Que bom então. Que venham as ibras e a pressão dos magnatas para desenvolver o bairro. Citei esses argumentos pois foram sempre os apresentados pelos órgãos do GDF. Excelente notícia.
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #1358  
Old Posted Nov 1, 2015, 2:50 PM
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O caso do Tororó é emblemático...

Do lado de São Sebastião é de uso RURAL e do lado e de Santa Maria é uso URBANO, portanto não tem como fazer uma regularização de todo o bairro sem ser por inteiro. Se para regularizar, tem que ser geral. Ainda mais, pelo que sei, que os maiores empreendimentos está justamente do lado de São Sebastião, vide o Iguatemi.
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  #1359  
Old Posted Nov 4, 2015, 2:20 PM
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Estudo mostra culpado por enchentes na Asa Norte


Segundo pesquisa, alagamentos na região são anteriores ao surgimento da nova área de Brasília

REPRODUÇÃO DA INTERNET

Noroeste: culpa de alagamentos na Asa Norte vai além da sua construção, segundo especialistas


Um estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB) aponta que o Setor Noroeste tem quatro bacias de detenção na região capazes de drenar a água no local evitando que ela chegue à Asa Norte e provoque inundações e alagamentos. A informação é confirmada pela Agência de Desenvolvimento (Terracap) e pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa).

Responsável pela pesquisa, o professor Henrique Chaves afirma que o sistema desenvolvido na região seria o suficiente para conter as águas das chuvas. “A Asa Norte não possui essas bacias de detenção e por isso há tantos alagamentos”, assegurou.

Henrique Chaves determina as possíveis causas do alagamentos na região: “O problema da Asa Norte pode ser de obstrução ou de subdimensionamento”. De acordo com Chaves, “para o primeiro, a solução seria aumentar e refazer algumas galerias que estão bloqueadas. Para subdimensionar, seria necessário fazer bacias de detenções subterrâneas.”

O sistema de drenagem de águas pluviais da Asa Norte é realizado pelos bueiros e galerias, essas, responsáveis pelo transporte das águas captadas nas bocas de lobo até os pontos de lançamento. O Setor Noroeste trabalha com o sistema de bacias de amortecimento, que são grandes reservatórios construídos para o armazenamento temporário das chuvas, que liberam a água acumulada gradualmente para o Lago Paranoá.

Henrique Chaves ainda destaca que a via que cruza o Setor Noroeste conta com bocas de lobo. “Não tem como a água passar. Elas já são uma barreira natural”, disse. Ele é categórico ao afirmar que não há interconexão entre as duas regiões administrativas. “É importante que procurem o projeto de águas pluviais e confiram que é um sistema hidraulicamente independente”, sugeriu.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) assegura que o problema de alagamento da Asa Norte deve-se ao problema de infraestrutura desses condutos.

O vice-presidente do Sinduscon-DF, João Accioly, pondera que as inundações na Asa Norte ocorrem há mais de trinta anos, e que a situação vem piorando por conta da infraestrutura dos condutores. “Os alagamentos não começaram com o Setor Noroeste. O problema possui um histórico. Desde a década de 1980 já víamos essas situações de garagens e lojas inundadas por conta das águas da chuva. O agravamento deve-se por conta da estrutura obsoleta, e porque, com o tempo, essas redes vêm sendo obstruídas com entupimentos”, afirmou.

“Por conta da estrutura antiga e pela falta de manutenção, não há vazão suficiente das águas. Consequentemente, acabam que tesourinhas e outras áreas fiquem alagadas”, disse João Accioly. “É necessário iniciar o quanto antes as obras de águas pluviais e das bacias de detenção na Asa Norte”, conclui Accioly.

Perigo ainda é algo real na região

Os períodos de chuva são momentos de alívio para o calor para o brasiliense. Entretanto, para moradores da Asa Norte, estas temporadas também ocasionam dores da cabeça. Tesourinhas inundadas, lojas alagadas, carros arrastados pelas fortes águas e o impedimento do tráfego são os problemas mais comuns.

O subsecretário de Proteção e Defesa Civil do DF, Sérgio Bezerra sugere que a população fique alerta no próximo período chuvoso, retirando carros das garagens e evitando as tesourinhas. Mas assegura que se não houver uma reforma no sistema de drenagem da região administrativa, o problema não será sanado. “Ou se refaz o sistema de drenagem da Asa Norte, incluindo bueiros e bocas de lobo, ou vai continuar alagando”, afirmou.













http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=340198
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  #1360  
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