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  #981  
Old Posted May 4, 2012, 5:48 PM
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Vi pelo DFTV essa pista de pouso, realmente estavam aterrando uma grande área e desmatando tudo, quero ver no que vai dar, será que vai ser tudo reflorestado ou vai cair no esquecimento???
Ele deve pagar uma multa e assinar um ajustamento de conduta para regularizar a situação, talvez com alguma compensação ambiental.
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  #982  
Old Posted May 5, 2012, 2:19 AM
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DF terá banco de DNA de criminosos sexuais


O govenador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, sancionou nesta sexta-feira (4) a lei que cria o Banco de DNA (ácido desoxirribonucleico) de criminosos sexuais do Distrito Federal. A partir de agora, amostras do material genético de criminosos podem ser extraídas, armazenadas, conservadas, catalogadas e cadastradas. A medida vale para todos os condenados por prática de crimes contra a liberdade sexual com uso ou não de violência, praticados contra adulto, criança ou incapaz.


As informações genéticas auxiliarão na identificação de autoria de crimes, ainda que não exista um suspeito apontado, servindo de prova para processos criminais mediante análise pericial solicitada pelo Poder Judiciário.


As informações cadastradas subsidiarão a investigação criminal e a instrução processual penal. Segundo a legislação, o Banco de DNA de criminosos sexuais será gerido pela Polícia Civil do Distrito Federal.


De acordo com o texto, os dados coletados serão sigilosos e destinados exclusivamente para investigação criminal e instrução processual penal, vedado seu uso para quaisquer outros fins.


A Polícia Civil poderá, ainda, firmar convênios com empresas e laboratórios especializados para realizar coleta, análise e armazenamento do material genético, ficando a cargo da própria polícia a anotação e o cadastro das identificações obtidas. A lei já está em vigor.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=401819
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  #983  
Old Posted May 5, 2012, 12:33 PM
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Infiltrados nos bares, agentes do Detran observam motoristas e repassam dados às blitze



Último Gole. Esse é o nome de uma nova operação do Departamento de Trânsito do DF, que busca coibir os motoristas de dirigir sob o efeito de álcool. O órgão está colocando agentes à paisana nos bares e casas de festas do DF. Eles observam o comportamento dos usuários de bebida e avisam os colegas, estrategicamente posicionados nas proximidades dos estabelecimentos. Assim, é feito o flagrante.


A intenção é fechar o cerco aos motoristas que insistem em misturar bebida e direção. A estratégia do Detran chega a 100% de efetividade, podendo evitar mortes no trânsito. Até 30 de abril, 1.620 pessoas foram notificadas por dirigir sob influência de álcool no Distrito Federal.


O Detran está concluindo a fase de estudos com relação à operação, que teve no máximo três edições, mas já apresenta resultados satisfatórios. Segundo o gerente de Policiamento e Fiscalização, Luiz Carlos Souto, é preciso acabar com a suposta sensação de impunidade que tem ocorrido entre motoristas, uma vez que os condutores não são obrigados a se submeter ao teste do bafômetro.













http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=401813
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  #984  
Old Posted May 7, 2012, 12:46 AM
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GDF aposta em parcerias


Alguns projetos já estão em andamento, como a construção do Centro Administrativo, em Taguatinga. Outros estão em estudo pelo Conselho Gestor das PPPs



De olho na possibilidade de realizar grandes projetos que vão impactar diretamente na melhoria da qualidade de vida da população do Distrito Federal, o Conselho Gestor das parcerias público-privadas, da Secretaria de Governo, vem realizando estudos para tornar possível, entre outras iniciativas, a construção de escolas, hospitais, centro de gestão integrada, empreendimentos nas áreas de resíduos sólidos, saneamento, mobilidade urbana e habitação nos moldes da parceria público-privada (PPP). Conforme os requisitos legais, o GDF tem um limite de 3% das despesas correntes líquidas para gastar como contraprestação em PPPs o que, segundo dados do governo, representam hoje cerca de R$ 400 milhões. Muito ainda está no campo do estudo, o que resultará em projetos que serão discutidos com a sociedade em audiência pública.

De acordo com a Lei Federal nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004 (a lei das PPPs), e a Lei Distrital nº 3.792, de 2 de fevereiro de 2006, a parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão que pode ser realizado nas modalidades patrocinada ou administrativa. Com esses instrumentos legais, o Estado passou a contar com uma importante alternativa para contenção de gastos em projetos de prestação de serviço ao público.




A construção de estacionamentos subterrâneos na área central de Brasília é um exemplo de obra feita por meio de PPP

O secretário-executivo do Conselho Gestor das PPPs, Márcio Galvão, explica que esse valor é a capacidade de endividamento do governo com contraprestação em PPPs administrativas que são aquelas nas quais a administração pública é a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. É o caso da construção do Centro Administrativo do GDF, cujas obras estão em fase inicial e deverão custar ao governo algo em torno de R$ 150 milhões por ano.

A PPP consiste em uma espécie de investimento governamental com recursos da iniciativa privada e confere maior agilidade à concretização dos projetos visto que possibilita, no caso da modalidade patrocinada, que seja realizada obra sem comprometer os recursos públicos. Em ambas a modalidades, o prazo de vigência do contrato, compatível com a amortização dos investimentos realizados, de acordo com a lei, não pode ser inferior a cinco, nem superior a 35 anos.

Um exemplo de PPP patrocinada que está sendo encaminhada no DF é a construção dos estacionamentos subterrâneos na área central da Esplanada dos Ministérios. “As PPPs patrocinadas são as que pelo perfil do objeto geram uma própria renda para o empreendimento. As tarifas pagam o próprio empreendimento e durante todo o tempo de gestão, exploração, a concessão dos serviços se autossustenta e paga, inclusive, o investimento feito”, esclarece.

Sociedade é ouvida
A sociedade participa ativamente do processo de licitação das PPPs com a possibilidade de contribuir com a elaboração do edital de licitação. De acordo com a Lei Distrital nº 3.792, de 2 de fevereiro de 2006, em seu Art. 10º, inciso VII, parágrafo 3º, “a implementação de projetos de parceria público-privada (PPP) que envolvam investimento significativo de recursos públicos ou sejam de grande repercussão popular ou social deverão ser objeto de audiência pública prévia para discussão das minutas do edital e do contrato”.

“A gente não pode, nem deve, fazer uma PPP ou encaminhar um estudo nesse nível sem que haja uma discussão com a sociedade, então quando a gente conclui um estudo e ele chega às nossas mãos pronto, na hora que pode e vai virar um edital de licitação, a gente é obrigado a passar por audiência pública e consulta pública”, explica o secretário-executivo do Conselho Gestor das PPPs do GDF. Ele acrescenta que é nessa hora que se vai discutir com a sociedade, mostrar como é o projeto, as vantagens funcional e objetiva e também a questão da comparação do estudo econômico-financeiro. “É possível demonstrar que, se eu fosse fazer isso (o empreendimento) com recursos do Estado, do GDF, eu provavelmente não teria condição de fazê-lo, mas poderia prever nos orçamentos futuros dos anos tais e tais e no ano lá para frente poderia haver a licitação. Em contrapartida, se fizer com PPP, é possível fazer agora. Daí todos os dados e números do investimento são abertos e transparentes para fazer a discussão com a população”, destaca.

Galvão acrescenta que a grande vantagem e diferencial atraente da PPP consiste em que, apesar de o recurso ser privado, em nenhum momento o bem deixa de ser público e, ao final do tempo de concessão, ou seja, ao término da vigência do contrato de PPP, ele é totalmente incorporado ao patrimônio público.

O secretário-executivo alerta para a grande diferença entre privatização e parceria público-privada. “Esses conceitos devem ser vistos com olhos muito mais modernos. Hoje em dia, isso é mais do que a simples comparação antiga filosófica e política de privatização e de forma alguma estamos tratando de privatização em nenhum de nossos projetos”, esclarece.

Outra vantagem da PPP é que possibilita chegar até o governo ideias novas e inovadoras. “A Lei da PPP prevê, por exemplo, que uma empresa chegue até o governo e diga que tem uma ideia de fazer isso ou aquilo. Eventualmente é uma ideia que o governo ainda não pensou e então se aceita que seja feito o estudo e publica oficialmente para possibilitar a outras empresas também apresentarem suas propostas ou mesmo participarem da licitação”, comenta.





http://comunidade.maiscomunidade.com...olitica/131841
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  #985  
Old Posted May 8, 2012, 1:23 AM
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Agefis detecta invasão de área pública em 99% de lotes no Lago Norte


Dos 5.779 lotes de setor do bairro, apenas 47 não estão irregulares Órgão não vai derrubar construções, mas sugere ação conjunta do governo.


A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) identificou que apenas 47 dos 5.779 lotes do Setor de Habitações Individuais Norte (SHIN) Lago Norte não ocupam área pública. O número representa que apenas 0,83% das residências do setor estão regulares.
A Agefis informou que não pretende multar as casas nem realizar derrubadas no bairro, área nobre de Brasília.

O levantamento foi encaminhado à Secretaria de Habitação (Sedhab). O documento foi feito com base em imagens de satélite. A Agefis detectou que áreas públicas de toda a região da península do Lago Norte são cercadas e ocupadas por churrasqueiras, piscinas, canis e acesso privativo ao Lago Paranoá. O estudo não inclui as áreas do Centro de Atividades, Setor de Mansões, Varjão e Taquari.

De acordo com o superintendente de Fiscalização de Obras da Agefis, José Airton Lira, o órgão não vai promover a retirada das áreas ocupadas para evitar possíveis impactos ambientais.

“Estamos vendo o problema de forma ampla. Não adianta a Agefis fazer a remoção de um conjunto ou de uma quadra e permanecer ocupado 99% [da área pública]. Sugerimos que haja uma ação conjunta do governo entre Executivo, Legislativo e Judiciário para debater e sugerir propostas”, disse Lira.

O G1 entrou em contato com a Sedhab, mas a pasta não deu retorno até a publicação desta matéria.

O prefeito comunitário do bairro, Amazildo de Medeiros, afirma que os moradores estão conscientes de que ocupam área pública. "Os moradores estão conscientes de que estão utilizando área pública e que, caso notificados, há a possibilidade de eles vierem a pagar o imposto correspondente", disse Medeiros.







http://g1.globo.com/distrito-federal...ago-norte.html
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  #986  
Old Posted May 8, 2012, 1:37 AM
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Será que fazer uma derrubada geral seria a solução??? creio que cobrar uma taxa bem gorda para esses invasores seria a melhor solução, já que, se derrubarem essas áreas com certeza iria virar um problema para todos, tanto para os moradores quanto para o GDF...
Na minha opinião, só daria para fazer a remoção das construções irregulares no começo, ou trabalho preventivo, como fazem no Vicente Pires e outras localidades...
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  #987  
Old Posted May 8, 2012, 5:10 PM
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Será que fazer uma derrubada geral seria a solução??? creio que cobrar uma taxa bem gorda para esses invasores seria a melhor solução, já que, se derrubarem essas áreas com certeza iria virar um problema para todos, tanto para os moradores quanto para o GDF...
Na minha opinião, só daria para fazer a remoção das construções irregulares no começo, ou trabalho preventivo, como fazem no Vicente Pires e outras localidades...
Acredito que o texto esta se referindo as chamadas "áreas verdes" dos terrenos no Lago Norte, o problema é que estas são usada pelos moradores a muito tempo e o projeto original já foi desvirtuado a decadas.

O projeto do Lago Sul e norte previa um desenho semelhante as casas nas 700 da W3, com casas com duas frentes, uma para a rua e outra para uma área verde. Só que isso nunca foi implantado e criou-se uma situação estranha, de áreas publicas com uso privado.

É praticamente impossivel retomar o antigo projeto (ate por que para mim é uma droga essa ideia de casa com duas frentes), então o correto seria passar estas áreas para os moradores e cobrar o IPTU. O problema é como fazer isso, acho que não há instrumento juridico para fazer esta transferencia...
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  #988  
Old Posted May 8, 2012, 8:38 PM
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Shopping Popular de Ceilândia terá posto do Na Hora




O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acompanhado da primeira dama, Ilza Queiroz, assinou, nesta terça-feira (8), a ordem de serviço para a construção e ampliação do Serviço Imediato de Atendimento ao Cidadão (Na Hora), no Shopping Popular de Ceilândia. O investimento será de R$ 2 milhões e a obra terá duração de quatro meses e meio.

"Esta ordem resgata um compromisso de campanha. Fico alegre por fazer parte de uma equipe, que pôde, mais uma vez, cumprir suas promessas de forma legal e definitiva", afirmou o governador Agnelo Queiroz.

O Na Hora oferece serviços como: 2ª via de água e luz, além de nada consta; consulta ao FGTS; emissão de carteira de identidade; serviços do Procon; emissão de Guia de Seguro Obrigatório (DPVAT); Imposto de Renda (IRPF); Consulta de Processo (TJDFT); IPVA; Nada Consta de Débito do GDF; IPTU/TLP; Multas Detran; alvará de funcionamento; atendimento ao eleitor e; Certidão Negativa da JFDF.

A iniciativa do Governo do Distrito Federal revitaliza o Shopping Popular como ponto comercial importante de Ceilândia. "Comerciantes reclamaram conosco, no período da campanha, da falta de movimento no local. As lojas estavam fechando, o que praticamente inviabilizava a manutenção do shopping. Estamos trazendo um público de cerca de 3 mil pessoas por dia", afirmou o vice-governador Tadeu Filippelli.

Economia – O prédio onde se encontra atualmente o Na Hora de Ceilândia é alugado pelo Governo do Distrito Federal ao custo médio de R$ 41 mil ao mês. Com a transferência para o Shopping Popular, esse valor será economizado, já que o local pertence ao GDF.

Dez anos - O Na Hora completa este ano uma década de existência e 15 milhões de atendimentos à população brasiliense, com índice de 96% de aprovação. Em abril, com o objetivo de ajudar a população a não enfrentar as grandes filas dos cartórios, foram inaugurados os serviços do Cartório Rui Barbosa em duas unidades do Na Hora simultaneamente: Rodoviária e Gama Shopping.

Os postos de atendimento do cartório Rui Barbosa oferecem os serviços de requerimento e entrega de certidões de distribuição de feitos ajuizados no âmbito da Justiça do Distrito Federal, requerimento e entrega de certidões de distribuição de títulos para protesto no âmbito do Distrito Federal e orientação e informação sobre serviços cartoriais.

Na Hora em números - O DF conta com seis unidades do Na Hora: Rodoviária do Plano Piloto, Ceilândia, Gama, Sobradinho, Taguatinga e Riacho Fundo. Em março, a unidade da Rodoviária atendeu mais de 84 mil pessoas, com média diária de mais de três mil atendimentos. O serviço mais demandado foi a entrega de passaporte pela Polícia Federal, com mais de seis mil atendimentos. O órgão com maior número de atendimentos foi o Banco de Brasília, com mais de 19 mil atendimentos, seguido pela Polícia Federal (12.662) e o Detran (11.508). As seis unidades do órgão atenderam 282.122 mil pessoas no último mês de março.

Participaram ainda da cerimônia o administrador regional de Ceilândia, Ari de Almeida; o subsecretário de Modernização de Atendimento ao Cidadão, Claudionor Batista; diretor de serviços públicos da Coordenadoria das Cidades, Pasen Asad, os deputados distritais Luzia de Paula e Chico Vigilante, entre representantes dos feirantes e de associações ligadas ao Na Hora.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=402228
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  #989  
Old Posted May 9, 2012, 3:01 AM
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Seca é ameaça para o Distrito Federal








Das sete bacias hidrográficas que cortam o Distrito Federal, três apresentam pelo menos um afluente em situação crítica de escassez entre junho e outubro. Elas estão localizadas nos reservatórios do Rio Descoberto, São Bartolomeu e do Lago Paranoá. Em períodos de estiagem, a vazão concedida das bacias pode diminuir cerca de 50%. Intensos processos de assoreamento, crescimento desordenado da população e a extração irregular de águas subterrâneas e superficiais foram alguns dos principais fatores que contribuíram com a situação.

Os dados estão na primeira versão do Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos (PGIRH), que ainda passa pelo crivo da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), e apontam a condição atual dos recursos hídricos locais.


O Rio Descoberto é o caso mais crítico quanto à disponibilidade hídrica. Atualmente, sua capacidade de vazão está 17% menor devido ao assoreamento. De junho a outubro há, respectivamente, apenas 14% e 6% de disponibilidade utilizada pela Adasa para a concessão de direito de uso por moradores – número insuficiente para a demanda. Ao longo dos três meses, 65% da população do DF que depende da bacia hidrográfica acaba afetada com a seca do Descoberto, que corta quatro regiões administrativas.

No Rio Paranoá, o caso do Ribeirão do Torto é crítico, pois nos meses de fevereiro e março há somente 20% e 1%, respectivamente, de disponibilidade hídrica concedida para uso. Em São Bartolomeu a falta de água já foi caso de conflitos entre agricultores e a Caesb. No Ribeirão Rodeador, por exemplo, a demanda supera a vazão, e no Ribeirão Pipiripau há somente 16%, 3% e 15% de disponibilidade hídrica outorgável entre julho, agosto e setembro.

Estimativas

O PGIRH também faz estimativas sobre as bacias de São Marcos e Rio Preto. Devido ao crescimento do setor agrícola na região, caso nenhuma medida seja tomada para gerenciar a irrigação, nos próximos 20 anos verifica-se um aumento entre 14,5 e 28,3 vezes no uso da água. Até 2040 os recursos hídricos podem ficar inacessíveis à demanda.

Segundo o coordenador de Regulação da Superintendência de Recursos Hídricos da Adasa, Pablo Serradourada, os dados apresentados pelo plano ainda estão sob análise, com previsão de serem entregues com as devidas correções ao Conselho de Recursos Hídricos até amanhã. “A expectativa é que em até 30 dias o plano seja aprovado, com o objetivo de regularizar a gestão dos recursos hídricos do DF e atuar nessas questões”, afirmou.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=402303
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  #990  
Old Posted May 9, 2012, 3:32 PM
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Postos de combustível terão que explicar indícios de combinação de preço

Donos de revenda de gasolina e álcool terão de dar explicações à Secretaria de Direito Econômico. Investigações reforçam os indícios de combinação de preço, margem elevada de lucro e controle do mercado local


Levantamento constata que o faturamento dos postos do DF é o maior entre os de 11 unidades da Federação



A Secretaria de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça, notifica hoje quatro distribuidoras de combustíveis, as 16 maiores redes de postos e o sindicato que representa o setor no Distrito Federal. Técnicos do órgão encontraram fortes indícios de infrações à ordem econômica no mercado de revenda de etanol e gasolina na capital do país. Após dois anos e meio reunindo informações, concluíram que há elementos suficientes para cobrar explicações dos empresários.

Se os notificados não apresentarem respostas convincentes, o caso tende a seguir para apreciação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além de multadas, redes de postos podem ter a permissão de funcionamento cassada. O Sindicombustíveis-DF informou, ontem, que só se pronunciaria após o recebimento da notificação. A reportagem não conseguiu contato com a BR Distribuidora e o advogado da Rede Gasol, a maior do DF, não retornou a ligação até o fechamento desta edição.







http://www.correiobraziliense.com.br...de-preco.shtml
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  #991  
Old Posted May 9, 2012, 9:50 PM
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Removedor de Pichação



Produto utilizado pela Administração Regional de Candangolândia remove com facilidade e a baixo custo pichação de placas de sinalização e endereçamento

Alvo fácil dos vândalos de plantão, as placas de sinalização urbana são frequentemente pichadas na calada da noite. Além de emporcalhar as cidades, os rabiscos feitos com tintas, geralmente spray, dificultam a compreensão das informações de endereçamento e sinalização e podem até causar acidentes de trânsito.

Até há pouco tempo, o melhor que se podia fazer era substituir as placas pichadas, o que representava aumento dos gastos públicos. Felizmente o administrador da Região Administrativa de Candangolândia, João Hermeto de Oliveira Neto, 45 anos, encontrou uma alternativa mais rápida e mais barata: a utilização de um removedor especial para pichação.

Com o produto, em no máximo 10 minutos uma placa de endereçamento ou sinalização está livre dos rabiscos. Uma segunda mão com querosene completa o serviço, devolvendo o brilho ao painel. "Placas de sinalização brilhando e bem cuidadas dão outro aspecto para a cidade", salienta o administrador.

Segundo Hermeto, a descoberta do removedor ocorreu há cerca de dois anos, durante uma simples pesquisa na Internet. "procurei no google e encontrei tudo sobre o removedor e até a informação de que o querosene serve para melhorar a limpeza", afirmou enquanto limpava, ele mesmo, uma placa de indicação localizada na entrada da cidade.

Hermeto explicou que, na maioria das vezes, recebe a informação de que uma placa de sinalização está pichada por meio do disque administrador, serviço que coloca à disposição da comunidade com o número de seu próprio celular. Em seguida, envia a solicitação de limpeza para a Secretaria de Transportes da Administração de Candangolândia, responsável pela conservação das placas.

De acordo com Hermeto, uma lata do produto milagroso, que custa cerca de R$ 40, pode limpar cerca de 80 placas. "A quantia de aproximadamente R$ 200, gastos na compra do produto durante um ano inteiro, é tão irrisória que acabamos pagando do nosso próprio bolso", diz.

"O custo de manter uma cidade limpa e bem sinalizada é muito baixo. E a limpeza é executada com tanta rapidez que os pichadores se cansaram e até desistiram de continuar pichando as placas de indicação da cidade", brinca o administrador.

No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental e pode resultar em prisão de 3 meses a 1 ano para o pichador, além de multa.

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  #992  
Old Posted May 10, 2012, 1:09 AM
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Removedor de Pichação



Produto utilizado pela Administração Regional de Candangolândia remove com facilidade e a baixo custo pichação de placas de sinalização e endereçamento

Alvo fácil dos vândalos de plantão, as placas de sinalização urbana são frequentemente pichadas na calada da noite. Além de emporcalhar as cidades, os rabiscos feitos com tintas, geralmente spray, dificultam a compreensão das informações de endereçamento e sinalização e podem até causar acidentes de trânsito.

Até há pouco tempo, o melhor que se podia fazer era substituir as placas pichadas, o que representava aumento dos gastos públicos. Felizmente o administrador da Região Administrativa de Candangolândia, João Hermeto de Oliveira Neto, 45 anos, encontrou uma alternativa mais rápida e mais barata: a utilização de um removedor especial para pichação.

Com o produto, em no máximo 10 minutos uma placa de endereçamento ou sinalização está livre dos rabiscos. Uma segunda mão com querosene completa o serviço, devolvendo o brilho ao painel. "Placas de sinalização brilhando e bem cuidadas dão outro aspecto para a cidade", salienta o administrador.

Segundo Hermeto, a descoberta do removedor ocorreu há cerca de dois anos, durante uma simples pesquisa na Internet. "procurei no google e encontrei tudo sobre o removedor e até a informação de que o querosene serve para melhorar a limpeza", afirmou enquanto limpava, ele mesmo, uma placa de indicação localizada na entrada da cidade.

Hermeto explicou que, na maioria das vezes, recebe a informação de que uma placa de sinalização está pichada por meio do disque administrador, serviço que coloca à disposição da comunidade com o número de seu próprio celular. Em seguida, envia a solicitação de limpeza para a Secretaria de Transportes da Administração de Candangolândia, responsável pela conservação das placas.

De acordo com Hermeto, uma lata do produto milagroso, que custa cerca de R$ 40, pode limpar cerca de 80 placas. "A quantia de aproximadamente R$ 200, gastos na compra do produto durante um ano inteiro, é tão irrisória que acabamos pagando do nosso próprio bolso", diz.

"O custo de manter uma cidade limpa e bem sinalizada é muito baixo. E a limpeza é executada com tanta rapidez que os pichadores se cansaram e até desistiram de continuar pichando as placas de indicação da cidade", brinca o administrador.

No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental e pode resultar em prisão de 3 meses a 1 ano para o pichador, além de multa.

Fonte
Impressionante, o produto existe a anos é barato e bastou uma simples procura na internet para o governo "descobri-lo". Enquanto isso gastou-se fortunas reformando placas destruidas por estes tapados do pixadores.
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Dissolução do Grupo Amaral preocupa o governo, que teme pelo transporte


O desmembramento societário do Grupo Amaral é acompanhado de perto pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O litígio entre os familiares sócios do grupo preocupa o alto escalão do governo, que pretende enviar emissários hoje ao Ministério Público para buscar um compromisso das empresas do ex-senador Valmir Amaral pela garantia de maiores investimentos em manutenção da frota e a consolidação do capital de giro. As empresas concentram atuação na Saída Norte de Brasília, uma das regiões com os maiores problemas operacionais de transporte público urbano, segundo o próprio governo.


Entre os bens penhorados, estão lanchas, carros de luxo e um apartamento de 160 metros quadrados no Sudoeste

O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, acompanha desde o início o processo de dissolução do grupo (Leia Entenda o caso), que culminou na penhora de bens das empresas comandadas pelo senador, como o Correio mostrou na edição de ontem. Ele afirma que o governo monitora diariamente os indicativos operacionais das empresas desde o início do processo de separação dos sócios. “Temos informações de que ônibus do grupo estão fora de circulação porque apresentam motores fundidos. Isso indica falta de dinheiro e nossa preocupação é garantir o atendimento e a melhoria desses serviços”, afirma.







http://www.correiobraziliense.com.br...ansporte.shtml
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  #994  
Old Posted May 10, 2012, 1:02 PM
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Disputa milionária no coração de Brasília



O braço imobiliário da Odebrecht,maior construtora do país, aposta em uma manobra jurídica para obter, por menos da metade do preço, um dos terrenos mais valorizados do Distrito Federal. De acordo com estimativas de mercado, o lote localizado na quadra 6 do Setor Hoteleiro Norte vale, pelo menos, R$ 650 milhões no caso de permuta. A construtora ofereceu R$ 259,6 milhões em imóveis para a Universidade de Brasília (UnB), proprietária original da área.

Localizado a apenas 500 metros do estádio Mané Garrincha e a 3,6 quilômetros do Palácio do Planalto, o terreno tem 17.580 mil metros quadrados e é considerado uma joia valiosíssima pelo mercado imobiliário. Além do endereço privilegiadíssimo e da dimensão, outra vantagem é o potencial construtivo. O endereço permite que seja erguido um empreendimento semelhante ao Brasil 21, complexo de sete prédios localizado do outro lado do Eixo Monumental.

Chance única

A Odebrecht enxergou a oportunidade milionária a partir de uma disputa judicial que se arrasta há 19 anos e cinco meses e tem como protagonistas a UnB e o Grupo OK, do senador cassado Luiz Estevão. Em 1991, a UnB firmou um “compromisso de permuta” com o Grupo OK. Pelo acordo, o terreno da quadra 6 do SHN seria trocado por 30 mil m2 de área construída no Distrito Federal: 27,8 mil m2 em salas e garagens em prédios do OK espalhados pela cidade e 2,2 mil m2 em salas no empreendimento que seria erguido no terreno.

De lá para cá, nenhuma das partes cumpriu o acordo e sucessivas ações foram apresentadas à Justiça, tanto pelo OK quanto pela UnB. Na primeira delas, o Grupo OK questionou a UnB por não ter passado a escritura de propriedade. Em resposta, a UnB argumentou que parte dos imóveis já estava nas mãos de outras pessoas e que o padrão de muitos era abaixo do que havia sido prometido.

A primeira decisão da Justiça Federal saiu em 19 de maio de 2011. A sentença determinou a efetivação da permuta entre as partes e multou o Grupo OK em R$ 41,9 milhões referentes ao período em que a UnB não pode desfrutar do patrimônio que lhe havia sido proposto. A sentença também determinou que a universidade seja devidamente indenizada caso o Grupo OK não entregue os imóveis.

A Odebrecht entrou em cena em junho de 2011, quando propôs formalmente substituir o Grupo OK no litígio. A transação judicial permitiria que a construtora assumisse os deveres e direitos do grupo no processo – ou seja, a construtora receberia o lote e pagaria a UnB.

A construtora oferece R$ 259,6 milhões em áreas nos prédios a serem construídos no lote e cita como vantagens a resolução imediata da batalha jurídica, o alto padrão dos imóveis e uma provável receita mensal de R$ 1,5 milhão em aluguéis.








http://www.estacaodanoticia.com/inde...arios/id/30065
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Old Posted May 10, 2012, 1:05 PM
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Quem quiser ver a edição impressa mais detalhada no jornal METRO BRASÍLIA. veja aqui.

http://www.readmetro.com/en/brazil/brasilia/
paginas 6/7
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Old Posted May 10, 2012, 5:51 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Disputa milionária no coração de Brasília



O braço imobiliário da Odebrecht,maior construtora do país, aposta em uma manobra jurídica para obter, por menos da metade do preço, um dos terrenos mais valorizados do Distrito Federal. De acordo com estimativas de mercado, o lote localizado na quadra 6 do Setor Hoteleiro Norte vale, pelo menos, R$ 650 milhões no caso de permuta. A construtora ofereceu R$ 259,6 milhões em imóveis para a Universidade de Brasília (UnB), proprietária original da área.

Localizado a apenas 500 metros do estádio Mané Garrincha e a 3,6 quilômetros do Palácio do Planalto, o terreno tem 17.580 mil metros quadrados e é considerado uma joia valiosíssima pelo mercado imobiliário. Além do endereço privilegiadíssimo e da dimensão, outra vantagem é o potencial construtivo. O endereço permite que seja erguido um empreendimento semelhante ao Brasil 21, complexo de sete prédios localizado do outro lado do Eixo Monumental.

Chance única

A Odebrecht enxergou a oportunidade milionária a partir de uma disputa judicial que se arrasta há 19 anos e cinco meses e tem como protagonistas a UnB e o Grupo OK, do senador cassado Luiz Estevão. Em 1991, a UnB firmou um “compromisso de permuta” com o Grupo OK. Pelo acordo, o terreno da quadra 6 do SHN seria trocado por 30 mil m2 de área construída no Distrito Federal: 27,8 mil m2 em salas e garagens em prédios do OK espalhados pela cidade e 2,2 mil m2 em salas no empreendimento que seria erguido no terreno.

De lá para cá, nenhuma das partes cumpriu o acordo e sucessivas ações foram apresentadas à Justiça, tanto pelo OK quanto pela UnB. Na primeira delas, o Grupo OK questionou a UnB por não ter passado a escritura de propriedade. Em resposta, a UnB argumentou que parte dos imóveis já estava nas mãos de outras pessoas e que o padrão de muitos era abaixo do que havia sido prometido.

A primeira decisão da Justiça Federal saiu em 19 de maio de 2011. A sentença determinou a efetivação da permuta entre as partes e multou o Grupo OK em R$ 41,9 milhões referentes ao período em que a UnB não pode desfrutar do patrimônio que lhe havia sido proposto. A sentença também determinou que a universidade seja devidamente indenizada caso o Grupo OK não entregue os imóveis.

A Odebrecht entrou em cena em junho de 2011, quando propôs formalmente substituir o Grupo OK no litígio. A transação judicial permitiria que a construtora assumisse os deveres e direitos do grupo no processo – ou seja, a construtora receberia o lote e pagaria a UnB.

A construtora oferece R$ 259,6 milhões em áreas nos prédios a serem construídos no lote e cita como vantagens a resolução imediata da batalha jurídica, o alto padrão dos imóveis e uma provável receita mensal de R$ 1,5 milhão em aluguéis.
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Tomara que saia mesmo e joguem o Luis Estevão para escanteio, é impressionante como nada que esse sujeito põe a mão da em coisa boa. O sujeito vive de tranbiques e de processos.

Não que a Odebrecht seja flor que se cheire, mas pelo menos é uma grande empresa, enquanto o Grupo Ok vive apenas de pilantragens.
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Old Posted May 11, 2012, 12:57 AM
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Park Way tem a maior renda do DF e nível de escolaridade acima da média



O Park Way foi a 26ª região administrativa escolhida para fazer parte da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), divulgada nesta quinta-feira (10) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Com a maior renda familiar do DF, infraestrutura invejável e nível de escolaridade acima da média, a região apresenta características bem particulares e marcantes em relação às outras regiões.

Uma delas é o poder aquisitivo das famílias. Aproximadamente 48% dos domicílios têm renda mensal superior a 20 salários mínimos, uma média de R$ 13,2 mil, seguidos por 21%, que ganham entre 10 e 20. Já a renda per capita da região é a segunda do DF, da ordem de R$ 3,78mil, perdendo apenas para o Jardim Botânico. Quanto à forma de ocupação, 89,1% possuem moradias próprias, sendo que 81% dos moradores adquiriram suas residências com recursos próprios.

A escolaridade também se destaca. De acordo com a pesquisa, 42,4% têm nível superior completo, seguido do ensino fundamental incompleto, com 15,4%, e médio completo, com 14,6%. Em relação ao grau de instrução da população, apenas 0,9% declara não ser alfabetizada. Do total de 29,3% de estudantes, 20,7% frequentam a escola particular. Uma informação que vale ressaltar ainda é que não foram encontradas crianças entre 6 e 14 anos não alfabetizadas.

Em relação à infraestrutura, a maioria dos moradores conta com ruas asfaltadas, calçadas, meios-fios, iluminação pública e rede de água pluvial. A pesquisa revela que 98,3% dos domicílios estão ligados à rede geral de abastecimento de água. Já o esgotamento sanitário apresenta uma porcentagem pouco positiva, de 4,2%, número que é justificado pela quantidade de domicílios com fossa séptica, 93,1%.

A presidente da Codeplan, Ivelise Longhi, informou que um dado que chama atenção na pesquisa também é a quantidade de mulheres chefes do domicílio. “A região apresenta apenas 16,6% do público feminino com esse perfil, fato que é explicado se levado em consideração o poder aquisitivo das famílias. Quanto maior a renda, menor esse percentual.”

O administrador do Park Way, José Benevenuto Estrela, disse que a pesquisa retratou com precisão a realidade da região e que está realizando um estudo para saber as necessidades dos moradores. “Estou visitando todos os condomínios e me reunindo com os síndicos para fazer um planejamento estratégico. Um dos próximos projetos que colocarei em ação é a construção de uma ciclovia de 38 Km, que será concluída até o final do mandato”, afirma.

Histórico – A região administrativa surgiu com a criação do loteamento das Mansões Suburbanas Park Way (MSPW). Com lotes iniciais de 20 mil m², o atual setor foi concebido para ser implantado por partes, sendo registradas inicialmente as áreas destinadas ao uso residencial. Em 1997 foi permitido o fracionamento das terras. Hoje, a região com mais de 21 mil habitantes está dividida em quadras compostas por condomínios fechados, mansões e casas.












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O Park Way só peca em não ter uma rede de esgoto para o bairro, fora isso, o Park Way é um lugar muito bom
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Um detalhe é que a pesquisa ainda não passou por Lago Norte, Lago Sul e Brasília, que historicamente tem renda mais alta que Park Way. Pelo que me lembro sudoeste também tinha, mas então deixou de ter...

O detalhe, esse sim, é a forma ridícula como o PDAD é realizado. Começaram pela Ceilândia em 2010 e até hoje não concluíram. Não existe a menor base metodológica para se comparar as regiões, tão pouco mensurar distribuição populacional. Serve apenas como marco pontual de comparação do dado atual de uma RA com o anterior.

Só pra ilustrar, a população do DF cresce em mais de 50.000 por ano. Se levamos 2 anos pra realizar a pesquisa, são 100.000 habitantes. Outro fator é a renda mensurada em salários mínimos. Em 2010 foi de R$510, esse ano já está em R$622. Resumindo, quando terminarem o PDAD, queima, joga fora, e se faça um planejamento decente para realizar a pesquisa num intervalo máximo de 1 mês!!!
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Old Posted May 11, 2012, 12:52 PM
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GDF pede R$ 50 milhões para construir aterro sanitário em Samambaia


Com o objetivo de organizar as políticas de resíduos sólidos no Distrito Federal, a Casa Civil se reuniu com representantes do Governo Federal para buscar apoio na solução dos problemas do lixo na capital. O GDF espera um subsídio de até R$ 50 milhões para implementar o aterro sanitário de Samambaia e mudar a realidade da destinação dos resíduos sólidos. Atualmente, 66% do que é coletado é descartado de maneira imprópria, conforme mostrou o Jornal de Brasília na edição de ontem.

Fechar o Lixão da Estrutural, construir o aterro em Samambaia, implementar a coleta seletiva e incluir os catadores de resíduos no mercado formal são os principais pontos que o GDF pretende trabalhar nos próximos anos, com a ajuda do Planalto.

Além disso, é estudada também a criação de 16 centros de triagem para os resíduos produzidos no DF. Oito serão construídos com os recursos do Governo do Distrito Federal, que prevê um investimento de R$ 12 milhões. Os oito centros restantes serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Licitação

O cronograma estabelecido pelo Comitê de Resíduos Sólidos do GDF, coordenado pela Casa Civil, estima que até a metade deste ano a licitação do aterro sanitário de Samambaia esteja pronta. Em uma visão mais otimista, as obras se iniciariam até o final do ano. Somente com a conclusão do aterro sanitário, que pretende ser ambientalmente correto, o Lixão da Estrutural poderá ser fechado. Contudo, o projeto ainda enfrenta objeções dos moradores da região, que temem os danos ambientais.

De acordo com o coordenador do Comitê de Resíduos Sólidos, José Ricardo Fonseca, serão definidos grupos de trabalho para estudar a logística a ser realizada na execução das políticas do DF, enquanto o Governo Federal articula com os ministérios envolvidos na questão sobre os recursos.

“O Governo Federal está interessado em apoiar o GDF. Apoio não só financeiro, como técnico. Faremos nosso grupo de trabalho como resposta a essa ajuda, e vamos nos reunir com representantes do governo a cada dois meses para levantar os resultados”, diz Fonseca.








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