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  #3681  
Old Posted Aug 30, 2016, 9:44 PM
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Moradores afirmam que a vítima voltava da academia, onde fazia hidroginástica, próximo de casa. No momento em que foi atravessar na faixa de pedestres, ela fez sinal para três carros pararem, mas um não parou.
Como esse povo tem essa capacidade de morrer desse jeito!?
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  #3682  
Old Posted Aug 30, 2016, 10:48 PM
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Cara, não adianta diminuir a velocidade se temos motoristas assassinos e pedestres suicidas. Pode colocar 10km, e vai ter gente morrendo.
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  #3683  
Old Posted Aug 31, 2016, 4:06 PM
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Pelo menos não entupiram a avenida de quebra-molas, já que o GDF é mestre na construção desse equipamento.
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  #3684  
Old Posted Aug 31, 2016, 11:24 PM
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Pelo menos não entupiram a avenida de quebra-molas, já que o GDF é mestre na construção desse equipamento.
Quebra-Molas.... Made in Brasília.... A alegria dos mecânicos.
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  #3685  
Old Posted Sep 1, 2016, 3:42 AM
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Justiça anula contratos com Pioneira, Piracicabana e Viação Marechal



Decisão é a segunda de 2016 a contestar a concorrência pública que fatiou a prestação do serviço de ônibus na capital federal. Juiz afirma que houve uma série de irregularidades no certame feito há cinco anos

Foto: RENATO ARAÚJO/AGÊNCIA BRASÍLIA


Sete meses após 1ª Vara de Fazenda Pública suspender os contratos de uma concorrência do transporte público local referente às Bacias 1, 2 e 4 por indícios de irregularidades, o órgão julgou outra ação e, desta vez, invalidou o mesmo certame: a Licitação nº 001/2011. Assim, conforme decisão do juiz Aragone Nunes Fernandes, os contratos firmados entre o DF e as empresas Auto Viação Pioneira, Auto Viação Piracicabana e Auto Viação Marechal tornaram-se nulos.

A decisão surtirá efeito a partir do prazo de 180 dias, contados do seu trânsito em julgado, ou se for exaurida a tramitação nas instâncias ordinárias — o que ocorrer primeiro. “A fim de prestigiar os princípios da continuidade do serviço público e da confiança no Estado, ficam mantidos os referidos contratos até que se atinja o prazo fixado”, determinou Fernandes. Ainda cabe recurso.

A medida afeta a bacia 1, que engloba Brasília, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal; a bacia 2, com Itapoã, Paranoá, Jardim Botânico, Lago Sul, Candangolândia, Park Way, Santa Maria, São Sebastião e Gama; além da bacia 4, com Taguatinga, Ceilândia, Guará, Águas Claras e Park Way.

A ação civil pública pela invalidação do certame foi ajuizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Abradec). Segundo a associação, várias irregularidades foram praticadas no processo licitatório, inclusive o direcionamento do resultado.

A acusação aponta ainda que a parceria do DF com o escritório de advocacia Guilherme Gonçalves & Sacha, que atuou como consultor jurídico da Comissão Permanente de Licitação, teve como objetivo favorecer os Grupos Constantino e Gulin, proprietários das empresas vencedoras.

No processo, é ressaltado ainda que não houve contrato formal para o serviço de consultoria, em desacordo com a Lei de Licitações, e que, apesar disso, “o advogado Sacha Reck extrapolou as funções de consultor, atuando em todas as fases da concorrência, elaborando e julgando propostas, orientando recursos e habilitações, emitindo pareceres técnicos decisivos e contrários aos recursos interpostos pelos concorrentes”.

A denúncia destaca também que Garrone Reck, diretor do Consórcio responsável pela elaboração do Edital 001/2011, é pai de Sacha Reck. O advogado integra o escritório que patrocinava as empresas Viação Piracicabana, Viação Pioneira e Viação Marechal, justamente os grupos contratados para a prestação do serviço público de transporte.

Reck também atuou de forma semelhante em licitações no estado do Paraná, elaborando edital de licitação vencida por empresa do Grupo Constatino. Porém, a atuação do Ministério Público paranaense impediu a fraude e a concorrência pública foi anulada.

Empresas negam

As empresas citadas apresentaram contestação negando as irregularidades. Segundo o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), “os réus impugnaram os documentos juntados ao processo e destacaram a falta de vínculo com o escritório advocatício de Sacha Reck”.

Já o Governo do Distrito Federal alegou que “não foi violada qualquer regra que discipline o procedimento licitatório, bem como os princípios que regem a administração pública foram solenemente obedecidos”. O GDF ainda argumentou que a atuação do escritório de advocacia teria se limitado à mera consultoria, “inexistindo submissão compulsória da Comissão de Licitação às opiniões emitidas pela consultoria”.

R$ 10 bilhões

Na sentença, o juiz Aragone Nunes Fernandes destacou as cifras bilionárias envolvidas na licitação, em torno de R$ 10 bilhões, e as implicações políticas e sociais decorrentes. Fernandes também afirmou que várias ações tramitam na Justiça com o objetivo de invalidar o certame, tendo sido uma delas já sentenciada em janeiro.

“Ressalto que o fato de o referido feito já contar com sentença de mérito, com anulação de todo o certame, não cria embaraço no julgamento desta ação civil pública, na medida em que a questão não está coberta pelo manto da coisa julgada e, contra a referida sentença, houve a interposição de recurso de apelação, dotado de efeito suspensivo”, ponderou o juiz.

Ainda de acordo com o magistrado, “a prova documental dos autos se alia à tomada perante a CPI instaurada na Câmara Legislativa Distrital para formar um conjunto robusto, apto a demonstrar a influência nefasta de alguns agentes públicos e privados com vistas a direcionar o certame, beneficiando determinadas empresas. Ao contrário do que fora defendido pelo DF e pelas empresas, Sacha Reck atuou de forma multifacetada e detendo poderes pouco usuais”, concluiu Fernandes

Outra ação

Em janeiro, em outra ação, o juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da 1ª Vara de Fazenda Pública, suspendeu os contratos da mesma licitação. Naquela decisão, além da Viação Piracicabana, da Viação Pioneira, e da Auto Viação Marechal, também foram suspensos os contratos com a Expresso São José e o consórcio formado pela HP Transportes Coletivos e a Ita Empresa de Transportes.

A presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PPS), foi uma das autoras do processo movido contra o GDF. O tempo determinado para o GDF realizar nova licitação foi de 180 dias, mas como coube recurso, essa ação ainda corre na Justiça. (Com informações do TJDFT)
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  #3686  
Old Posted Sep 1, 2016, 12:35 PM
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Podiam expulsar de uma vez por todas essa Pioneira. É a pior empresa de transporte do DF.

Sinceramente, não sei como ela conseguiu vencer essa licitação, já que ela era do mesmo nível da Viplan.
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  #3687  
Old Posted Sep 6, 2016, 9:10 PM
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Asfalto novo: intervenções de concessionárias contribuem para baixa durabilidade da pavimentação


A baixa qualidade dos materiais empregados em obras de recapeamento não é a única razão para a baixa durabilidade do asfalto nas vias do Distrito Federal. As intervenções feitas por concessionárias de energia elétrica, saneamento e telecomunicações também contribuem para que a pavimentação se deteriore muito mais rápido do que deveria, pois as empresas não recuperam corretamente o traço asfáltico após suas obras.

Nesta segunda-feira, dia 5 de setembro de 2016, o presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal, Conselheiro Renato Rainha, reuniu-se com representantes da Novacap, da Agefis e de concessionárias de telefonia, para discutir maneiras de minimizar os danos causados por essas obras.


Na inspeção realizada na semana passada para verificar a qualidade do asfalto nas avenidas Araucárias e Castanheiras, em Águas Claras, o presidente e auditores do TCDF detectaram que a maioria dos desníveis, afundamentos e outras irregularidades existentes nas vias, que foram recapeadas há menos de um ano, foram causados por obras sob responsabilidade da Companhia Energética de Brasília (CEB), da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e de concessionárias de telecomunicações. “Em geral, esse cenário tem se repetido em todo o DF: obras feitas logo após o recapeamento danificam o asfalto recém-colocado e interferem na sua durabilidade”, explicou a diretora do Núcleo de Fiscalização de Obras do TCDF, Adriana Portugal.

No caso de Águas Claras, tanto CEB quanto a Caesb foram notificadas pelo TCDF e retornaram aos locais onde realizaram obras para consertar desníveis, afundamentos e outros danos causados por suas intervenções. Na vistoria da semana passada, a equipe do Tribunal conferiu os reparos. No entanto, encontrou vários outros locais com remendos em desnível e, inclusive, pontos com fiação exposta no asfalto, fruto de intervenções de concessionárias de telefonia, internet e TV a Cabo. “Esse problema não apenas compromete a qualidade da via, mas também coloca em risco a segurança de pedestres, daí a necessidade de que haja um maior rigor no reparo da pavimentação sempre que houver uma obra desse tipo”, reforçou o presidente do Tribunal.

O Conselheiro Renato Rainha ressaltou, na reunião, a necessidade de que as concessionárias planejem suas obras em conjunto com os órgãos responsáveis pelo recapeamento das vias, de forma a diminuir as intervenções posteriores. “Sabemos que existem problemas que demandam conserto urgente para que a população não seja prejudicada. Mas, nesses casos, as empresas também devem se esforçar para causar o mínimo dano possível ao asfalto. Caso precisem cortá-lo, que recuperem o traço original, pois isso interfere diretamente na durabilidade da pavimentação e nos gastos do poder público para recuperar as vias periodicamente”, disse.

Uma das propostas discutidas na reunião é a criação de um protocolo específico para obras que envolvam intervenção no asfalto, estabelecendo normas e parâmetros de recuperação que evitem danos à pavimentação e comprometam a sua durabilidade. Também se cogitou a criação de um fórum permanente entre órgãos públicos diretamente envolvidos na questão – Novacap, DER, Agefis, Secretaria de Infraestrutura e Obras – e as concessionárias de saneamento, energia elétrica e telecomunicações. A proposta é facilitar a troca de informações, permitindo, inclusive, que essas concessionárias planejem a realização de intervenções antes ou juntamente com as obras de recapeamento, o que pode gerar economia de recursos e contribuir para a maior durabilidade do asfalto.








http://www.gamalivre.com.br/2016/09/...encoes-de.html
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  #3688  
Old Posted Sep 8, 2016, 6:08 PM
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Terminal de ônibus do Cruzeiro Novo passa por reforma e é entregue à população

Cerca de 10 mil pessoas passam diariamente pela estação, que opera com 12 linhas exclusivas e sete vindas de outras regiões. O governador Rodrigo Rollemberg participou da cerimônia de reinauguração e afirmou que mais sete terminais, novos ou restaurados, vão estar prontos até o fim do ano
Ádamo Araujo, da Agência Brasília


Quem usa o terminal do Cruzeiro Novo tem, a partir desta quinta-feira (8), uma estrutura toda renovada para embarques e desembarques rodoviários. A estação de ônibus da região passou por reforma e oferecerá mais conforto e segurança aos usuários do transporte público.

Durante a cerimônia de reinauguração, nesta manhã, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, fez questão de destacar que outros terminais ainda serão entregues. “Até o fim do ano, mais sete, novos ou reformados, estarão à disposição da população”, enfatiz0u.


Durante a cerimônia de reinauguração, nesta manhã, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, fez questão de destacar que outros terminais ainda serão entregues. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

Nas obras, foram investidos R$ 843 mil, com recursos provenientes do financiamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Com a reforma, o espaço ganhou salas administrativas, lanchonete, vagas para táxis, banheiros adaptados para a acessibilidade e paraciclos.

Reforma do terminal do Cruzeiro Novo faz parte do Circula Brasília

O terminal, por onde passam cerca de 10 mil pessoas diariamente, é atendido por 59 veículos em 12 linhas exclusivas e sete vindas de outras regiões como São Sebastião, Sobradinho e Planaltina, que usam a estação para término e início de viagens. Entre os principais destinos estão a Rodoviária do Plano Piloto, Octogonal, Taguatinga Norte e Sul e as vias W3 Sul e Norte.

A reforma faz parte do programa de mobilidade do governo, o Circula Brasília. Foram entregues neste ano os terminais do Guará I e II, do Paranoá, e os dois do Recanto das Emas. Em 2015, o governo de Brasília entregou os de Ceilândia, Gama, Riacho Fundo II e Sobradinho II.

Outros reparos continuam a ser feitos em plataformas de Ceilândia (P Sul), do Núcleo Bandeirante, de Planaltina, de Taguatinga (Setor M Norte) e de Taguatinga Sul. O governo deverá colocar à disposição dos passageiros duas novas estruturas, ambas em Samambaia, que estão com obras adiantadas.

O secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz, e o administrador do Cruzeiro, do Sudoeste e da Octogonal, Reginaldo Sardinha, participaram da solenidade de reinauguração.



Edição: Gisela Sekeff

Fonte: http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...e-a-populacao/
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  #3689  
Old Posted Sep 8, 2016, 7:07 PM
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Estive no terminal e apenas maquiaram o local. E mudando de assunto, como anda a duplicação da BR 040 de Luziânia a Cristalina, agora tem alguma informação.
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  #3690  
Old Posted Sep 8, 2016, 9:56 PM
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Rodovias começam a receber sinalização sobre uso do farol baixo nesta sexta (9)



Primeira estrada será a Epia. Além disso, desde junho, o DER-DF reforça o conjunto de placas nas principais rodovias que cortam a capital do País

Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

Rodovias que cortam o DF recebem sinalização sobre uso do farol baixo a partir desta sexta-feira (9).

Nesta sexta-feira (9), o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) começa a sinalização sobre o uso do farol baixo durante o dia nas rodovias de Brasília. O serviço terá início pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), mas, segundo o diretor-geral da autarquia, Henrique Luduvice, um cronograma para os outros locais será apresentado no dia 15.

Rodovias que cortam o DF recebem sinalização sobre uso do farol baixo a partir desta sexta-feira (9).

Rodovias que cortam o DF recebem sinalização sobre uso do farol baixo a partir desta sexta-feira (9). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília
A medida foi anunciada depois que a Justiça Federal decidiu, em 2 de setembro, suspender a cobrança de multas para quem não usa o farol baixo durante o dia em rodovias de todo o Brasil. De acordo com Luduvice, mesmo com a liminar, é recomendado que os condutores continuem com a prática. “A indicação é por causa da segurança dos mais vulneráveis, como pedestres, ciclistas e motociclistas.”

Até dia 2, o DER-DF aplicou 23.522 multas pelo não cumprimento da Lei nº 13.290, de 2016, que trata sobre a obrigatoriedade do farol. Parte da verba arrecadada com as infrações já está sendo aplicada em melhorias na sinalização das rodovias do DF.

Reforço na sinalização desde junho

Desde junho, o departamento reforça a sinalização viária nas principais rodovias que cortam o Distrito Federal. O projeto, que prevê 64 pórticos e semipórticos (veja glossário abaixo), permitirá, segundo o diretor-geral, a melhoria das informações disponíveis aos motoristas em entroncamentos de Brasília.

“Essa sinalização coloca Brasília em sintonia com os projetos dos principais centros urbanos do mundo”, avalia Luduvice. Serão investidos R$ 11.189.512,49 no projeto. A verba é toda proveniente da fonte 237, que reúne recursos arrecadados por meio das multas de trânsito.

A expectativa é que as instalações estejam concluídas até o mês que vem. “O objetivo do projeto é a redução do número de acidentes, principalmente daqueles com gravidade e morte”, afirma o diretor.







http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...nesta-sexta-9/
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  #3691  
Old Posted Sep 15, 2016, 1:53 PM
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Estação do Expresso Sul está pronta, mas se deteriora sem uso


Degradação feita pelo desuso


FOTO: ÁDAMO ARAUJO


Inaugurada ainda no governo Agnelo Queiroz, em 2011, as obras do Expresso Sul, entre Santa Maria e Gama até a Rodoviária do Plano Piloto, estão concluídas, com recebimento provisório assinado pela Secretaria de Mobilidade. Mas, a estação da Candangolândia somente foi concluída a parte estrutural. Abandonada, o local é alvo de depredações, moradores de rua e de descaso.

De acordo com a Secretaria de Mobilidade, as obras foram suspensas “porque o projeto do trecho entre a Estação Park Way e o Terminal de Integração Multimodal da Asa Sul (TAS) precisou ser revisto, considerando que neste trecho também haverá a operação do Expresso Sudoeste”, afirmou em nota. A conclusão do trecho até o TAS, passando pela EPIA/ParkShopping, está prevista para até agosto de 2018. Mas, ainda não há previsão para o início do funcionamento da estação. Até agora já foram gastos na Estação Candangolândia R$ 1.470.195,79.

Neste momento, o Governo do Distrito Federal tem três obras de BRT inacabadas e abandonadas. São elas: a linha da EPTG, o chamado BRT-Oeste; a linha para Sobradinho e Planaltina, o BRT-Norte, para Sobradinho e Planaltina, e também a linha do BRT-Sul.

Atualmente, o DFTrans tem com as estações que estão em operação um custo mensal de R$ 800 mil por mês, em especial com segurança, limpeza e manutenção.








http://www.alo.com.br/noticias/estac...sem-uso-367798
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  #3692  
Old Posted Sep 16, 2016, 2:13 PM
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R$ 1.470.195,79 nessa estação? E olha que ela nem foi concluída... Então mole, mole chegará a 3 milhões, piada mesmo.

Eu só gostaria de saber onde foram parar as passarelas removidas da EPIA e BR-040. Achei que iriam implantá-las em outros locais.
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  #3693  
Old Posted Sep 16, 2016, 2:53 PM
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R$ 1.470.195,79 nessa estação? E olha que ela nem foi concluída... Então mole, mole chegará a 3 milhões, piada mesmo.

Eu só gostaria de saber onde foram parar as passarelas removidas da EPIA e BR-040. Achei que iriam implantá-las em outros locais.
Se não me engano, uma eu conheço, fica perto da UPA do Núcleo Bandeirante, as outras, eu desconheço para aonde foram.
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  #3694  
Old Posted Sep 18, 2016, 1:59 PM
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DF recebe 17 terminais novos ou reformados até o início do ano que vem


Dez plataformas foram entregues desde 2015. Ainda para 2016, estão previstas cinco inaugurações, como a de Samambaia, cujas obras estão em fase final

Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília


O Distrito Federal ganhou, desde o ano passado, dez terminais de ônibus — novos ou reformados — em oito regiões administrativas de Brasília. Outros cinco serão inaugurados ainda em 2016 e mais dois até o início de 2017. Com as novidades, mais de 720 mil pessoas serão beneficiadas.


Os terminais (oito construídos e nove reformados) têm a arquitetura bem diferente da anterior, com soluções que garantem acessibilidade. “Os espaços estão mais seguros, há mais facilidade no embarque e desembarque e na regulação das viagens”, detalha o secretário de Mobilidade, Fábio Ney Damasceno, ao acrescentar que os motoristas e cobradores também foram priorizados. “O prestador de serviço ganha qualidade no trabalho, e isso ajuda a melhorar o que está sendo ofertado à população.”

Para o secretário, que tomou posse na sexta-feira (16), as novas plataformas influem no desenvolvimento da região. “O terminal gera empregos, influencia na melhoria do comércio à volta e facilita a integração entre as regiões administrativas.” Nos locais, há lanchonete, banheiro com acessibilidade e paraciclos.

Neste ano, as estruturas foram entregues no Cruzeiro, no Guará I e no Guará II, no Paranoá e no Recanto das Emas (dois). Em 2015, foram inaugurados os de Ceilândia, do Gama, do Riacho Fundo II e de Sobradinho II. Neste ano, serão os de Ceilândia, Taguatinga (M Norte), Taguatinga Sul, Samambaia e Samambaia Sul. No início de 2017, Núcleo Bandeirante e Planaltina.

Video Link


Mapeamento para definir próximos terminais

De acordo com Damasceno, a Secretaria de Mobilidade e o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) começaram a fazer um levantamento georreferenciado da situação de todos os terminais no Distrito Federal. A medida possibilitará ao governo definir quais os próximos espaços que passarão por obras. Por enquanto, de acordo com ele, há áreas como Itapoã, Sobradinho II e Asa Norte entre as prioritárias.



O mapeamento apontará, por exemplo, há quanto tempo cada lugar não passa por reforma e o número de baias construídas. “Muitos dos terminais reformados agora não recebiam reparos há décadas”, diz, ao citar a plataforma de Planaltina, cujas obras começaram em 13 de julho deste ano.

Segundo o secretário, o projeto para as próximas intervenções deve ficar pronto até o fim deste ano.

Quatro estações do Expresso Sul devem começar a operar nos próximos meses

Outra medida para melhorar o transporte público em Brasília é a abertura, nos próximos meses, de quatro estações do Expresso Sul que nunca operaram (Estação Granja do Ipê, Estação Vargem Bonita, Estação Catetinho e Estação SMPW Q. 26). Previstas no projeto, elas estão prontas e ficam na parte Sul da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).






http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...o-ano-que-vem/
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  #3695  
Old Posted Sep 18, 2016, 4:18 PM
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Agora a reforma do terminal sul do metrô nem rola. O afundamento do asfalto está acabando com suspensão dos carros e ônibus.
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  #3696  
Old Posted Sep 23, 2016, 10:57 AM
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No Dia Mundial sem Carro, brasilienses reclamam mais do que comemoram

Foto: Kléber Lima



O Dia Mundial sem Carro teve oficinas, empréstimo de bicicletas e apresentações. Mas também teve multas, insatisfação e reclamações. Tudo no Setor Comercial Sul, onde 150 vagas para automóveis foram interditadas para as atividades.

O evento ocorreu no estacionamento da Quadra 6, próximo à w3, área que já costuma ser bem complicada para quem precisa estacionar. O local permaneceu fechado das 7h às 22h.

“Só deixa o carro em casa quem mora na Asa Sul ou Norte. Agora, se é para não utilizar o veículo particular, deveriam aumentar o número de coletivos nas ruas”, defendeu um guardador de carros. Pela manhã, o homem flagrou vários veículos sendo multados por estarem estacionados em locais inadequados.

Em consequência do fechamento do estacionamento, as quadras adjacentes ficaram ainda mais lotadas e com difícil acesso. Quem já estava acostumado a estacionar na Quadra 6 teve que optar pelo Parque da Cidade ou pelo estacionamento privado do shopping Pátio Brasil. As demais quadras ficaram mais cheias que o normal, e só conseguiu vaga quem chegou cedo.

Um funcionário público de 31 anos questionou não só o fechamento do estacionamento, mas a falta de segurança nas quadras. “Foi muito complicado encontrar uma vaga. Achei uma depois de muito tempo e foi por muita sorte. O complicado é que isso acontece em qualquer lugar da capital” relatou.

Outro frequentador da área, de 32 anos, utiliza o estacionamento todos os dias para esperar a mulher, que também trabalha na região. “Tem que ter sorte para achar uma vaga. É sempre essa dificuldade”, reclamou.

Taxistas da região disseram que, devido à frequência do problema, algumas pessoas que moram mais perto do SCS optam por deixar o carro em casa para poder ir de táxi ao trabalho. “É bom para a gente, que tem mais trabalho, mas ruim para eles, que acabam tendo que gastar mais dinheiro” comentou um deles.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...que-comemoram/
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  #3697  
Old Posted Sep 23, 2016, 11:26 AM
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Será que um Dia teremos esse complexo construído?

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  #3698  
Old Posted Sep 23, 2016, 3:31 PM
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Que sacanagem fechar esse estacionamento no SCS.
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  #3699  
Old Posted Sep 23, 2016, 3:54 PM
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Que sacanagem fechar esse estacionamento no SCS.
Pra min tem que fazer igual Londres e Nova York. Acabar com estacionamento público nas áreas centrais. Quer estacionar, que pague.
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  #3700  
Old Posted Sep 26, 2016, 12:55 PM
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Moto chega em 1º, mas bicicleta vence Desafio Intermodal de Brasília


Disputa levou em consideração rapidez, gasto e poluição. Foram percorridos 14 quilômetros entre a QE 7 do Guará I e o Museu Nacional da República

Foto: NATHÁLIA CARDIM/METRÓPOLES



O analista de licitação Fábio Virgulino, 36 anos, foi o vencedor da 8ª edição do Desafio Intermodal de Brasília, promovido pela Organização Não-Governamental (ONG) Rodas da Paz nesta segunda-feira (26/9). Ele percorreu de bicicleta os 14 quilômetros do trajeto entre um estacionamento da QE 7 do Guará I e o Museu Nacional da República em 23 minutos e 44 segundos. Não foi o mais rápido (a moto fez o percurso em 16 minutos e 22 segundos), mas levando em consideração os três critérios da competição – rapidez, gasto e poluição – ganhou a disputa.

“Este é o segundo ano que participo e faço parte da categoria vencedora. O motociclista só chegou antes porque estou fora de forma”, brincou Fábio. “Vou diariamente trabalhar de bicicleta e a prática mudou a minha vida. O meu percurso é Ceilândia/SIA. Se eu o fizesse de ônibus, levaria no mínimo uma hora e meia para chegar. De bicicleta, gasto 36 minutos. Além de ser vantajoso, ainda ganhei qualidade de vida. Foi muito bacana participar do desafio”, completou.

O caminho foi feito por voluntários e representantes do Governo do DF, divididos em 13 modalidades: ônibus, metrô, táxi, uber, bicicletas, a pé, carros e motocicletas, carona, bicicleta e ônibus, bicicleta e metrô, cadeirante em ônibus e cadeirante em metrô. “Considero que fiz a viagem em um tempo razoável. Só parei no sinal uma única vez. Acho que deveria ter uma faixa exclusiva para ônibus e motos no trajeto. A ausência no dia a dia pode atrasar um pouco a viagem dos brasilienses”, avaliou o servidor público Eduardo Rodrigues da Silva, 51 anos, primeiro a chegar em sua moto.

São três os critérios utilizados para a avaliação do desafio: tempo gasto para se chegar ao destino final, custo monetário e emissão de poluentes. “Quem vem de bicicleta ou a pé tem custo zero no translado. Então, eles acabam ganhando vantagem. Na rapidez, quem ganha sempre é a motocicleta”, explica a coordenadora-geral do Rodas da Paz, Renata Florentino


O secretário de Mobilidade, Fábio Nery Damasceno; o adjunto da pasta, Dênis Soares; e o diretor-geral do DFTrans, Leo Cruz, fizeram o trajeto de ônibus e chegaram com 56 minutos e 40 segundos. “O balanço é extremamente positivo. Estou muito feliz em ter participado e acho que investir em mobilidade hoje é o caminho para melhorar a qualidade de vida da população. Os tempos vêm reduzindo a cada ano”, afirmou Damasceno.

Para a ONG, entretanto, o desafio mostra que há uma inversão de prioridades no investimento dos recursos públicos, com maiores gastos nos meios menos eficientes. “Apesar de praticamente não haver estrutura cicloviária no trajeto e de grande parte dos motoristas não conhecer as regras em relação à bicicleta como meio de transporte, esta se confirma novamente como uma alternativa eficiente e viável. Nesse sentido, o uso da bicicleta deveria ser incentivado e estimulado por meio de políticas públicas de ampla dimensão”, destacam os organizadores.



Confira o tempo gasto por tipo de veículo:

Motocicleta – 16 minutos e 22 segundos
Bicicleta (Montain Bike) – 23 minutos e 44 segundos
Carro próprio – 24 minutos e 43 segundos
Uber – 29 minutos e 14 segundos
Táxi – 40 minutos e 9 segundos
Metrô – 41 minutos e 43 segundos
Ônibus – 56 minutos e 40 segundos
À pé (correndo) – 58 minutos e 43 segundos








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