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  #2001  
Old Posted Dec 27, 2014, 12:02 PM
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A pedido de Rodrigo Rollemberg, posse será "sem pompa"



Os futuros governador e vice do DF assumirão os cargos em cerimônias realizadas na Câmara Legislativa e no Palácio do Buriti no primeiro dia de 2015. A pedido do futuro chefe do Executivo local, o cerimonial deve ser simples e econômico


Na próxima quinta-feira, 1º de janeiro de 2015, Rodrigo Rollemberg (PSB) tomará posse como governador do Distrito Federal e terá o retrato pendurado ao lado dos 35 políticos que chefiaram o Executivo local. Dará, pelos próximos quatro anos, continuidade a uma história de gestão iniciada em 1969, data de nomeação de Hélio Prates, o primeiro governador do DF. A cerimônia será na Câmara Legislativa, às 10h. A transmissão de cargo, na qual Agnelo Queiroz passará a faixa ao socialista, ocorrerá a pouco mais de 1km dali, no Palácio do Buriti, às 11h. Desta vez, não haverá coquetel de encerramento. A ordem do futuro governador é economizar na festa para que seja “sem pompa”.

Antes de tudo isso, no entanto, o primeiro compromisso será a tradicional missa. Rollemberg é católico, frequentou paróquias durante a campanha eleitoral e, assim como no dia da votação, irá logo cedo, às 8h, a uma celebração na Igreja Dom Bosco, na 702 Sul. A família o acompanhará.

Na Câmara Legislativa, a cerimônia será no auditório. O local tem capacidade para aproximadamente 500 pessoas. Até 2011, a cerimônia ocorria no Plenário da Casa. Por causa da melhor distribuição do espaço, o evento passou para o auditório. São esperados amigos e colegas de partido, além de apoiadores e futuros funcionários do GDF.












http://www.correiobraziliense.com.br...em-pompa.shtml
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  #2002  
Old Posted Dec 27, 2014, 7:08 PM
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Vai ser tão simples, que Agnelo não vai para cerimônia.... kkkkkkkkkkk Quem vai entregar será o atual presidente da CLDF, o Wasny .....
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  #2003  
Old Posted Dec 27, 2014, 11:22 PM
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Essa é para apoiadores de Aécio e saudosos da DITADURA MILITAR.

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  #2004  
Old Posted Dec 28, 2014, 1:48 AM
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Bom é hoje. Ditadura da Corrupção. Falsa democracia
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #2005  
Old Posted Dec 28, 2014, 1:57 AM
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Bom é hoje. Ditadura da Corrupção. Falsa democracia
Então o PSDB e outros partidos não são corruptos.... Cite um político que não tenha um passado obscuro... Até Reguffe tem...

Eu temo mais Rollemberg que tem a mídia do seu lado. E nem sempre a midia fala a verdade.
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  #2006  
Old Posted Dec 28, 2014, 3:46 PM
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Entrevista: Rodrigo Rollemberg propõe pacto para resgatar Brasília




O governador eleito toma posse quinta-feira em meio a uma crise de gestão, com lixo em hospitais e nas ruas, atrasos de salários, manifestações em frente ao Palácio do Buriti e uma grande expectativa da população. Saída apontada é a união das instituições


Foram dois meses de transição e um diagnóstico difícil sobre a situação da capital do país. Eleito no segundo turno, com 812.036 votos, o correspondente a 55,56% do eleitorado, Rodrigo Rollemberg, 55 anos, assumirá o comando do Distrito Federal com o compromisso de realizar uma gestão austera. As primeiras medidas serão corte de gastos, demissão de comissionados e ajuste da máquina administrativa para evitar atraso de salários do funcionalismo público e normalizar os atendimentos nos hospitais, prejudicados por greves de empresas terceirizadas.

Não será fácil. O novo governador tem consciência do caminho pela frente. Por isso, Rollemberg defende um pacto com instituições, como Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas, Câmara Legislativa, governo federal e a sociedade civil para recuperar a esperança da população, depois de um governo que chega ao fim com alta rejeição.

Em entrevista ao Correio, o futuro chefe do Executivo fala dos planos e antecipa que não poderá cumprir, já no primeiro ano, duas promessas de campanha: a eleição direta para administrações regionais e o desconto para o consumidor dos impostos pela compra de medicamentos. “Temos que criar as condições para cumprir os compromissos ao longo dos quatro anos”, afirma.

Na fase de transição, o senhor teve tempo de fazer uma avaliação do que ia encontrar. O que considerou mais grave?

Na campanha, sabíamos que encontraríamos uma situação muito difícil, mas não imaginávamos que fôssemos encontrar um governo tão deteriorado, especialmente do ponto de vista das finanças. O deficit orçamentário e financeiro do Governo do Distrito Federal é impressionante, o que vai exigir um pacto por Brasília. Um pacto de todas as instituições, com o objetivo de resgatar Brasília e fazer com que a cidade enfrente e supere as imensas dificuldades para que possa voltar à normalidade. É ter insumos e medicamentos nas unidades de saúde, que os hospitais voltem a funcionar adequadamente, os servidores possam receber os seus salários em dia, o transporte público ofereça um serviço de qualidade à população, a conservação da cidade volte a ser feita adequadamente. Isso só será possível com um grande pacto das instituições e da sociedade, a favor de Brasília.

E como seria esse pacto?

Nós já estamos recebendo muita solidariedade nas ruas. Há uma percepção das pessoas da dificuldade no DF. Dizem que peguei um abacaxi, um pepino. Digo que não precisam ter pena, que precisamos trabalhar juntos para enfrentar e superar os desafios. Confio muito na capacidade da população do DF de superar as dificuldades e construir um novo futuro para a cidade. O mesmo estamos recebendo das instituições. Fui ao presidente da Câmara Legislativa, logo depois da eleição, quando ainda não tinha conhecimento da gravidade do assunto, mas já fui alertado que a situação era muito difícil. Depois fomos ao Tribunal de Contas, ao Tribunal de Justiça, ao Ministério Público. Estamos conversando com os deputados distritais e temos percebido uma solidariedade muito grande. Uma compreensão de que todas as instituições devem contribuir para a superação dessas dificuldades.

Os cidadãos querem soluções imediatas. O senhor acha que vai ser difícil esse dia a dia, por causa das cobranças?

Não tenho dúvida de que será difícil, tal a gravidade dos problemas. Isso não nos intimida. Nosso compromisso com a cidade e nosso desejo de servir são maiores que essas dificuldades. Agora, as pessoas têm compreensão de que ninguém vai resolver os problemas por milagre, com um passe de mágica. Entendo que o que as pessoas querem perceber é coerência, dedicação. E o que é coerência neste momento? É ter um governo austero, transparente, que possa mostrar exatamente a real situação, que tenha capacidade de dialogar com a população e buscar com ela a solução para os problemas do DF.

Por que, na sua avaliação, a crise chegou a esse ponto? De atraso de salários, falta de medicamentos. Foi má gestão?

Sem dúvida. Eu usei uma expressão na campanha eleitoral, não foi à toa, a do apagão de gestão. E o Estado está comprovando isso, porque esse apagão é muito mais profundo do que imaginei. Entendo que é um misto de muita incompetência e muita irresponsabilidade, o que levou ao desequilíbrio. O Distrito Federal se abriu, como se fosse uma grande boca de jacaré. As receitas aumentaram timidamente e as despesas cresceram de uma forma assustadora, sem nenhum controle. E repito: com os processos que tivemos nesta transição, inclusive com conversas com secretários de Estado, executivos, grande parte dessas despesas foi decidida à revelia ou com posição contrária dos secretários de Fazenda ou do Planejamento. Eles alertavam que o Estado não teria capacidade de assumir tais despesas. O que estamos vendo é isso. Um total descontrole.

Existe preocupação com o pagamento dos salários em janeiro?

Existe. Nós já estamos em negociação com o governo federal, buscando antecipação de parte das receitas do Fundo Constitucional para arcar com algumas despesas de pessoal e não ter atrasos. Isso é a nossa prioridade no momento, porque o governo, pela primeira vez na história, com todas as informações que nós temos, não conseguirá pagar a parte do Tesouro dos salários devidos em dezembro, ainda em dezembro. Parte disso vai ficar, o que é um descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O governador Agnelo Queiroz diz que houve prioridade em aumentar pessoal e valorizar salários. O senhor acha que ele exagerou na contratação e nos reajustes?

Todos nós somos favoráveis à contratação de servidores em função das necessidades do Poder Público e também da melhoria salarial. Isso tudo tem que ser feito dentro da racionalidade e da possibilidade de pagamento. O governador Agnelo deu aumento para 37 categorias profissionais. Existe no DF o conselho de política de recursos humanos. Todo aumento tem que passar por esse conselho exatamente para medir impacto e capacidade do governo em pagar. Esses aumentos foram dados ad referendum desse conselho. Os conselheiros, pelas informações que tivemos, se recusaram a assinar. Alguns alertaram sobre a incapacidade do governo de arcar com aqueles custos. Isso contribuiu para elevar esse desequilíbrio financeiro. É importante que o funcionalismo tenha garantida a regularidade do pagamento. De nada adianta dar aumento que o governo não tem condição de pagar e depois atrasar salários, como estamos vendo pela primeira vez na história no DF.

Qual é o seu grande desafio?

Promover o equilíbrio financeiro no Distrito Federal. É ver onde podemos cortar despesas, reduzir desperdício, combater a corrupção, melhorar a qualidade do gasto público. Por isso, estamos reduzindo as secretarias, cortando cargos comissionados. E vendo como podemos aumentar a receita com ações que podem contribuir com isso.

Desses cortes necessários, o senhor falou dos comissionados. Onde mais é possível cortar?

Olha, algumas medidas estão sendo estudadas, como auditorias nas folhas de pagamento do GDF. Agora, na hora que tomarmos posse e estivermos com todas as informações, nós queremos ver onde podemos fazer cortes. Queremos fazer tudo isso com diálogo profundo, transparência absoluta e buscando honrar compromissos assumidos.

O senhor chegou a falar em um rombo de R$ 3,8 bilhões. Já existe um valor estimado de quanto vai ficar de dívida para a sua gestão?

A gente só vai ter esse número exato quando assumir o governo. A estimativa, hoje, está entre R$ 3,2 bilhões a R$ 3,8 bilhões. Ainda não temos todas as informações e o governo tem possibilidade de buscar transferência de recurso para reduzir o tamanho deste gasto. Mas temos que levar em conta que todos os empenhos que foram feitos para obras ou serviços já realizados acabam tendo que entrar no processo de reconhecimento de dívida. Por isso, só vamos saber o tamanho disso no momento em que assumirmos. O que podemos assegurar é que o desequilíbrio é enorme.

Diante dessa situação difícil, vai ser possível, já no primeiro ano, cumprir o compromisso assumido com o senador Reguffe de abrir mão dos impostos dos remédios?

É importante perceber o governo em perspectiva de quatro anos. Quando a gente assume alguns compromissos de campanha, não quer dizer que têm que ser cumpridos todos no mesmo ano. Temos que criar as condições para cumprir os compromissos ao longo dos quatro anos. Mas, neste ano, não poderemos abrir mão de receita alguma.

Foi difícil tomar a decisão de cancelar as Olimpíadas Universitárias de Verão — a Universíade — que seriam realizadas no DF, em 2019?

Todos sabem do meu compromisso com o turismo e de compreender Brasília como grande centro de eventos culturais, esportivos, científicos, profissionais. Ainda como deputado federal, liderei uma delegação de parlamentares à China e, naquela ocasião, manifestei ao vice-presidente chinês o desejo que a Universíade fosse em Brasília. E é claro que uma decisão dessa não se toma com satisfação, mas é uma questão de responsabilidade. Brasília teria que pagar algo próximo de R$ 100 milhões, já no ano que vem. Além de fazer investimentos de mais de R$ 400 milhões. A União teria que investir mais R$ 400 milhões. Também teríamos que destinar grande parte da área do jóquei para a construção de uma Vila Olímpica. São encargos muito grandes para uma cidade que, neste momento, está com dificuldades de insumos e remédios nos hospitais, e de pagar salários. A minha responsabilidade indicou que neste momento deveríamos abrir mão deste evento para atender outras áreas.

E com relação ao Estádio Mané Garrincha?

Primeiro, há um sentimento que mostra uma corrupção de prioridades de o governo investir quase R$ 2 bilhões em um estádio, quando a cidade poderia ter estádio que cumpriria os mesmos objetivos com um preço muito mais baixo, e ter recursos para investir em áreas como mobilidade urbana e saúde. Mas o estádio está pronto e precisa ser incorporado a uma política de turismo de eventos. Nós entendemos que não é papel do governo administrar um estádio caro e que, sem dúvida, ficará mais caro na mão do governo. Entendemos que devemos, com muita transparência e participação da sociedade, fazer um processo de concessão em que, entre os objetivos, crie um calendário de eventos culturais e esportivos que contribuam para o turismo de Brasília e um retorno econômico ao governo.

O secretariado saiu como o senhor pretendia?

Estamos muito satisfeitos com a composição e com a recepção do secretariado. Cumprimos compromisso de campanha de que faríamos um governo técnico, com base em um programa, não lotearíamos os cargos. São quadros que as pessoas percebem que fazem parte de uma nova geração política e expressam desejo de renovação.














http://www.correiobraziliense.com.br...brasilia.shtml
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  #2007  
Old Posted Dec 28, 2014, 6:57 PM
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O pacto se chama troca de amaciar os deputados distritais e federais com cargos. Por isso concordo com engenheiro político, que estuda a engenharia da corrupção política. Para Rollemberg ter APOIO incondicional dos deputados vai ter que liberar EMENDAS individuais bem como CARGOS e Administrações. Então o sonho de ver enxugada a máquina vai para o espaço.
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  #2008  
Old Posted Dec 28, 2014, 8:33 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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E com a economia morna como está (sendo generoso), as receitas não vão subir pra dar uma aliviada pro GDF. Aiai, já vi que o governo Rollemberg não fará investimentos nos primeiros anos de mandato.
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  #2009  
Old Posted Dec 28, 2014, 10:26 PM
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E com a economia morna como está (sendo generoso), as receitas não vão subir pra dar uma aliviada pro GDF. Aiai, já vi que o governo Rollemberg não fará investimentos nos primeiros anos de mandato.
E nem nos próximos anos. Igualzinho que Cristovam fez. Detalhe, Cristovam foi que inchou a rodoviária de concessionários para agradar a ala partidária dele.

A rodoviária voltar ser funcional simples, manter apenas o que existia e dar um rapa em tudo. E eu iria ao extremo, pegaria a plataforma e colocaria uma imensa praça de alimentação em todo mezanino.

O resto colocaria na praça em frente da estação do metrô no subsolo. E o resto que manteria embaixo, somente seria banca de revista, souvenirs, os tradicionais lambe-lambe e engraxates. E aquelas lojas em cima, como açougues e tal. Acabaria com tudo.

A reforma de Cristovam em vez de aumentar a área de espera fez o contrário, reduziu.
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  #2010  
Old Posted Dec 29, 2014, 3:49 AM
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Roda de Conversa: Vitoriosos ou derrotados, somos uma única cidade


A campanha eleitoral acabou no dia que foi eleito o novo governador? Ou não?

Passadas as eleições, o que vemos na rede social é uma verdadeira guerra entre integrantes do grupo de vitoriosos e de outro lado os derrotados. Entre si, os adjetivos usados são os piores possíveis...

Ladrão, bandido, fdp e tantos outros ataques são divulgados e repercutidos pela internet.

Nos ataques postados nessas redes privadas, até o Poder Judiciário sofre pesadas acusações. Incrível é ver que muitos dos que hoje o atacam, a bem pouco tempo a ele recorriam com o discurso de precisar de remédios jurídicos para defender o direito da população. Hipocrisia?

Muitas das mensagens divulgadas chegam ao absurdo de conclamar seus seguidores a caça as bruxas contra rorizistas, arrudistas e petistas, "ganhamos as eleições, agora vamos acabar com os rorizistas, petistas e arrudistas." A que ponto chegamos! Quantos dos futuros ocupantes do primeiro escalão do novo governo não passaram por governos chefiados por Roriz, Arruda e Agnelo? Ou que no mínimo, tem ou tiveram relação de amizades com integrantes desses governos. Ou os vitoriosos e seus seguidores sofrem de amnésia?

Resta desejar que, entre ganhadores e perdedores, o adversário não seja visto como inimigo.

Ganhar ou perder a eleição não foi suficiente. Para alguns, parece que não foi.

A decisão das urnas, da democracia, não será suficiente?

Querem ir além? Levar a desmoralização pessoas que vestiram camisas de outros candidatos e foram derrotadas pelo voto é o caminho mais sensato para os ganhadores?

O ruim é que esse sentimento dá uma ideia verdadeira para alguns,ou falsa para outros, de que existem duas cidades. A dos ricos e a cidade dos pobres. A dos informados e a dos desinformados. A dos que se acham donos do próximo governo e a dos que serão esquecidos, perseguidos por ele. Fugirá então o grupo vitorioso ao discurso da campanha?

O resultado das eleições selou o destino de vitoriosos e derrotados por mais quatro anos, diferente disso, é tentar passar a impressão que Brasilia se encontra dividida. E não está.

Numa democracia, é preciso respeitar a escolha de cada um. Mas a maioria vencedora, tem que ter a virtude de respeitar a minoria derrotada. Respeito é virtude, é civilidade, é educação. Deve-se respeitar o amigo, o adversário, o parceiro e até os inimigos do período eleitoral ou não. Afinal, todos continuaremos morando na mesma cidade. É a democracia.

Os vitoriosos não devem esquecer que a população do Distrito Federal hoje está mais vigilante, e cobrará deles, o cumprimento das promessas feitas durante a campanha eleitoral.

Brasilia não merece passar novamente por um novo período de perseguição, de supremacia dos vitoriosos contra os perdedores, e muito menos, da roubalheira desenfreada. Não podemos esquecer que em oito anos, o Distrito Federal, teve a sua frente quase uma dezena de governadores, de 2006 pra cá, a cidade definhou politicamente.

A insatisfação de todas as matizes políticas do Distrito Federal, seja de Roriz, Arruda e Agnelo, gestou e elegeu o novo modelo que assume o Palácio do Buriti em 2015. Houve uma escolha, a população quer uma cidade melhor. Daí uma parte do grupo vitorioso achar que diante da escolha feita pelos eleitores transformará Brasilia numa selva de vingança, rancor e autoritarismo, será incorrer nos mesmos erros de um passado muito recente.

A cidade queria mudar e mudou, mas os vitoriosos não podem se sentir tão fortalecidos a ponto de esquecer que na massa de votos colhidos pelo novo modelo de governo que assume em janeiro, constam também eleitores petistas, rorizistas, arrudistas e outros istas, que insatisfeitos buscaram um modelo que atualmente o julgam melhor.

Em Brasilia, nascidos ou não aqui, vivem e devem ser respeitados, vencedores e vencidos. A persistir o ranço ideológico, se travará um debate burro e novamente a cidade voltará a frequentar as paginas policiais do noticiário.

Os vitoriosos e derrotados, estão todos no mesmo barco e devem remar juntos, tendo como objetivo o mesmo fim, a paz, o bem-estar de todos, uma segurança melhor, saúde e educação de melhor qualidade.

Não se esqueçam os vitoriosos, e alguns deles, que agora pregam a perseguição política através das redes sociais, que as belas palavras proferidas durante a campanha, trouxeram a cidade um fio de esperança, elas se tornaram laços que nos fazem reféns de tudo o que dissemos, prometemos, fazemos e negamos.

E isso tudo será cobrado,ou tudo foi apenas uma roda de conversa?

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  #2011  
Old Posted Dec 29, 2014, 4:42 PM
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O pacto se chama troca de amaciar os deputados distritais e federais com cargos. Por isso concordo com engenheiro político, que estuda a engenharia da corrupção política. Para Rollemberg ter APOIO incondicional dos deputados vai ter que liberar EMENDAS individuais bem como CARGOS e Administrações. Então o sonho de ver enxugada a máquina vai para o espaço.
Oh que o recalque ta monstro..... Pesquisa se mostra um péssimo perdedor...

Acho que nem vou discutir mais, pois já entrou no terreno do ridículo.

Não confio muito no Rollemberg, mas tudo que ele anunciou ate agora tem sido correto. Ele esta fazendo o que o inútil do Agnelo deveria ter feito a 4 anos atras. Mas foi covarde....

Então por enquanto (e ainda pode ser cedo pra isso) o Rollemberg esta ganhando minha confiança.
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  #2012  
Old Posted Dec 29, 2014, 6:21 PM
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Melancólica despedida da era Agnelo

Um panorama de déficit e reclamações sobre a gestão do governador. “Um verdadeiro caos institucional”, é esse o sentimento da sociedade da administração Agnelo Queiroz

TATIANE ALVES
tsantana@jornaldacomunidade.com.br Redação Jornal da Comunidade


O governo Agnelo Queiroz (PT) não será esquecido tão cedo. Ele alcançou marcas significativas de reprovação. Entre os candidatos à reeleição ao governo no país, foi o único que ficou de fora do segundo turno. Agora, ao fim de seu mandato, o dia a dia do Distrito Federal tem sido caótico, marcado por protestos, greves frequentes como a mais recente na coleta de lixo, cancelamento da distribuição de refeições a pacientes e funcionários de hospitais públicos, paralisações de terceirizados e radares eletrônicos retirados das ruas. A falta de pagamentos causou atrasos de salários de garis, professores, motoristas de ônibus, médicos, enfermeiros e de empresas fornecedoras do Distrito Federal. O caixa está no vermelho.

Brasília é um das unidades da Federação com maior recurso. E, mesmo assim, o governador Agnelo, segundo diagnóstico da equipe de transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB), vai deixar as finanças em situação complicada. Além disso, as transferências do Fundo Constitucional, bancado pela União, são fartas. E são exatamente essas verbas que pagam os salários da segurança pública em Brasília e parte do salário de professores.

O fim do governo Agnelo é marcado por um bombardeio de notícias negativas. A maior delas é o Estádio Mané Garrincha. Algo que era para ser um legado do seu governo, acabou sendo a marca de seu vexame. O símbolo de sua má administração, de descontrole nos gastos. A obra que ficou ao preço final em torno de R$ 1,8 bilhões. Na visão do doutor em ciências públicas pela Universidade de Brasília (UnB), Leonardo Barreto, o governo fez uma aposta de que o Estádio seria um legado dele, um monumento, mesmo que o custo fosse muito alto iria trazer um benefício de popularidade na medida que esse começasse a operar.

“Mas a medida que os custos ficaram altos demais e no momento que as pessoas percebem que o governo tem dificuldade para prestar bem os seus serviços, de hospitais, transporte urbanos. Então essa obra acabou materializando um sentimento nas pessoas, de que esse governo, em nenhum momento soube alinhar suas prioridades com as demandas reais das atividades das pessoas. E o Estádio, em vez de ser um legado positivo, uma obra que pudesse ajudar o Agnelo, acabou tornando-se materialização dos problemas que as pessoas viam nele. Isso acabou em um grande problema. O Estádio foi a grande marca que acabou colocando de forma negativa a popularidade do governador, classifica Barreto.

Na avaliação de Barreto, a Era Agnelo foi curta. “Além de não conseguir se reeleger, ele vai ter dificuldade no futuro. Seja porque foi mal avaliado, seja porque futuramente vai sofrer questionamento jurídico pela situação financeira que esta deixando o DF”, avalia o cientista político.

Governo marcado por escândalos
O governo Agnelo está marcado por sucessivos equívocos e falta de planejamento. De acordo com especialistas, além do Mané Garrincha, o motivo real de tantas dívidas se deve ao grande aumento na folha de pagamento. Chegando ao fim de seu mandato, não se sabe se ele acreditou na sua reeleição, ou se foi simplesmente em uma tentativa desesperada de se reeleger. Fato é, que o governador consentiu reajustes e realizou contratações em uma sequência maior que a arrecadação poderia sustentar. Só para se ter uma ideia, em janeiro deste ano o gasto com a folha de pagamento somava R$ 580 milhões, atualmente chega a R$ 930 milhões. Mais de R$ 300 milhões são gastos com despesas rotineiras e sobram apenas R$ 70 milhões para investimentos. Um valor que não atende a demanda.

O novo governo terá que enfrentar em seu mandato um impacto adicional de R$ 3,8 bilhões. Dívida concebida por aumentos salariais no governo Agnelo. Agora o atual governador corre para tentar sanar a dívida por receio de ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. A folha de pagamento para servidores dobrou no governo Agnelo. De acordo com a Secretaria de Planejamento, os salários pagos em 2014 atingiram uma porcentagem 85% maior que toda folha de pagamento de 2010. O número de 2014 não inclui os pagamentos relativos ao mês de dezembro.

Agnelo aprovou reajustes salariais para quase 130 mil servidores ativos de 37 carreiras. Esses aumentos têm parcelas previstas para 2015. Além disso 35 mil servidores entre 2011 e 2014 foram nomeados. A responsabilização da receita com a folha de pagamento em 2012, aumentou 11,40% e em 2013, mais 10,23%. Em 2014, o aumento chegou a 11,09%, ou seja, maior que o ano passado. Com um orçamento de R$ 37,3 bilhões para 2015, o pagamento de funcionários representaria 53,35% do total segundo as contas da transição.

Para especialistas ouvidos pelo Jornal da Comunidade, a concessão de aumentos salariais sem estudo de impacto financeiro comprometeu as contas da gestão de Agnelo. Leonardo Barreto classifica três pontos que contribuíram para a dívida do GDF. Entre eles estão a política agressiva de recomposição de salários e contratações de servidores. “Ele recompôs quadro da saúde e da educação. O que de um ponto de vista é bom, mas sabemos que deve ser feita dentro de uma situação de equilíbrio. E me parece que não foi o caso. Então o primeiro ponto são políticas agressivas de contratação de servidores públicos”. O segundo ponto ele aponta para uma falta de controle das despesas. E o terceiro a uma queda da arrecadação tanto no governo federal quanto no governo do DF.

O especialista em políticas públicas, Emerson Masulo, concorda e diz: “O governo deve avaliar a necessidade da população e a necessidade que o governo entende que devam ser executadas com o orçamento que o DF dispõe”.

A explicação para todo esse caos gerado nas contas, o GDF justifica que se deve a baixa arrecadação prevista em 2014. Porém, o valor arrecadado cresceu 6,5% de janeiro até outubro, comparado ao mesmo período de 2013 – já o resultado do governo federal foi de menos 1%.

Protestos e paralisações
A mais de um mês o DF vem sofrendo com paralisações seguidas de servidores e terceirizados que estão sem receber desde que o governador Agnelo Queiroz perdeu a eleição. São servidores públicos e trabalhadores de creches, que ficaram sem receber salário e fazem protestos. Funcionários terceirizados que prestam serviços gerais e de limpeza para o governo do DF também reivindicaram o pagamento do 13º salário e do auxílio alimentação de dezembro.

http://comunidade.maiscomunidade.com.../politica/8794



Mimimi.... tadinho do Agnelo.....em 5, 4, 3,....
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  #2013  
Old Posted Dec 29, 2014, 10:19 PM
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Melancólica despedida da era Agnelo

Um panorama de déficit e reclamações sobre a gestão do governador. “Um verdadeiro caos institucional”, é esse o sentimento da sociedade da administração Agnelo Queiroz

TATIANE ALVES
tsantana@jornaldacomunidade.com.br Redação Jornal da Comunidade


O governo Agnelo Queiroz (PT) não será esquecido tão cedo. Ele alcançou marcas significativas de reprovação. Entre os candidatos à reeleição ao governo no país, foi o único que ficou de fora do segundo turno. Agora, ao fim de seu mandato, o dia a dia do Distrito Federal tem sido caótico, marcado por protestos, greves frequentes como a mais recente na coleta de lixo, cancelamento da distribuição de refeições a pacientes e funcionários de hospitais públicos, paralisações de terceirizados e radares eletrônicos retirados das ruas. A falta de pagamentos causou atrasos de salários de garis, professores, motoristas de ônibus, médicos, enfermeiros e de empresas fornecedoras do Distrito Federal. O caixa está no vermelho.

Brasília é um das unidades da Federação com maior recurso. E, mesmo assim, o governador Agnelo, segundo diagnóstico da equipe de transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB), vai deixar as finanças em situação complicada. Além disso, as transferências do Fundo Constitucional, bancado pela União, são fartas. E são exatamente essas verbas que pagam os salários da segurança pública em Brasília e parte do salário de professores.

O fim do governo Agnelo é marcado por um bombardeio de notícias negativas. A maior delas é o Estádio Mané Garrincha. Algo que era para ser um legado do seu governo, acabou sendo a marca de seu vexame. O símbolo de sua má administração, de descontrole nos gastos. A obra que ficou ao preço final em torno de R$ 1,8 bilhões. Na visão do doutor em ciências públicas pela Universidade de Brasília (UnB), Leonardo Barreto, o governo fez uma aposta de que o Estádio seria um legado dele, um monumento, mesmo que o custo fosse muito alto iria trazer um benefício de popularidade na medida que esse começasse a operar.

“Mas a medida que os custos ficaram altos demais e no momento que as pessoas percebem que o governo tem dificuldade para prestar bem os seus serviços, de hospitais, transporte urbanos. Então essa obra acabou materializando um sentimento nas pessoas, de que esse governo, em nenhum momento soube alinhar suas prioridades com as demandas reais das atividades das pessoas. E o Estádio, em vez de ser um legado positivo, uma obra que pudesse ajudar o Agnelo, acabou tornando-se materialização dos problemas que as pessoas viam nele. Isso acabou em um grande problema. O Estádio foi a grande marca que acabou colocando de forma negativa a popularidade do governador, classifica Barreto.

Na avaliação de Barreto, a Era Agnelo foi curta. “Além de não conseguir se reeleger, ele vai ter dificuldade no futuro. Seja porque foi mal avaliado, seja porque futuramente vai sofrer questionamento jurídico pela situação financeira que esta deixando o DF”, avalia o cientista político.

Governo marcado por escândalos
O governo Agnelo está marcado por sucessivos equívocos e falta de planejamento. De acordo com especialistas, além do Mané Garrincha, o motivo real de tantas dívidas se deve ao grande aumento na folha de pagamento. Chegando ao fim de seu mandato, não se sabe se ele acreditou na sua reeleição, ou se foi simplesmente em uma tentativa desesperada de se reeleger. Fato é, que o governador consentiu reajustes e realizou contratações em uma sequência maior que a arrecadação poderia sustentar. Só para se ter uma ideia, em janeiro deste ano o gasto com a folha de pagamento somava R$ 580 milhões, atualmente chega a R$ 930 milhões. Mais de R$ 300 milhões são gastos com despesas rotineiras e sobram apenas R$ 70 milhões para investimentos. Um valor que não atende a demanda.

O novo governo terá que enfrentar em seu mandato um impacto adicional de R$ 3,8 bilhões. Dívida concebida por aumentos salariais no governo Agnelo. Agora o atual governador corre para tentar sanar a dívida por receio de ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. A folha de pagamento para servidores dobrou no governo Agnelo. De acordo com a Secretaria de Planejamento, os salários pagos em 2014 atingiram uma porcentagem 85% maior que toda folha de pagamento de 2010. O número de 2014 não inclui os pagamentos relativos ao mês de dezembro.

Agnelo aprovou reajustes salariais para quase 130 mil servidores ativos de 37 carreiras. Esses aumentos têm parcelas previstas para 2015. Além disso 35 mil servidores entre 2011 e 2014 foram nomeados. A responsabilização da receita com a folha de pagamento em 2012, aumentou 11,40% e em 2013, mais 10,23%. Em 2014, o aumento chegou a 11,09%, ou seja, maior que o ano passado. Com um orçamento de R$ 37,3 bilhões para 2015, o pagamento de funcionários representaria 53,35% do total segundo as contas da transição.

Para especialistas ouvidos pelo Jornal da Comunidade, a concessão de aumentos salariais sem estudo de impacto financeiro comprometeu as contas da gestão de Agnelo. Leonardo Barreto classifica três pontos que contribuíram para a dívida do GDF. Entre eles estão a política agressiva de recomposição de salários e contratações de servidores. “Ele recompôs quadro da saúde e da educação. O que de um ponto de vista é bom, mas sabemos que deve ser feita dentro de uma situação de equilíbrio. E me parece que não foi o caso. Então o primeiro ponto são políticas agressivas de contratação de servidores públicos”. O segundo ponto ele aponta para uma falta de controle das despesas. E o terceiro a uma queda da arrecadação tanto no governo federal quanto no governo do DF.

O especialista em políticas públicas, Emerson Masulo, concorda e diz: “O governo deve avaliar a necessidade da população e a necessidade que o governo entende que devam ser executadas com o orçamento que o DF dispõe”.

A explicação para todo esse caos gerado nas contas, o GDF justifica que se deve a baixa arrecadação prevista em 2014. Porém, o valor arrecadado cresceu 6,5% de janeiro até outubro, comparado ao mesmo período de 2013 – já o resultado do governo federal foi de menos 1%.

Protestos e paralisações
A mais de um mês o DF vem sofrendo com paralisações seguidas de servidores e terceirizados que estão sem receber desde que o governador Agnelo Queiroz perdeu a eleição. São servidores públicos e trabalhadores de creches, que ficaram sem receber salário e fazem protestos. Funcionários terceirizados que prestam serviços gerais e de limpeza para o governo do DF também reivindicaram o pagamento do 13º salário e do auxílio alimentação de dezembro.

http://comunidade.maiscomunidade.com.../politica/8794



Mimimi.... tadinho do Agnelo.....em 5, 4, 3,....
Tadinho do Rollemberg, prometeu VLT e não vai cumprir. O Secretário de Saúde já caiu fora, pior, o 5, 4, 3, 2 e 1..... Alegou problemas de SAÚDE..... E teremos também o pepinaço da CEB que irá resultar em aumento da conta de luz. Aumento de passagens em 25%. E o entupimento das vias por ônibus.... Via Cristovam 2.0 ops Rollemberg.

No facebook já andam pedindo a cabeça de Rollemberg antes de assumir, prometeu VLT e não vai ter. Prometeu expansão do metrô e não vai ter. Só vai ter BRTs. E os trens para Luziânia e Goiânia não vai rolar. Governo federal já deu aviso, acabou a grana farta. E para completar. Novo senador goiano quer tirar a grande do fundo constitucionao do DF para o entorno, a grana que paga a saúde, educação e segurança.
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  #2014  
Old Posted Dec 30, 2014, 12:27 PM
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Tadinho do Rollemberg, prometeu VLT e não vai cumprir. O Secretário de Saúde já caiu fora, pior, o 5, 4, 3, 2 e 1..... Alegou problemas de SAÚDE..... E teremos também o pepinaço da CEB que irá resultar em aumento da conta de luz. Aumento de passagens em 25%. E o entupimento das vias por ônibus.... Via Cristovam 2.0 ops Rollemberg.

No facebook já andam pedindo a cabeça de Rollemberg antes de assumir, prometeu VLT e não vai ter. Prometeu expansão do metrô e não vai ter. Só vai ter BRTs. E os trens para Luziânia e Goiânia não vai rolar. Governo federal já deu aviso, acabou a grana farta. E para completar. Novo senador goiano quer tirar a grande do fundo constitucionao do DF para o entorno, a grana que paga a saúde, educação e segurança.
uuuhhhh olha o apocalipse pesquisador!

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  #2015  
Old Posted Dec 30, 2014, 2:25 PM
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uuuhhhh olha o apocalipse pesquisador!

Apocalipse sim. A oposição vai assumir em 01.01.15 mas será que vai colocar a mão na massa ou vai começar o mimimi da herança maldita de novo. Já vimos essa novela.
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  #2016  
Old Posted Dec 30, 2014, 10:01 PM
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Descoberta da trégua dada ao Rollemberg pela mídia...

Tem como amigos, dirigentes do jornal O Globo, Folha de Sâo Paulo, Estado de São Paulo, Jornal de Brasília, Correio Braziliense... Só quero ver se esse namoro é pra sempre.

Mas como dizia um velho conhecido, que se estivesse VIVO colocaria para correr Cristovam e Reguffe que caíram de paraquedas no partido dele.

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  #2017  
Old Posted Jan 1, 2015, 11:13 PM
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Celina Leão, do PDT, é a nova presidente da Câmara Legislativa do DF



Pedetista teve o voto favorável de 16 colegas. Liliane Roriz, do PRTB, é a vice


Depois de muita negociação, os deputados distritais escolheram Celina Leão (PDT) e Liliane Roriz (PRTB) como presidente e vice, respectivamente, da Câmara Legislativa para os próximos dois anos.

A pedetista teve o voto favorável de 16 colegas. A bancada do PMDB, PT, PTB e PP, que reúne nove distritais, pleiteou a vice-presidência e a 2ª Secretaria, mas terminou sem nenhum cargo. Isso porque, em retaliação às negociações que garantiram o mandato de Celina e Liliane, os parlamentares não participaram das votações e não encaminharam candidatos aos cargos da Mesa Diretora.

Raimundo Ribeiro (PSDB), Júlio César Ribeiro (PRB) e Renato Andrade (PR) completam os cargos mais importantes, respectivamente, na 1ª, 2ª e 3ª secretarias. Os blocos partidários foram assim distribuídos: PTC/PSDB/PRTB/PPL, SD/PDT/PV, PT/PP e PMDB/PTB













http://www.correiobraziliense.com.br...va-do-df.shtml
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  #2018  
Old Posted Jan 2, 2015, 2:21 AM
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Rollemberg aponta 4 desafios e pede R$ 412 milhões para garantir salários



Garantia de remédios, retorno das aulas e transporte completam lista Solicitação de antecipação de verba foi feita ao Ministério da Fazenda.

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg


Rodrigo Rollemberg (PSB) assumiu o governo do Distrito Federal nesta quinta-feira (1º) com a crença de ter quatro desafios emergenciais: pagar em dia os salários dos servidores públicos, reabastecer as unidades de saúde com medicamentos, garantir que as escolas estejam preparadas para a retomada do ano letivo em fevereiro e repassar recursos para as empresas de ônibus, evitando novas greves. A equipe de transição apontou que o rombo nos cofres públicos chega a R$ 3,8 bilhões.

Para atingir a primeira meta, o novo gestor vem negociando com o Ministério da Fazenda a antecipação de parte do Fundo Constitucional. Aos R$ 412 milhões pedidos, o governador eleito espera somar a receita gerada com o pagamento de impostos e as economias provocadas pela redução da máquina pública e de despesas – que incluem, inclusive, o corte do coquetel da cerimônia de posse – e assim normalizar a situação.

"[Caso o governo federal negue o pedido] Teremos que ter um plano B. Teremos que fazer tudo com muita transparência, muito diálogo, [...] chamar categorias para conversar e ver alternativas", disse ao G1. "A situação é muito difícil, é muito mais grave do que a gente imaginava. O déficit é muito maior, e isso está revelado pela interrupção de serviços públicos essenciais à população. O governo do Distrito Federal nunca tinha vivido uma experiência de atrasos nos salários, de falta de medicamento nos hospitais, falta de conservação das áreas urbanas das cidades, enfim, um conjunto de serviços interrompidos simultaneamente, o que gerou a sensação de desgoverno total."

Rollemberg afirmou ainda não ter uma previsão de em quanto tempo conseguirá equilibrar as contas e efetivamente implantar o programa proposto durante a campanha eleitoral. Desde o final das eleições, a população do Distrito Federal vem acompanhando uma crise financeira e administrativa apontada como "inédita" pelo novo procurador-geral: as ações de recapeamento e manutenção de gramados foram suspensas por falta de dinheiro, funcionários de empresas de transporte público entraram em greve e servidores públicos e terceirizados deixaram de receber salários, 13º e benefícios.

Os problemas também afetaram o abastecimento de medicamentos e insumos nos hospitais. A Secretaria de Saúde remanejou R$ 84 milhões de convênios com o governo federal, incluindo o combate à dengue e Aids, para tentar quitar parte das dívidas com fornecedores.

Além disso, um levantamento feito pelo Ministério Público apontou corte de reformas em escolas e alimentação a presidiários para fazer a festa de réveillon. Em dezembro, o então secretário de Administração justificou a situação alegando que o DF teve uma arrecadação abaixo da esperada, mas afirmou que a equipe entregaria o governo sem dívidas para a nova gestão.

"Nossa preocupação é porque o atual governo [de Agnelo Queiroz] está deixando um conjunto de encargos e de serviços já prestados ao longo deste ano e que ainda não foram pagos, que deveriam ser pagos com recursos do orçamento de 2014, inclusive salários", disse. "É difícil dizer [qual é o real cenário] antes de assumir efetivamente o governo, porque nós não temos todas as informações desses empenhos que foram cancelados."

O novo governador aposta no nível técnico dos 23 secretários para regularizar a situação e então implantar as promessas de campanha, que incluem o bilhete único no transporte público, a eleição para administradores regionais e a adoção generalizada da educação integral. Segundo ele, apesar do tempo necessário para a "faxina" ser maior do que os quatro meses inicialmente previstos, é possível fazer as mudanças desejadas.

"Creio muito na capacidade do DF, nossa capacidade de buscar recursos externos, federais e internacionais para investimentos. Agora, nós teremos que ter muita austeridade, muito controle dos gastos, porque esse foi o grande problema do governo. Foi um descontrole absoluto, fazendo com que os gastos subissem de forma exponencial sem ter uma receita correspondente", diz. "A situação atual do DF não serve a ninguém. Serve à população de Brasília a volta à normalidade."

Biografia

Rodrigo Rollemberg nasceu no Rio de Janeiro em 13 de julho de 1959. Na capital federal desde que tinha 1 ano, ele se formou em história pela Universidade de Brasília (UnB) e está filiado ao PSB desde 1985.

Eleito deputado distrital em 1995, assumiu a Secretaria de Turismo do governo de Cristovam Buarque no ano seguinte. Ele concorreu ao Buriti pela primeira vez em 2002, quando conseguiu apenas 6,79% dos votos e ficou na quarta colocação. O pleito foi vencido por Joaquim Roriz.

Em 2004, foi nomeado secretário nacional de Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia, no governo Lula. Rollemberg foi eleito deputado federal em 2006. Depois do primeiro mandato, se candidatou a senador em 2010 e também foi eleito.














http://g1.globo.com/distrito-federal...-salarios.html
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  #2019  
Old Posted Jan 2, 2015, 3:27 PM
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Me engana que eu gosto... Quais outras desculpas que dará no decorrer do ano. Detalhe, no apagar das luzes do governo Agnelo, o mesmo conseguiu grana para concluir o Expresso DF Oeste.

Se não tem grana para nada, pega os 750 milhões que estão no caixa do GDF e pague o que eles alegam não ter dinheiro. E ontem já começaram as piadinhas...

Justamente envolvendo os hospitais. O secretário mal empossado, mandou o povo não ficar doente.
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  #2020  
Old Posted Jan 2, 2015, 5:06 PM
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Rollemberg anuncia "pacotão de austeridade," para ajustar contas no DF



Após a primeira reunião com o secretariado, na manhã desta sexta-feira (2/1), o novo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, anunciou um pacotão de austeridade, para ajustar as contas do Executivo local. Sete decretos devem ser publicados em edição do Diário Oficial nesta tarde. A mais abrangente das medidas com foco na redução de custos inclui a suspensão, por 120 dias, de diárias de viagens, passagens aéreas e restrições ao uso de veículos oficiais.

"O objetivo é cortar gastos porque o DF vive o maior desequilíbrio financeiro da história", disse Rollemberg. O governo criou também uma estrutura chamada de "governança DF", com cinco secretarias, para tomar decisões sobre verbas, recursos e cortes de gastos. Os responsáveis pelas pastas da Fazenda, Administração, Planejamento, Casa Civil e Procuradoria do DF decidirão de maneira colegiada.

Todos os secretários têm até 23 de fevereiro para fazer reconhecimento de despesas - há a meta de economizar em 30% o uso de papel, além de custos com telefonia celular. O governo também vai tentar a redução de 20% nos valores de contratos já assinados - como as empresas já contratadas não têm obrigação de ceder, o governo deve negociar mediante a possibilidade de renovação dos contratos.













http://www.correiobraziliense.com.br...as-no-df.shtml
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