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  #41  
Old Posted Sep 24, 2011, 3:38 PM
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Alto poder aquisitivo dos brasilienses atrai comércio especializado em café



Hoje, as lavouras locais garantem safras de grãos de primeira qualidade




Luciana Sturba investiu mais de R$ 1 milhão para ampliar o espaço da sua loja: "Foi preciso expandir para atender à demanda



Os brasilienses não se satisfazem mais com qualquer cafezinho. A exigência de grãos especiais aqueceu um mercado sofisticado de cafeterias e lojas especializadas na cidade, sobretudo nos últimos quatro anos. Redes locais e outras já consagradas nacionalmente se atentaram para o potencial desse público e, na esteira da expansão gastronômica, se instalam em shoppings e comerciais do Plano Piloto. Restaurantes, padarias e supermercados passaram a oferecer aos clientes marcas renomadas de café, que ainda encontraram espaço em escritórios de luxo.

Empresários apostam num salto exponencial do mercado de cafés daqui para frente. Os espaços comandados por baristas ainda não somam 10 em Brasília, número considerado irrisório para a demanda crescente. Por ora, não existe uma radiografia consolidada do segmento, mas os donos das lojas comentam que a capital federal desponta como a terceira melhor praça do país, atrás somente de São Paulo e Rio de Janeiro. Os investimentos em máquinas e infraestrutura e o movimento em alta nas casas especializadas sustentam o discurso.

A fazenda onde nasceu o café Cristina, há 10 anos, fica no Sul de Minas Gerais, mas foi em Brasília que a empresa ganhou corpo. A capital de população viajada e com alto poder aquisitivo virou matriz da marca presente hoje em cerca de 120 pontos comerciais espalhados pelo Distrito Federal e em Curitiba, além de Emirados Árabes e Nova York. O showroom, nos fundos de um prédio da comercial da 202 Norte, conta com o trabalho de Thamy Bruno, atual campeã regional de barista. “O crescimento desse mercado em Brasília é assombroso”, diz ela.

No último ano, a empresa reforçou o quadro de distribuidores, todos especializados em café. “Os brasilienses recebem bem os produtos de luxo e a estabilidade econômica da cidade nos permite pensar a longo prazo”, comenta o sócio-diretor Pedro Lisboa. O quilo do café Cristina varia entre R$ 48 e R$ 70. O próximo passo da marca é ampliar as vendas pela internet e aprimorar o serviço delivery. “Nosso desafio é fazer com que os cafés especiais entrem também na casa dos brasilienses, e não apenas nas cafeterias e restaurantes”, explica o gerente do showroom, Bruno Marcelo de Brito.

Aos poucos, a procura por cursos de café caseiro e barista prova o interesse dos brasilienses em mergulhar no assunto. Pelo menos 100 pessoas participaram das aulas no Grenat Cafés Especiais, na 202 Sul, desde 2008, quando a cafeteria abriu as portas, com um pequeno balcão e capacidade para 35 pessoas. Em dezembro do ano passado, após um investimento de mais de R$ 1 milhão, o espaço triplicou de tamanho e passou a acolher o dobro de clientes. “Foi preciso expandir para atender a demanda. Em algumas horas do dia, a loja lotava”, conta a proprietária, Luciana Sturba.

Em média, 220 xícaras de café são enchidas todo dia no Grenat. Por mês, saem cerca de 200kg de grãos. O gasto médio de cada cliente é de R$ 30. Só um cafezinho expresso custa R$ 4. O sucesso do estabelecimento — que também vende máquinas, coadores e canecas — fez a paulista Luciana se tornar consultora no segmento, ajudando outros empresários a abrirem lojas especializadas em Brasília e fora da cidade. “Não tenho dúvidas de que o mercado vai crescer ainda mais. Quem conhece o bom café não toma mais qualquer café.”.

A Nespresso, da Nestlé, chegou a Brasília em março de 2010 com uma unidade no Iguatemi. A empresa não divulga números regionais, mas o diretor na América Latina, Stefan Nilsson, diz que o desempenho na capital federal tem surpreendido. “É um público especial para nós. Há muita gente na cidade com alto poder aquisitivo e que viaja o mundo inteiro”, completa. O Nespresso é vendido em 80 estabelecimentos, como nos restaurantes Dudu Camargo, Cocobambu, Bela Sintra, Dom Francisco, Dona Lenha, Soho, Porcão e Taypa.

Qualidade
Uma das mais populares bebidas tem uma cotação na capital federal que varia de R$ 0,50 a R$ 6, dependendo da qualidade do grão e do requinte do ambiente em que é servida. Os preços obedecem à lei da livre oferta. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que rastreia a procedência e o processamento dos grãos usados em cafés gourmet, faz controle de qualidade.

Alta de 307%
De 2003 a 2008, o hábito de tomar café no Brasil, principalmente fora de casa, registrou aumento de 307%, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). Em agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçou que o arroz, o feijão e o café são os produtos mais consumidos pela população brasileira.






http://www.correiobraziliense.com.br...-em-cafe.shtml
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  #42  
Old Posted Sep 24, 2011, 3:56 PM
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Alto poder aquisitivo dos brasilienses atrai comércio especializado em café



Hoje, as lavouras locais garantem safras de grãos de primeira qualidade




Luciana Sturba investiu mais de R$ 1 milhão para ampliar o espaço da sua loja: "Foi preciso expandir para atender à demanda



Os brasilienses não se satisfazem mais com qualquer cafezinho. A exigência de grãos especiais aqueceu um mercado sofisticado de cafeterias e lojas especializadas na cidade, sobretudo nos últimos quatro anos. Redes locais e outras já consagradas nacionalmente se atentaram para o potencial desse público e, na esteira da expansão gastronômica, se instalam em shoppings e comerciais do Plano Piloto. Restaurantes, padarias e supermercados passaram a oferecer aos clientes marcas renomadas de café, que ainda encontraram espaço em escritórios de luxo.

Empresários apostam num salto exponencial do mercado de cafés daqui para frente. Os espaços comandados por baristas ainda não somam 10 em Brasília, número considerado irrisório para a demanda crescente. Por ora, não existe uma radiografia consolidada do segmento, mas os donos das lojas comentam que a capital federal desponta como a terceira melhor praça do país, atrás somente de São Paulo e Rio de Janeiro. Os investimentos em máquinas e infraestrutura e o movimento em alta nas casas especializadas sustentam o discurso.

A fazenda onde nasceu o café Cristina, há 10 anos, fica no Sul de Minas Gerais, mas foi em Brasília que a empresa ganhou corpo. A capital de população viajada e com alto poder aquisitivo virou matriz da marca presente hoje em cerca de 120 pontos comerciais espalhados pelo Distrito Federal e em Curitiba, além de Emirados Árabes e Nova York. O showroom, nos fundos de um prédio da comercial da 202 Norte, conta com o trabalho de Thamy Bruno, atual campeã regional de barista. “O crescimento desse mercado em Brasília é assombroso”, diz ela.

No último ano, a empresa reforçou o quadro de distribuidores, todos especializados em café. “Os brasilienses recebem bem os produtos de luxo e a estabilidade econômica da cidade nos permite pensar a longo prazo”, comenta o sócio-diretor Pedro Lisboa. O quilo do café Cristina varia entre R$ 48 e R$ 70. O próximo passo da marca é ampliar as vendas pela internet e aprimorar o serviço delivery. “Nosso desafio é fazer com que os cafés especiais entrem também na casa dos brasilienses, e não apenas nas cafeterias e restaurantes”, explica o gerente do showroom, Bruno Marcelo de Brito.

Aos poucos, a procura por cursos de café caseiro e barista prova o interesse dos brasilienses em mergulhar no assunto. Pelo menos 100 pessoas participaram das aulas no Grenat Cafés Especiais, na 202 Sul, desde 2008, quando a cafeteria abriu as portas, com um pequeno balcão e capacidade para 35 pessoas. Em dezembro do ano passado, após um investimento de mais de R$ 1 milhão, o espaço triplicou de tamanho e passou a acolher o dobro de clientes. “Foi preciso expandir para atender a demanda. Em algumas horas do dia, a loja lotava”, conta a proprietária, Luciana Sturba.

Em média, 220 xícaras de café são enchidas todo dia no Grenat. Por mês, saem cerca de 200kg de grãos. O gasto médio de cada cliente é de R$ 30. Só um cafezinho expresso custa R$ 4. O sucesso do estabelecimento — que também vende máquinas, coadores e canecas — fez a paulista Luciana se tornar consultora no segmento, ajudando outros empresários a abrirem lojas especializadas em Brasília e fora da cidade. “Não tenho dúvidas de que o mercado vai crescer ainda mais. Quem conhece o bom café não toma mais qualquer café.”.

A Nespresso, da Nestlé, chegou a Brasília em março de 2010 com uma unidade no Iguatemi. A empresa não divulga números regionais, mas o diretor na América Latina, Stefan Nilsson, diz que o desempenho na capital federal tem surpreendido. “É um público especial para nós. Há muita gente na cidade com alto poder aquisitivo e que viaja o mundo inteiro”, completa. O Nespresso é vendido em 80 estabelecimentos, como nos restaurantes Dudu Camargo, Cocobambu, Bela Sintra, Dom Francisco, Dona Lenha, Soho, Porcão e Taypa.

Qualidade
Uma das mais populares bebidas tem uma cotação na capital federal que varia de R$ 0,50 a R$ 6, dependendo da qualidade do grão e do requinte do ambiente em que é servida. Os preços obedecem à lei da livre oferta. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que rastreia a procedência e o processamento dos grãos usados em cafés gourmet, faz controle de qualidade.

Alta de 307%
De 2003 a 2008, o hábito de tomar café no Brasil, principalmente fora de casa, registrou aumento de 307%, segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). Em agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçou que o arroz, o feijão e o café são os produtos mais consumidos pela população brasileira.






http://www.correiobraziliense.com.br...-em-cafe.shtml
Uma cafeteria de entre-quadra investe R$1 milhão de reais para ampliar. E tem gente ainda que acredita em bolha imobiliária em BSB? A renda aqui é muito elevada, e não é só de funcionários públicos. Tem muito empresário ganhando muito dinheiro, e isso se reflete no preço dos imóveis.
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  #43  
Old Posted Sep 24, 2011, 3:59 PM
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Uma cafeteria de entre-quadra investe R$1 milhão de reais para ampliar. E tem gente ainda que acredita em bolha imobiliária em BSB? A renda aqui é muito elevada, e não é só de funcionários públicos. Tem muito empresário ganhando muito dinheiro, e isso se reflete no preço dos imóveis.
Novamente uma mentira que as construtoras e imobiliárias querem passar ao MUNDO. Se a renda de Brasília estivesse concentrada nos FUNCIONÁRIOS PUBLICOS, porque será que não vemos Ferraris, Bentleys entre outros carros circulando ou estacionados na esplanada?

Me desculpe a sinceridade, o povo já descobriu a mentira, quem compra imovel em Brasília não é funcionário público. Se fosse assim, vai lá na Gucci, Louis Vuitton, Armani e pergunte para eles, quem são os compradores?

Funcionário Público? É piada.

E voltando ao assunto do investimento da empresa, não tem nada haver com BOLHA IMOBILIÁRIA. E isso que vou falar, tem haver.

Uma kitinete no Noroeste valer mais do que um LOFT em Nova York? Me desculpe, Brasília não está com essa bola toda.
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  #44  
Old Posted Sep 24, 2011, 4:06 PM
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Novamente uma mentira que as construtoras e imobiliárias querem passar ao MUNDO. Se a renda de Brasília estivesse concentrada nos FUNCIONÁRIOS PUBLICOS, porque será que não vemos Ferraris, Bentleys entre outros carros circulando ou estacionados na esplanada?

Me desculpe a sinceridade, o povo já descobriu a mentira, quem compra imovel em Brasília não é funcionário público. Se fosse assim, vai lá na Gucci, Louis Vuitton, Armani e pergunte para eles, quem são os compradores?

Funcionário Público? É piada.
Aí eu discordo. A elevada renda dos funcionários públicos é sim, em parte, responsável pelos elevados preços e são eles os principais compradores de imóveis em BSB.

Agora, o fato de não haver Ferraris e Bentleys eu tenho uma hipótese: esse tipo de carro serve principalmente para você indicar o quanto de dinheiro vc tem. Isso funciona em SP e Rio, onde as pessoas trabalham na iniciativa privada, e a idéia de quanto dinheiro vc tem será formada pelo que vc ostenta ou aparenta.

No caso de BSB, basta vc falar em que órgão vc trabalha, que automaticamente já se saberá seu nível de renda. Então a funcionalidade de uma Ferrari cai muito.

Além disso, a maioria do povo de BSB via viajar de avião, para outras partes do país, pois isso é uma vantagem de BSB também (1 hora vc está nos principais pontos do BrasiL). Então novamente não faz muito sentido ter carrões aqui.
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  #45  
Old Posted Sep 24, 2011, 4:27 PM
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Aí eu discordo. A elevada renda dos funcionários públicos é sim, em parte, responsável pelos elevados preços e são eles os principais compradores de imóveis em BSB.

Agora, o fato de não haver Ferraris e Bentleys eu tenho uma hipótese: esse tipo de carro serve principalmente para você indicar o quanto de dinheiro vc tem. Isso funciona em SP e Rio, onde as pessoas trabalham na iniciativa privada, e a idéia de quanto dinheiro vc tem será formada pelo que vc ostenta ou aparenta.

No caso de BSB, basta vc falar em que órgão vc trabalha, que automaticamente já se saberá seu nível de renda. Então a funcionalidade de uma Ferrari cai muito.

Além disso, a maioria do povo de BSB via viajar de avião, para outras partes do país, pois isso é uma vantagem de BSB também (1 hora vc está nos principais pontos do BrasiL). Então novamente não faz muito sentido ter carrões aqui.
Novamente eu discordo, já no outro forum, inclusive eu postei a informação de uma amigo meu, que é o gerente da Grifith, e ele foi categórico. Quem movimenta a cidade não é funcionário público. O povo anda meio cego com relação a cidade.

Só um ponto que eu vou falar aqui, aonde todas as as construtoras e imobiliárias sempre erram. Você sabe, qual seria o PIB de Brasília em 2005?

Todas as construtoras e imobiliárias se baseavam nos dados do IBGE, que na época, falava a mesma coisa, aonde tudo dependiam dos funcionários públicos, isso e aquilo.

E fizeram o levantamento, e o PIB de Brasília era de 40 bilhões. Mas com uma metodologia, ao qual, esqueceram de ver a cidade real, aonde existe industrias, por exemplo, descobriram que o PIB real da cidade era de 80 bilhões.

Viu como é, as construtoras e imobiliárias estavam tão vidradas nos funcionários públicos que esqueceram de ver esse outro lado. E outro ponto mais importante.

Somente 1% dos funcionários públicos, ganha bem, me desculpe a sinceridade, e Brasília somente tem 1,25 mil funcionários que ganham bem, o resto..... Aí é outra história.
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  #46  
Old Posted Sep 24, 2011, 8:58 PM
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SKY anuncia rede 4G para outubro
Faz poucos dias que a presidente Dilma Rousseff anunciou a presença de redes 4G no Brasil antes da Copa do Mundo. Pois bem: aproveitando os subsídios, a SKY correu atrás e irá montar sua rede de quarta geração. Para isso, fechou um acordo com a Telebrás, que será a fornecedora do link para o início da operação.

primeira cidade da América Latina que irá receber cobertura 4G é Brasília. O serviço tem previsão de ser lançado ainda em outubro. O fato de Brasília ser a primeira cidade a receber cobertura é que, em 2008, a Sky adquiriu a empresa ITSA, que operava em MMDS no Distrito Federal.

Uma das razões para a compra era conseguir essa licença (cobiçada na época) para a atuação em serviços WiMAX. Como a tecnologia fracassou e o LTE utiliza a mesma frequência de operação, a Sky poderá usar a licença já adquirida para atuar em 4G. Só que essa licença não é válida em todo o território nacional, então seria a única forma de lançar o serviço sem ter que aguardar os leilões de espectro.

O gerente geral de infraestrutura da operadora afirmou ao Convergência Digital que, devido ao PNBL, a Telebrás possui uma rede com enorme área de atuação, e esse foi um dos fatores que irão viabilizar o lançamento do serviço. Entretanto, a parceria com a Telebrás não tem nada a ver com o Plano Nacional de Banda Larga — embora eu acredite que futuramente isso possa mudar, por causa da massificação de TV por assinatura paraas classes C, D e E.

Acredito que a Sky está tentando correr contra o tempo: a GVT TV foi anunciada e será comercializada em breve. Oferecer internet é forma de conseguir melhorar seu serviço e conter os clientes, senão, migrações em massa ocorrerão para a operadora da felicidade.

Fonte: http://tecnoblog.net/77906/sky-rede-4g/

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 27, 2011 at 3:45 PM.
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  #47  
Old Posted Sep 24, 2011, 11:46 PM
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Pesquisador, cai na real! Tira o governo federal de Brasília para ver o que vai sobrar...
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  #48  
Old Posted Sep 25, 2011, 1:11 AM
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Pesquisador, cai na real! Tira o governo federal de Brasília para ver o que vai sobrar...
Ai que você se engana. E por falar a verdade, preciso mostrar os números? 51% do PIB brasiliense vem da vida da iniciativa PRIVADA. Até mesmo saiu uma matéria recente, uma pena não ter na internet uma fonte com a mesma, afirmando agora que antigamente cargos do serviço público em Brasília pagavam mais do que na iniciativa privada.

Hoje em dia, isso já se inverteu. Ou vai sonhando que funcionário público mora em cobertura no Sudoeste, tem Bentley na garagem, tem Harley Davidson, compra roupas Armani, Louis Vuitton, Rolex. Come no Fasano, A Bela Sintra e viaja para Frankfurt? Piada né.
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  #49  
Old Posted Sep 25, 2011, 1:34 AM
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Concordo com o Fulgêncio. E sobre as marcas e viagens eu discordo totalmente de você Pesquisa. Muitos colegas meus viajam o mundo todo. Já me chamarm, mas como estou casando e construindo casa não posso me dar ao luxo. Ir ao Bela Sintra eu posso ir mesmo não sendo da elite do serviço publico. Agora, é claro que muita coisa é de fato para a elite de BSB, o qual servidores publicos não fazem parte, mas meu caro, isso é para 0,001% da população de Brasília. E muitas das lojas de frife que estão na capital abastecem as madames do nordeste e Centro Oeste, falo pq vou as vezes pegar uma encomendas de uma conhecida na Louis Viton do Iguatemi que mora no Nordeste e lá eles são do ramo de transportes.

A base da classe média do DF ainda é sim o serviço público. Eu quando corretor vendia a grande parte dos imóvies para servidores. Tanto é que larguei a profissao e fui estudar para passar em concurso.
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #50  
Old Posted Sep 25, 2011, 2:28 AM
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Olhem aqui, uma lista dos salários dos servidores públicos federais, a maioria dos funcionários ganham até R$ 12.000 essa lista esclarece bem o potencial e poder consumo desse asalariados do governo federal...

http://www.servidor.gov.br/publicaca...ab_56_2011.pdf
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  #51  
Old Posted Sep 25, 2011, 2:38 AM
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Concordo com o Fulgêncio. E sobre as marcas e viagens eu discordo totalmente de você Pesquisa. Muitos colegas meus viajam o mundo todo. Já me chamarm, mas como estou casando e construindo casa não posso me dar ao luxo. Ir ao Bela Sintra eu posso ir mesmo não sendo da elite do serviço publico. Agora, é claro que muita coisa é de fato para a elite de BSB, o qual servidores publicos não fazem parte, mas meu caro, isso é para 0,001% da população de Brasília. E muitas das lojas de frife que estão na capital abastecem as madames do nordeste e Centro Oeste, falo pq vou as vezes pegar uma encomendas de uma conhecida na Louis Viton do Iguatemi que mora no Nordeste e lá eles são do ramo de transportes.

A base da classe média do DF ainda é sim o serviço público. Eu quando corretor vendia a grande parte dos imóvies para servidores. Tanto é que larguei a profissao e fui estudar para passar em concurso.
Novamente vou discordar de vocês e dar apenas um pequeno exemplo de quanto ambos estão.

Hotel Cullinan, fora vendido 60% para corretores de imóveis esperando ganhar com AGIO, agora prove se eles vão vender o agio para funcionários publicos. E novamente vou discordar, tem uma pequena pesquisa, falando que a classe A representa quase 25% dos moradores de Brasília, e claro, tem uma participação de funcionários públicos, lógico que tem, mas é minoria.

Esse é apenas um pequeno fato, eu nem vou falar do TOP LIFE de Águas Claras que está encalhado, preciso falar quem COMPROU? Funcionário Publico?

De todos os funcionários públicos que trabalham em Brasília apenas 1% ganha acima de 12 mil reais. Mas o povo esquece que desses 12 mil, apenas 27% são sugados pela receita federal.

Eu lido com o mercado de luxo, e todas as pessoas com que me relacionei foram categoricos. Funcionário Público passa longe do luxo. Até mesmo porque, se ficar ostentando muito, a Receita Federal vai em cima de quem tem um patrimônio maior do que recebe de salario. E no forum já discutimos uma matéria interessante de boates internacionais investindo em Brasília.

Me desculpe eu DUVIDO que um funcionário público, mesmo que ganhe 12 mil reais mensais, vai gastar apenas numa única noite 8 mil, 40 mil ou até 100 mil reais. Me desculpe, mas andam forçando a barra. Só um exemplo. Adivinha que comprou grande parte dos lotes do Alphaville? FUNCIONÁRIO PÚBLICO? Passou longe.
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  #52  
Old Posted Sep 25, 2011, 2:54 AM
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Para Ipea, há espaço para contratação de mais servidores públicos no Brasil


BRASÍLIA - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta quinta-feira aponta que há espaço para o ingresso de mais pessoas no serviço público. Segundo o Ipea, ao longo dos últimos anos a contratação de servidores não foi suficiente para repor todos aqueles que se aposentaram ou saíram do serviço público. O estudo também conclui que os gastos com pessoal não saíram do controle do governo federal, uma vez que permaneceram estáveis ao longo da última década quando comparados com a arrecadação. Ainda segundo o Ipea, houve uma melhora na seleção dos servidores.

O estudo diz que, ao longo da última década, houve um forte ingresso de servidores - 155 mil entre 2003 e 2010, durante o governo Lula - fazendo o país voltar a ter mais de 600 mil servidores civis ativos na administração federal. Ainda assim, os números atuais estão abaixo do pico de 680 mil, registrado em 1992, "entre outros fatores, porque houve ao menos três momentos importantes de corrida à aposentadoria que, de modo geral, coincidem com períodos que precederam ou acompanharam reformas previdenciárias: 1991; 1995 a 1998 e 2003".

O estudo também faz uma comparação entre os governos Fernando Henrique e Lula. A queda de servidores foi mais acentuada no primeiro mandato de FH (1996-1998), chegando a 10,5%, num contexto classificado pelo Ipea como de "reforma do Estado". Em 1994, eram 642 mil servidores civis ativos na administração federal, caindo para 631 mil em 1995 e 564 mil em 1998. O segundo mandato de FH registrou uma queda menor (2,7%), saindo de 545 mil em 1999 para 531 mil em 2002. Já os dois governos do ex-presidente Lula (2003-2006 e 2007-2010) foram classficados como de "fortalecimento da capacidade de Estado", apresentando crescimento no número de servidores civis ativos de 7.3% no primeiro mandato e de 4,8% no segundo mandato. Em 2010, já eram 631 mil servidores civis federais ativos.

O Ipea aponta que em 2009 (último ano com dados disponíveis), os gastos com pessoal nas três esferas de governo representou 41,2% do total de despesas, 42,1% do total das receitas, e 14% do PIB.

Quanto à seleção dos servidores, o Ipea destaca que isso vem sendo feito "a partir de critérios meritocráticos, por meio de concursos públicos, e mais para atividades-fim, que exigem nível superior de escolarização, do que para atividades-meio, indicando a possibilidade de maiores impactos sobre a produtividade agregada do setor público".

Além disso, o estudo afirma que as contratações realizadas nos últimos anos fizeram aumentar o número de servidores com vinculação estatutária, "em detrimento seja do padrão celetista, seja de várias formas de contratação irregulares ou precárias". Para o Ipea, isso permite colocar o novo contingente de força de trabalho a serviço do Estado "sob direitos e deveres comuns e estáveis, podendo com isso gerar maior coesão e homogeneidade no interior da categoria como um todo, aspecto este considerado essencial para um desempenho satisfatório do Estado no longo prazo".

Outro dado do estudo é o crescimento, entre 2003 e 2010, da participação do setor privado no número de trabalhadores empregados. Em 2003, 72,3% estavam no setor privado, 25,2% na administração pública nos três níveis (federal, estadual e municipal) e 2,6% nas empresas estatais. Em 2010, esses percentuais passaram a ser 76,3%, 21,8% e 1,9% respectivamente. Isso ocorreu porque o número de admissões no setor privado cresceu na uma taxa maior que no setor público. Neste, a administração municipal foi a que mais cresceu no período - 39,3% - contra 30,3% da federal e 19,1% da estadual.

O Ipea mostra ainda que, desde 1995, aumentou a participação feminina na administração pública nos três níveis de governo. No primeiro ano do governo FH, elas já eram maioria - 56,6% - passando para 58,6% em 2010, último ano do governo Lula. A distribuição, no entanto, é desigual. Na administração federal, elas são minoria (35,1%), mas o quadro se inverte na estadual (57,3%) e na municipal (64%). "O que explica tal participação diferenciada é o número de mulheres predominante nas funções de saúde, assistência social e educação, as quais, como já referido, são assumidas em maior parte pelos estados e municípios. A tendência evidenciada pelos dados aponta para diminuição da participação feminina nos estados e aumento nos municípios e na esfera federal", diz o estudo.

As fontes do estudo foram os os Censos Demográficos, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).








http://oglobo.globo.com/pais/mat/201...-925313076.asp
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  #53  
Old Posted Sep 25, 2011, 2:58 AM
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Para Ipea, há espaço para contratação de mais servidores públicos no Brasil


BRASÍLIA - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgado nesta quinta-feira aponta que há espaço para o ingresso de mais pessoas no serviço público. Segundo o Ipea, ao longo dos últimos anos a contratação de servidores não foi suficiente para repor todos aqueles que se aposentaram ou saíram do serviço público. O estudo também conclui que os gastos com pessoal não saíram do controle do governo federal, uma vez que permaneceram estáveis ao longo da última década quando comparados com a arrecadação. Ainda segundo o Ipea, houve uma melhora na seleção dos servidores.

O estudo diz que, ao longo da última década, houve um forte ingresso de servidores - 155 mil entre 2003 e 2010, durante o governo Lula - fazendo o país voltar a ter mais de 600 mil servidores civis ativos na administração federal. Ainda assim, os números atuais estão abaixo do pico de 680 mil, registrado em 1992, "entre outros fatores, porque houve ao menos três momentos importantes de corrida à aposentadoria que, de modo geral, coincidem com períodos que precederam ou acompanharam reformas previdenciárias: 1991; 1995 a 1998 e 2003".

O estudo também faz uma comparação entre os governos Fernando Henrique e Lula. A queda de servidores foi mais acentuada no primeiro mandato de FH (1996-1998), chegando a 10,5%, num contexto classificado pelo Ipea como de "reforma do Estado". Em 1994, eram 642 mil servidores civis ativos na administração federal, caindo para 631 mil em 1995 e 564 mil em 1998. O segundo mandato de FH registrou uma queda menor (2,7%), saindo de 545 mil em 1999 para 531 mil em 2002. Já os dois governos do ex-presidente Lula (2003-2006 e 2007-2010) foram classficados como de "fortalecimento da capacidade de Estado", apresentando crescimento no número de servidores civis ativos de 7.3% no primeiro mandato e de 4,8% no segundo mandato. Em 2010, já eram 631 mil servidores civis federais ativos.

O Ipea aponta que em 2009 (último ano com dados disponíveis), os gastos com pessoal nas três esferas de governo representou 41,2% do total de despesas, 42,1% do total das receitas, e 14% do PIB.

Quanto à seleção dos servidores, o Ipea destaca que isso vem sendo feito "a partir de critérios meritocráticos, por meio de concursos públicos, e mais para atividades-fim, que exigem nível superior de escolarização, do que para atividades-meio, indicando a possibilidade de maiores impactos sobre a produtividade agregada do setor público".

Além disso, o estudo afirma que as contratações realizadas nos últimos anos fizeram aumentar o número de servidores com vinculação estatutária, "em detrimento seja do padrão celetista, seja de várias formas de contratação irregulares ou precárias". Para o Ipea, isso permite colocar o novo contingente de força de trabalho a serviço do Estado "sob direitos e deveres comuns e estáveis, podendo com isso gerar maior coesão e homogeneidade no interior da categoria como um todo, aspecto este considerado essencial para um desempenho satisfatório do Estado no longo prazo".

Outro dado do estudo é o crescimento, entre 2003 e 2010, da participação do setor privado no número de trabalhadores empregados. Em 2003, 72,3% estavam no setor privado, 25,2% na administração pública nos três níveis (federal, estadual e municipal) e 2,6% nas empresas estatais. Em 2010, esses percentuais passaram a ser 76,3%, 21,8% e 1,9% respectivamente. Isso ocorreu porque o número de admissões no setor privado cresceu na uma taxa maior que no setor público. Neste, a administração municipal foi a que mais cresceu no período - 39,3% - contra 30,3% da federal e 19,1% da estadual.

O Ipea mostra ainda que, desde 1995, aumentou a participação feminina na administração pública nos três níveis de governo. No primeiro ano do governo FH, elas já eram maioria - 56,6% - passando para 58,6% em 2010, último ano do governo Lula. A distribuição, no entanto, é desigual. Na administração federal, elas são minoria (35,1%), mas o quadro se inverte na estadual (57,3%) e na municipal (64%). "O que explica tal participação diferenciada é o número de mulheres predominante nas funções de saúde, assistência social e educação, as quais, como já referido, são assumidas em maior parte pelos estados e municípios. A tendência evidenciada pelos dados aponta para diminuição da participação feminina nos estados e aumento nos municípios e na esfera federal", diz o estudo.

As fontes do estudo foram os os Censos Demográficos, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape).








http://oglobo.globo.com/pais/mat/201...-925313076.asp
Essa matéria eu tenho aqui, o mais interessante que a matéria não diz que GRANDE MAIORIA dos funcionários FEDERAIS está lotada advinha aonde? Em Brasília? Claro que não, está lotada em sua maioria na cidade do Rio de Janeiro. Teoria muito fraca afirmar que a cidade de Brasília sobrevive apenas com governo federal. Ou que sobrevive apenas dos funcionários públicos.

Nem preciso falar que grande parte dos fornecedores do governo federal nem tem filial em Brasília..... Agora se for falar em valores..... Funcionário Publico. Ganha 12.000 reais, agora vamos descontar os 27% de imposto de renda, 11% de INSS, e por ai vai, somente esses 2 tributos, consomem 38% do salario dele. Ahhhh um grande detalhe, funcionário público não tem FGTS.

Então, vem a velha história, todos esses imoveis que andam vendendo aí, não é para funcionário público, quer outras provas mais. Agora se for colocar na conta, baladas em boates caras, carro importado, viagens internacionais, iptu, ipva, pa (pensão alimenticia), duvido que um funcionário público compre imovel caro em Brasília. Só se for um funcionário corrupto.

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 25, 2011 at 4:04 AM.
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  #54  
Old Posted Sep 25, 2011, 6:56 AM
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HD BSB
Já tem data para ser inaugurada a nova loja HD, desta vez em Brasília.

A BR Road Harley-Davidson terá sua sede na W3 510 Norte e tem previsão de inauguração prevista para novembro/2011.

O prédio antigo já foi demolido e iniciaram as obras para a construção da nova loja, com um café da manhã comemorativo realizado ontem (9/7).

Agora o pessoal da Umuarama HD de Goiânia vai ter concorrência real.

Fonte: http://wolfmann-hd.blogspot.com/2011/07/hd-bsb.html
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  #55  
Old Posted Sep 25, 2011, 10:04 AM
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Ai que você se engana. E por falar a verdade, preciso mostrar os números? 51% do PIB brasiliense vem da vida da iniciativa PRIVADA. Até mesmo saiu uma matéria recente, uma pena não ter na internet uma fonte com a mesma, afirmando agora que antigamente cargos do serviço público em Brasília pagavam mais do que na iniciativa privada.

Hoje em dia, isso já se inverteu. Ou vai sonhando que funcionário público mora em cobertura no Sudoeste, tem Bentley na garagem, tem Harley Davidson, compra roupas Armani, Louis Vuitton, Rolex. Come no Fasano, A Bela Sintra e viaja para Frankfurt? Piada né.
O motor da economia da cidade é o setor público! Isso é cristalino! Seja através dos servidores públicos, seja através dos contratos para contratação de obras, prestação de serviços e aluguéis... Até mesmo o turismo de negócios $$$ está relacionado ao Poder... Não tem o que discutir sobre esse axioma! Um carro sem motor não anda! Mesmo tendo todos os itens de luxo.... Vou repetir.. Tira o governo federal de Brasília para você vê o que vai sobra... Nada! Nem os brasilienses vão ficar na cidade para contar história... Mas isso não é demérito não! Brasília foi construída para abrigar a burocracia estatal. Está apenas cumprindo o seu papel e aproveitando as vantagens desse privilégio.
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  #56  
Old Posted Sep 25, 2011, 11:18 AM
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Pesquisa, eu concordo com vc que servidor publico não tem acesso a uma cesta de serviços e produtos privativos para o setor privado, como ostentação de alto luxo. Mas ai teremos de definir luxo de alto luxo. Por exemplo uma Santa Fé - Hyundai é luxo, custa uns 140 mil, um servidor publico pode até comprar, por isso até tem muita por aí, agora um Porshe Cayenne, isso é alto luxo, custa 3 Santa Fé no mínimo, isso servidor publico não compra. Mas aí que esta, a classe A o servidor publico pode estar incluso, agora existe a classe AAA, que consegue bancar as festas como a que o JCG fez pro casamento da filha que custou no baixo 10 milhões, ter imóvel no exterior, ter cobertura no PP, almoçar diariamente no Bela Sintra, isso de fato se servidor publico tiver, pode investigar. Mas o que ocorre é que esse mercado não representa a maior parte da economia do DF, isso representa o topo. A base da economia, basicamente, é acessível ao servidor publico, que basicamente a sustenta sim no DF. A discussão ta boa!!!
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  #57  
Old Posted Sep 25, 2011, 5:23 PM
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Originally Posted by emblazius View Post
Pesquisa, eu concordo com vc que servidor publico não tem acesso a uma cesta de serviços e produtos privativos para o setor privado, como ostentação de alto luxo. Mas ai teremos de definir luxo de alto luxo. Por exemplo uma Santa Fé - Hyundai é luxo, custa uns 140 mil, um servidor publico pode até comprar, por isso até tem muita por aí, agora um Porshe Cayenne, isso é alto luxo, custa 3 Santa Fé no mínimo, isso servidor publico não compra. Mas aí que esta, a classe A o servidor publico pode estar incluso, agora existe a classe AAA, que consegue bancar as festas como a que o JCG fez pro casamento da filha que custou no baixo 10 milhões, ter imóvel no exterior, ter cobertura no PP, almoçar diariamente no Bela Sintra, isso de fato se servidor publico tiver, pode investigar. Mas o que ocorre é que esse mercado não representa a maior parte da economia do DF, isso representa o topo. A base da economia, basicamente, é acessível ao servidor publico, que basicamente a sustenta sim no DF. A discussão ta boa!!!
Sem duvida, mas querer passar para sociedade que tudo gira em torno dos funcionários públicos é demais. Tanto é demais, eu vou insistir na tese. Porque será que o PIB brasiliense em 2005 era de 40 bilhões de reais e na realidade era de 80 bilhões?

O interessante de tudo, que a metodologia mudou, incluindo atividades que antes não eram levadas em consideração. Mas 100% dessa atividade era PRIVADA e sem relação com o governo. Como por exemplo royalites de pagamento de taxas de franquias de empresas sediadas em Brasília. E aí não vou enumerar todas as franquias. Só apenas uma, a Nobile Hoteis, de propriedade do Sarkis, o cara criou uma rede com atuação até na América do Sul em administração hoteleira. E por ai vai.

Existe um peso, claro que existe, mas no passado era muito maior do que hoje em dia. E detalhe, o número de funcionários está ENCOLHENDO, então muitos se aposentam, mas as vagas não estão sendo preenchidas na mesma velocidade.

E voltando ao assunto, eu tenho um amigo que é ANALISTA do BACEN, ganha 12 mil reais, mas vai ver como que ele vive. Tem um carro zero, mas mil cilindradas, mora de aluguel, e não te essa vida que o povo anda falando, e pior, como é solteiro, não tem familia, o Imposto de Renda é foraz nos seus proventos.

Tem mais despesas do que restituição. E mesmo que ele tivesse uma familia, a situação não seria diferente.
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  #58  
Old Posted Sep 25, 2011, 8:05 PM
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Verdade. Concordo com vc e não coloco toda a conta boa no serviço público. O que ocorre é que o serviço público garante a base, a média, é coisa certa e daí a garantia de investimento. Por exemplo, se o GF anuncia a criação de, digamos 12 mil vagas no serviço público, em órgãos lotados em BSB, isso é uma certeza de aluguel/venda de imóveis no curto prazo. Sabe uma coisa interessante, Os colegas concursados novos, de 2008 para cá, a maioria mora de aluguel pois náo podem pagar no PP e não querem ir para AC e preferem aluguel no PP. No que tange a Bolhsa, ela se deu pela garantia de crédito de longo prazo, o problema é o endividamento das famílias que ja esta no limite, como vc citou seu amigo do Bacen, então, em vista dos valores atuais dos imóvies, está sendo vantajoso ficar no aluguel ao ter que assumir um casamento oneroso de 30 anos.
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  #59  
Old Posted Sep 26, 2011, 12:51 AM
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Estou muito curioso para saber como vai ser a arquitetura da Harley Davidson de Brasília, mas acho que não seja muito diferente da HD Goiânia.

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  #60  
Old Posted Sep 26, 2011, 4:26 PM
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O Salão de Milão é aqui
Postado por: Rodrigo Uchoa Seção:consumo, Estilo de vida

O grupo Poltrona Frau abriu sua primeira loja no Brasil há apenas três meses, em São Paulo - com Poltrona Frau e Cassina, duas de suas marcas de mobiliário de luxo -, mas já está cheio de planos para o país. Federico Materazzi, diretor comercial, está no Brasil até amanhã para cumprir duas tarefas: prospectar parceiros para lançar uma loja no Rio de Janeiro e preparar o terreno para trazer também a marca de iluminação do grupo, Nemo.

No Brasil, a empresa já distribui, além de Cassina e Poltrona Frau (respectivamente representadas pela estante e poltrona ao lado), a marca Cappellini, em São Paulo (Micasa) e no Rio (Poeira). No longo prazo, ela espera distribuir seus móveis de design italiano para "outras seis ou sete cidades" fora do eixo Rio-São Paulo, dentre elas Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza e Salvador. Materazzi afirma que o grupo estuda começar a produzir aqui - boa alternativa, na avaliação do executivo, para fugir das tarifas de importação, "que dobram o preço das mercadorias". Caso isso aconteça, o Brasil será o único país fora da Itália a ter um parque fabril para peças premium. A produção da fábrica mantida hoje na China destina-se ao segmento corporativo.

Fonte: http://www.valor.com.br/cultura/blue...e-milao-e-aqui

Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 27, 2011 at 3:45 PM.
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