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  #2101  
Old Posted Jan 23, 2015, 12:04 AM
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Falando em maninha e toninho só me lembro da Weslian Roriz no debate político de 2010. Kkkkkk.Weslian Roriz http://youtu.be/hXcmt-aaRgc
Nossa melhor nem comentar, rs
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  #2102  
Old Posted Jan 24, 2015, 10:57 AM
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PDT ameaça abandonar Rollemberg se não tiver mais cargos no GDF



Seguindo a tradição da política brasileira, todo partido quando quer mais espaço dentro de um governo que ajudou a eleger ameaça romper. Tudo encenação. É o famoso “toma lá dá cá” que transformou a política em um grande balcão de negócio. É o que se chama de “negócios partidários” ou “comprando aliados”.

Algo semelhante está acontecendo, segundo o blog Rádio Corredor, no novo governo do DF comandando pelo por Rodrigo Rollemberg (PSB). Querendo mais espaço no GDF, o PDT-DF ameaça abandonar o navio que acaba de ancorar. A executiva do partido vai convocar uma reunião com seus filiados para decidir se continua ou não no GDF.

O curioso é que o campeão de votos pelo PDT, o senador eleito Antônio Reguffe, antes de Rollemberg ser eleito garantiu que não queria um só cargo. Já o seu partido pensa bem diferente.

O que se fala até o momento é que a cúpula do parido está insatisfeita. Os motivos do descontentamento seria a falta de diálogo e o pouco espaço político no GDF.

O secretário de Trabalho e presidente do PDT, George Michel, está ameaçando entregar o cargo. Só de “mentirinha”. A movimentação do partido tem como base a bancada de três deputados distritais – Celina Leão é a presidente da Câmara Legislativa. Há quem diga que está faltando um pouco de bom senso ou paciência.













http://www.estacaodanoticia.com/main...cargos-no-gdf/
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  #2103  
Old Posted Jan 24, 2015, 8:13 PM
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Mamute eu preciso comentar isso.... O dedo está coçando para não falar merdas que nem o Jota fala que eu escrevo. Mas ele tem que se contentar, isso é JOGO POLÍTICO. Se o PDT cair fora do governo, de quebra ROLLEMBERG ganhará uma CLDF opositora a ele. O famoso toma lá da cá não está funcionando né ROLLEMBERG. E depois falam que estamos torcendo para o fracasso do governo. Se o próprio está cavando sua COVA.

Qual dialogo que Rollemberg terá em alto nível com os deputados para aprovar o que ele quer? Seria troca de favores, alianças partidárias e lógico, grana e cargos.
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  #2104  
Old Posted Jan 24, 2015, 10:19 PM
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TCDF quer relatório sobre caos


GDF tem até segunda-feira (26) para apresentar relatório ao Tribunal de Contas do DF, explicando sobre a crise financeira que impede de pagar salários de servidores

Foto: Pedro Ventura - Agência Brasília

O Chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, e demais secretários, anunciaram, no dia 15 de janeiro passado, o parcelamento dos salários e alteração no calendário de pagamento




O Governo do Distrito Federal (GDF) tem até a próxima segunda-feira (26) para provar ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) que a crise financeira encontrada pelo atual governo está impossibilitando que o pagamentos dos servidores públicos seja quitado. Com a determinação dos conselheiros do TCDF, o GDF tem de justificar a alteração do calendário de pagamento dos servidores públicos e explicações quanto ao escalonamento dos salários.

A proposta polêmica foi apresentada no dia 15 de janeiro e determina o parcelamento do salário de servidores que recebem acima de R$ 9 mil líquidos, alterando as datas finais de pagamento. Hoje, todos os servidores do GDF, exceto saúde, educação e segurança, recebem no último dia útil trabalhado.

Os conselheiros estiveram reunidos e chegaram a esse entendimento na tarde de quinta-feira (22), por dois votos a um. O conselheiro relator, Manoel de Andrade, votou a favor da cautelar que proíbe o governo de adotar a medida. Para ele o parcelamento dos salários e benefícios fere a legislação (a Lei Orgânica do Distrito Federal – LODF) e a Constituição Federal), e considerou a medida ilegal. “O parcelamento dos salários poderá ocasionar embaraços à manutenção da sobrevivência dos servidores, resultando numa situação caótica e embaraçosa”, comentou antes do voto.

Enquanto isso Anilceia Machado e Paulo Tadeu pediram ao GDF o balanço das contas e uma justificativa para dividir os salários antes de tomarem qualquer decisão. Os três conselheiros disseram que não há embasamento jurídico para a proposta do GDF.

De acordo com o tribunal, há uma determinação legal para a quitação da folha de pagamento do servidor ativo e inativo até o quinto dia útil do mês subsequente. Diante da exigência ao GDF, o TCDF vai emitir um posicionamento sobre o assunto até 5 de fevereiro.

“Os dados que temos aqui foram trazidos na representação e as outras informações por meio da mídia. O governo tem de trazer os elementos e mostrar a que ponto ele chegou. “A proposta do governo ele tem de trazer”, avisa Anilceia.

Outros conselheiros ficaram de fora – Paiva Martins e Ignacio Magalhães estão de férias, e o presidente do tribunal, Renato Rainha, só vota em caso de empate.

“O governo vai agora se reunir, como está se reunindo durante todo esse período, e se debruçar ainda mais sobre os números, apresentar proposta de recuperação de receita, de corte de gastos. Acho que a sociedade e os sindicatos, precisam saber, precisam ter segurança nos números para poder participar desse pacto de recuperação da nossa cidade. “A situação é bastante complexa, mas até segunda-feira vamos conseguir apresentar”, afirma a procuradora-geral do DF, Paola Aires.
O prazo dado pelo TCDF é menor que o pedido por Paola Aires que pediu cinco dias úteis para as explicações do governo. “A situação do DF, de crise financeira e social, é extraordinária”, reconheceu a procuradora-geral.

Após a votação, o conselheiro Manoel de Andrade tentou explicar que mesmo que o GDF comprove a situação de caos, não há amparo legal para que o débito com os servidores seja parcelado. “O voto que lancei visa dizer ao governo que ele não pode fazer parcelamento de pagamento. O governo tem de se abster de fazer o que a lei não permite. O outro voto, o voto vencedor, deu o prazo para o governo se explicar sobre o caso. O tribunal vai examinar a parte legal. A questão política e substantiva cabe ao governo. O tribunal só vai dizer que, do ponto de vista legal, alguma coisa não pode ser feita”, esclareceu.













http://comunidade.maiscomunidade.com.../politica/8127
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  #2105  
Old Posted Jan 24, 2015, 10:20 PM
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Vamos ver o que vai sair desse balaio Agora saberemos quem estava certo ou errado...
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  #2106  
Old Posted Jan 24, 2015, 11:25 PM
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Vamos ver o que vai sair desse balaio Agora saberemos quem estava certo ou errado...
Eu tenho a resposta na ponta da língua. Que eles não tem TEMPO habil para reunir as provas e vai pedir mais prazo. Querem apostar?
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  #2107  
Old Posted Jan 24, 2015, 11:40 PM
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Outra coisa, o TCU acatou o pedido do pseudo senador Cristovam para solicitar antecipação do Ministro da Fazenda dos recursos do FC. Só que esqueceu que o TCU nem o Cristovam tem poder para obrigar o MF a liberar. E mais, em Davos o Ministro foi categórico. Não vai liberar ou antecipar NADA para nenhum governador. Portanto o pedido será REJEITADO novamente. O que Cristovam vai fazer, ter ataque de pelanca? Passou 4 anos sacaneando Agnelo e agora quer se redimir dos pecados...
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  #2108  
Old Posted Jan 26, 2015, 1:23 AM
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Com essa política do Rollemberg de prometer agora e minutos depois mudar a opinião, está deixando o povo...

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  #2109  
Old Posted Jan 26, 2015, 10:24 AM
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Pelo menos 50% dos distritais indicaram administradores no DF




Ao menos 12 dos 24 deputados distritais continuam exercendo forte influência na indicação dos administradores regionais das 31 regiões do DF. Dos 25 nomes anunciados pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB) na última terça-feira (20) a maioria foi indicada por algum distrital.

O parlamentar Julio César (PRB) indicou dois nomes para assumir a gestão das administrações regionais do DF: Claudeci Miranda para Samambaia e Francisco Medeiros para o Riacho Fundo II. Segundo o deputado, a escolha não passou de uma coincidência. "Quem escolheu os administradores foi o governador. Entre os escolhidos, dois são filiados ao PRB, o mesmo que também sou filiado", justificou.

Seis parlamentares ficaram de fora do processo de escolha dos novos administradores regionais: Dr. Michel (PP), Rodrigo Delmasso (PTN), Agaciel Maia (PTC), Rafael Prudente (PMDB), Wellington Luiz (PMDB) e Reginaldo Veras (PDT). A expectativa é que as regiões que contam com gestores interinos sejam administradas por indicados dos seis.

Em nota, o GDF afirma que não houve interferência política na escolha dos nomes. "O governo levou em conta o fato desses administradores residirem na região que vão administrar e a capacidade técnica e de articulação de cada um", diz um trecho da resposta do governo local. Durante visita realizada ao Hospital da Criança de Brasília - José Alencar na semana passada, Rollemberg afirmou que "os nomes foram escolhidos ouvindo a população, as lideranças das cidades e as políticas e não há prazo para substituir os interinos".

Eleição

Promessa de Rollemberg durante a campanha, a eleição para administradores regionais deve demorar para sair do papel. De acordo com o governo local ainda não há prazo definido para o pleito. "Os Conselhos de Representantes Comunitários ainda serão criados e só depois darão início a um debate para realização das eleições".













http://www.destakjornal.com.br/notic...-no-df-260940/
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  #2110  
Old Posted Jan 26, 2015, 3:37 PM
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AhAhAh e depois falou que iria tratar bem os deputados, claro, toma lá da cá. Eu quero ver se os deputados não votarem nada de Rollemberg, vai dar um ataque de pelanca.
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  #2111  
Old Posted Jan 27, 2015, 1:56 PM
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Vamos ver o que vai sair desse balaio Agora saberemos quem estava certo ou errado...
Eu ate já tinha desistido de discutir com gente doida, mas só para "adiantar" alguma coisa, se o TCDFT disser que não existe rombo vcs dirão que a culpa é do Rollemberg, mas se ele confirmar o rombo vc e o Pesquisa vão dizer que o TCDFT persegue o "coitado" do Agnelo.....

Mas de qualquer forma fica assim, se não há rombo então o Agnelo é responsável por deliberadamente não pagar contratos, salários e serviços desde outubro em uma atitude de sabotagem pior que o Rosso, então pra mim é um criminoso.

Mas se for confirmado o rombo então é um incompetente e mentiroso.

De qualquer forma a responsabilidade do Agnelo pelo caos não pode ser afastada e a do Rollemberg a ser confirmada.
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  #2112  
Old Posted Jan 27, 2015, 2:13 PM
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J o negocio é a verdade, seja qual for, Agnelo teve culpa? Sim! Não renovou alguns contratos deixou salários pendentes e 13º de alguns pra trás, obras paralisadas etc... certo! Pois o caso é, e "se" não houve esse rombo todo e tiver verba em caixa, o mentiroso será quem? Por isso espero a tal da auditoria para sabermos a real situação do DF...
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  #2113  
Old Posted Jan 27, 2015, 2:20 PM
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GDF anuncia 21 medidas, que incluem aumento de impostos e fim de isenções



As ações estão divididas em 12 tópicos. A maior parte das mudanças para o cidadão começará a valer em 2016


O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) anunciou, na manhã desta terça-feira (27/1), um pacote de 21 medidas para minimizar a crise financeira enfrentada no Distrito Federal. Entre elas está aumento de impostos e fim de isenções.

Pelo menos 13 medidas têm previsão de entrarem em vigor neste ano, enquanto as demais devem começar a valer apenas no ano que vem. Para que as demais sejam colocadas em prática, precisam ainda do aval da Câmara Legislativa do DF (CLF-DF) e da sociedade civil.

O Executivo calcula impacto de R$ 400 milhões aos cofres públicos em 2015 e aumento da receita em R$ 800 milhões em 2016, o que, embora não normalize a situação financeira do DF, melhora os resultados.

As 13 medidas válidas para este ano:

1. Criação da governança do DF: colegiado de secretários que participa em todas as decisões estratégicas do governo e é responsável pelo controle de gastos.
2. Revisão de projetos de incentivo fiscal.
3. Corte de despesas gerais.
4. Corte de carros oficiais.
5. Corte de aluguéis de imóveis.
6. Redução de cargos comissionados.
7. Redução da estrutura administrativa.
8. Redução de 25% do valor das dívidas do estado.
9. Redução de 20% no valor de contratos.
10. Auditoria da folha de pagamento.
11. Fim da isenção do IPVA para veículos 0 km (a ser aprovado por lei).
12. Antecipação de recursos para saldar benefícios atrasados.
13. Novas estratégias de fiscalização e cobrança para aumentar a receita.

As oito medidas para 2016, propostas do governo, que precisam ser aprovadas por lei ou em outras instâncias:

14. Atualização do valor dos imóveis para cálculo do IPTU sem aumento das atuais alíquotas praticadas no DF.
15. Revisão da cobrança da Taxa de Limpeza Pública (TLP).
16. Revisão da cobrança do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
17. Nivelamento do IPVA e ampliação das parcelas. Passariam de três para quatro.
18. Revisões no ICMS para combustíveis: aumento na alíquota da gasolina e do diesel, de 25% para 28% e de 12% para 15%, respectivamente, além da redução na alíquota para o etanol de 25% para 19%. A alíquota do diesel para o transporte público continuaria em 0%.
19. Aumento da alíquota do ICMS de telefonia de 25% para 28%.
20. Redução do ICMS em medicamentos genéricos: de 15,3$ para 12%.
21. Redução de 12% para 7% a alíquota do ICMS para os seguintes alimentos: arroz, feijão, macarrão espaguete, óleo de soja, farinha de mandioca e de trigo, açúcar, extrato de tomate, café torrado e moído, aves vivas, sal refinado, alho e carnes.

Entenda em detalhes as medidas propostas pelo GDF. As 21 medidas foram agrupadas em 12 tópicos:

1- Taxa de Limpeza Urbana (TLP)

Passa a valer para fins de cobrança da TLP a extensão de área construída. Quem tem imóvel pequeno pagará bem menos de quem está estabelecido num grande terreno, pois, potencialmente, produz menos resíduos sólidos. Com a nova metodologia, 60% dos contribuintes pagarão taxa menor do que em 2015. O número de parcelas para o pagamento da TLP sobe de seis para oito. Templos religiosos e casas assistenciais permanecem isentos da taxa.

Vigência: 2016

A mudança na metodologia de cobrança depende de aprovação da Câmara Legislativa. A alteração do número de parcelas para o pagamento da taxa pode ser feita por decreto.

2- IPTU

Defasado há sete anos, o valor venal — tabela usada como base de cálculo de impostos, mesmo com diferenças nos valores reais de mercado — será atualizado no ano que vem, por meio de discussão com a sociedade. Com informações obsoletas, hoje o governo emite os carnês de IPTU tendo como referência os valores dos imóveis em 2008. A atualização da tabela não poderá resultar em correção maior que 20% para o contribuinte, em termos reais, em comparação a 2015. A extensão do parcelamento de seis para oito é outra novidade. Templos religiosos e casas assistenciais permanecem isentos da taxa.

Vigência: 2016

A mudança na metodologia de cobrança depende de aprovação da Câmara Legislativa. A alteração do número de parcelas para o pagamento da taxa pode ser feita por decreto.

3- Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

No sistema atual, o contribuinte paga 2% de ITBI sobre qualquer transação, independentemente do valor do imóvel. Com o novo modelo progressivo, o comprador pagará alíquota de 1% sobre os primeiros R$ 100 mil. Se o imóvel custar mais que isso, a alíquota será de 2% sobre valores acima de R$ 100 mil e abaixo de R$ 250 mil. Serão descontados 3% sobre valores superiores a R$ 250 mil. A medida visa à justiça social. Se tivesse sido adotada em 2014, cerca de 60% dos contribuintes teriam pago ITBI menor em operações como compra e venda, doação ou permuta.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

4- Diminuição do ICMS sobre os medicamentos genéricos

A alíquota sobre esses remédios passa dos atuais 15,3% para 12%.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

5- Diminuição do ICMS sobre alimentos

Pela proposta do governo, arroz, feijão, macarrão, óleo de soja, farinha de mandioca, açúcar, extrato de tomate, café, sal refinado, alhos, aves vivas e carnes terão alíquota de 7%. O índice hoje é de 12%.

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

6- Diminuição do ICMS para o etanol

O principal objetivo é estimular a utilização do combustível menos poluente e renovável. Se aprovada a proposta, o ICMS sobre o etanol (álcool hidratado) cairá de 25% para 19%. O equilíbrio será atingido com o incremento da alíquota da gasolina (de 25% para 28%) e do diesel (de 12% para 15%). Ainda assim, o DF preserva alíquotas iguais a ou menores que outras unidades da Federação, como Goiás: 15%, 22% e 29% para o diesel, o álcool e a gasolina, respectivamente. Veículos que operam no transporte público permanecem isentos do imposto.

Vigência: 2016

As mudanças têm de passar pela Câmara Legislativa.

7- Ajuste do ICMS para a telefonia

Hoje a alíquota é de 25%. Passará para 28%. Mesmo assim, ficará abaixo do percentual cobrado em Goiás e Mato Grosso do Sul (29%) e em Mato Grosso (30%).

Vigência: 2016

A mudança tem de passar pela Câmara Legislativa.

8- IPVA

Fim, já em 2015, da isenção do imposto no primeiro ano para veículos zero-quilômetro. São sugeridas mudanças também nas alíquotas de carros, de 3% para 3,5%, e de motos, de 2% para 2,5%. Ainda assim, as alíquotas do imposto para veículos de passeio serão menores do que aquelas praticadas em São Paulo (4%) e Goiás (3,75%). No caso das motocicletas, a alíquota ficará igual à utilizada em Goiás (2,5%) e menor que a do Paraná (3,5%). As isenções de caráter econômico e social são mantidas, assim como no caso de outros impostos. No ano que vem, o motorista poderá parcelar o IPVA em quatro parcelas, em vez de três.

Vigência: O fim da isenção do IPVA para carro zero-quilômetro será em 2015; as outras medidas entram em vigor em 2016.

As mudanças de alíquota dependem de aprovação da Câmara Legislativa, mas o fim da isenção no ano de aquisição de um zero-quilômetro poderá ser determinado por decreto, assim como o número de parcelas para pagamento.

9- Cortes de despesas na administração pública

Várias medidas constituem a contenção de despesas. Já foi publicada no Diário Oficial do DF a suspensão por 120 dias do pagamento de diárias de viagens, de cursos, da contratação de consultorias e de mão de obra temporária e da celebração de novos contratos de aluguel. Parte da frota de veículos oficiais está sendo devolvida, o que causa substancial economia com combustível, manutenção e locação. Além disso, os carros estão sendo substituídos por modelos populares. Várias secretarias estão entregando imóveis alugados e se instalaram em outros órgãos do governo. Fora isso, o governo está cortando cargos comissionados, com o objetivo de reduzi-los em 60%.

Vigência: 2015

As mudanças são feitas pelo próprio governo e não dependem de aprovação da Câmara Legislativa.

10- Soluções para dívidas e reavaliação de contratos

Renegociação de débitos com fornecedores contraídos pelo governo até 31 de dezembro de 2014. A expectativa é abater pelo menos 25% dos débitos e estes serão pagos à vista. Contratos onerosos e de pouco retorno devem ser reformulados ou extintos. O objetivo é reduzir em 20% o custo dos que forem mantidos, sem prejudicar o serviço público. A folha de pagamento dos servidores será auditada, a fim de identificar possíveis irregularidades.

Vigência: 2015

Apenas a renegociação das dívidas requer aprovação da Câmara Legislativa.

11- Antecipação de recursos

O buraco no orçamento deixado pela gestão anterior impediu o novo governo de quitar benefícios atrasados de servidores, especialmente das áreas de saúde e educação. Para pagar os débitos, o governo atuará em duas frentes. Uma é a antecipação de recursos do Fundo Constitucional do DF, que depende da União. A outra é o envio de projeto de lei à Câmara Legislativa para autorizar o DF a fazer uma operação bancária chamada antecipação de receita orçamentária (ARO). Esta deve ser quitada no mesmo exercício e sobre ela incidem juros.

Vigência: 2015

A ARO depende de aprovação da Câmara Legislativa.

12- Novas estratégias de fiscalização e cobrança

Será ampliada a fiscalização por meio do cruzamento das informações disponíveis em vários bancos de dados da Secretaria de Fazenda, inclusive os obtidos por meio de convênios com outros órgãos da administração pública. O governo planeja, ainda, desenvolver projetos especiais de fiscalização e monitoramento de contribuintes exclusivos do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). A fiscalização de mercadorias em trânsito via posto fiscal eletrônico será intensificada e aperfeiçoada, assim como as medidas de cobrança e recuperação de créditos nas fases administrativa e judicial. Haverá ainda, ampliação das parcerias com o Ministério Público e órgãos de segurança pública no combate à sonegação fiscal.

Vigência: 2015

As medidas não dependem de aprovação da Câmara Legislativa.












http://www.correiobraziliense.com.br...de-isenc.shtml
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  #2114  
Old Posted Jan 27, 2015, 3:30 PM
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J o negocio é a verdade, seja qual for, Agnelo teve culpa? Sim! Não renovou alguns contratos deixou salários pendentes e 13º de alguns pra trás, obras paralisadas etc... certo! Pois o caso é, e "se" não houve esse rombo todo e tiver verba em caixa, o mentiroso será quem? Por isso espero a tal da auditoria para sabermos a real situação do DF...
Será o Agnelo, que como vc mesmo disse não pagou contratos, salários e obras etc.... dizendo justamente que não tinha dinheiro, o Rolleberg só continuou o discurso.

Oras se não existia rombo por que Agnelo não pagou essas coisas? Então tinha dinheiro e ele o escondeu para foder a cidade?

O máximo que pode acontecer é o Rollemberg ter que dividir a palhaçada com o Agnelo. Ai serão os dois culpados. Em nenhuma possibilidade da para o Agnelo sair dessa sem ficar patente ou sua incompetência ou seu mal-caratismo.
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  #2115  
Old Posted Jan 27, 2015, 6:56 PM
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O problema em Brasília se chama um só. Alguém se omitiu, TC, TJ e MP. Sinceramente não acredito mesmo que exista esse rombo fabuloso que andam falando. Primeiramente, desconfio muito da atuação do MP e TC.

Eles que estavam 24 horas e 365 dias por ano em cima de Agnelo, ele não podia nem peidar e já estavam cancelando licitações e tal. Isso está me parecendo o dejavu do ultimo governo Roriz aonde Cristovam, lembre-se Rollemberg e grande parte do atual governo fazia parte.

Inventou o famoso elefante branco de Roriz, o METRÔ que na época já tinha consumido os espetaculares 2 bilhões de reais, falavam a mesma coisa, que tirou dinheiro da saúde, educação e segurança.

Que Roriz deixou a cidade destruída, e tal. E o que Cristovam fez, igualzinho que Rollemberg está querendo fazer. Nenhuma área terá aumentos, os concursos já com recursos estão garantidos, os futuros ficarão para 2018,

Fizem imensas auditorias nas contas de Roriz, paralisaram obras, resultado, terminou o governo Cristovam e tentaram condenar Roriz por indícios de corrupção, de improbidade administrativa e tal.

Quando bateu na Justiça, como só existe indícios não tem provas reais do delito, portanto Roriz fora inocentado. Se Roriz naquela altura do campeonato fosse condenado, hoje ele não poderia nem ter sido eleito Senador.

Vamos com calma, e novamente eu reafirmo, creche passar 4 meses sem receber? empresas sem receber 8 meses. Olha nem aqui nem na China está assim. Pior, se estivesse, porque esperaram colocar a boca no trombone depois das eleições? E o agravante, quanto tempo que o dignissimo Rollemberg tem conhecimento do rombo? 4 meses? Se teve esse tempo todo, porque não tem os dados nas mãos, melhor, estão forjando eles?
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  #2116  
Old Posted Jan 28, 2015, 2:47 AM
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Eu avisei que Rollemberg irá aumentar o ICMS sobre Querosene. Portanto nosso aeroporto que hoje é atrativo justamente pelo valor baixo, vai afugentar novos voos. Enquanto aqui vai aumentar de 12 para 17%. Em Minas hoje é 12 vai para 7%. E aí adeus atrativos de atrair vôos internacionais e domésticos em Brasília. E Cofins irá nadar de braçada em cima do JK.
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  #2117  
Old Posted Jan 28, 2015, 12:38 PM
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Parlamentares não aceitam bem pacote de medidas anunciadas pelo governo


Oposição define propostas como "pacotaço do mal"


O anúncio de propostas de austeridade econômica e financeira pegou muitos deputados distritais de surpresa, ontem, quando o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) propôs, entre outras ações, o aumento de vários impostos no Distrito Federal. Uma reunião com a base aliada teve de ser convocada na Residência Oficial de Águas Claras, no período da tarde, para pedir o apoio dos parlamentares a fim de aprovar as medidas — que ainda vão passar pela Câmara Legislativa — e explicar o porquê da adoção de ações tão duras para o bolso do contribuinte, em especial o de classe média. Mesmo aqueles dispostos a votar de acordo com o governo demonstraram indignação com o pacote. Entretanto, a bancada do PT anunciou posição contrária a qualquer aprovação de aumento de imposto.

Segundo os deputados que participaram da reunião, o teor da conversa não poderia ter sido mais claro: pelas contas da equipe econômica do DF, a capital está no buraco financeiro. Em linguagem contábil simples, as contas a pagar são maiores do que as contas a receber. Durante toda a reunião, Rollemberg e assessores demonstraram, por meio de gráficos e comparações com outras unidades da Federação, a necessidade de aumentar a arrecadação. Além do aumento de impostos, as propostas de austeridade também foram anunciadas para justificar a antecipação de recursos orçamentários (ARO), operação na qual o governo antecipa repasses mediante juros. Segundo o GDF, ela deve vir com medidas que brequem os gastos.

No time daqueles dispostos a votar pelo aumento de impostos estão a presidente e a vice-presidente da CLDF, Celina Leão (PDT) e Liliane Roriz (PRTB), respectivamente. Celina, inclusive, participou do anúncio das medidas ao lado de Rollemberg. “Este é um momento de todos se dedicarem, e os deputados não vão fugir da responsabilidade. Assim que os projetos forem enviados pelo governo, serão discutidos e detalhados”, destacou.

Classe média

Da base governista, Joe Valle (PDT) cobrou, em contrapartida, medidas de estímulo à economia a médio e longo prazo. “Lamento que, mais uma vez, a conta seja paga pela classe média e pelo setor produtivo, mas precisamos de remédios duros e vamos discuti-los na Câmara. No entanto, acho que o governo, ao anunciar medidas de austeridade, também deveria se preocupar em apresentar propostas de incentivo para dar esperança à população e à economia”, pondera.

O líder do PMDB, Wellington Luiz, reconhece que as medidas são antipáticas, mas garante que vota a favor dos aumentos. “É difícil explicar para a sociedade, porque ela nada tem a ver com a situação caótica do governo, mas, desde que essas ações tragam respostas efetivas e imediatas, elas são necessárias e contam com meu apoio”, diz. Robério Negreiros (PMDB), de férias no Rio de Janeiro, não tomou conhecimento das propostas, mas afirmou que é favorável à equiparação de alíquotas no DF em comparação a outras unidades da Federação. “Equiparar alíquotas de ICMS ao praticado em outros estados pode ser possível, mas a sociedade não pode pagar sozinha o rombo do governo. O GDF também não pode correr o risco de fazer um leilão das dívidas para reduzir custos a qualquer preço”, afirmou.

Contrários

A bancada do PT se manifestou contrária às propostas governistas. Na avaliação do líder da bancada petista, Chico Vigilante, as medidas contrariam as promessas de campanha de Rollemberg. “Esse é o pacotaço do mal do Rollemberg. Sua equipe econômica, importada de Minas Gerais, nada entende da realidade do DF. Após anos de estímulo à economia, eles anunciam uma marcha à ré que vai tirar a competitividade do DF em relação aos estados vizinhos. É uma agressão falarem em redução de despesas no GDF quando o Diário Oficial não reflete nenhuma dessas falácias”, critica.

Para Chico Leite (PT), o pacote de medidas é nocivo à população. “Sou favorável à contenção de despesas para o equilíbrio das contas públicas, mas não dá para botar nas costas da sociedade uma conta sobre a qual ela não tem responsabilidade. Acredito que é preciso, em primeiro lugar, melhorar a prestação de serviços para, depois, cobrar a mais. Desse jeito, a Câmara não precisa contar comigo para votar aumento de imposto”, antecipa.

R$ 1,2 bilhão
Quantia a ser economizada com as propostas do governo até o fim do ano













http://www.correiobraziliense.com.br...o-govern.shtml
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  #2118  
Old Posted Jan 28, 2015, 2:06 PM
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LLAP
 
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AhAhAh.... Governo Cristovam II ops Rollemberg. E o rombo que eles inventam só aumentam. Eram 1, 2, 3, 4, 5, daqui a pouco vai falar que é de 6 bilhões.
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  #2119  
Old Posted Feb 2, 2015, 11:19 AM
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Passou perto, mas governo Agnelo não infringiu a Lei de Responsabilidade Fiscal



O governador Rodrigo Rollemberg começa, aos poucos, em linguagem técnica, a abrir a caixa-preta das contas do GDF



Na divulgação do dia 30, fica afastada a ameaça, tão comentada nas últimas semanas, de se ver o Distrito Federal ultrapassando os 50% de limite estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para despesas de pessoal.

Se isso acontecesse, o governo Rollemberg ficaria engessado, impedido de fazer novas contratações neste semestre.

O Relatório de Gestão Fiscal do terceiro quadrimestre de 2014, divulgado dia 30, apresenta as contas do ano passado dentro do limite de 49% da receita corrente líquida para despesas de pessoal. O percentual é estabelecido pela LRF e não foi ultrapassado pelo governo Agnelo Queiroz, como havia sido alardeado em divulgações anteriores.

DF EM SITUAÇÃO DELICADA

Segundo divulgação feita pelo Governo Rollemberg hoje, “mesmo não tendo ultrapassado o índice máximo, o DF está em situação delicada. As despesas com pessoal excederam 95% do permitido. Nesse caso, a unidade da Federação fica proibida de contratar novos servidores até 31 de maio, entre outras limitações impostas pelo artigo 22 da LRF”.

Como o DF superou o limite prudencial em 0,38 ponto percentual – 46,93% da receita corrente líquida foi direcionada a pagamento de pessoal –, o governo precisa reduzir o índice até a apresentação do próximo relatório.

Além disso, uma análise mais cuidadosa dos números por parte da atual equipe econômica constatou que não foram cumpridos alguns compromissos obrigatórios, como pagamento de salários, décimo terceiro, férias, horas extras e precatórios. Há, ainda, débitos assumidos e não pagos pela gestão anterior.

Essa avaliação levou em consideração também dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária do último bimestre de 2014, publicado no Diário Oficial do DF na quinta-feira (29). As informações dos dois relatórios não consideram despesas contratadas e não registradas no exercício de competência de 2014, que deverão ser pagas a partir de 2015.

“Para se ter ideia, até o momento, o governo identificou uma dívida herdada superior a R$ 3 bilhões. Destes, apenas R$ 887,2 milhões constam dos registros”, afirma o secretário de Fazenda, Leonardo Colombini.

SALDO DEVEDOR DE CADA PASTA

Até 23 de fevereiro, de acordo com decreto publicado em 2 de janeiro, os secretários devem enviar ao governo o saldo devedor de cada pasta. Trata-se do reconhecimento das despesas feitas no exercício anterior. O Relatório de Gestão Fiscal demonstra, ainda, os números do Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo) em 31 de dezembro de 2014: havia R$ 917,8 milhões aproximados de disponibilidade de caixa bruta — valor referente a recursos vinculados, aqueles com destinação específica e que não podem ser utilizados para despesas diferentes das definidas em lei.

Desse montante são deduzidos os restos a pagar e outras obrigações financeiras, resultando em R$ 15,2 milhões negativos.

Assim, segundo a Secretaria da Fazenda, houve desobediência ao artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que veda ao administrador público deixar compromissos pendentes para o exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa.

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

De acordo com a LRF, o governo precisa apresentar, a cada quatro meses, o Relatório de Gestão Fiscal, demonstrativo do desempenho da execução orçamentária e financeira no período, bem como do cumprimento das metas fiscais estabelecidas. Esse balanço tem de ser publicado no Diário Oficial do DF até 30 dias após o encerramento do quadrimestre.

O Relatório Resumido de Execução Orçamentária, por sua vez, é bimestral e também é uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal. Deve ser publicado até 30 dias após o fim de cada período.

Tanto o Relatório de Gestão Fiscal quanto o Relatório Resumido de Execução Orçamentária são considerados, pela própria lei, instrumentos de transparência da gestão fiscal.

Com mais esta divulgação, o governo Rollemberg amplia as suas condições de transparência, permitindo que outros órgãos, como Câmara Legislativa e Tribunal de Contas do DF, possam se debruçar sobre a crise financeira, em busca de soluções e debates necessários.













http://www.edsonsombra.com.br/post/n...fiscal20150202
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  #2120  
Old Posted Feb 2, 2015, 5:05 PM
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LLAP
 
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Interessante, falaram que ele deixou um rombo, que tinha estourado a LRF que é em 4.66 e ele tinha chegado a 4,93... Sinceramente governo que diz que estourou e depois tem que admitir que não estourou....

Estou começando a concordar com Frejat em muitos assuntos. Ele mesmo já antecipou o sacode maldades do Rollemberg, mesmo com ou sem rombo, ele iria aumentar impostos, coisa normal para o PSB. Está na cartilha do partido.
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