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Old Posted Jun 19, 2016, 12:25 PM
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Com crise e dólar alto, oferta de voos entre Brasil e EUA cai quase 40%


EUA são o principal destino de brasileiros em viagens ao exterior Redução na oferta de voos reverte alta vista a partir de 2011.



A oferta de voos entre o Brasil e os EUA, principal destino de brasileiros no exterior, caiu quase 40% nos últimos meses. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Essa redução afeta tanto voos operados por empresas brasileiras (Latam, Azul) quanto norte-americanas (American, Delta). E coincide com o aprofundamento da crise econômica e valorização do dólar, que encareceu as viagens e as compras lá fora e fez a demanda pelos bilhetes cair.

O corte praticamente reverteu o crescimento no número de voos entre os dois países visto a partir de 2011, após a assinatura de um acordo bilateral.
Naquele ano, as empresas aéreas brasileiras operavam 60 voos semanais entre Brasil e EUA e, as norte-americanas, 146. Após o acordo, os números chegaram, respectivamente, a 115 (junho do ano passado) e 210 (abril de 2014).

Hoje, porém, as empresas brasileiras operam 72 voos semanais entre os dois países, queda de 37,4% em relação aos 115 de junho de 2015. Já as norte-americanas operam 130, redução de 38,1% na comparação com os 210 de abril de 2014.

Esses índices são parecidos com a redução no número de passageiros transportados entre os dois países. Segundo a Anac, entre janeiro e abril de 2016 foram 1.111.499 passageiros, 35,7% menos que o verificado no mesmo período do ano passado (1.728.405).

Cidades atendidas

O número de cidades brasileiras atendidas por voos aos EUA também caiu, de acordo com a Anac.

Eram 6 cidades em março de 2011 e chegaram a 11 em março de 2016. De lá para cá, porém, 3 cidades perderam a ligação aérea com os EUA: Porto Alegre, Recife e Salvador.

Para a Anac, a redução nos voos entre os dois países se deve à “adequação da malha das empresas à conjuntura econômica, fim da alta temporada do verão brasileiro, entre outros fatores.” A agência também cita o impacto da valorização do dólar.

“É importante notar que a alta do dólar não só gera impacto nos custos das empresas, mas também gera um aumento nos gastos que os passageiros teriam no exterior (hotel, alimentação, serviços etc.). Consequentemente, por mais que haja visíveis reduções nas tarifas, o preço final de uma viagem ao exterior fica majorado.”

Segundo a agência, somando-se o impacto do dólar com a queda da renda e do poder de compra dos brasileiros (resultados da desaceleração da economia e aumento da inflação), a redução da demanda por voos “é consequência inevitável.”

Latam e Azul

A Latam informou que tem ajustado sua malha aérea para “enfrentar o contexto macroeconômico brasileiro desafiador, altamente complexo e volátil”, que tem influenciado o resultado das empresas aéreas.

Para o segundo semestre, a empresa prevê redução de 35% na oferta de voos entre Brasil e Estados Unidos, devido à queda na procura.

Entre as rotas que a Latam já cancelou está Brasília-Orlando e Brasília-Miami – esta, a partir de 1º de setembro. A empresa também reduziu de 7 para 5 as frequências semanais entre Galeão (RJ) e Nova York e entre Galeão e Miami.

Segundo a Latam, porém, essas rotas serão operadas diariamente entre 22 de junho e 29 de agosto, para atender à demanda para as Olimpíadas do Rio.
A Latam também reduziu de 2 para 1 o número de voos semanais entre Fortaleza e Miami.

Já a Azul informou que cancelou, em março, a ligação entre Belo Horizonte e Orlando, que havia começado a operar no ano passado. De acordo com a empresa, a decisão se deve ao cenário econômico do país.






http://g1.globo.com/economia/noticia...-quase-40.html
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Old Posted Jun 20, 2016, 6:45 PM
fortescue fortescue is offline
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Movimentação Jan/Mai 2016 - Parcial

Code:
Passageiros 2016 - Valor Acumulado  (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU     9.574.000     9.900.000    - 3,29%   Dados Jan/Mar
 2 - CGH     8.073.725     7.921.263    + 1,92%  
 3 - BSB     7.701.688     7.928.369    - 2,86%  
 4 - GIG     5.232.759     5.980.500    -12,50%   Dados Jan/Abr
 5 - CNF     4.113.788     4.724.478    -12,93%  
 6 - SDU     3.662.051     4.121.638    -11,15%  
 7 - SSA     3.157.312     3.943.030    -19,93%  
 8 - VCP     3.112.480     3.554.275    -12,43%   Dados Jan/Abr
 9 - POA     3.106.714     3.473.890    -10,57%  
10 - REC     2.827.697     2.836.282    - 0,30%  
11 - CWB     2.625.225     3.048.180    -13,88%  
12 - FOR     2.394.665     2.647.081    - 9,54%  
13 - FLN     1.536.209     1.575.241    - 2,48%  
14 - VIX     1.289.192     1.516.772    -15,00%  
15 - BEL     1.274.615     1.524.867    -16,41%  
16 - GYN     1.245.449     1.350.045    - 7,75%  
17 - CGB     1.166.500     1.371.479    -14,95%  
18 - MAO     1.159.882     1.355.883    -14,46%  
19 - NAT       977.844     1.111.494    -12,02%  
20 - MCZ       851.519       838.467    + 1,56%  
21 - IGU       794.239       862.247    - 7,89%  
22 - SLZ       660.433       676.451    - 2,37%  
23 - NVT       656.491       602.058    + 9,04%  
24 - CGR       586.304       651.404    - 9,99%  
25 - JPA       539.703       629.514    -14,27%  
26 - AJU       523.141       535.679    - 2,34%
Code:
Passageiros Domésticos 2016 - Valor Acumulado  (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU     6.189.000     6.491.000    - 4,65%   Dados Jan/Mar
 2 - CGH     8.073.725     7.921.263    + 1,92%  
 3 - BSB     7.395.147     7.676.158    - 3,66%  
 4 - CNF     3.974.698     4.564.579    -12,92%  
 5 - GIG     3.825.065     4.586.471    -16,60%   Dados Jan/Abr
 6 - SDU     3.662.015     4.121.638    -11,15%  
 7 - SSA     3.033.625     3.799.222    -20,15%  
 8 - VCP     2.950.221     3.338.617    -11,63%   Dados Jan/Abr
 9 - POA     2.946.484     3.247.807    - 9,28%  
10 - REC     2.723.949     2.729.812    - 0,21%  
11 - CWB     2.603.544     2.991.055    -12,96%  
12 - FOR     2.310.840     2.554.693    - 9,55%  
13 - FLN     1.402.631     1.480.880    - 5,28%  
14 - VIX     1.289.180     1.516.772    -15,01%  
15 - GYN     1.245.448     1.350.045    - 7,75%  
16 - BEL     1.224.445     1.484.128    -17,50%  
17 - CGB     1.166.499     1.371.479    -14,95%  
18 - MAO     1.100.051     1.252.558    -12,18%  
19 - NAT       941.797     1.079.940    -12,79%  
20 - MCZ       851.033       837.509    + 1,61%  
21 - IGU       766.351       825.293    - 7,14%  
22 - SLZ       660.433       676.451    - 2,37%  
23 - NVT       656.357       601.907    + 9,05%  
24 - CGR       586.298       649.456    - 9,72%  
25 - JPA       539.703       629.514    -14,27%  
26 - AJU       523.141       535.679    - 2,34%
Code:
Passageiros Internacionais 2016 - Valor Acumulado (2015/Variação %) 

                2016          2015        Var %

 1 - GRU     3.385.000     3.409.000    - 0,70%   Dados Jan/Mar
 2 - GIG     1.407.694     1.394.029    + 0,98%   Dados Jan/Abr
 3 - BSB       306.541       252.211    +21,54%  
 4 - VCP       162.259       215.658    -24,76%   Dados Jan/Abr
 5 - POA       160.230       226.083    -29,13%  
 6 - CNF       139.090       159.899    -13,01%  
 7 - FLN       133.578        94.361    +41,56%  
 8 - SSA       123.687       143.808    -13,99%  
 9 - REC       103.748       106.470    - 2,56%  
10 - FOR        83.825        92.388    - 9,27%  
11 - MAO        59.831       103.325    -42,09%  
12 - BEL        50.170        40.739    +23,15%  
13 - NAT        36.047        31.554    +14,24%  
14 - IGU        27.888        36.954    -24,53%  
15 - CWB        21.681        57.125    -62,05%
Code:
Movimentação Últimos 12 Meses - Jun 2015 até Mai 2016

        Jun 2015/Mai 2016

 1 - GRU    38.658.587   Dados Abr 2015/Mar 2016
 2 - BSB    19.595.115  
 3 - CGH    19.432.106  
 4 - GIG    16.194.488   Dados Mai 2015/Abr 2016
 5 - CNF    10.693.594  
 6 - VCP     9.882.863   Dados Mai 2015/Abr 2016
 7 - SDU     9.158.610  
 8 - SSA     8.261.685  
 9 - POA     7.987.785  
10 - CWB     6.812.679  
11 - REC     6.692.111  
12 - FOR     6.095.127  
13 - FLN     3.654.454  
14 - BEL     3.464.509  
15 - VIX     3.356.295  
16 - GYN     3.207.694  
17 - CGB     3.103.310  
18 - MAO     3.062.156  
19 - NAT     2.450.705  
20 - MCZ     1.995.445  
21 - IGU     1.988.042  
22 - SLZ     1.684.997  
23 - NVT     1.537.741  
24 - CGR     1.490.502  
25 - JPA     1.373.504  
26 - AJU     1.267.698
Code:
Movimentação Total Mensal - Somente Abril 2016 (2015/Variação %) 

              Mai 2016      Mai 2015      Var %

 1 - GRU          ????
 2 - CGH     1.737.299     1.579.382    +10,00%  
 3 - BSB     1.459.745     1.564.248    - 6,68%  
 4 - GIG          ????
 5 - SDU       744.186       797.480    - 6,68%  
 6 - CNF       734.495       922.121    -20,35%  
 7 - VCP          ????
 8 - POA       615.016       693.185    -11,28%  
 9 - REC       523.533       514.901    + 1,68%  
10 - CWB       514.210       608.608    -15,51%  
11 - SSA       481.885       725.757    -33,60%  
12 - FOR       413.848       496.536    -16,65%  
13 - FLN       265.442       279.358    - 4,98%  
14 - BEL       253.798       310.065    -18,15%  
15 - VIX       246.242       285.804    -13,84%  
16 - GYN       244.943       275.620    -11,13%  
17 - CGB       231.711       280.121    -17,28%  
18 - MAO       200.900       244.029    -17,67%  
19 - NAT       153.209       178.943    -14,38%  
20 - IGU       139.643       161.296    -13,42%  
21 - MCZ       138.213       140.995    - 1,97%  
22 - CGR       117.973       127.108    - 7,19%  
23 - NVT       116.662       112.130    + 4,04%  
24 - SLZ       113.048       134.950    -16,23%  
25 - AJU        95.908        99.708    - 3,81%  
26 - JPA        87.963       117.347    -25,04%
Code:
Detalhamento Movimentação Mensal Maio 2016 (2015/Variação %) 

           Mai 2016    Domest Mai      Var %    Inter Mai      Var %

 1 - GRU       ???? >>        ---        ---          ---        ---
 2 - CGH  1.737.299 >>  1.737.299    +10,00%          ---        ---
 3 - BSB  1.459.745 >>  1.401.335    - 7,39%       58.410    +14,42%
 4 - GIG       ???? >>        ---        ---          ---        ---
 5 - SDU    744.186 >>    744.186    - 6,68%          ---        ---
 6 - CNF    734.495 >>    711.894    -20,10%       22.601    -27,55%
 7 - VCP       ???? >>        ---        ---          ---        ---
 8 - POA    615.016 >>    590.254    - 9,56%       24.762    -38,97%
 9 - REC    523.533 >>    506.184    + 2,29%       17.349    -13,56%
10 - CWB    514.210 >>    511.132    -14,55%        3.078    -70,58%
11 - SSA    481.885 >>    466.703    -33,70%       15.182    -30,33%
12 - FOR    413.848 >>    399.851    -16,62%       13.997    -17,72%
13 - FLN    265.442 >>    258.286    - 5,07%        7.156    - 1,70%
14 - BEL    253.798 >>    243.378    -19,57%       10.420    +39,55%
15 - VIX    246.242 >>    246.242    -13,84%          ---        ---
16 - GYN    244.943 >>    244.943    -11,13%          ---        ---
17 - CGB    231.711 >>    231.711    -17,28%          ---        ---
18 - MAO    200.900 >>    193.336    -15,44%        7.564    -50,84%
19 - NAT    153.209 >>    148.563    -14,97%        4.646    +10,23%
20 - IGU    139.643 >>    134.059    -13,48%        5.584    -12,13%
21 - MCZ    138.213 >>    138.003    - 2,12%          210    
22 - CGR    117.973 >>    117.973    - 6,94%          ---        ---
23 - NVT    116.662 >>    116.646    + 4,03%           16    +700,00%
24 - SLZ    113.048 >>    113.048    -16,23%          ---        ---
25 - AJU     95.908 >>     95.908    - 3,81%          ---        ---
26 - JPA     87.963 >>     87.963    -25,04%          ---        ---
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  #603  
Old Posted Jun 22, 2016, 7:15 PM
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CÂMARA APROVA 100% DE CAPITAL ESTRANGEIRO EM EMPRESAS AÉREAS


PROJETO PÕE FIM A PROTECIONISMO QUE CONDENAVA SETOR AO ATRASO

Divulgação



Por 199 votos contra 71, os deputados aprovaram hoje (21) uma emenda à Medida Provisória do Setor Aéreo (MP 714/16) que permite que empresas estrangeiras possam ter total controle do capital de companhias aéreas no Brasil. O texto original, que restringia a possibilidade de controle em até 49%, e um projeto de lei de conversão, que foi aprovado pouco antes da emenda, já ampliavam a participação para 51% do capital. Atualmente, esta participação era limitada a 20%.
No comando, o deputado Fernando Giacobo (PR-PR) encerrou a sessão na Câmara, convocando uma extraordinária para que o plenário continuasse apreciando destaques que foram apresentados ao texto.

Polêmica, a medida divide posições na Câmara. Legendas como PT, PDT e PSOL alertam que esta ampliação do capital pode prejudicar o setor de aviação regional. O PT, porém, venceu uma batalha ontem quando, por acordo, conseguiu retirar do texto o trecho que extinguia o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), cobrado nas tarifas aeroportuárias dos passageiros e enviado para o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), ainda na noite de ontem (20).

Com o resultado em turno único de votação, a medida provisória segue para a apreciação do Senado quando estiver concluída na Câmara. (Com informações da Agência Brasil).









http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=58447214500
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  #604  
Old Posted Jun 22, 2016, 11:30 PM
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Essa lei não foi o Arruda ou PO que criou antes?
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  #605  
Old Posted Oct 14, 2016, 2:08 AM
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Receita reduz alíquota de arrendamento de aeronaves estrangeiras


FOTO: WELLINGTON BOTELHO



O Diário Oficial da União publicou hoje (13) instrução normativa que estabelece em zero a alíquota aplicável nos pagamentos remetidos ao exterior a título de arrendamento de aeronaves estrangeiras efetuado por empresa de transporte aéreo público regular, de passageiros ou cargas.

Segundo a Receita Federal, entre as regras, deve ser observada a que estabelece que “até 2022 a alíquota foi reduzida a zero, inclusive no caso de ser destinada a país com tributação favorecida”. Um desses países é a Irlanda, onde boa parte dos contratos são assinados.

A decisão atende a reivindicação do setor após o governo incluir a Irlanda na lista de países com tributação favorecida. A medida poderia ter impacto no preço dos contratos de leasing das companhias aéreas assinados naquele país, pois as mesmas passariam a ser tributadas em 25%, o que poderia influenciar no seu custo e, consequentemente, no preço das passagens. Com a nova instrução normativa, esses contratos também permanecem com a alíquota zero.

A lista de países considerados com incentivos tributários privilegiados foi atualizada pela Receita em setembro e inclui, além da Irlanda, a Áustria, Curaçao e São Martinho.




Agência Brasil

http://www.alo.com.br/noticias/recei...ngeiras-371509
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  #606  
Old Posted Oct 15, 2016, 5:42 PM
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CÂMARA APROVA 100% DE CAPITAL ESTRANGEIRO EM EMPRESAS AÉREAS


PROJETO PÕE FIM A PROTECIONISMO QUE CONDENAVA SETOR AO ATRASO

Divulgação



Por 199 votos contra 71, os deputados aprovaram hoje (21) uma emenda à Medida Provisória do Setor Aéreo (MP 714/16) que permite que empresas estrangeiras possam ter total controle do capital de companhias aéreas no Brasil. O texto original, que restringia a possibilidade de controle em até 49%, e um projeto de lei de conversão, que foi aprovado pouco antes da emenda, já ampliavam a participação para 51% do capital. Atualmente, esta participação era limitada a 20%.
No comando, o deputado Fernando Giacobo (PR-PR) encerrou a sessão na Câmara, convocando uma extraordinária para que o plenário continuasse apreciando destaques que foram apresentados ao texto.

Polêmica, a medida divide posições na Câmara. Legendas como PT, PDT e PSOL alertam que esta ampliação do capital pode prejudicar o setor de aviação regional. O PT, porém, venceu uma batalha ontem quando, por acordo, conseguiu retirar do texto o trecho que extinguia o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), cobrado nas tarifas aeroportuárias dos passageiros e enviado para o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), ainda na noite de ontem (20).

Com o resultado em turno único de votação, a medida provisória segue para a apreciação do Senado quando estiver concluída na Câmara. (Com informações da Agência Brasil).









http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=58447214500
Se isso for pra frente nossa aviação vai melhorar tanto, mas tanto!
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  #607  
Old Posted Oct 15, 2016, 5:51 PM
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Se isso for pra frente nossa aviação vai melhorar tanto, mas tanto!
Melhorar? Nossa avião nacional é uma vergonha com essa besteira de reserva de mercado. Em todo lugar que existe isso é uma porcaria. Tanto falam que o Brasil é um país aberto, só ver certos setores da nossa economia.
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  #608  
Old Posted Oct 25, 2016, 5:29 PM
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Governo permitirá diluição do capital da Infraero em aeroportos já concedidos


FOTO: WELLINGTON BOTELHO



O governo já decidiu que permitirá que o capital da Infraero nos aeroportos concedidos (Guarulhos, Viracopos, Brasília, Confins e Galeão) seja diluído. A questão é quando, informou nesta terça-feira, 25, o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa. "Só não definiu o momento", disse. "Mas a decisão está tomada."

Como são ativos importantes, o governo vai avaliar qual é o momento ideal para sair desses negócios. Essa decisão terá de ser tomada até o final do ano, quando termina o prazo para o recolhimento da taxa de outorga da concessão referente a este ano.

Concessões

O governo também analisa a possibilidade de incluir, na Medida Provisória (MP) das concessões que está em elaboração, um dispositivo que permita reprogramar o pagamento de outorgas dos aeroportos. "Estamos analisando se é pertinente", disse Lessa. "Precisa ter bases que não firam o interesse público."

Uma redistribuição do pagamento da taxa de outorga é o que pede o consórcio Rio Galeão. Em vez de pagar a cada ano um valor próximo a R$ 900 milhões, como previsto no contrato, a concessionária quer reduzir os pagamentos na fase inicial, quando são realizados os investimentos, e concentrar os recolhimentos no final do prazo.

Essa programação que permite pagar menos no início do contrato já foi incluída nos editais dos leilões de aeroportos que o governo pretende licitar no ano que vem: Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre. Mas ela não se aplica aos aeroportos já concedidos. O que o governo analisa é se é o caso de incluir um dispositivo que permita esse novo desenho para as concessões em curso.

A MP que vai permitir a devolução das concessões problemáticas e abrir caminho para admitir investimentos adicionais em contratos já em andamento está em fase final de elaboração, disse o ministro. A expectativa é que ela seja publicada até o final desta semana.

Quintella comentou que, nas conversas que manteve com investidores internacionais na semana passada, em Londres e em Tóquio, ouviu com frequência que o governo precisa resolver as concessões com problemas para então seguir com o programa.

Os contratos leiloados no Programa de Investimentos em Logística (PIL), em 2013, enfrentam problemas para prosseguir porque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não liberou o financiamento para muitas delas. As operações foram dificultadas pelo fato de algumas concessionárias estarem envolvidas nas investigações da Lava Jato e também porque os negócios foram estruturados tendo como premissa um cenário econômico mais benéfico do que o atual.

A MP das concessões é uma tentativa de permitir uma devolução amigável dessas concessões. O ministro não acredita, porém, que ela será utilizada pelos aeroportos. Eles estão buscando soluções societárias para continuar no negócio

Mecanismos

O governo estuda formas de estimular a oferta de contratos de hedge cambial de longo prazo a custos menores para dar suporte às novas concessões em infraestrutura, cujos contratos são de 30 anos. As oscilações da moeda estrangeira têm-se mostrado um problema para os novos leilões.

O ponto preocupa, por exemplo, os investidores institucionais. "Nós não vamos indexar as tarifas", disse Lessa. Mas alguma forma de proteção terá de ser criada para os leilões de aeroportos, cujos editais deverão ser divulgados a partir de novembro.

O ministro informou que o governo consulta especialistas internacionais para escolher a melhor forma de dar essa proteção. Uma das hipóteses em análise, sobre a qual ainda não há conclusão, é o Banco Central utilizar uma parte das reservas para oferecer contratos de swap mais longos. Isso daria instrumentos para o próprio mercado oferecer os mecanismos de hedge mais longos que os investidores reivindicam.

Segundo a área técnica, a regulamentação do Banco Central já permite a oferta de hedges longos, mas o custo dessas operações é muito elevado.







http://www.alo.com.br/noticias/gover...cedidos-372844
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  #609  
Old Posted Oct 27, 2016, 9:04 PM
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Melhorar? Nossa avião nacional é uma vergonha com essa besteira de reserva de mercado. Em todo lugar que existe isso é uma porcaria. Tanto falam que o Brasil é um país aberto, só ver certos setores da nossa economia.
Ao mesmo tempo que vc critica um ponto meu, você concorda com ele.
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  #610  
Old Posted Oct 27, 2016, 10:01 PM
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Ao mesmo tempo que vc critica um ponto meu, você concorda com ele.
Sinceramente tem horas que devemos ser humildes e admitir erros. Portanto, estamos numa democracia ainda. Portanto, com argumentos se pode inclusive fazer as pessoas analisando mudar de opinião.
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  #611  
Old Posted Nov 11, 2016, 11:22 PM
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Copa anuncia 5º voo diário entre São Paulo e Panamá

Com ocupação de mais de 85% nos quatro voos diários ligando as cidades do Panamá e de São Paulo, a Copa Airlines inicia em dezembro a quinta frequência diária nessa rota, algo inédito na história da empresa no Brasil. Com isso e com a volta dos voos diários para Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília, a companhia aérea panamenha terá 76 voos semanais entre sete cidades brasileiras (há ainda Manaus, Rio de Janeiro e Recife) e o Hub das Américas, como é conhecido o aeroporto da Cidade do Panamá e de onde a Copa distribui voos para os Estados Unidos, Caribe, América Central e América do Sul.

O vice-presidente global de Vendas da Copa Airlines, Christophe Didier, que esta semana esteve no Brasil, disse que o crescimento em São Paulo e a volta dos voos diários já é um sinal da recuperação do mercado e que outras mudanças serão avaliadas pontualmente e passo a passo no decorrer de 2017.

Ele também ainda não decidiu sobre a contratação do novo country manager no Brasil e o cargo está interinamente ocupado por Jacqueline Ledo, de Belo Horizonte. “Ainda estou conhecendo a empresa e os talentos da Copa, que são muitos. Não vamos tomar nenhuma decisão com pressa”, disse ele.

Quanto à operação da empresa aérea Wingo, de baixo custo, que atua na Colômbia, Christophe reafirmou que toda a parte comercial e operacional é completamente separada da Copa Airlines. A sede é na própria Colômbia, e a empresa pertence à Copa Holdings.

Fonte: http://www.panrotas.com.br/noticia-t...636.html?lista
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  #612  
Old Posted Nov 12, 2016, 1:11 AM
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Mas o plano de operação da Copa é impressionante kkkk, os voos são muito lucrativos devido ao uso do 737...

Exempli, A Executiva da Copa é metade do preço comparado com outras cias.... isso com o voo pros states completo, incluindo conexão no Panamá....
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  #613  
Old Posted Nov 14, 2016, 1:29 PM
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Olha que interessante isso aqui, como não tem relação com o aeroporto de Brasília, postei aqui...

GERALDO PIQUET SOUTO MAIOR
AVISO DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO
Torna público que está requerendo do Instituto Brasília Ambiental - IBRAM/DF, a Licença de Operação para atividade de Ampliação, Pavimentação e Projeto de Drenagem de Pista de Pouso de Aeródromo, na DF-001, km 26, Fazenda Piquet, Brasília/DF, Processo n°391.001.564/2012. D A R - 2 . 11 0 / 2 0 1 6 .

VERDE AVIATION LTDA.
AVISO DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO
Torna público que está requerendo do Instituto Brasília Ambiental - IBRAM/DF, a Licença de Instalação para atividade de Posto de Combustíveis, no A Quadra 1, A/I 03, Anexo Aeródromo do Botelho / Anexo Área Isolada Nº 03 / Anexo Cava de Cima / Anexo Parte B / Anexo Núcleo Rural, São Bartolomeu (São Sebastião), Brasília-DF. Foi determinada a elaboração de Estudo Ambiental. VERDE AVIATION LTDA. D A R - 2 . 11 6 / 2 0 1 6 .

VERDE AVIATION LTDA.
AVISO DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA
Torna público que está requerendo do Instituto Brasília Ambiental - IBRAM/DF, a Licença Prévia para atividade de Posto de Combustíveis, no A Quadra 1, A/I 03, Anexo Aeródromo do Botelho / Anexo Área Isolada Nº 03 / Anexo Cava de Cima / Anexo Parte B / Anexo Núcleo Rural, São Bartolomeu (São Sebastião), Brasília-DF. Foi determinada a elaboração de Estudo Ambiental. VERDE AVIATION LTDA. D A R - 2 . 11 7 / 2 0 1 6 .

Fonte: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diar...6%20SECAO3.pdf
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  #614  
Old Posted Nov 14, 2016, 7:00 PM
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já estão sendo feitas as obras, aliás concluindo,lá na hípica do ls (fazenda piquet
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  #615  
Old Posted Nov 15, 2016, 12:27 PM
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Air Astana Screenings in Brazil - A320 Captain

Air Astana are have arranged screenings in Brazil from the 16th to the 21st November in Sao Paulo, Brazil.

https://www.aviationmatch.com/job/22...ampaign=Indeed

o salário é bom heim kkk
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  #616  
Old Posted Dec 2, 2016, 10:42 AM
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Brasil perde 18% dos voos de empresas estrangeiras em um ano

A instabilidade política e econômica pela qual passa o Brasil nos últimos tempos tem afastado companhias aéreas estrangeiras e reduzido a oferta de voos internacionais no país.

Foto: Divulgação

Etihad deve deixar de voar para o Brasil em março de 2017




O Brasil teve uma redução de 18% na oferta de voos internacionais feitos por companhias aéreas estrangeiras no último ano. Segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), empresas de fora do país atualmente realizam 632 voos por semana. Há um ano, eram 769 voos.

Nos últimos meses, grandes empresas como Singapore Airlines e Korean Airlines abandonaram suas operações no país e a Etihad já anunciou que deixará de voar para o Brasil a partir de março do próximo ano.

Também deixaram o Brasil a LAN Colômbia, que atualmente faz parte do grupo Latam, e a US Airways, que foi incorporada pela American Airlines após a fusão das duas empresas.

Por outro lado, a Edelweiss Air, da Suíça, começou a voar para o Brasil em 2016, ligando Zurique ao Rio de Janeiro.

Com isso, o Brasil passou a ter 40 companhias aéreas estrangeiras com voos regulares para o país. São três a menos do que há um ano.

Apesar da diminuição do número de voos e de empresas estrangeiras, o número de países com voos diretos para o Brasil permaneceu estável no período. São 61 países com voos sem escala. É que a Singapore e a Korean precisavam fazer uma parada para reabastecimento antes de chegar aos seus destinos finais. Por conta disso, seus dois países de origem não entram na conta.

Redução de frequências

Apesar de continuarem operando no país, muitas companhias aéreas reduziram a quantidade de voos. A American Airlines, por exemplo, cancelou suas operações no aeroporto de Viracopos, em Campinas, de onde voava para Miami e Nova York. O voo entre São Paulo e Los Angeles deixou de ser diário para ter apenas cinco frequências semanais.

A TAP também cancelou suas operações em Viracopos. A empresa tinha um voo direto para Lisboa. A rota, no entanto, passou a ser operada pela brasileira Azul.

A alemã Lufthansa foi outra que diminuiu sua operação no Brasil. No final de outubro, a empresa deixou de voar a rota entre São Paulo e Munique.

A ligação entre Rio de Janeiro e Londres também teve uma redução de frequência dos voos operados pela British Airways. A companhia britânica passou a voar cinco vezes por semana na rota entre as duas cidades. A redução acontece de 30 de outubro deste ano a 25 de março de 2017.

A espanhola Iberia também diminuiu de seis para cinco voos semanais na rota entre Madri e o Rio de Janeiro.

Em comum, todas alegam a diminuição da demanda e a crise econômica. “A situação econômica brasileira atual também tem seus efeitos sobre o transporte aéreo. Uma severa queda na demanda por voos para a Europa não nos permite, sob uma perspectiva econômica, manter nossa oferta local de voos no patamar atual”, diz o comunicado da Lufthansa emitido na época do anúncio do cancelamento dos voos.

Empresas brasileiras

As companhias aéreas nacionais também reduziram seus voos, mas passaram a voar com aviões mais cheios. Embora no mês de outubro tenham ofertado 2,83% a menos de assentos se comparado ao mesmo mês do ano passado, as quatro principais companhias brasileiras transportaram 6,38% a mais de passageiros em voos internacionais.

O cenário serve como um pequeno alívio para compensar as perdas no mercado nacional. As companhias nacionais registraram pelo 15º mês consecutivo uma diminuição no mercado doméstico. Em outubro, houve uma queda de 6,88% no número de passageiros em voos nacionais.










http://todosabordo.blogosfera.uol.co...ras-em-um-ano/
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  #617  
Old Posted Dec 3, 2016, 12:46 AM
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"El avión que llevó a Argentina hasta Brasil aterrizó con sólo 15 minutos más de auto

A mesma aeronave do acidente, que trouxe a seleção Argentina, aterrissou no Brasil com apenas 15min de reserva de combustível...

"Todo acidente pode e deve ser evitado"!


http://www.marca.com/futbol/argentin...c0c8b49d0.html
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  #618  
Old Posted Dec 7, 2016, 11:43 AM
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Anac deve aprovar na semana que vem fim da bagagem grátis em voos

Foto: Folhapress

Implementação das novas regras deve ser gradual


A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) deve aprovar na semana que vem as novas normas do setor aéreo que têm como ponto mais polêmico o fim do transporte grátis de bagagem para todos os passageiros.

As novas regras vão permitir que as empresas passem a cobrar pelo despacho de bagagem em todos os voos nacionais e internacionais. Atualmente, cada passageiro pode levar uma mala de 23 kg nas viagens dentro do Brasil e até duas malas de 32 kg para voos para o exterior.

Se a norma for mesmo ratificada pelo conselho da agência, os passageiros terão direito a levar, gratuitamente, apenas a bagagem de mão. O limite máximo, no entanto, deve passar dos atuais 5 kg para 10 kg.

A proposta foi divulgada pela Anac em março. Os passageiros tiveram dois meses para apresentar propostas de alteração das normas. Depois de debates internos na Anac, a resolução deve ser votada pelo conselho da agência na próxima semana.

Mudança gradual

Segundo a minuta da resolução que deve ser votada na próxima semana pela Anac, o fim do despacho grátis de bagagem só deve valer a partir de outubro de 2018. Até lá, deve ocorrer uma redução gradual.

Os voos domésticos continuam até outubro de 2018 com o limite de uma mala de até 23 kg.

Voos para América do Sul e Central terão direito a uma mala de 23 kg.
Demais destinos internacionais mantêm a permissão de duas malas, mas com peso máximo de 23 kg em vez dos 32 kg atuais.

A partir de 1º de outubro, os passageiros de todos os voos, nacionais e internacionais, terão direito a apenas uma mala de 23 kg.

Um ano depois, a partir de 1º de outubro de 2018, as franquias de bagagem despachada passam a ser livremente estabelecidas pelas companhias aéreas.

Indenização

A resolução prevê que, caso uma bagagem seja extraviada, as companhias aéreas passem a ser obrigadas a pagar uma indenização imediata aos passageiros no valor de 100 DES (Direito Especial de Saque), que hoje equivale a R$ 469,77. Em voos internacionais, o ressarcimento de despesas pode ser feito em até 14 dias com um valor máximo de 1.131 DES, o equivalente a R$ 5.313.

Caso o passageiro leve itens de valor que superem os limites de indenização, terá o direito de fazer uma declaração de valor para receber a indenização mais rapidamente.

Quando um passageiro não puder embarcar porque a empresa vendeu mais passagens do que assentos disponíveis, o chamado overbooking, a empresa deve procurar por voluntários para embarcar em outro voo mediante compensações negociadas entre as partes. Se mesmo assim um passageiro não conseguir embarcar, a indenização será de 150 DES (R$ 704) para voos nacionais e 400 DES (R$ 1.879) para voos internacionais.

Alteração pelo passageiro

As novas regras determinam que as empresas coloquem à disposição dos passageiros pelo menos uma opção de bilhete com multa máxima de 5% do valor total pago em caso de cancelamento ou alteração da passagem.

Outra mudança é que o passageiro poderá desistir da compra da passagem, sem qualquer multa, em até 24 horas da confirmação de compra. A possibilidade só é válida para passagens adquiridas com, no mínimo, sete dias de antecedência.

Além disso, em casos de grafia errada do nome do passageiro no bilhete, a passagem terá de ser corrigida gratuitamente antes de o cartão de embarque ser impresso.

O projeto previa, ainda, a permissão para a transferência da passagem para outro passageiro. No entanto, esse é um dos pontos que deve ser vetado. O temor é que se crie no Brasil um mercado paralelo de passagens aéreas.

Atrasos e cancelamentos

Em caso de atrasos e cancelamentos, as companhias aéreas continuam sujeitas a prestar assistência aos passageiros. No entanto, essa obrigação ocorrerá somente nos casos nos quais a culpa pelos transtornos for da própria companhia. Em casos de fechamento prolongado dos aeroportos por má condições do clima, as companhias ficam isentas de responsabilidade.

“Em caso de força maior imprevisível ou caso fortuito não imputável ao operador aéreo que cause a interrupção total do serviço no aeroporto da origem ou do destino do voo, o transportador poderá suspender a assistência material, caso o evento se prolongue por um período superior a 24 horas, salvo se o passageiro se encontrar em aeroporto de escala ou conexão”, diz a minuta da resolução que deve ser votada na próxima semana.

Apoio das companhias

As mudanças têm sido fortemente defendidas pelas principais companhias aéreas que operam no Brasil. “Apesar de ser um setor internacional, sem fronteira, ainda tem regras muito rígidas quando comparado ao resto do mundo. Grande parte da nossa demanda junto ao governo é inserir o Brasil em um nível de competitividade mundial. A gente tem um custo que é desproporcional ao de outros países”, afirmou a presidente a Latam, Claudia Sender, em recente entrevista ao UOL.

A cobrança pela bagagem despachada é uma realidade nos principais mercados de aviação, como Estados Unidos e Europa. E não são somente as companhais de baixo custo que adotam a prática. Nos Estados Unidos, as taxas variam entre US$ 20 (R$ 68) e US$ 30 (R$ 102) para a primeira mala. Na Europa, o valor de apenas uma mala de 20 kg varia entre € 25 (R$ 91) e € 35 (128).










http://todosabordo.blogosfera.uol.co...ratis-em-voos/
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Old Posted Dec 7, 2016, 12:27 PM
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  #620  
Old Posted Dec 7, 2016, 8:55 PM
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Cara, quer deixar as empresas cobrarem pelas malas? Beleza, mas então libera o mercado pra todas as companhias. Criar reserva de mercado e deixar as poucas empresas que operam fazer o que quiserem é sacanagem.
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