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  #61  
Old Posted Oct 1, 2011, 3:31 PM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Esse empreendimento ao qual eu estava sabendo, é da JOÃO FORTES. Eu vou nessa audiência, e ver a mentira que eles vão falar. Se vier o papinho que vai ser administrado pela HPLUS, durante a audiência vou sugerir o cancelamento da licença ambiental.

Agora virou moda, lançar hotel sem administradora hoteleira. Não existe isso nem em outras cidades brasileiras e pior, nem no mundo.
Mais um residencial com serviços... Em Brasília o povo só quer sugar! Investir que é bom nada!
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  #62  
Old Posted Oct 2, 2011, 1:15 AM
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Originally Posted by Espartano_bsb View Post
Mais um residencial com serviços... Em Brasília o povo só quer sugar! Investir que é bom nada!
Eu vou na audiência... Sabe na audiência do BRISAS DO LAGO, sabe que uma funcionária da ADMINISTRAÇÃO DE BRASILIA falou? Falou que não existe nenhum impedimento LEGAL contra os residenciais com serviços. Pois o dono do empreendimento não é obrigado por lei a fazer um hotel.

Com certeza a conta bancária dessa funcionária é bem gorda ou então ela investe nos fundos....
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  #63  
Old Posted Oct 8, 2011, 2:45 PM
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Publicação aponta necessidade do aumento da oferta de hotéis em Brasília


Há menos de mil dias para a realização da Copa do Mundo no Brasil, o debate em torno da infraestrutura necessária para atender à demanda de visitantes está cada vez mais acentuado. Em Brasília, um dos instrumentos de avanço é o aumento da capacidade hoteleira, que esta semana foi tema de artigo assinado pelo diretor superintendente da revista Brasília 247, Luiz Fernando Artigas.

No texto, Artigas destaca que a cidade já está inclusa no circuito dos grandes eventos, que vão além da Copa do Mundo. Como exemplo, Fernando cita a Copa das Confederações, das Américas, Jogos Olímpicos e Universíade. “O cenário atual e a previsão para os próximos anos indica a necessidade veemente de expansão do parque hoteleiro do Distrito Federal. Numa perspectiva de desenvolvimento, com Brasília atraindo mais eventos e ampliando sua oferta turística, a rede hoteleira tem hoje a oportunidade de se antecipar a um expressivo aumento na demanda”, afirma.

O jornalista continua com exemplos de grandes cidades que já vivem o que ele chama de “Apagão de Hotéis”. De acordo com dados da Secretaria de Turismo, a Capital do País já tem uma ocupação elevada. Um estudo recente, realizado junto à Universidade de Brasília, mostra que a média é de 76% de 2ª a 5ª feira. Alguns meios de hospedagem alcançam 90% a 100% de ocupação durante a semana, enquanto a média nacional é de 61% a 80%.

Sobre isso, Artigas lembra que “não raro, em determinadas épocas do ano, eventos de abrangência nacional agendados em Brasília (cursos, congressos, seminários e encontros diversos), geralmente promovidos por órgãos públicos ou associações, são cancelados, adiados ou transferidos de sede por não haver estrutura de alojamento disponível na cidade”.

Alguns encontros e seminários promovidos pela Setur-DF demonstram ainda que, além da capacidade de atender com excelência os turistas trazidos pelos grandes eventos, a cidade ganhará ainda com os conseqüentes investimentos. Para a área do Setor Hoteleiro Norte, na altura da 901, por exemplo, prevê-se uma área de convivência urbana, como praças, comércios e outros serviços.

Setur – DF
Fonte: http://www.anuariododf.com.br/notici...s-em-brasilia/
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  #64  
Old Posted Oct 8, 2011, 3:51 PM
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Pode esquecer! Ninguém vai querer investir 100 milhões de reais num hotel no Plano Piloto! Não dá retorno! Talvez saia algum nas Satélites! No máximo teremos construtoras vendendo, a peso de ouro, os tais residenciais com serviço, captando o dinheiro de pseudos investidores!
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  #65  
Old Posted Oct 8, 2011, 4:00 PM
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Pode esquecer! Ninguém vai querer investir 100 milhões de reais num hotel no Plano Piloto! Não dá retorno! Talvez saia algum nas Satélites! No máximo teremos construtoras vendendo, a peso de ouro, os tais residenciais com serviço, captando o dinheiro de pseudos investidores!
Já conheço 5 hotéis com investimentos de 100 milhões que vão sair no Plano Piloto. E não são residenciais com serviços. São investimentos próprios. 2 Já conhecemos. Um é o Fasano e o outro é um hotel upscale da Marriott (não sei bem será a bandeira: JW Marriott, Marriott ou Reinassance) de propriedade do Eike Batista. agora esse papo que não dá retorno é piada não cola viu.

Ainda mais que tem hotel 2 estrelas aqui em Brasília cobrando diária de 5 estrelas em Barcelona. E eu nem vou mencionar qual.
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  #66  
Old Posted Oct 8, 2011, 6:31 PM
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Acho que nas satélites devem acontecer investimentos de bandeiras como Formule 1 e Íbis, aproveitando custo mais baixo dos terrenos.

No Plano acho que cabe tranquilamente outro complexo do tamanho do Brasil 21. Se houver excesso de oferta, o mercado ajusta expulsando essas redes locais meia-boca...
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  #67  
Old Posted Oct 10, 2011, 2:45 PM
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Aí alguem sabe, quando irão ao chão aqueles hoteis que seriam demolidos no inicio da W3 norte???
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  #68  
Old Posted Oct 10, 2011, 6:09 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Aí alguem sabe, quando irão ao chão aqueles hoteis que seriam demolidos no inicio da W3 norte???
Dizem que é no próximo fim de semana. Eu acho dificil, sabe porque, a JC Gontijo não tem alvará de demolição dos mesmos, e pior, o projeto deles não fora aprovado ainda na Administração de Brasília, pois o DETRAN, aquele mesmo que muitos foristas daqui e do outro forum, não acreditavam que deram poderes de vetar projetos residenciais e comerciais.

Portanto, o JC Gontijo pode até pagar propina para o povo da Administração de Brasília para aprovar o projeto. Enquanto o Detran não ter o famoso RIT que tanto eu falava, o famoso RELATORIO DE IMPACTO DE TRANSITO, já era.

Ainda mais que o JC Gontijo quer ludibriar o DETRAN, afirmando que é um empreendimento comercial com 270 apartamentos. Mas o DETRAN sabe que não vai ser um hotel, portanto, o empreendimento vai ter que ter 1 vaga para cada um aparts fora um percentual de mais de 50% para vagas rotativas.
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  #69  
Old Posted Oct 10, 2011, 6:18 PM
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Brasília (DF) ganhará dois novos empreendimentos em 2013
10/10/2011 09:20

O Hotel das Nações e o Alvorada Hotel, ambos localizados em Brasília (DF), serão implodidos no próximo dia 30 de outubro, dando lugar a dois novos empreendimentos, cada um com 264 apartamentos de 25 m², restaurantes, bares e sala de eventos. Isto faz parte de um processo de modernização, ampliação e reposicionamento das unidades no mercado hoteleiro brasiliense. A construção dos novos edifícios será através de um contrato parceria com a JCGontigo Engenharia, com previsão de inauguração para o ano de 2013, quando acontece a Copa das Confederações.

De acordo com Antonio Barboza, Administrador do Alvorada Hotel, a intenção é que a família Barbosa continue na gestão dos hotéis, mas estamos estudando a possibilidade de usar uma bandeira.

Fonte: http://www.revistahoteis.com.br/mate...mentos-em-2013
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  #70  
Old Posted Oct 10, 2011, 6:19 PM
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Me engana que eu gosto, saiu naquele jornalzinho Brasília em Dia, afirmando que vai ser a HPLUS. Então esqueça bandeira hoteleira. E pior, não vai ter nem concorrência, muito pelo contrário vai ter MONOPOLIO HOTELEIRO, muito pior que CARTEL HOTELEIRO.
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  #71  
Old Posted Oct 10, 2011, 10:46 PM
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Apresentada proposta de novo setor hoteleiro na 901


Projeto que seria construído em uma quadra da Norte, com torres de 18 ou 14 andares, vem gerando diversas discussões entre governo e entidades


O administrador disse que a cidade precisa crescer


O projeto da construção do setor hoteleiro na Quadra da 901 Norte vem gerando bastante discussão. Elaborado pela Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília), a proposta foi apresentada hoje pela Administração de Brasília e prevê a construção de 11 torres de 55 metros de altura (18 andares) ou 14 torres de 45 metros de altura (15 andares), em uma área destinada a prédios institucionais limitados pela norma de gabarito a 9,5 metros de altura (três andares). Em entrevista coletiva, nesta manhã, o administrador regional, Messias de Souza, disse que a cidade precisa crescer. “Nós temos que expandir a cidade. É uma necessidade. Hoje, Brasília não tem hotéis suficientes para atender um grande evento como a Copa do Mundo de 2014”, afirmou. Segundo ele, a expansão não é só para atender o evento esportivo, mas também para preparar a cidade para o futuro. É previsto no projeto que a quadra inteira seja vendida em um único lote, ou seja, para uma única construtora. Souza explicou que com apenas uma empresa construindo o setor, a obra teria uma melhor concordância e um melhor resultado.


Segundo o administrador, o projeto do governo do Distrito Federal não fere o tombamento de Brasília, apenas aponta as necessidades de utilização da área e apresenta sustentação técnica que harmonize com as escalas urbanísticas da cidade. “Todos os setores técnicos da cidade irão debater isso, se o projeto do governo for aprovado ele será feito”, explicou.


De acordo com Souza, o governo pode adaptar o projeto original da cidade para que atenda as necessidades de crescimento e modernização de Brasília, indo contra a alegação das entidades em prol do tombamento da capital da República. “Lúcio Costa deixou seu projeto aberto a mudanças, as sustentações técnicas podem fazer adap­­tações se forem necessárias”, observou.





http://coletivo.maiscomunidade.com/c...-NA-901.pnhtml
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  #72  
Old Posted Oct 11, 2011, 11:03 AM
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Proposta para mudar as normas de ocupação da 901 Norte divide opiniões



O futuro da última área vazia no centro de Brasília será discutido no próximo dia 21, quando o governo fará a primeira audiência pública para debater a proposta que prevê a construção de hotéis, lojas e escritórios na Quadra 901 Norte. O projeto de lei que muda as regras para ocupação do espaço já está pronto e falta apenas a aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Conselho de Planejamento Urbano do DF (Conplan). Mas o debate promete ser acalorado, já que cresce o número de pessoas e entidades contrárias à iniciativa. O argumento dos opositores é que a iniciativa fere o tombamento da capital.

Hoje, a legislação permite apenas que sejam erguidos edifícios de até três andares, destinados a empreendimentos institucionais, como igrejas e sindicatos. A ideia do governo é autorizar uma ampliação do leque de atividades permitidas na área de 85 mil metros quadrados. Além disso, o projeto de lei em análise aumenta o gabarito de nove metros para 45 metros, o que abre brecha para a construção de prédios de até 15 andares. O GDF quer vender um único terreno, sem desmembramento, e, segundo estimativas do mercado imobiliário, o preço da área pode alcançar R$ 800 milhões.

A proposta inicial da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) era autorizar edifícios de 65 metros de altura. Mas técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação propuseram gabarito de 27 metros. Diante das divergências internas, o Executivo decidiu optar por um meio-termo e fixou a altura em 45 metros. A princípio, o governo tratava o projeto como uma expansão do Setor Hoteleiro Norte. Mas o plano prevê autorização para uma lista de atividades bem mais ampla: de escritórios a áreas de lazer, além de alojamento.

O projeto de mudança nas regras de ocupação da 901 Norte é polêmico e está em análise no Iphan O órgão ainda não tem nenhuma posição oficial com relação à proposta e há grande expectativa sobre a avaliação dos técnicos do instituto. “Nosso relatório deve ser concluído em 10 dias. Nada pode ser feito de forma precipitada porque Brasília é tombada. Vamos fazer um parecer, mas quem tomará a decisão final será o Conselho Consultivo do Iphan nacional, já que essa é uma decisão muito importante”, justifica o superintendente do instituto no DF, Alfredo Gastal. Ele vai se reunir também com a arquiteta Maria Elisa Costa, filha de Lucio Costa, para discutir o assunto. “Temos que ser muito cautelosos porque é a qualidade de vida na cidade que está em jogo. Acho que o assunto requer um mergulho nos estudos de Lucio Costa e a Maria Elisa é a guardiã desse material”, finaliza.

A filha do idealizador do Plano Piloto já tem seu veredicto: é contra a mudança de destinação da área. Maria Elisa preside a Casa de Lucio Costa, entidade voltada à preservação da obra do pai. “O parecer da Casa de Lucio Costa é de que projeto sugerido pela Terracap não seja aprovado, em nenhuma hipótese. Seria absurdo comprometer a preservação da identidade urbana original de Brasília apenas para satisfazer necessidade de leitos de hotel para um evento temporário, como é a Copa do Mundo”, comenta Maria Elisa, em uma carta divulgada à sociedade da capital. “A delimitação espacial dos elementos fundamentais da concepção de Brasília, apesar dos pesares, não chegou a ser comprometida pelas intervenções havidas até hoje”, finaliza Maria Elisa Costa.

Áreas de convivência
O presidente da Terracap, Marcelo Piancastelli, diz que o principal objetivo é desenvolver a área central de Brasília. Ele nega que a proposta represente uma agressão ao tombamento. “Esse projeto atende os anseios da população. A cidade precisa de novas áreas de convivência, como previsto na escala gregária do tombamento. A iniciativa prevê a criação de grandes espaços de convivência, com boulevards no melhor estilo europeu”, conta Piancastelli.

Ele afirma que há uma carência de empreendimentos desse porte na área central. “Haverá hotéis, áreas comerciais e espaços de lazer, alimentação e convivência, como nas maiores cidades do mundo. Isso é comum em Londres, por exemplo. Precisamos voltar nossos olhos para outros países, ver o que está acontecendo em termos de evolução urbana e adaptar Brasília a uma nova fase”, acrescenta.

O número de especialistas e entidades contrárias à alteração das regras de ocupação é grande. O presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB-DF), Paulo Henrique Paranhos, organizou até um ato de protesto contra o projeto. Ele classifica a proposta como um “equívoco” e diz que a construção fora dos parâmetros legais vigentes seria um “crime” contra a cidade. “Não estamos em uma briga para congelar Brasília, a cidade tem que ser livre eativa. Mas não podemos permitir uma agressão ao patrimônio que não é nosso, mas da humanidade”, explica Paulo Henrique. “A área central merece cuidado, aquilo ali é a moldura do Eixo Monumental. Brasília não pode ser pensada apenas de acordo com os interesses da construção civil”, alerta o especialista.

Representante de Oscar Niemeyer em Brasília, o pioneiro Carlos Magalhães desaprova a mudança de gabarito da 901 Norte. “Se isso sair do papel, o projeto do Lucio Costa vai para o brejo”, critica Magalhães. “Quem está de acordo com essa construção está contra a cidade. Somente os interessados em negociatas podem defender esse projeto. Mas, infelizmente, sei que, apesar das vozes contrárias, o governo vai liberar essas construções de qualquer jeito”, comenta Carlos Magalhães. Para ele, é preciso manter o gabarito atual. “O projeto do Lucio tem hierarquia nas construções, primeiro os prédios mais altos e, em seguida, os edifícios mais baixos. É preciso dizer não a essa mudança”, finaliza.

O administrador de Brasília, Messias de Souza, diz que 55% das unidades serão destinadas, obrigatoriamente, a hotéis e que os imóveis restantes poderão ser escritórios ou lojas. “Precisamos dar um uso moderno a esta cidade, revendo as normas de ocupação do espaço urbano”, justificou Messias. Ele afirmou ainda que a área tombada não pode ser tratada como uma “bolha” e lembrou que Brasília precisa de novos leitos de hotéis. “A estrutura atual está absolutamente aquém da necessidade para a Copa do Mundo e para o dia a dia da cidade”, finaliza o administrador.

Tombamento
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural é liderado pelo presidente do Iphan, Luiz Fernando de Almeida, e tem ainda 18 membros da sociedade civil, como representantes do Instituto dos Arquitetos do Brasil , do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, da Sociedade de Arqueologia Brasileira e de vários ministérios. Cabe ao órgão examinar, apreciar e decidir sobre questões relacionadas ao tombamento. Ainda não há data para a análise do projeto da 901 Norte.















http://www.correiobraziliense.com.br...opinioes.shtml
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  #73  
Old Posted Oct 12, 2011, 2:58 AM
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Arquitetos e urbanistas se unem contra expansão de setor em Brasília


Eles são contra ampliação do Setor Hoteleiro Norte, prevista pelo GDF.
Filha de Lúcio Costa diz, em carta, que projeto não deve ser aprovado.



Arquitetos e urbanistas se uniram contra a expansão do Setor Hoteleiro Norte, em Brasília, e entregaram, nesta segunda-feira (10), uma carta ao administrador de Brasília, Messias de Souza. No documento, a filha do urbanista Lúcio Costa, Elisa Costa, diz que o projeto de construção do setor não pode ser aprovado “em nenhuma hipótese”.

Ao receber o documento, Souza afirmou que o plano urbanístico da cidade precisa ser atualizado. “Não é um fetiche, não é uma coisa que cada um parta de uma opinião prévia de que a cidade não pode ser mudada”, afirmou Souza. O administrador também declarou que o novo setor deve ser construído. No entanto, Messias Souza não estipulou datas.

A proposta também tem recebido críticas do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e até de empresários em Brasília. “Quando mudar a legislação, a destinação e a forma que for mudada é que a parte executiva poderá ser feita ou não”, explicou o administrador.

Para discutir as questões relativas à construção, o governo do Distrito Federal deve realizar um debate público no dia 21 de outubro. De acordo com o administrador, a licitação para escolha de uma única empresa que ficaria responsável pela execução de todo o projeto e a altura dos prédios são pontos que ainda geram polêmica em relação ao novo setor.

No projeto assinado pelo GDF, os hotéis teriam pelo menos 15 andares, em um local onde a altura dos prédios não pode passar de três andares. A ampliação do Setor Hoteleiro Norte deve atender à demanda da Copa do Mundo no Brasil, em 2014. O projeto é criar 10 mil novos leitos em uma área de 85 mil m², perto do Estádio Nacional de Brasília.

De acordo com a arquiteta e urbanista Jane Jucá, o novo setor alteraria o projeto original da cidade. “Altera tanto o projeto original quanto o projeto de tombamento, que reforma o projeto original”, explicou.

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) afirmou que o novo setor fere o tombamento de Brasília. Um documento, com 160 assinaturas, foi enviado pelo órgão ao Instituto do Patrimônio Histórico (Iphan) e à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) questionando a necessidade da obra.

O Iphan também afirmou que a expansão do Setor Hoteleiro Norte fere o tombamento de Brasília. De acordo com o instituto, o GDF não deve intervir em uma questão federal.














http://g1.globo.com/distrito-federal...-brasilia.html
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  #74  
Old Posted Oct 13, 2011, 12:51 AM
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É a galera do PT, igual no governo Federal, que agora que chegou ao poder não quer largar o osso e vai se aliar aos grandes monopólios, cartéis e tudo de pior para a população para se manter no poder. Infelizmente estamos em um beco sem saída. Ou é o grupo deles ou o grupo que se vende para eles. Ridículo esse governo do Agnelo. A meu ver não passa de um vendido que faz cara de honesto. Já vi isso com um Sr. careca tem uns 5 anos!!!!
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  #75  
Old Posted Oct 13, 2011, 12:14 PM
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Arquitetos e urbanistas se unem contra expansão de setor em Brasília


Eles são contra ampliação do Setor Hoteleiro Norte, prevista pelo GDF.
Filha de Lúcio Costa diz, em carta, que projeto não deve ser aprovado.



Arquitetos e urbanistas se uniram contra a expansão do Setor Hoteleiro Norte, em Brasília, e entregaram, nesta segunda-feira (10), uma carta ao administrador de Brasília, Messias de Souza. No documento, a filha do urbanista Lúcio Costa, Elisa Costa, diz que o projeto de construção do setor não pode ser aprovado “em nenhuma hipótese”.

Ao receber o documento, Souza afirmou que o plano urbanístico da cidade precisa ser atualizado. “Não é um fetiche, não é uma coisa que cada um parta de uma opinião prévia de que a cidade não pode ser mudada”, afirmou Souza. O administrador também declarou que o novo setor deve ser construído. No entanto, Messias Souza não estipulou datas.

A proposta também tem recebido críticas do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e até de empresários em Brasília. “Quando mudar a legislação, a destinação e a forma que for mudada é que a parte executiva poderá ser feita ou não”, explicou o administrador.

Para discutir as questões relativas à construção, o governo do Distrito Federal deve realizar um debate público no dia 21 de outubro. De acordo com o administrador, a licitação para escolha de uma única empresa que ficaria responsável pela execução de todo o projeto e a altura dos prédios são pontos que ainda geram polêmica em relação ao novo setor.

No projeto assinado pelo GDF, os hotéis teriam pelo menos 15 andares, em um local onde a altura dos prédios não pode passar de três andares. A ampliação do Setor Hoteleiro Norte deve atender à demanda da Copa do Mundo no Brasil, em 2014. O projeto é criar 10 mil novos leitos em uma área de 85 mil m², perto do Estádio Nacional de Brasília.

De acordo com a arquiteta e urbanista Jane Jucá, o novo setor alteraria o projeto original da cidade. “Altera tanto o projeto original quanto o projeto de tombamento, que reforma o projeto original”, explicou.

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) afirmou que o novo setor fere o tombamento de Brasília. Um documento, com 160 assinaturas, foi enviado pelo órgão ao Instituto do Patrimônio Histórico (Iphan) e à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) questionando a necessidade da obra.

O Iphan também afirmou que a expansão do Setor Hoteleiro Norte fere o tombamento de Brasília. De acordo com o instituto, o GDF não deve intervir em uma questão federal.














http://g1.globo.com/distrito-federal...-brasilia.html
Que noticia da rede globo mais mentirosa, o IPHAN não deu nenhuma opinião. E mesmo que desse, ele é apenas um ORGÃO CONSULTIVO, sem PODER DE VETO.

E nem preciso colocar aqui o acordão do STF a respeito das intervenções na área tombada, que são da alçada distrital pois a NGB é distrital e não federal como falam na matéria.

Eu acho engraçado, quando o governo é omisso o povo reclama, e quando o governo é atuante o povo reclama. Detalhe, 140 arquitetos e urbanistas não representam a sociedade brasiliense.

Existe um conselho de ÉTICA entre os arquitetos e urbanistas? Pois todos os residenciais com serviços em áreas hoteleiras e kitinetes em áreas institucionais não FEREM O TOMBAMENTO? Esses empreendimentos foram feitos por ARQUITETOS ou estagiários de ARQUITETOS.
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  #76  
Old Posted Oct 13, 2011, 4:04 PM
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É a galera do PT, igual no governo Federal, que agora que chegou ao poder não quer largar o osso e vai se aliar aos grandes monopólios, cartéis e tudo de pior para a população para se manter no poder. Infelizmente estamos em um beco sem saída. Ou é o grupo deles ou o grupo que se vende para eles. Ridículo esse governo do Agnelo. A meu ver não passa de um vendido que faz cara de honesto. Já vi isso com um Sr. careca tem uns 5 anos!!!!
Meu amigo seu comentário não tem pé nem cabeça, do que vc esta falando. O que o projeto da 901 tem a ver?
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  #77  
Old Posted Oct 13, 2011, 8:57 PM
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Meu amigo seu comentário não tem pé nem cabeça, do que vc esta falando. O que o projeto da 901 tem a ver?
Tem sim. Agora que estão mamando na teta do governo não querem perder as regalias e satisfazem a ânsia dos cartelistas e monopolistas do DF. Vai virar o SFN - Setor de Flats Norte, mas conhecida como 901N
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  #78  
Old Posted Oct 14, 2011, 3:51 PM
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Iphan veta o projeto da Terracap de expansão da quadra 901 Norte


O superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Distrito Federal, Alfredo Gastal, deu parecer contrário ao projeto da Terracap de expansão da Quadra 901 Norte. De acordo com Gastal, o órgão analisou a proposta e concluiu que ele feria a legislação do tombamento de Brasília. "Tomamos nossa decisão com base na legislação do tombamento da capital", disse.

O futuro da última área vazia no centro de Brasília seria discutido no próximo dia 21, na primeira audiência pública para debater a proposta que prevê a construção de hotéis, lojas e escritórios na quadra. O projeto de lei que muda as regras para ocupação do espaço já está pronto, mas faltava a aprovação do Iphan e do Conselho de Planejamento Urbano do DF (Conplan).

Atualmente, a legislação permite apenas que sejam erguidos edifícios de até três andares, destinados a empreendimentos institucionais, como igrejas e sindicatos. A ideia do governo é autorizar uma ampliação do leque de atividades permitidas na área de 85 mil metros quadrados. Além disso, o projeto de lei em análise aumenta o gabarito de nove metros para 45 metros, o que abre brecha para a construção de prédios de até 15 andares. O GDF quer vender um único terreno, sem desmembramento, e, segundo estimativas do mercado imobiliário, o preço da área pode alcançar R$ 800 milhões.

A proposta inicial da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) era autorizar edifícios de 65 metros de altura. Mas técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação propuseram gabarito de 27 metros. Diante das divergências internas, o Executivo decidiu optar por um meio-termo e fixou a altura em 45 metros. A princípio, o governo tratava o projeto como uma expansão do Setor Hoteleiro Norte. Mas o plano prevê autorização para uma lista de atividades bem mais ampla: de escritórios a áreas de lazer, além de alojamento.













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  #79  
Old Posted Oct 14, 2011, 7:02 PM
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  #80  
Old Posted Oct 14, 2011, 9:42 PM
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Originally Posted by emblazius View Post
Tem sim. Agora que estão mamando na teta do governo não querem perder as regalias e satisfazem a ânsia dos cartelistas e monopolistas do DF. Vai virar o SFN - Setor de Flats Norte, mas conhecida como 901N
Meu amigo a descisão de contruir o Setor hoteleiro na 901 norte, não foi deste governo, o projeto foi feito no governo anterior por técnicos do GDF e já estava no documento da candidatura de Brasília à copa. Portanto isto não é cria do governoa atual.

O projeto pode ser revisto para se adequar ao tombamento. Vamos ver quais serão as atitudes do GDF.

Eu pessoalmente prefiro um "SFN" do que mais um terreno abandonado no DF ou um Setor de Igrejas, Sindicatos e Capim Norte
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