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  #1201  
Old Posted Sep 4, 2014, 6:41 AM
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Datafolha: Arruda tem 34% no DF, Agnelo, 19%, e Rollemberg, 13%



Instituto ouviu 722 eleitores em todo o DF nos dias 2 e 3 de setembro. Margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4) mostra o ex-governador José Roberto Arruda (PR) com 34% das intenções de voto para o governo do Distrito Federal. Em seguida, aparecem empatados tecnicamente o governador Agnelo Queiroz (PT), com 19%, e o senador Rodrigo Rollemberg (PSB), com 13%. Também em situação de empate técnico estão Toninho do PSOL (PSOL), com 4%, e o deputado federal Luiz Pitiman (PSDB), com 3%. A candidata Perci Marrara (PCO) não foi citada. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na pesquisa desta quinta, Arruda tem 5 pontos percentuais a menos que a soma de todos os outros candidatos (39%). O segundo turno ocorre sempre que nenhum dos candidatos alcança mais do que a soma dos demais adversários.

A pesquisa é a segunda do Datafolha após o registro das seis candidaturas a governador no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 5 de julho. Em comparação com a pesquisa anterior, divulgada em 13 de agosto, Arruda oscilou um ponto para baixo. Agnelo e Rollemberg tiveram o mesmo desempenho.

Confira abaixo os números do Datafolha, segundo a pesquisa estimulada, em que os nomes de todos os candidatos são apresentados ao eleitor (os candidatos que aparecem com 0% são os que tiveram menos de 1% das menções cada um):

- José Roberto Arruda (PR): 34%
- Agnelo Queiroz (PT): 19%
- Rodrigo Rollemberg (PSB): 13%
- Toninho do PSOL (PSOL): 4%
- Luiz Pitiman (PSDB): 3%
- Perci Marrara (PCO): 0%
- Branco/nulo: 11%
- Não sabe/não respondeu: 16%

O Datafolha fez a pesquisa nos dias 2 e 3 de setembro. O instituto ouviu 722 eleitores em todo o Distrito Federal. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de quatro pontos prevista.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com os números DF-00037/2014 e BR-00517/2014.

Pesquisa espontânea

Na parte da pesquisa em que os entrevistadores do Datafolha simplesmente perguntaram ao eleitor em quem ele votará (sem apresentar a relação dos candidatos), 29% mencionaram Arruda. Veja abaixo:

- José Roberto Arruda (PR): 29%
- Agnelo Queiroz (PT): 16%
- Rodrigo Rollemberg (PSB): 9%
- Toninho do PSOL (PSOL): 2%
- Luiz Pitiman (PSDB): 2%
- Outros: 2%
- Branco/nulo: 8%
- Não sabe/não respondeu: 32%

Rejeição

A pesquisa aferiu a taxa de rejeição de cada um dos candidatos, isto é, aquele em quem o eleitor diz que não votará de jeito nenhum. Agnelo Queiroz tem a maior rejeição; Rollemberg e Perci, a menor:


- Agnelo Queiroz (PT): 41%
- José Roberto Arruda (PR): 28%
- Toninho do PSOL (PSOL): 12%
- Luiz Pitiman (PSDB): 8%
- Rodrigo Rollemberg (PSB): 6%
- Perci Marrara (PCO): 6%
- Rejeita todos/não vota em nenhum: 5%
- Não rejeita nenhum/poderia votar em todos: 3%
- Não sabe: 13%






http://g1.globo.com/distrito-federal...emberg-13.html
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  #1202  
Old Posted Sep 4, 2014, 7:07 AM
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Nossa ainda tem muita água para passar debaixo dessa ponte. Apesar que.... Pesquisas são ilusórias, pior, agora a globo inventou que o IBOPE tem 95% de acerto. Sei... Pago para ver. Já imaginou, o IBOPE diz que o 2o turno será disputado entre Arruda ou Agnelo ou talvez Arruda e Rollemberg. E num passe de mágica, Toninho do PSOL fatura a eleição logo no primeiro turno. Aonde irá a CREDIBILIDADE dos institutos de pesquisa?

Pra min institutos de pesquisas são iguais as pesquisadores do tempo. Quando ocorre algo fora do comum, muda a explicação, e inventa uma desculpa que não cola, igual ontem, que TODAS as tendências de tempo seria de chuvas ISOLADAS. Mas o que se viu, foi chuvas GENERALIZADAS e fortes e não chuviscos como previsto. E os pesquisadores tem a resposta na ponta da língua. São Pedro foi generoso...
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  #1203  
Old Posted Sep 4, 2014, 3:32 PM
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Nossa ainda tem muita água para passar debaixo dessa ponte. Apesar que.... Pesquisas são ilusórias, pior, agora a globo inventou que o IBOPE tem 95% de acerto. Sei... Pago para ver. Já imaginou, o IBOPE diz que o 2o turno será disputado entre Arruda ou Agnelo ou talvez Arruda e Rollemberg. E num passe de mágica, Toninho do PSOL fatura a eleição logo no primeiro turno. Aonde irá a CREDIBILIDADE dos institutos de pesquisa?

Pra min institutos de pesquisas são iguais as pesquisadores do tempo. Quando ocorre algo fora do comum, muda a explicação, e inventa uma desculpa que não cola, igual ontem, que TODAS as tendências de tempo seria de chuvas ISOLADAS. Mas o que se viu, foi chuvas GENERALIZADAS e fortes e não chuviscos como previsto. E os pesquisadores tem a resposta na ponta da língua. São Pedro foi generoso...
Quando esse passe de magica acontecer vc avisa ok?

Escreva ai Toninho do Psol e Pitimam "não existem" nesta eleição. Os numeros do Toninho na ultima eleição foram apenas um ponto fora da curva, um voto de protesto e só. Se o Arruda rodar, 70% dos votos vão para o Rollemberg e 20% para o Agnelo e o resto se espalha inclusive para os votos nulos/brancos.

Tudo agora vai depender de quantos votos o Rolleberg consegue juntar sozinho. Embora o Agnelo estaja embaixo de vara, ele tem a maquina do GDF a seu favor.

A minha opnião é a mesma desde o começo, se o Arruda conseguir concorrer ele vence. Se não puder, o Agnelo provavelmente vence por pequena margem.

Faltaram nesta pesquisa, os numeros para um 1º turno sem o Arruda e como ficaria o 2º turno com Agnelo e Rollemberg.

Last edited by Jota; Sep 4, 2014 at 4:01 PM.
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  #1204  
Old Posted Sep 4, 2014, 8:36 PM
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Quando esse passe de magica acontecer vc avisa ok?

Escreva ai Toninho do Psol e Pitimam "não existem" nesta eleição. Os numeros do Toninho na ultima eleição foram apenas um ponto fora da curva, um voto de protesto e só. Se o Arruda rodar, 70% dos votos vão para o Rollemberg e 20% para o Agnelo e o resto se espalha inclusive para os votos nulos/brancos.

Tudo agora vai depender de quantos votos o Rolleberg consegue juntar sozinho. Embora o Agnelo estaja embaixo de vara, ele tem a maquina do GDF a seu favor.

A minha opnião é a mesma desde o começo, se o Arruda conseguir concorrer ele vence. Se não puder, o Agnelo provavelmente vence por pequena margem.

Faltaram nesta pesquisa, os numeros para um 1º turno sem o Arruda e como ficaria o 2º turno com Agnelo e Rollemberg.
Perfeita colocação Jota, mas o problema é esse. Quando será a interpretação da justiça, caso Arruda vença apenas no 2o turno, ou Agnelo ou Rollemberg. A justiça irá fazer uma nova eleição, ou empossa o 2o colocado.

O mesmo ocorre no 1o turno. Ai como existe um empate técnico entre Agnelo e Rollemberg, no desempate, o Agnelo leva, devido a idade....
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  #1205  
Old Posted Sep 4, 2014, 8:50 PM
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Perfeita colocação Jota, mas o problema é esse. Quando será a interpretação da justiça, caso Arruda vença apenas no 2o turno, ou Agnelo ou Rollemberg. A justiça irá fazer uma nova eleição, ou empossa o 2o colocado.

O mesmo ocorre no 1o turno. Ai como existe um empate técnico entre Agnelo e Rollemberg, no desempate, o Agnelo leva, devido a idade....
A questão da nova eleição é simples, se a quantidade de votos declarados nulos for maior que 50% então a eleição é anulada. Portanto se o Arruda conseguir embromar ate o 2º turno, vencer esse e depois seus votos forem anulados, lamento ai teremos uma nova eleição, no 2º turno não tem essa de assumir o 2º colocado, pois só tem dois candidatos, então se a eleição do vencedor é "anulada" ele com certeza leva consigo mais de 50% dos votos, ou seja eleição anulada, nova eleição a ser feita.

A pergunta na verdade é: Caso seja anulado o 2º turno das eleições, e seja feito um novo 2º turno, este será feito com o 2º e 3º colocado?

Ou começa tudo de novo desde o 1º turno?

Sobre o caso do empate, qual é Pesquisa a chance disso ocorrer é praticamente zero. O empate tem que ser do numero exato de votos.
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  #1206  
Old Posted Sep 4, 2014, 8:56 PM
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A questão da nova eleição é simples, se a quantidade de votos declarados nulos for maior que 50% então a eleição é anulada. Portanto se o Arruda conseguir embromar ate o 2º turno, vencer esse e depois seus votos forem anulados, lamento ai teremos uma nova eleição, no 2º turno não tem essa de assumir o 2º colocado, pois só tem dois candidatos, então se a eleição do vencedor é "anulada" ele com certeza leva consigo mais de 50% dos votos, ou seja eleição anulada, nova eleição a ser feita.

A pergunta na verdade é: Caso seja anulado o 2º turno das eleições, e seja feito um novo 2º turno, este será feito com o 2º e 3º colocado?

Ou começa tudo de novo desde o 1º turno?

Sobre o caso do empate, qual é Pesquisa a chance disso ocorrer é praticamente zero. O empate tem que ser do numero exato de votos.
Jota acho que você se equivocou.... Votos nulos na verdade somente cancelava uma eleição, quando era na época do PAPEL. Agora hoje em dia não existe mais esse negócio do voto nulo anular a eleição. Nossa admiro você ainda acreditar nessa crença popular. Inclusive saiu no CQC kkkkkk um Juiz Eleitoral falando do assunto.
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  #1207  
Old Posted Sep 4, 2014, 10:09 PM
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Jota acho que você se equivocou.... Votos nulos na verdade somente cancelava uma eleição, quando era na época do PAPEL. Agora hoje em dia não existe mais esse negócio do voto nulo anular a eleição. Nossa admiro você ainda acreditar nessa crença popular. Inclusive saiu no CQC kkkkkk um Juiz Eleitoral falando do assunto.
Meu amigo leia de novo o que eu escrevi, por que vc não entendeu lhufas, eu me refiro a VOTOS ANULADOS PELA JUSTIÇA. E não votos nulos.

Se a Justiça considerar que Arruda não poderia ser candidato seus votos são ANULADOS judicialmente, e se este teor for maior que 50% então a eleição é ANULADA.

Leia:

Lei nº 4.737 de 15 de Julho de 1965

Institui o Código Eleitoral.

Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.

Entendeu? Não são votos nulos na urna e sim decretados anulados pela justiça devido a ilegalidades ou no caso a inelegibilidade do candidato.

Foi esse artigo 224 que deu origem a confusão, as pessoas confundiram votos decretados nulos pela justiça com "voto nulo" e dai se espalhou a bobagem que se as pessoas votassem nulo haveria uma nova eleição.

Como fica explicitado, o artigo trata de anulação pela justiça.

Entendeu ou quer que desenhe?

Last edited by Jota; Sep 5, 2014 at 1:20 AM.
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  #1208  
Old Posted Sep 4, 2014, 10:11 PM
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Para maiores esclarecimentos:

Voto nulo e novas eleições

De dois em dois anos, em eleições municipais ou regionais, sempre surge alguém para hastear a bandeira do voto nulo, declarando a finalidade de promover a anulação do pleito. Já passou da hora de superar essa ideia e entender, de fato, qual função pode ser atribuída ao voto nulo e ao voto em branco.

Para os defensores da campanha do voto nulo, o art. 224 do Código Eleitoral2 prevê a necessidade de marcação de nova eleição se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país. O grande equívoco dessa teoria reside no que se identifica como “nulidade”. Não se trata, por certo, do que doutrina e jurisprudência chamam de “manifestação apolítica” do eleitor, ou seja, o voto nulo que o eleitor marca na urna eletrônica ou convencional.

A nulidade a que se refere o Código Eleitoral decorre da constatação de fraude nas eleições, como, por exemplo, eventual cassação de candidato eleito condenado por compra de votos. Nesse caso, se o candidato cassado obteve mais da metade dos votos, será necessária a realização de novas eleições, denominadas suplementares. Até a marcação de novas eleições dependerá da época em que for cassado o candidato, sendo possível a realização de eleições indiretas pela Casa Legislativa. Mas isso é outro assunto.

É importante que o eleitor tenha consciência de que, votando nulo, não obterá nenhum efeito diferente da desconsideração de seu voto. Isso mesmo: os votos nulos e brancos não entram no cômputo dos votos, servindo, quando muito, para fins de estatística.

O Tribunal Superior Eleitoral, utilizando a doutrina de Said Farhat3, esclarece que “Votos nulos são como se não existissem: não são válidos para fim algum. Nem mesmo para determinar o quociente eleitoral da circunscrição ou, nas votações no Congresso, para se verificar a presença na Casa ou comissão do quorum requerido para validar as decisões4.”.

Do mesmo modo, o voto branco. Antigamente, quando o voto era marcado em cédulas e posteriormente contabilizado pela junta eleitoral, a informação sobre a possibilidade de o voto em branco ser remetido a outro candidato poderia fazer algum sentido. Isso porque, ao realizar a contabilização, eventualmente e em virtude de fraude, cédulas em branco poderiam ser preenchidas com o nome de outro candidato. Mas isso em virtude de fraude, não em decorrência do regular processo de apuração.

Hoje em dia, o processo de apuração, assim como a maneira de realizar o voto, mudou. Ambos são realizados de forma eletrônica, e a possibilidade de fraudar os votos em branco não persiste. O que se mantém é a falsa concepção de que o voto em branco pode servir para beneficiar outros candidatos, o que é uma falácia.

O voto no Brasil é obrigatório – o que significa dizer que o eleitor deve comparecer à sua seção eleitoral, na data do pleito, dirigir-se à cabine de votação e marcar algo na urna, ou, ao menos, justificar sua ausência. Nada obstante, o voto tem como uma das principais características a liberdade. É dizer, o eleitor, a despeito de ser obrigado a comparecer, não é obrigado a escolher tal ou qual candidato, ou mesmo a escolher candidato algum.

Diz respeito à liberdade do voto a possibilidade de o eleitor optar por votar nulo ou em branco. É imprescindível, no entanto, que esta escolha não esteja fundamentada na premissa errada de que o voto nulo poderá atingir alguma finalidade – como a alardeada anulação do pleito. Se o eleitor pretende votar nulo, ou em branco, este é um direito dele. Importa que esteja devidamente esclarecido que seu voto não atingirá finalidade alguma e, definitivamente, não poderá propiciar a realização de novas eleições.



1 Bacharela em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Especialista (pós-graduação lato sensu) em Ciências Penais pelo Instituto de Educação Continuada na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (IEC PUC Minas). Assessora da Procuradoria Regional Eleitoral em Minas Gerais (PRE/MG). Professora de Direito Eleitoral na Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL). E-mail: poliannasantos@gmail.com

2 Art. 224. Se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 a 40 dias.

3FARHAT, Said. Dicionário parlamentar e político. São Paulo: Melhoramentos; Fundação Peirópolis, 1996. 1 CD-ROM.

4 Disponível em: <http://www.tse.jus.br/eleitor/glossario/termos/voto-nulo/?searchterm=voto+nulo>. Acesso em: 26 maio 2013.

http://www.tse.jus.br/institucional/...novas-eleicoes
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  #1209  
Old Posted Sep 5, 2014, 1:18 AM
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Decisão sobre candidatura de Arruda fica para a próxima terça-feira

A 1ª Turma do STJ analisou hoje (4/9) uma medida cautelar apresentada pela defesa do ex-governador, mas os cinco ministros não entraram no mérito do caso


Publicação: 04/09/2014 17:51 Atualização: 04/09/2014 18:10

A decisão sobre o futuro jurídico de José Roberto Arruda ficou para terça-feira. A 1ª Turma do STJ analisou hoje uma medida cautelar apresentada pela defesa do ex-governador, mas os cinco ministros não entraram no mérito do caso. Arruda tenta anular a condenação por improbidade administrativa com o argumento de que o juiz responsável pelo processo na primeira instância, Álvaro Ciarlini, seria suspeito para julgar ações relativas à Caixa de Pandora. Se obtiver êxito, o ex-governador pode conseguir a liberação de sua candidatura ao governo, que foi impugnada pelo TSE no mês passado.

http://www.correiobraziliense.com.br...ca-feira.shtml
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  #1210  
Old Posted Sep 5, 2014, 2:01 AM
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Essas eleições brasilienses estão igual a uma novela mexicana.
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  #1211  
Old Posted Sep 5, 2014, 3:02 AM
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Eu não entendo esse papo que a Globo diz que existe um empate técnico entre Agnelo e Rollemberg e Pitiman e Toninho... Vamos aos números. Se existe uma diferença de 4 pontos a mais ou a menos, estatistica diz...

Intenção de votos com 4% a menos

Arruda
30%
Agnelo
15%
Rollemberg
9%
Pitiman
0%
Toninho
-1%

Intenção de votos normal
Arruda
34%
Agnelo
19%
Rollemberg
13%
Pitiman
4%
Toninho
3%


Intenção de votos com mais 4%
Arruda
38%
Agnelo
23%
Rollemberg
17%
Pitiman
8%
Toninho
7%
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  #1212  
Old Posted Sep 5, 2014, 3:06 AM
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Ministério Público defende que TSE rejeite recurso de Arruda

Arruda tenta reverter decisão que barrou sua candidatura ao governo do DF.
TSE barrou candidatura de ex-governador com base na Lei da Ficha Limpa.



O Ministério Público Eleitoral enviou nesta quinta-feira (4) ao Tribunal Superior Eleitoral parecer em que defende que a Corte rejeite recurso e mantenha a decisão de barrar a candidatura de José Roberto Arruda (PR) ao governo do Distrito Federal.

Arruda apresentou recurso denominado embargos de declaração no próprio TSE contra a posição da Corte de considerá-lo inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. O ex-governador foi condenado no dia 9 de julho pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal sob a acusação de comandar o esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM. Ele chegou a ser preso em 2010, quando veio à tona o escândalo de pagamento de propina em seu governo.

Com base na condenação, Arruda teve a candidatura impugnada pelo Ministério Público Eleitoral e foi considerado inelegível pelo Tribunal Regional Eleitoral do DF. Posteriormente o TSE manteve a posição do TRE-DF.

A Lei da Ficha Limpa proíbe a candidatura de políticos condenados por órgão colegiado (mais de um juiz). Quando apresentou o registro de candidatura ao governo, em 5 de julho, Arruda tinha condenação por decisão individual de juiz, em primeira instância, o que o permitia concorrer. A defesa do ex-governador argumenta que deve ser observada a condição elegibilidade no momento do registro.

Para o TSE, no entanto, a decisão do TRE deve ser mantida porque a condenação, mesmo após o registro, tornou Arruda inelegível. Para tentar reverter essa posição, o ex-governador protocolou no próprio TSE os chamados embargos de declaração, argumentando haver “contradição” e “omissões” na decisão da Corte.

No recurso, a defesa de Arruda alega que o tribunal foi “omisso” ao não “explicitar” os fundamentos que permitiram aos ministros concluir que ele estaria inelegível devido a um julgamento ocorrido após o prazo de registro. Os advogados alegaram ainda que a Corte atuou de forma “contraditória” ao alterar “bruscamente” jurisprudência anterior sobre o mesmo tema.

No parecer enviado ao TSE, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, argumenta que a defesa de Arruda está tentando alcançar um novo julgamento por meio dos embargos de declaração, recurso que não permite nova avaliação do mérito de um processo.

"Constata-se que as teses ventiladas nos citados embargos conduzem claramente a um rejulgamento da causa, fim para o qual não se prestam os embargos de declaração", disse o procurador ao defender que o tribunal rejeite o recurso de Arruda.

Regra para os próximos casos
Na ocasião em que rejeitou a candidatura de Arruda, o TSE criou uma regra geral para os próximos casos de candidatos que, no momento do registro estavam aptos, mas posteriormente ficaram inelegíveis.

Para o TSE, os fatos que ocorrerem após o registro e até o julgamento da candidatura pela Justiça Eleitoral poderão ser considerados para a verificação da elegibilidade. Isso significa que uma condenação posterior ao registro poderá impedir uma candidatura enquanto o registro estiver em discussão na Justiça Eleitoral.

O tribunal decidiu, porém, que, em qualquer caso, será respeitado o "contraditório e a ampla defesa", ou seja, que o candidato poderá prestar esclarecimentos antes de uma decisão. O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, disse que o critério geral vai melhorar a "efetividade" do tribunal. "É a oportunidade desta Corte de fixar o parâmetro de outros casos que iremos julgar sob pena de outros dias ficarmos virando o dia para debater temas."

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  #1213  
Old Posted Sep 5, 2014, 3:40 AM
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Datafolha: no DF, Reguffe tem 34% ao Senado; Magela, 13%, e Argello, 10%



Instituto ouviu 722 eleitores em todo o DF nos dias 2 e 3 de setembro. Senado vai renovar um terço das 81 vagas, sendo uma para cada estado.

O deputado federal Reguffe (PDT) lidera a disputa pelo Senado com 34% das intenções de voto, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (4). Magela, do PT, aparece com 13% e o senador Gim Argello (PTB), que tenta continuar no cargo, com 10%. Brancos e nulos somam 14% e 25% não sabem ou não responderam.

Em comparação com o levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 13 de agosto, Reguffe oscilou 5 pontos para cima. Magela oscilou 9 pontos para baixo. Gim Argello apareceu com 3 pontos a menos

O Senado vai renovar um terço das 81 cadeiras na eleição deste ano, sendo uma vaga para cada unidade da federação.

Confira os números da pesquisa sobre a disputa pelo Senado:

- Reguffe (PDT): 34%
- Magela (PT): 13%
- Gim Argello (PTB): 10%
- Sandra Quezado (PSDB): 1%
- Robson (PSTU): 1%
- Aldemário (PSOL): 0%
- Expedito Mendonça (PCO): 0%
- Jamil Magari (PCB): 0%
- Branco/nulo: 14%
- Não sabe/não respondeu: 25%

Dados da pesquisa

O Datafolha fez a pesquisa entre os dias 2 e 3 de setembro. O instituto ouviu 722 eleitores em todo o Distrito Federal. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de quatro pontos prevista.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com os números DF-00037/2014 e BR-00517/2014.






http://g1.globo.com/distrito-federal...rgello-10.html
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  #1214  
Old Posted Sep 5, 2014, 3:52 AM
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Eu acho que essa pesquisa de Senador poderá surpreender, "se" Reguffe não levar, vai ser por muito pouco.
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  #1215  
Old Posted Sep 5, 2014, 5:27 AM
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Eu não entendo esse papo que a Globo diz que existe um empate técnico entre Agnelo e Rollemberg e Pitiman e Toninho... Vamos aos números. Se existe uma diferença de 4 pontos a mais ou a menos, estatistica diz...

Intenção de votos com 4% a menos

Arruda
30%
Agnelo
15%
Rollemberg
9%
Pitiman
0%
Toninho
-1%

Intenção de votos normal
Arruda
34%
Agnelo
19%
Rollemberg
13%
Pitiman
4%
Toninho
3%


Intenção de votos com mais 4%
Arruda
38%
Agnelo
23%
Rollemberg
17%
Pitiman
8%
Toninho
7%

Deixa pra lá......
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  #1216  
Old Posted Sep 5, 2014, 6:23 AM
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Deixa pra lá......
O Pitiman e Toninho tem empate técnico. Agora Agnelo e Rollemberg estão forçando a barra, os números dizem tudo.

A diferença entre Toninho é 1 ponto percentual. Agora entre Agnelo e Rollemberg é de 6 pontos percentuais. Se nem na margem de erro deles de 4 pontos percentuais para cima ou para baixo, ainda tem 2 pontos de percentuais de vantagem de Agnelo.
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  #1217  
Old Posted Sep 5, 2014, 3:04 PM
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Então vamos tentar explicar:

- Agnelo tem 19%, então a margem de erro vai de 15% a 23%.

- Rollemberg tem 13%, então a margem de erro vai de 9% a 17%.

Quanto mais longe do valor central menor a probabilidade (se a pesquisa foi bem feita claro).

Então pegando o topo do Rollemberg e o piso do Agnelo há uma sobreposição de margens de erro (entre 15% e 17%), o que configura empate tecnico, embora com maior probabilidade do Agnelo estar na frente. Ah empate técnico obviamente não quer necessariamente dizer empate de fato.

Isso não é "invenção da Globo" é simples calculo estatistico.

Já no caso do Pitimam e Toninho, nem precisa explicar, ninguem vota neles mesmo, portanto empate .
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  #1218  
Old Posted Sep 5, 2014, 9:45 PM
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Um Arruda no meio do caminho
5 de setembro, 2014

Por Ricardo Callado - Os candidatos ao Palácio do Buriti tem uma certeza: o ex-governador José Roberto Arruda (PR) estará no meio do caminho. Ele irá até o fim. Com a candidatura pendurada em recursos na Justiça ou com o seu deferimento.

Na terça-feira (9), a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisa recurso especial da defesa de Arruda pedindo anulação da condenação por improbidade administrativa. Ele argumenta de que o juiz responsável pelo processo na primeira instância, Álvaro Ciarlini, seria suspeito para julgar ações relativas à Caixa de Pandora.

Se o resultado do recurso for favorável, o ex-governador tem a candidatura liberada e derruba a impugnação decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em agosto. Assim, caem as decisões em primeira e segunda instâncias do Tribunal de Justiça do DF, a impugnação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e a do TSE. E Arruda terá sua ficha limpíssima.

Caso a decisão seja contrária ao ex-governador, ainda poderá recorrer ao próprio STJ, ao TSE, onde já aguarda recurso, e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Essa tramitação não deve acontecer até o primeiro turno das eleições, marcado para 5 de outubro.

Ou seja, caso Arruda confirme as pesquisas de intenção de voto e ganhe no primeiro ou segundo turno, teremos um terceiro turno que será decidido nos tribunais. E vai criar uma instabilidade jurídica na política do Distrito Federal. De novo.

Mesmo pressionado por alguns aliados a abandonar a disputa, o ex-governador dá mostras de que pretende ir até o fim. Arruda é um sobrevivente político. Isso é inegável. E é daí que vem a sua força eleitoral e apelo junto a população. O eleitor gosta de quem tem atitude.

As campanhas dos dois principais concorrentes de Arruda, o governador e candidato à reeleição Agnelo Queiroz (PT) e o senador Rodrigo Rollemberg (PSB) devem trabalhar com a perspectiva de enfrentar o ex-governador.

Para Agnelo e Rollemberg seria melhor ter Arruda fora do caminho. Como isso parece não ser possível, um mira a artilharia no outro para ir ao segundo turno. A disputa real hoje é entre os candidatos do PT e do PSB.

Agnelo ainda tem outro adversário real e arrasador: a sua rejeição. Acima dos 40% o percentual dos que dizem não votar nele de jeito nenhum, não adiantaria ir ao segundo turno porque seria cheiro de derrota na certa. É preciso não só conseguir eleitor para si mesmo, como convencer o eleitor dos adversários no primeiro turno de que merece a confiança na fase seguinte da campanha.

Nesse quesito Rollemberg está tranquilo. Tem a menor rejeição entre os candidato ao Governo do Distrito Federal. E isso pode fazer a diferença num segundo turno. Mesmo contra o ex-governador Arruda, que tem uma rejeição também alta, beirando os 30%.

Para ser governador novamente, Arruda precisa vencer a disputa nos tribunais. Se for para um segundo turno contra Rollemberg, a disputa ficaria equilibrada. O candidato do PSB herdaria boa parte dos votos do PT.

Se o segundo turno for entre Arruda e Agnelo, os votos de Rollemberg seriam divididos. E seria uma disputa entre candidatos com alta rejeição. Cresceria o número de brancos, nulos e abstenções. Venceria aquele que se colocar como menos problemático. Que traria menos problemas para a vida do cidadão. O menos pior.

Um embate entre Agnelo e Rollemberg seria o do oposto da rejeição. Rollemberg teria grandes chances por herdar os votos de Arruda e ser menos rejeitado.

As chances de Agnelo é ir ao segundo turno contra Arruda e conseguir tirá-lo na justiça. Uma decisão dando posse ao segundo colocado, colocaria o petista mais quatro anos do Palácio do Buriti. Por isso que Arruda gostaria de liquidar a fatura no primeiro turno.

Ou seja, se as eleições fossem hoje o cenário seria o seguinte: Arruda é imbatível no primeiro turno; Quem for para o segundo turno com Agnelo ganha; e, quem for para o segundo turno contra Rollemberg perde.

http://blogs.maiscomunidade.com/blog...io-do-caminho/




Pefeita a analise! Realmente a situação do Agnelo esta pior do eu tinha percebido. Se o Agnelo não ganhar no 1º turno (e as chances disso acontecer são pouquissimas) estará condenado no 2º turno.

Na verdade as chances de Agnelo dependem dos outros candidatos cairem. Arruda na justiça e Rolleberg por algum acidente de percurso. Agnelo por si só não se salva.

E o PT praticamente só vai fazendo o governador do Acre....
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  #1219  
Old Posted Sep 5, 2014, 9:50 PM
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PT perde em estados importantes
Por: Claudio Coletti

Não é só a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff que está ameaçada de ir para o espaço, por conta do turbilhão Marina Silva.

O PT, o seu partido, está também correndo sérios riscos de sofrer duras derrotas nas eleições para governador e senador de importantes estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará e Distrito Federal.

Em São Paulo, a aposta do ex –presidente Lula de desalojar o PSDB do Palácio dos Bandeirantes, onde está há vinte anos, elegendo um candidato do PT não está passando de um sonho de verão. O poste para tal façanha, indicado por Lula, o ex –ministro da Saúde Alexandre Padilha, está amargando um terço lugar nas pesquisas, com minguados 7%, enquanto o tucano Geraldo Alckimin lidera as pesquisas para ser reeleito governador, com 47% das intenções de voto. E ainda o PT e o Lula estão tendo o constrangimento de ver a eleição do seu eterno adversário José Serra para ocupar a vaga no Senado, no lugar do tradicional petista Eduardo Suplicy.

Na Bahia, o candidato do DEM, ex –governador Paulo Souto, caminha para impor derrota ao governador petista Jaques Wagner, Paulo Souto tem 44% das pesquisas, enquanto o petista Antonio Costa está com 15%. Geddel Vieira (PMDB), que apoia a candidatura de Aécio Neves, lidera as pesquisas para o Senado.

No Rio de Janeiro, a situação do senador petista Lindbergh Farias é mais complicada. Ele está com apenas 12% das intenções de voto, em quarto lugar. Na sua frente estão Anthony Garotinho (PR), com 28%, Luis Fernando Pezão (PMDB), candidato à reeleição, com 18%, vindo em terceiro lugar o evangélico Marcelo Crivela (PRB), com 16%. O ex –jogador de futebol e hoje deputado federal Romário tem praticamente garantida sua eleição de senador. Ele apoia a candidata Marina Silva.

No Paraná, a senadora e ex –chefe da Casa Civil da presidente Dilma, Gleisi Hoffmann ocupa a incômoda posição de 3° lugar, com 10% das intenções de voto. Na sua frente estão o candidato à reeleição Beto Richa (PSDB), com 43%, e o senador e ex –governador Roberto Requião (PMDB), com 26%. Alvaro Dias, hoje líder da oposição no Senado, tem quase certa sua reeleição pelo PSDB.

No Rio Grande do Sul, a senadora Ana Amélia Lemos (PP), com 36% das intenções de voto, lidera as pesquisas contra o governador Tarso Genro, que tem 33%. O senador Pedro Simon, que só decidiu ser candidato à sua reeleição na semana passada, é apontado como o vencedor das eleições para o Senado pela quinta vez consecutiva. Ele apoia Marina Silva.

No Distrito Federal, o candidato José Roberto Arruda, se superar as dificuldades que enfrenta na Justiça Eleitoral, derrotará o candidato do PT, o atual governador Agnelo Queiróz, que postula a reeleição. As pesquisas dão 36% para Arruda, e 16% para Agnelo. O deputado Regufe, que apoia a Marina, tem como garantida sua eleição para o Senado, tal a enorme vantagem de intenções de voto que tem em relação ao candidato do PT Geraldo Magela.

No Maranhão, o país vai assistir o sepultamento da dinastia Sarney, com a derrota do seu candidato à sucessão de Roseana Sarney, o senador Edson Lobão Filho, que será imposta pelo candidato do PC do B Flávio Dino. Contrariando os petistas locais, a presidente Dilma e o ex –presidente Lula estiveram em São Luiz para apoiar o candidato de José Sarney. Ajudaram, assim, a decretação do fim de uma hegemonia de 50 anos.

No Amazonas, o senador e ex-governador Eduardo Braga, do PMDB, com apoio do PT, lidera as pesquisas, com 48% das intenções de voto, contra o atual governador José Melo, do PROS, com 37%. Para o Senado, o ex-governador Omar Aziz (PSD) lidera as pesquisas com 61%, enquanto o candidato do PT, deputado Francisco Praciano, tem apenas 15%.

..........

http://101fm.com.br/jornal/editoriai...os-importantes
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  #1220  
Old Posted Sep 5, 2014, 10:17 PM
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xta-feira, 05/09/2014, às 17:23, por Gerson Camarotti
PT em alerta com delação premiada de ex-diretor da Petrobras
A cúpula do PT está em alerta com a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso em março na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O temor de integrantes da campanha de Dilma é que haja vazamento do conteúdo antes da eleição.

Com potencial explosivo, o assunto tem sido monitorado por alguns petistas. A informação é que Paulo Roberto tem prestado esclarecimentos há duas semanas. E que nesses depoimentos já citou nomes de executivos de grandes empresas e até mesmo de empreiteiros, além de políticos influentes do PP, PMDB e do próprio PT. Esses políticos recebiam repasses dos contratos firmados pela Petrobras.

A avaliação no PT é que o depoimento de Paulo Roberto Costa pode criar forte desgaste na campanha de Dilma Rousseff. A maior preocupação é que haja divulgação do depoimento com denúncias sobre a existência de caixa dois de campanha e do financiamento de políticos aliados.

Paulo Roberto assumiu a diretoria de Abastecimento da Petrobras, ainda no primeiro governo Lula, por indicação do ex-líder do PP deputado José Janene (PR) , já falecido.
Fonte:
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