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  #61  
Old Posted Apr 3, 2012, 1:38 PM
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Indústria é alternativa para reduzir dependência do DF da esfera pública


Avocação de cidade administrativa reprimiu a indústria brasiliense. Desde o nascimento da capital do país, definiu-se que a região não tinha perfil para o setor. Usando esse discurso, governos nunca priorizaram políticas de desenvolvimento e impediram, assim, a diversificação da economia local. No quarto dia da série sobre o futuro do parque fabril candango, o Correio traz o diagnóstico pragmático de especialistas: ou a cidade, enfim, desperta para a nova indústria que surge ou o mercado de trabalho poderá entrar em colapso.

Indicadores mostram como a participação das fábricas no Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal e na criação de emprego está longe de alcançar as projeções feitas pelo setor. Se não houver uma política específica nos próximos anos, o potencial da indústria corre o risco de se manter restrito ao discurso do empresariado. “Precisamos desenvolver a indústria e quebrar o paradigma de que Brasília é uma cidade única e exclusivamente administrativa. Não se trata de vaidade, mas sim de sobrevivência”, diz o economista-chefe da Federação das Indústrias do DF (Fibra), Diones Cerqueira.







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  #62  
Old Posted Apr 4, 2012, 2:13 PM
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No papel, muitos planos para turbinar a indústria no Distrito Federal


Pelo menos as promessas são animadoras. Os responsáveis por estimular o desenvolvimento econômico do Distrito Federal têm na ponta da língua o que fazer para aproveitar o potencial da indústria na próxima década. Entre as diretrizes, algumas em elaboração e outras somente no campo das ideias, há programas de incentivo, planos de atração de empresas e consolidação de áreas destinadas à consolidação do parque fabril. Neste último dia da série sobre a nova indústria que surge em Brasília, o Correio mostra as ações do poder público para diversificar a economia local.

O governo pretende anunciar, ainda este ano, a chegada ao território candango de mais uma indústria farmacêutica. A empresa, cujo nome é mantido em sigilo para não atrapalhar as negociações, pertence a um dos maiores grupos nacionais do ramo. A implantação está prevista para o Polo JK, em Santa Maria. Até o fim de 2014, outras quatro fábricas de grande porte — dos segmentos alimentício e de tecnologia da informação — devem confirmar instalação na capital do país.











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  #63  
Old Posted Apr 4, 2012, 6:03 PM
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Versão completa:

No papel, muitos planos para turbinar a indústria

Pelo menos as promessas são animadoras. Os responsáveis por estimular o desenvolvimento econômico do Distrito Federal têm na ponta da língua o que fazer para aproveitar o potencial da indústria na próxima década. Entre as diretrizes, algumas em elaboração e outras somente no campo das ideias, há programas de incentivo, planos de atração de empresas e consolidação de áreas destinadas à consolidação do parque fabril. Neste último dia da série sobre a nova indústria que surge em Brasília, o Correio mostra as ações do poder público para diversificar a economia local.

O governo pretende anunciar, ainda este ano, a chegada ao território candango de mais uma indústria farmacêutica. A empresa, cujo nome é mantido em sigilo para não atrapalhar as negociações, pertence a um dos maiores grupos nacionais do ramo. A implantação está prevista para o Polo JK, em Santa Maria. Até o fim de 2014, outras quatro fábricas de grande porte — dos segmentos alimentício e de tecnologia da informação — devem confirmar instalação na capital do país.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do DF teve três titulares em 15 meses de governo Agnelo Queiroz (PT). Todas as gestões reconheceram a histórica ausência de políticas específicas para a indústria. A atual equipe trabalha nos bastidores para atrair investimentos milionários a curto prazo e para aprovar o quanto antes o programa Incentivo ao Desenvolvimento Econômico, Ambiental e Social (Ideas), que substituirá o atrapalhado Pró-DF II, alvo de especulação imobiliária e de diversas irregularidades.

O Ideas vai priorizar a indústria na definição dos benefícios, deixando em segundo lugar os serviços, a força motriz do setor produtivo local. Uma área total que ultrapassa 2 milhões de metros quadrados, espalhada por todo o DF, estaria disponível para abrigar novas fábricas. A questão da titularidade das terras e as preocupações ambientais ainda travam a liberação de boa parte desses espaços. O secretário adjunto da SDE, Expedito Veloso, adiantou que terrenos poderão ser doados para seduzir grandes empresas.

Geralmente do lado perdedor na disputa por investimentos com o vizinho Goiás, o DF promete vencer algumas brigas nos próximos anos. O novo programa de desenvolvimento contemplará incentivos fiscais vinculados ao faturamento das empresas, e não ao tamanho do recolhimento de impostos. Funcionários terceirizados que atuarem na empresa entrarão na conta da criação de empregos. E, para conter a especulação, os contratos vão estipular um prazo de cinco anos para a entrega da escritura e, com ela, a possibilidade de venda do terreno.

O secretário adjunto atribui a pífia participação da indústria na economia local às limitações do espaço físico do DF. Ele concorda com a necessidade de o governo criar mais incentivos voltados para o setor, mas pondera que um possível colapso do mercado de trabalho provocado pela falta de uma política específica está muito distante. “Novas opções de emprego e renda são importantes por conta do constante fluxo migratório, mas a administração pública continuará tendo, por muito tempo, um maior peso na nossa economia”, sustenta Veloso.

Parque Digital
Após quase 12 anos engavetado, o projeto Parque Tecnológico Cidade Digital tem chances de sair do papel ainda em 2012, com o lançamento do edital de licitação do lote que abrigará as empresas. A concretização do espaço, resultado de uma parceria público-privada, pode revolucionar a economia local e tornar Brasília referência da indústria de tecnologia da informação. “Será como a Zona Franca de Manaus”, compara o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Cristiano Araújo. Ele acredita na criação de 20 mil empregos diretos nos próximos cinco anos.

Por ora, a única obra em andamento no terreno de 123 hectares, próximo à Granja do Torno, é a do datacenter Banco do Brasil-Caixa Econômica Federal, cuja inauguração deve ocorrer ainda este semestre, segundo Araújo. Quando começar a virar realidade, o parque terá a meta de atrair, até 2014, cinco laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.


Análise da notícia
Potencial inexplorado

Não dá mais para a indústria brasiliense ficar entre o chororô dos empresários e as promessas das autoridades. A diversificação da economia local se faz urgente. Enquanto no restante do país se discute o risco de desindustrialização, o parque fabril do DF exibe potencial de crescimento, jamais explorado. Com posição geográfica privilegiada e poder de consumo invejável, Brasília aguarda um olhar cuidadoso para despontar como modelo de desenvolvimento moderno, reduto de chamadas indústrias limpas. A intenção não é desmerecer o peso do funcionalismo público na atividade. Trata-se de oferecer alternativas para o agravamento de problemas sociais e dar mais vida à capital brasileira.


Três perguntas para - Marcelo Dourado

Titular da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco)

Por que a industrialização do Entorno não se concretiza?
Porque a região, por incrível que pareça, é terra de ninguém. O DF acha que os municípios são de responsabilidade de Goiás, e vice-versa. E o governo federal fica assistindo ao jogo de empurra. Não existe integração.

O DF se acomodou com o peso do funcionalismo na economia?
Acredito que sim. Mas o que mais justifica a falta de incentivos para o setor é a questão do perfil. Partiu-se do princípio de que Brasília não tem perfil para a indústria.

Como mudar isso?
O Entorno é a solução, e não o problema da economia do DF. O governo local precisa de uma vez por todas se convencer de que os problemas de hoje serão resolvidos a partir da integração com os municípios vizinhos.

Algo de diferente vai acontecer na próxima década?
Sou otimista. Aposto, principalmente, no desenvolvimento às margens da BR-060. O eixo Brasília-Anápolis-Goiânia tem uma força econômica impressionante. Isso já é uma realidade. Faltam infraestrutura e logística, mas o avanço da região é um caminho sem volta.

Ações para a sustentabilidade econômica do Distrito Federal

Por José Ricardo da Costa e Silva
Raul Luis Dusi
Publicação: 04/04/2012 02:00
Projetada inicialmente para abrigar o centro administrativo da nação, o Distrito Federal conta hoje com mais de 2,6 milhões de habitantes, que já não podem ser alocados e sustentados apenas pela administração pública. Já existe alguma diversificação na sua atividade econômica, mas a máquina propulsora da economia de Brasília continua sendo majoritariamente os serviços ligados à administração pública. Boa parte do emprego está voltada para a área de serviços ou da construção civil, que continuam sendo subordinados à demanda de setores, ou trabalhadores, da administração pública.

A diversificação mais imediata e mais fácil é na área de serviços, que é intensiva em mão de obra e necessita de pouco capital. Embora esse setor da economia não deva ser desprezado, ele não terá força e dinâmica para fazer a atividade econômica do DF deixar de ser exclusivamente satélite à administração pública. A atividade do governo tende a ser contracíclica, crescendo mais quando há redução da renda no país. Por isso, ao contrário do que ocorre no resto do Brasil, quanto mais cresce a renda per capita no DF, maior sua taxa de desemprego, pois este aumento de renda está vinculado ao comportamento salarial do setor público, que não se reproduz no ciclo econômico da capital.

A alternativa econômica que pode ganhar maturidade e ter voo próprio, com dinâmica relacionada à economia do país, é o investimento industrial. Sua expansão neste momento inicial deve estar ligada a setores industriais que já existam, gerando uma integração maior na indústria existente, como a expansão do ramo de insumos para a construção civil. Isso permitirá o aumento do emprego e do grau de industrialização. Os passos seguintes necessitarão um investimento maior na abertura de mercados pouco explorados no DF, mas intensivos no uso da mão de obra, tais como a indústria de vestuário de alta costura, a de alimentos preparados com características que atendam à demanda crescente por produtos mais naturais, com pouco ou nenhum conservante, e para as pessoas de idade mais avançada.

É interessante também o investimento em áreas de aproveitamento de resíduos sólidos, assim como na indústria gráfica e mobiliária. O foco deve ser na indústria leve que aproveite posição central do DF, que traz ganhos de logística. O importante deste tipo de investimento é que, embora inicialmente agregada a mercados locais, ou integrada a indústrias já existentes que dependem do mercado local, podem se expandir e conquistar novos horizontes, fora do quadrilátero do Distrito Federal. Essa seria a melhor forma de industrializar a região de forma a amenizar o ciclo econômico da administração pública, permitindo maior estabilidade no emprego e, consequentemente, redução nos problemas sociais. Existem recursos de fundos públicos para estimular as iniciativas. Brasília será outra cidade no dia em que seus filhos almejarem trabalhar na indústria, ou virar um empreendedor, ao invés de um empregado público.


José Ricardo da Costa e Silva, economista e professor do Ibmec Brasília

Raul Luis Dusi, coordenador acadêmico da pós-graduação em gestão pública do Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas
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  #64  
Old Posted May 13, 2012, 12:40 PM
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Entorno | formosa

Formosa (GO) se consolida como polo econômico regional e cresce 30% ao ano



Puxado pela força do agronegócio no Nordeste goiano e pelo estímulo à industrialização na região, o potencial da saída norte do Distrito Federal finalmente começa a ser percebido. Na tentativa de equilibrar a expansão econômica nos arredores da capital do país, ainda muito concentrada do lado sul, governo e iniciativa privada ajudam a criar um novo polo de desenvolvimento, capitaneado pelo município de Formosa (GO), a 75km de Brasília.

A principal aposta está no projeto de construção de um parque industrial às margens da BR-020, em uma área pertencente ao Exército brasileiro. Em março deste ano, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, pediu ao Ministério da Defesa, por meio de ofício ao qual o Correio teve acesso, a doação de cerca de 1,9 mil hectares, o equivalente a menos de 1% do total da área militar — uma das maiores do país —, usada para treinamento da tropa e lançamento de foguetes.














http://www.correiobraziliense.com.br...0-ao-ano.shtml
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  #65  
Old Posted May 14, 2012, 1:21 PM
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BID vai emprestar U$ 50 milhões a áreas de desenvolvimento do DF




Polo JK, uma das seis áreas que serão contempladas: dinheiro deve chegar em até seis meses


Seis Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) do Distrito Federal serão beneficiadas por investimentos do governo local e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) até o fim do ano. Dos US$ 71,9 milhões que devem ser aplicados, espera-se que US$ 50 milhões sejam emprestados por meio do programa Procidades, do organismo multilateral, que oferece crédito a projetos de desenvolvimento urbano integrado em todo o Brasil. As informações foram publicadas no Diário Oficial do DF da última sexta-feira. “Nossa expectativa é que o dinheiro comece a ser liberado dentro de quatro a seis meses”, afirmou o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Expedito Afonso Veloso.

A missão da parceria é fortalecer a infraestrutura e evitar a expansão da pobreza urbana das áreas escolhidas. Os primeiros benefícios devem ser recebidos por seis das ADEs mais antigas (leia Para saber mais) do Distrito Federal: Centro-Norte, Materiais de Construção e Setor de Indústrias, ambas em Ceilândia; Setor de Múltiplas Atividades, no Gama; Polo JK, em Santa Maria; e Núcleo Bandeirante.













http://www.correiobraziliense.com.br...to-do-df.shtml
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  #66  
Old Posted May 14, 2012, 1:27 PM
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Com esse dinheirão da pra concluir toda infraestrutura do polo JK e do polo de Ceilândia, que são os maiores Polos do DF e de vários polos regionais, veremos se algo vai ser realmente feito...
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  #67  
Old Posted May 23, 2012, 7:53 PM
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Brasília autos­suficiente: meta para um futuro próximo


[IMG]Governador anuncia plano que incentivará o desenvolvimento econômico[/IMG]


Joe Valle, Pitiman, Patrício, Antonio Rocha, Agnelo e Aylton Gomes exibem a Agenda Legislativa da Indústria do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, na manhã de hoje, que a partir dos eventos que a cidade receberá nos próximos anos, a vocação do DF deve mudar. Antes voltada para a administração, hoje Brasília vive um momento especial dedicado à indústria e ao comércio. Uma sessão solene na Câmara Legislativa, que contou com a presença do governador Agnelo Queiroz, foi em comemoração aos 40 anos da Federação das Indústrias do DF (Fibra). Na ocasião, foi lançada a 10ª edição da Agenda Legislativa da Indústria do DF e o Perfil dos Deputados Distritais da Legislatura 2011/2014.

Agnelo afirmou a importância da sessão solene para o DF e da tarefa que representa os interesses econômicos da cidade e do trabalhador, além da iniciativa da Agenda Legislativa, pois contém o posicionamento dos projetos na CLDF e reforça o diálogo e transparência de todos os parlamentares. “Estamos vivendo um momento especial na vida do DF. A capital do Brasil se impõe cada vez mais no cenário nacional e necessita da união de todos os segmentos, para não deixar passá-lo. Temos condições de garantir uma autossuficiência ao longo dos anos. O Brasil, hoje, é destinatário de 5% dos investimentos do mundo, mas isto deve crescer. Temos uma perspectiva de crescimento da economia, mas que só vai acontecer se for uma ação consciente, com a união do Legislativo, Executivo e do setor produtivo com a sociedade, para ajudar no desenvolvimento econômico e industrial do DF”. Agnelo ressaltou que a cidade terá uma exposição com grandes eventos, como a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), as Olimpíadas e a Copa América (2016).

Vocação para o comércio

O governador anunciou que o GDF terá projeto de incentivo ao desenvolvimento econômico e sustentável do DF. “É irreversível o crescimento que estamos vivendo e viveremos. Com ele, vamos afirmar nossa vocação ao comércio. Não teremos este cenário nacional e internacional, novamente, tão cedo. Precisamos assegurar o desenvolvimento do DF na agricultura, no comércio, serviço, na indústria para alcançar uma autonomia financeira”, afirma. ­­



Estamos vivendo um momento especial na vida do DF. A capital do Brasil se impõe cada vez mais no cenário nacional”.

Agnelo Queiroz, governador do DF





http://coletivo.maiscomunidade.com/c...%9CXIMO.pnhtml
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  #68  
Old Posted May 23, 2012, 9:14 PM
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Como sempre, uma fala 'rasa', sem grande profundidade.... governadorzinho fudeba.
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  #69  
Old Posted May 24, 2012, 5:50 PM
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Como sempre, uma fala 'rasa', sem grande profundidade.... governadorzinho fudeba.
Mizifi dá uma chance pro homi.... Pelo menos ele está falando que vai trazer empresas. E somente o Arruda que fez isso em toda história de Brasília.
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  #70  
Old Posted May 28, 2012, 1:10 AM
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para mizifilho.... essa praga desse governador vai ficar aí e não fará nada. Uma pena!!!!
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  #71  
Old Posted May 28, 2012, 1:33 PM
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para mizifilho.... essa praga desse governador vai ficar aí e não fará nada. Uma pena!!!!
E tá tudo parado mesmo. Vejam:

1) VLT: nada até agora e o Ministerio Publico que acabar com o financiamento da CEF já aprovado.

2) Pista do aeroporto: Nem sinal ainda.

3) Licitação dos Onibus: Parado.

4) Ciclovias: Parado.

5) Quadra 901: Parado.

e etc...

Ou seja, mais uma vez nada acontece.
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  #72  
Old Posted May 29, 2012, 10:39 PM
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Isso mesmo... esse Agnelo é uma tremenda vergonha!
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  #73  
Old Posted May 31, 2012, 1:33 AM
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E tá tudo parado mesmo. Vejam:

1) VLT: nada até agora e o Ministerio Publico que acabar com o financiamento da CEF já aprovado.

2) Pista do aeroporto: Nem sinal ainda.

3) Licitação dos Onibus: Parado.

4) Ciclovias: Parado.

5) Quadra 901: Parado.

e etc...

Ou seja, mais uma vez nada acontece.

Agnelo é lerdo, mas....

1) Só daqui a 10 anos, quando for vencido todo o mal deixado pelo Arruda;

2)??? Aeroporto???? Pista ????? Aeroporto é Governo Federal, concedido, inviabilizando qualquer possibilidade de segundo aeroporto, do GDF...

3) Essa é de doer. Prova da incompetência do Agnelo, sim, é essa!!!

4) Sou ciclista e estou vendo VÁRIAS obras de ciclovia. Só está parada entre os xiitas da Asa Sul!!!

5) "Setor Hoteleiro 901 Norte" NUNCA vai existir. Outros setores hoteleiros, fatalmente, emergirão. Torço para o fim das concessionárias no aeroporto.

Concluindo, o Agnelo é uma bosta, mas nem tudo que temos de ruim tem qualquer relação com ele. O GDF sempre foi mal dirigido, sem excessões!!!
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  #74  
Old Posted May 31, 2012, 12:52 PM
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Agnelo é lerdo, mas....

1) Só daqui a 10 anos, quando for vencido todo o mal deixado pelo Arruda;

2)??? Aeroporto???? Pista ????? Aeroporto é Governo Federal, concedido, inviabilizando qualquer possibilidade de segundo aeroporto, do GDF...

3) Essa é de doer. Prova da incompetência do Agnelo, sim, é essa!!!

4) Sou ciclista e estou vendo VÁRIAS obras de ciclovia. Só está parada entre os xiitas da Asa Sul!!!

5) "Setor Hoteleiro 901 Norte" NUNCA vai existir. Outros setores hoteleiros, fatalmente, emergirão. Torço para o fim das concessionárias no aeroporto.

Concluindo, o Agnelo é uma bosta, mas nem tudo que temos de ruim tem qualquer relação com ele. O GDF sempre foi mal dirigido, sem excessões!!!
Creio que ele estava se referindo à duplicação da via que dá acesso ao aeroporto e que estava na matriz de responsabilidade do GDF para a Copa..

Acho que o maior problema do Agnelo não é apenas por ele ser ruim ou por ter herdado uma série de problemas, o problema dele é justamente por ele ser igual aos outros, enquanto só tivermos governantes iguais aos anteriores estaremos assinando nosso atestado de incompetência..

Não gosto do governo dele, como não gostava dos anteriores, porém pra mim ele é ainda mais incompetente por não conseguir resolver coisas simples como a questão crítica do asfalto em nossa cidade, como a questão crítica de alguns pontos de enchentes que temos mapeados na cidade, como a manutenção de espaços públicos cada vez mais degradados, como a utilização das verbas federais do PAC da mobilidade, enfim, poderia enumerar aqui uma série de coisas que não tem uma solução complexa, muito menos entraves judiciais herdados de outros governadores e que ele simplesmente não consegue executar..
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  #75  
Old Posted May 31, 2012, 1:55 PM
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Agnelo é lerdo, mas....

1) Só daqui a 10 anos, quando for vencido todo o mal deixado pelo Arruda;

2)??? Aeroporto???? Pista ????? Aeroporto é Governo Federal, concedido, inviabilizando qualquer possibilidade de segundo aeroporto, do GDF...

3) Essa é de doer. Prova da incompetência do Agnelo, sim, é essa!!!

4) Sou ciclista e estou vendo VÁRIAS obras de ciclovia. Só está parada entre os xiitas da Asa Sul!!!

5) "Setor Hoteleiro 901 Norte" NUNCA vai existir. Outros setores hoteleiros, fatalmente, emergirão. Torço para o fim das concessionárias no aeroporto.

Concluindo, o Agnelo é uma bosta, mas nem tudo que temos de ruim tem qualquer relação com ele. O GDF sempre foi mal dirigido, sem excessões!!!
Até aonde eu sei, o 2o aeroporto é PROPRIEDADE PRIVADA, não depende nada do governo, pois não vai ter dinheiro ESTATAL, apenas depende de licenciamento ambiental e aprovação do PDOT. Apenas isso mais nada falta para começar a construção do mesmo.
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  #76  
Old Posted Jun 1, 2012, 7:07 PM
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Até aonde eu sei, o 2o aeroporto é PROPRIEDADE PRIVADA, não depende nada do governo, pois não vai ter dinheiro ESTATAL, apenas depende de licenciamento ambiental e aprovação do PDOT. Apenas isso mais nada falta para começar a construção do mesmo.
Na ANAC já consta registro dele como PÚBLICO!!! Escutei tantas vezes que era privado que até acreditei. Se quiser conferir, seguem os links:

Lista de aeródromos públicos
Lista de aeródromos privados

Ambos estão disponíveis na parte de "Dowloads" dessa página dp site da ANAC: http://www.anac.gov.br/Conteudo.aspx...ttCD_CHAVE=118

Independente disso, sendo público ou privado, o BSB tem um horizonte de expansão muito grande e outro aeroporto comercial em Brasília, nesse momento, dificilmente teria viabilidade. Não adianta querer falar que é aeroporto de cargas (blablablá) porque os grandes TECAs do mundo, em geral, aproveitam os porões de aviões de passageiros (maior frequência e regularidade de voos).

Não existe aeroporto de grande porte no mundo funcionando exclusivamente para cargas. Nem a demanda somada de todos os aeroportos brasileiros somados justificaria construir um aeroporto somente para cargas, como se fala por aí.

O que se pode fazer em Brasília é um aeroporto executivo. Esse movimento ainda não é muito grande, mas está crescendo e pode ser um limitador para o BSB. Aviação executiva demanda um espaço pequeno e chega a ser desperdício pousar um "utraleve" numa pista com capacidade para "jumbos" e que já se encontra bastante movimentada em alguns momentos do dia.

Se fosse minimamente viável, também poderiam ser tirados alguns clubes do SCES para se fazer um aeroporto comercial de pequeno porte (como SDU ou CGH) ao lado da Esplanada, mas isso NUNCA sairia do papel, tendo em vista o tombamento daquela área. Sendo assim, não existe local mais central possível para construção de aeroporto comercial (qualquer porte) do que o BSB. Tendo ele capacidade de expansão para os próximos 20 anos, pelo menos, só daqui a 20 anos, no mínimo, se volta a falar desse aeroporto em Planaltina.

Last edited by HLbsb; Jun 1, 2012 at 7:25 PM.
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  #77  
Old Posted Jun 1, 2012, 7:43 PM
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Na ANAC já consta registro dele como PÚBLICO!!! Escutei tantas vezes que era privado que até acreditei. Se quiser conferir, seguem os links:

Lista de aeródromos públicos
Lista de aeródromos privados

Ambos estão disponíveis na parte de "Dowloads" dessa página dp site da ANAC: http://www.anac.gov.br/Conteudo.aspx...ttCD_CHAVE=118

Independente disso, sendo público ou privado, o BSB tem um horizonte de expansão muito grande e outro aeroporto comercial em Brasília, nesse momento, dificilmente teria viabilidade. Não adianta querer falar que é aeroporto de cargas (blablablá) porque os grandes TECAs do mundo, em geral, aproveitam os porões de aviões de passageiros (maior frequência e regularidade de voos).

Não existe aeroporto de grande porte no mundo funcionando exclusivamente para cargas. Nem a demanda somada de todos os aeroportos brasileiros somados justificaria construir um aeroporto somente para cargas, como se fala por aí.

O que se pode fazer em Brasília é um aeroporto executivo. Esse movimento ainda não é muito grande, mas está crescendo e pode ser um limitador para o BSB. Aviação executiva demanda um espaço pequeno e chega a ser desperdício pousar um "utraleve" numa pista com capacidade para "jumbos" e que já se encontra bastante movimentada em alguns momentos do dia.

Se fosse minimamente viável, também poderiam ser tirados alguns clubes do SCES para se fazer um aeroporto comercial de pequeno porte (como SDU ou CGH) ao lado da Esplanada, mas isso NUNCA sairia do papel, tendo em vista o tombamento daquela área. Sendo assim, não existe local mais central possível para construção de aeroporto comercial (qualquer porte) do que o BSB. Tendo ele capacidade de expansão para os próximos 20 anos, pelo menos, só daqui a 20 anos, no mínimo, se volta a falar desse aeroporto em Planaltina.
Até aonde eu sei, o aeroporto é PRIVADO, portanto, os recursos que serão investidos para viabilizar o aeroporto será PRIVADO. Então deve ser isso que acabei de escutar que o tal aeroporto ou cidade aeroportuária nem vai ser no Brasília, caiu nas mais dos Peruanos.

Então, pode esquecer esse segundo aeroporto. O GDF enrolou tanto, que a empresa americana foi procurar um porto seguro, na verdade, um país com leis que seja reais. Então esqueçam o novo aeroporto em Planaltina, não vai sair nem agora nem na próxima vida.
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  #78  
Old Posted Jun 8, 2012, 9:10 PM
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Não vai porque Brasília não precisa de um segundo aeroporto comercial pelas próximas décadas, ao contrário de Lima (Peru) e outras cidades pela América Latina...

Outra coisa, agora é empresa americana? Antigamente se dizia que seria a operadora de Hong Kong (que é PÚBLICO e NÃO é de cargas!!!)

Cara, pra não fugir do assunto do thread, é fundamental industrializar a região leste/norte de Brasília, mas essa especulação sobre o aeroporto, que até foi longe demais, só estava preocupada com mais especulação imobiliária e nada de indústrias de peso para o DF. Seria tipo o "pólo de modas" do guará, que acabou virando o "pólo de kits".

O estimulo logístico maior seria pela integração ferroviária, mas isso já existe no Pólo JK e ainda não são muitas as empresas instaladas lá.

Industrial quer mesmo é terreno de graça, imposto ZERO, infra-estrutura feita pelo Estado e garantias contra quaisquer tipo de imprevistos! O pior é que estão cheios de regalias e continuam inflando o "custo Brasil" que se deve primariamente a lucros desproporcionais praticados desde o período dos engenhos...

Sem dúvida que o DF deve se industrializar, mas essa é uma realidade difícil enquanto existirem tantos dispostos a vender a alma por uma indústria (fins meramente eleitoreiros).

Outra dificuldade no DF é que os industriais não estão dispostos a pagar os salários praticados por aqui para ter mão-de-obra qualificada e não estão dispostos a qualificar ninguém que tope os salários de miséria que estão dispostos a pagar.
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Não vai porque Brasília não precisa de um segundo aeroporto comercial pelas próximas décadas, ao contrário de Lima (Peru) e outras cidades pela América Latina...

Outra coisa, agora é empresa americana? Antigamente se dizia que seria a operadora de Hong Kong (que é PÚBLICO e NÃO é de cargas!!!)

Cara, pra não fugir do assunto do thread, é fundamental industrializar a região leste/norte de Brasília, mas essa especulação sobre o aeroporto, que até foi longe demais, só estava preocupada com mais especulação imobiliária e nada de indústrias de peso para o DF. Seria tipo o "pólo de modas" do guará, que acabou virando o "pólo de kits".

O estimulo logístico maior seria pela integração ferroviária, mas isso já existe no Pólo JK e ainda não são muitas as empresas instaladas lá.

Industrial quer mesmo é terreno de graça, imposto ZERO, infra-estrutura feita pelo Estado e garantias contra quaisquer tipo de imprevistos! O pior é que estão cheios de regalias e continuam inflando o "custo Brasil" que se deve primariamente a lucros desproporcionais praticados desde o período dos engenhos...

Sem dúvida que o DF deve se industrializar, mas essa é uma realidade difícil enquanto existirem tantos dispostos a vender a alma por uma indústria (fins meramente eleitoreiros).

Outra dificuldade no DF é que os industriais não estão dispostos a pagar os salários praticados por aqui para ter mão-de-obra qualificada e não estão dispostos a qualificar ninguém que tope os salários de miséria que estão dispostos a pagar.
Eu discordo totalmente, primeiro o empreendimento é PRIVADO e terá recursos PRIVADOS, tanto, que conheço a pessoa responsavel pela empresa norte americana em Brasília.

Outro ponto, o aeroporto está sendo projetado para viabilizar o desenvolvimento industrial da região metropolitana de Brasília. E não apenas para um determinado grupinho de empresas.

Outro ponto, o Polo JK não fora viabilizado por n motivos, como a sacanagem do IBAMA e não liberar as licenças ambientais, de falsos industriais, que queriam terrenos para construir kitinetes, ou mesmo, puramente para especular.

Sem contar, que muito em breve, vai haver uma unificação da tributação municipal e estadual. Então, vai ser mais oneroso, um industrial ter a empresa em São Paulo, pois somente os pedágios cobrados irão fazer as empresas abrirem filiais em outros locais.

Tanto mesmo que timidamente ocorreu a construção de diversas empresas em Brasília. E eu nem preciso enumera-las. E agora mais essa, como as empresas não conseguiam entrar em Brasília pelo meio puro sangue (investimento direto), o que elas irão fazer, irão comprar as empresas já situadas em Brasília.

Exemplo, filial da Rapidão Cometa que recentemente fora comprada pela FEDEX e a DHL que fora comprada pela UPS. Então somente isso é apenas a ponta do iceberg.

Agora com relação a mão de obra, está escassa em todo o Brasil, e não apenas em Brasília, e aqui já se resolveu em parte o problema, se não tem funcionário, eles serão importados de outros países.

E eu nem vou enumerar as dezenas de empresas que estão fazendo isso, não apenas na área industrial, mas em todas as áreas.

Então, se as licenças ambientais realmente saírem, pode ter certa, o aeroporto industrial e a cidade aeroportuária irão sair do papel.
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Old Posted Jun 9, 2012, 9:25 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Eu discordo totalmente, primeiro o empreendimento é PRIVADO e terá recursos PRIVADOS, tanto, que conheço a pessoa responsavel pela empresa norte americana em Brasília.

Outro ponto, o aeroporto está sendo projetado para viabilizar o desenvolvimento industrial da região metropolitana de Brasília. E não apenas para um determinado grupinho de empresas.

Outro ponto, o Polo JK não fora viabilizado por n motivos, como a sacanagem do IBAMA e não liberar as licenças ambientais, de falsos industriais, que queriam terrenos para construir kitinetes, ou mesmo, puramente para especular.

Sem contar, que muito em breve, vai haver uma unificação da tributação municipal e estadual. Então, vai ser mais oneroso, um industrial ter a empresa em São Paulo, pois somente os pedágios cobrados irão fazer as empresas abrirem filiais em outros locais.

Tanto mesmo que timidamente ocorreu a construção de diversas empresas em Brasília. E eu nem preciso enumera-las. E agora mais essa, como as empresas não conseguiam entrar em Brasília pelo meio puro sangue (investimento direto), o que elas irão fazer, irão comprar as empresas já situadas em Brasília.

Exemplo, filial da Rapidão Cometa que recentemente fora comprada pela FEDEX e a DHL que fora comprada pela UPS. Então somente isso é apenas a ponta do iceberg.

Agora com relação a mão de obra, está escassa em todo o Brasil, e não apenas em Brasília, e aqui já se resolveu em parte o problema, se não tem funcionário, eles serão importados de outros países.

E eu nem vou enumerar as dezenas de empresas que estão fazendo isso, não apenas na área industrial, mas em todas as áreas.

Então, se as licenças ambientais realmente saírem, pode ter certa, o aeroporto industrial e a cidade aeroportuária irão sair do papel.
Dá uma olhada nos links que passei antes. Se um dia se cogitou que fosse privado seria depois de processo de privatização, pois um aeroporto no mesmo terreno que seria o tal aeroporto, em Planaltina já está registrado na ANAC como aeroporto PÚBLICO...

Nada impede que tenham especuladores de olho no terreno, produzindo inclusive projetos, mas que terão que participar de concorrência pública se quiserem tirar o projeto do papel. Cara, interesses em novos negócios as empresas têm o tempo todo. Tentam viabilizar um projeto, fazem lobby, lanças boatos, vão pessoalmente a uma área para fazer estudos e conhecer lideranças locais, mas daí pra virar realidade muita coisa tem que ser costurada.

O projeto do aeroporto foi bastante costurado, mas parece que os empreendedores ignoraram o tamanho do terreno do BSB e a possibilidade de concessão. Esse aeroporto de Planaltina deixou de ter qualquer viabilidade pelos próximos 30 anos e o projeto foi sumariamente engavetado, depois de algumas atitudes já terem sido concluídas, como o registro de aeródromo na ANAC.

É importante se criar a estrutura para industrias na região de Planaltina, mas a estrutura necessária não é aeroportuária e o custo desse equipamento é alto demais para servir apenas como impulso.

Sabemos que o Correios agora pode ter aviões próprios e formará um hub. Já foi dito que será em SP, mas suponhamos que seja em BSB. Suponhamos ainda que DHL, FEDEX e UPS passem a ter fatia maior do mercado brasileiro e também utilizem hub em BSB. Some ainda hubs de RIO e ABSA (cargueiras brasileiras). Se tudo isso que não vai ocorrer ocorresse, ainda assim o BSB é capaz de absolver toda a demanda.

Atualmente o Brasil inteiro movimenta menos carga do que alguns aeroportos como Hong Kong, Pudong, ou Dubai. Esses são aeroportos prioritariamente para passageiros, com um grande TECA, tudo plenamente reproduzível por aqui, caso algum dia fosse necessário.

Não existem grandes aeroportos exclusivamente de cargas no mundo por dois motivos: 1. o fluxo de aviões de cargas, exclusivamente, não ocupa muitos slots, então uma grande estrutura só deixa de ser ociosa com voos de pax; 2. desvantagens logísticas incomensuráveis.

O aeroporto de Planaltina não é viável só para cargas e menos ainda para passageiros. O sistema de pistas de BSB é superior, a localização e acesso são incomparáveis e o horizonte de crescimento é maior. Leva vantagem em todos os sentidos e não dependerá mais da Infraero para sair da estagnação...

Last edited by HLbsb; Jun 9, 2012 at 9:51 PM.
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