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  #221  
Old Posted Oct 15, 2011, 2:50 PM
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Médicos faltam ao serviço em hospitais para atenderem em clínica particular


A Secretaria de Saúde abriu investigação para apurar várias denúncias de médicos que estariam fazendo atendimento particular no horário em que deveriam estar atuando na rede pública de saúde. Só no Hospital de Base são, pelo menos, cinco casos em apuração e, no Hospital Regional do Gama, outros dois.

De acordo com a secretaria, todos os profissionais denunciados terão a carga horária reduzida de 40 para 20 horas semanais, o que pode representar uma redução de 40% nos salários, que hoje chegam a R$ 22 mil. Após as denúncias, o órgão começou a receber vários pedidos de médicos para a redução no carga de trabalho.

Diante da gravidade dos fatos, a Corregedoria da Secretaria de Saúde informa que irá instaurar, imediatamente, os processos administrativos disciplinares pertinentes. A corregedoria vai seguir investigando e dando amplo direito de defesa para os denunciados.

Se no final das apurações ficar constatada a responsabilidade dos profissionais da saúde, será aplicada punição proporcional à culpabilidade e ao prejuízo provocado para a Administração Pública e, sobretudo, aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), podendo variar de uma simples advertência por escrito até a demissão do serviço público.

Procedimentos

Estes não são casos isolados. Nos últimos meses, a Corregedoria da secretaria abriu 154 procedimentos para investigar a conduta de servidores. Oitenta deles são relativos a médicos acusados de irregularidades diversas, boa parte delas por falta sem justificativa.

O promotor de Defesa da Saúde (Prosus), Jairo Bisol, afirma que recebe denúncias desde meados de 2010. “É um câncer que assola a rede pública do DF”, afirma.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=369769
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  #222  
Old Posted Oct 16, 2011, 2:25 AM
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GDF anuncia medidas emergenciais para lidar com problemas da chuva no DF


O governador em exercício, Tadeu Filippelli, anunciou na tarde deste sábado (15/10) uma reunião emergencial para tratar sobre as chuvas que nos últimos dias causaram transtornos em todo o Distrito Federal. De acordo com o governador, um grupo de secretários de Estado e presidentes de autarquias estudará quais as respostas imediatas a todos os problemas que surgirem em decorrência dos altos índices de precipitação pluviométrica. O comitê formado pelos secretários de Obras, Oto Silvério; e de Transportes, José Walter Vasquez; além dos presidentes da Novacap, Juvenal Batista; da Caesb, Célio Biavatti; da CEB, Rubem Fonseca Filho; e do Metrô, David José de Matos colocará em prática medidas urgentes como recapeamento de pistas e cuidados com a rede elétrica.

Como exemplo, o governador Tadeu Filippelli destacou o surgimento de um buraco na via EPIA, estrada federal que liga o Parque Nacional ao Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). “Não é nossa responsabilidade, mas ontem mesmo enviamos uma patrulha para sinalizar o local e evitar acidentes. E hoje mesmo pela manhã o buraco já estava sendo tapado”, destacou. O governador em exercício também lembrou que somente na tarde desta sexta-feira (14/10) choveu o equivalente a cinco dias em todo o Distrito Federal.

Sobre a notícia de que médicos do Hospital de Base não cumprem a escala de plantão, Tadeu Filippelli também lembrou que a denúncia só foi possível graças à iniciativa do governo de implantar um site onde a própria população pode conhecer os rostos dos profissionais de Saúde do Distrito Federal. “O que pode ser feito dentro do limite de decisão do governo, já está sendo feito. Todos os envolvidos nesta denúncia já foram afastados”, destacou.

As declarações aconteceram enquanto o governador em exercício participava da reunião que discutiu a criação de um batalhão rural para o Distrito Federal, em Brazlândia. A proposta de Lei, elaborada pelo vice-presidente da Câmara Legislativa, Dr. Charles, visa maior segurança para os produtores da zona rural com o patrulhamento ostensivo e preventivo. O projeto já foi aprovado na Comissão de Segurança da CLDF e já seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Durante a reunião, o governador em exercício também anunciou a compra de 70 veículos para o novo comando que atenderá a cerca de 30 mil pessoas da área rural e também do entorno.

Também estiveram presentes na reunião os secretários de Agricultura, Lúcio Taveira Valadão, do Entorno, Bispo Renato Andrade, de Publicidade, Abimael Nunes; o administrador de Brazlândia, Bolivar Rochar, o vice-presidente da Câmara Legislativa, Deputado Dr. Michel; o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Paulo Roberto Rosback, entre líderes comunitários e outras autoridades.









http://www.correiobraziliense.com.br...va-no-df.shtml
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  #223  
Old Posted Oct 16, 2011, 2:43 AM
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Obras estacionam na burocracia


Relatório de Impacto de Trânsito é alvo de críticas do empresariado da construção civil. Reivindicações sobre projetos paralisados por burocracia fazem o GDF estudar mudanças nas exigências legais



Há mais de seis meses 547 projetos de novos empreendimentos estão empilhados nas administrações regionais do Distrito Federal comprometendo a economia local

Empresários e representantes do setor imobiliário estão ansiosos. Há seis meses, 547 projetos de novos prédios estão empilhados nas administrações regionais. Uma estimativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF) indica que, caso os documentos fossem aprovados, haveria uma movimentação superior a R$ 11 bilhões no setor. Assim, o preenchimento de 4 mil vagas de emprego nas obras e o Governo do Distrito Federal teria arrecadado R$ 218 milhões.


A falta de servidores capacitados nos quadros do Executivo e de rapidez na concessão do Relatório de Impacto de Trânsito (RIT) é o principal obstáculo que impede as obras saírem do papel. Para contornar a situação, o GDF promete publicar em breve um decreto que modifica as exigências.
O mesmo decreto também deverá modificar o criticado (RIT), exigido após a construção do edifício. Após a alteração, ficariam livres de apresentar o documento do Departamento de Trânsito (Detran-
DF), todos os prédios com até 150 apartamentos e igual número de vagas para automóveis no estacionamento. Os edifícios do Plano Piloto têm apenas 50 unidades. Conforme a norma vigente, eles não precisam obter a aprovação do órgão para serem construídos.


Isso significa que a maioria dos pedidos feitos hoje está liberada da determinação. “No entendimento técnico, não se considera que esse impacto de trânsito justifique a necessidade do relatório. Mas, até essa adequação normativa, que tem importância e valor imediato para ajudar a cumprir as demandas administrativas, será objeto de revisão do futuro grupo de trabalho”, afirma Guimarães.

Preocupação
O presidente do Sinduscon-DF, Júlio César Peres, crê que o atual pré-decreto é motivo de preocupação. “Estamos muito apreensivos diante da possibilidade de não concretizarmos esses trâmites. As empresas que não conseguirem aprovar novas obras começarão a demitir. Não é possível manter o quadro sem trabalho”, reclama. Peres afirma que desde março o setor alerta o Executivo. “Nós entregamos uma carta com o levantamento de obras paradas pela lentidão do governo naquela época. Eram 224, agora são mais de 540. Esse gargalo precisa ser solucionado”, reivindica.


A Secretaria de Governo informou que a questão dos funcionários é vista como um problema do passado. A demanda não atendida estaria relacionada à expansão imobiliária, mas não exigiria reestruturação de cargos. O GDF assegura que as distorções herdadas de gestões anteriores foram corrigidas. O Detran, por sua vez, informa que quatro engenheiros de trânsito são, atualmente, responsáveis pela análise de relatórios de todas as obras e esse quadro não deverá ser modificado.

Impactos





Apesar das justificativas e análises de mercado, José Wilson Silva Correa, diretor da Silco Engenharia, conta que a empresa foi diretamente afetada pelo problema. “Em Santa Maria, demos entrada em um documento que só foi avaliado no fim de setembro. Não estou falando de alvará, mas da análise do pedido. Agora, foram feitas as primeiras exigências. Isso é inadmissível”, desabafa.

Para ele, embora o decreto do governo seja bem-vindo, apenas avaliará o setor, mas não resolverá o problema. “Esse grupo de trabalho terá de solucionar algumas incoerências. Por exemplo, se eu comprar dois terrenos vizinhos para fazer dois prédios com 140 apartamentos cada, eu fico livre do RIT. Mas, se eu decidir por fazer um único empreendimento, com 280 unidades, vou ter de pedir o estudo. O impacto é o mesmo, a exigência não”.

O que diz a lei - Editado pelo Poder Executivo do DF, o Decreto n° 26.048/2005 prevê a necessidade de um relatório de impacto para toda construção que possa se transformar em um polo gerador de tráfego. Justamente na definição desse termo está a divergência entre os empresários e o Detran.
Os representantes do setor privado entendem que prédios residenciais não causam impactos capazes de requerer um estudo do tipo. Em seu texto, a lei conceitua como polo gerador “toda edificação ou conjunto de edificações cujo porte, natureza e oferta de bens ou serviços gerem uma situação de complexidade com interferências no tráfego do entorno e grande demanda por vagas de estacionamento ou de garagem”.








http://comunidade.maiscomunidade.com...OCRACIA.pnhtml
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  #224  
Old Posted Oct 16, 2011, 6:43 AM
emblazius emblazius is offline
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Bota quente GDF!!! No meu ministerio tem um servidor só para analisar planilhas de mais de 120 empresas, essa é a realidade. E quando ele sai de ferias o que ocorre? Para tudo até ele voltar. Isso é um absurdo, mas mesmo assim não fazem concurso e trazem cargos comissionados despreparados. Infelizmente essa é a realidade!
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #225  
Old Posted Oct 16, 2011, 10:05 AM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
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Estão querendo liberar do RIT todos os empreendimentos com até 150 apartamentos e igual número de vagas para automóveis no estacionamento. Um absurdo! Todos sabemos que a média de Brasília é de mais de 1 carro por família! Sendo que existem famílias com 4 indivíduos e 4 carros na garagem! Dispensaria apenas aqueles empreendimentos com mais de 50 apartamentos e o dobro de vagas na garagem!
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  #226  
Old Posted Oct 16, 2011, 1:29 PM
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Brasilienses são os que mais aplicam na Bolsa de Valores


Os brasilienses ignoraram as crises globais e nos últimos cinco anos apostaram como nunca no mercado de ações. A corrida à Bolsa de Valores fez o Distrito Federal dar o maior salto do país em relação ao volume de dinheiro investido em papéis. De dezembro de 2006 a setembro deste ano, o montante aplicado pelos investidores da capital federal pulou de R$ 770 milhões para R$ 1,84 bilhão, uma forte expansão de 139%, quase o dobro da média nacional (72,8%) no mesmo período.

O valor médio aplicado por investidor brasiliense, segundo dados da BM&FBovespa, caiu de R$ 114,3 mil para R$ 97,5 mil, mas o número de pessoas que entraram na Bolsa quase triplicou nesses cinco anos. O apetite por ações levou o DF a ultrapassar a Bahia e a ocupar no mês passado um inédito sétimo lugar no ranking de participação do total investido no mercado de ações. A grana dos candangos representava, em setembro, 1,98% dos R$ 92,77 bilhões investidos por pessoas físicas na Bolsa paulista, contra 1,44% no fim de 2006.

O mercado acionário encontra terreno fértil em Brasília. A renda per capita elevada e a estabilidade proporcionada pelo funcionalismo público permitem ao investidor melhor planejamento e diminuem o temor da volatilidade da renda variável. Com chances mínimas de demissão e dinheiro certo no fim do mês, o brasiliense ousa mais. Há no DF 18.876 pessoas com algum dinheiro na Bolsa de Valores. Sete em cada 10 são servidores públicos, segundo representantes das principais corretoras.

Novo pólo
O aumento da procura pelos papéis despertou em grandes grupos financeiros nacionais e internacionais o potencial investidor da capital federal. Atualmente, o número de acionistas minoritários do DF não chega a 1% da população. Pedro Azzam, da Ativa Corretora, acredita que até 2016 Brasília pode igualar ou mesmo ultrapassar Minas Gerais e se tornar o terceiro maior mercado de ações do país. Ficaria atrás somente do eixo Rio-São Paulo, responsável por 59% das pessoas físicas na Bolsa e 73% do valor investido por elas. Em 2006, havia 51 corretores e agentes autônomos autorizados a atuar em Brasília. Hoje, são 149 — três vezes mais.

No DF, mais do que a velha poupança e a previdência privada, o investimento em imóveis concorre com o mercado financeiro. O destaque no ranking elaborado pelo Correio com base nos números da BMF&Bovespa, no entanto, indica mudanças de paradigma, na avaliação de Azzam. “A ideia do brasiliense como um povo tradicional e desconfiado pode estar chegando ao fim”, afirma o representante da corretora com sede no Rio de Janeiro e escritório em Brasília desde 2007. O Citigroup Global Markets uniu-se a uma corretora local e na última semana começou a funcionar em uma sala de 170 m² no Setor Hoteleiro Sul, cujo investimento chegou a R$ 500 mil. Para contar com o apoio dos assessores da empresa nas operações, é preciso aplicar pelo menos R$ 20 mil na Bolsa. “O grupo aposta nas classes A e B da cidade”, diz Bruno Dall’Oca, sócio-proprietário da representante exclusiva do Citigroup no DF.

A possibilidade de enriquecer com a Bolsa ainda atrai muitos aventureiros (veja quadro com dicas). Para o economista Demétrius Borel Lucindo, da Prosper Corretora, o volume de dinheiro aplicado pelos brasilienses supera a média nacional porque, em geral, eles se preocupam mais em conhecer o mercado antes de dedicar parte do salário à gangorra das ações. “Aqui, os investidores são mais bem assistidos e têm mais acesso à informação se comparado com outras regiões”, afirma.

Há quatro anos, o servidor público Leonardo Marinho, 32 anos, procurou uma corretora de valores e aplicou R$ 5 mil na Bolsa. “Foi a melhor coisa que me aconteceu”, afirma ele, hoje com R$ 70 mil em ações. Todo mês, Marinho destina 20% do salário para papéis de cinco empresas. O servidor diz que não pretende ficar rico, mas espera garantir a aposentadoria. “Penso daqui a 10 anos. Se não conseguir independência financeira, pelo menos terei uma boa margem de manobra”, justifica.

Em busca de clientes como Marinho, a maioria das corretoras oferece palestras e cursos gratuitos sobre como investir. Somente uma delas formou cerca de 6 mil investidores em menos de dois anos. Em outra, as aulas reúnem 50 pessoas todo mês. O alto custo de vida em Brasília, contam os representantes, tem motivado o morador do DF a buscar alternativas para aumentar a renda. Grande parte começa aplicando menos de R$ 10 mil em fundos de investimento.

Mulheres já são 1/4
Mais cautelosas e disciplinadas, as mulheres têm se dado bem no mercado de ações. Em setembro, elas respondiam por 12,5% do volume de dinheiro injetado na Bolsa pelos brasilienses. Nos últimos dois anos, a proporção delas em relação aos investidores do DF cresceu de 22,5% para 23,8%. No cenário nacional, as mulheres já representam 24,9% do total.

Prestes a se formar em relações internacionais, Jucyelle Dutra, 29 anos, teve há dois anos uma aula de finanças e descobriu o mercado financeiro. Fez seis cursos e comprou livros para saber melhor o momento certo de comprar e vender ações. “Ainda não fiquei rica, mas ganhei mais do que perdi”, diz Jucyelle, que começou aplicando parcelas inferiores a R$ 1 mil.

A cientista política Rayssa Vieira, 24 anos, é a única mulher na equipe de 10 pessoas selecionadas para atuar na corretora representante do Citigroup no DF. Passou por duas certificações e se diz apaixonada pelo que faz. Todo mês convence alguma amiga a entrar na Bolsa. “Quem perde dinheiro com ações é o especulador. Com planejamento e paciência, o investimento é rentável na certa”, garante.






http://www.correiobraziliense.com.br...-valores.shtml
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  #227  
Old Posted Oct 17, 2011, 1:05 AM
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Proposta proíbe Detrans de terceirizar instalação e operação de radares



A Câmara analisa o Projeto de Lei 992/11, do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que proíbe os Detrans de delegar a instalação e a operação de radares de trânsito e outros meios tecnologicamente disponíveis para aferir infrações, inclusive bafômetros.

O deputado argumenta que a falta de estrutura dos órgãos executivos de trânsito tem levado à terceirização desses serviços.

Para ele, ao proibir qualquer forma de delegação para instalação e uso de equipamentos que comprovam infrações de trânsito, a proposta deve contribuir para o fim da “indústria de multas” e para evitar a ocorrência de irregularidades no processo de outorga desses serviços.

A proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).






Movimentação na BR-040, na saída da capital federal em direção ao sul






http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=142010
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  #228  
Old Posted Oct 17, 2011, 11:43 PM
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GDF apresenta ações para reduzir transtornos à população durante as chuvas



O governador do Distrito Federal em exercício, Tadeu Filippelli, definiu ações para reduzir os transtornos causados pelas chuvas. Em reunião com o comitê de secretários de Estado e representantes de autarquias que buscam respostas emergenciais, na tarde desta segunda-feira, (17/10) no Palácio do Buriti, Filippelli destacou a integração entre os órgãos do GDF envolvidos no trabalho .Estruturada no último sábado (15/10), a equipe é composta por dirigentes das secretarias de Obras, Transporte e Planejamento, além da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa); dos departamentos de Estradas e Rodagem (DER/DF) e de Trânsito (Detran), Novacap, Codeplan, Caesb, CEB e Metrô.

A reunião de emergência foi marcada após a forte chuva que caiu no DF na sexta-feira (14/15). No período de duas horas, foram registrados 32,6 milímetros de precipitação, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) — valor três vezes superior ao registrado no dia seguinte, quando choveu durante cinco horas.

Filippelli deu detalhes da ação contra os efeitos da chuva e foi contundente em dizer que o DF está bem preparado para enfrentar o fenômeno. “Todas as áreas de governo trabalharam em preparação para a chuva. A Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital) fez obras emergenciais e limpeza de bueiros, a CEB (Companhia Energética de Brasília) realizou a poda de árvores; o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) trabalhou para garantir o desvio das águas. Mas não tem sistema que dê conta da chuva que caiu na sexta-feira”, ponderou. “O que fizemos diante disso foi marcar um encontro para avaliar qual o reflexo dessa chuva, que até semáforos desligou. Além disso, traçamos o que devemos fazer a partir de agora”, completou Filippelli. Segundo ele, as intervenções vêm ocorrendo desde a semana passada e acontecram até esta segunda-feira.

Em nota, o GDF apresentou as medidas que serão adotadas:

– Auxílio-mútuo de todas as partes envolvidas (Secretarias de Obras, de Transportes e de Planejamento, DER, Novacap, Corpo de Bombeiros, Metrô, Caesb, Adasa, CEB, Detran, entre outros) com o objetivo de agilizar a comunicação interna para que os problemas possam ser resolvidos com maior competência e celeridade;

– Integração entre CEB e Novacap para realização do serviço de poda das árvores e recolhimento dos resíduos provenientes da poda;

– CEB a Novacap também deverão providenciar o levantamento das copas das árvores, permitindo melhor aproveitamento da iluminação pública;

– O Detran deverá providenciar a modernização de 50 dos 500 semáforos situados em cruzamentos. Será necessária a instalação de nobreaks (estabilizadores) e a troca de lâmpadas incandescentes por lâmpadas com led. De imediato, 10 semáforos serão modernizados;

– Durante o período das chuvas (que deve ir até fevereiro de 2012), a CEB, Caesb, Detran e Novacap estarão com suas equipes de trabalho nas ruas de segunda a sábado. Aos domingos, as equipes estarão de plantão para atender as emergências;

– Nos próximos 15 dias, a Novacap disponibilizará um número de telefone para atender as demandas da população referentes à tapa-buraco, roçagem, poda de árvores e desobstrução de bocas de lobo. Enquanto isso, a população pode continuar usando o 156 para fazer os pedidos;

– Até o dia 15 de novembro a Novacap reforçará suas equipes de tapa-buraco, passando dos atuais 31 para 40 (entre funcionários diretos da Novacap e equipes terceirizadas);

– Também em novembro, a Novacap terá mais 15 equipes nas ruas para trabalhar na prevenção dos buracos, o que será possível graças a aquisição de 15 novas mini-fresadoras;

– A Novacap estuda a contratação de 6 caminhões que têm tecnologia para tapar, cada um deles, 90 buracos num só dia, podendo trabalhar inclusive durante o período chuvoso.








http://www.correiobraziliense.com.br...s-chuvas.shtml
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  #229  
Old Posted Oct 17, 2011, 11:58 PM
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Proprietários de imóveis no DF podem assumir dívida de construtora


Valor de R$ 7 milhões seria referente à taxa de alteração de uso do terreno.
MP quer evitar que compradores em Águas Claras arquem com cobrança.


O Ministério Público do Distrito Federal recorreu à Justiça para evitar que compradores de um empreendimento da construtora MRV, em Águas Claras, a 18 quilômetros de Brasília, tenham que pagar taxa de alteração de uso do terreno ao governo do Distrito Federal. O pagamento seria uma responsabilidade da construtora.

A área utilizada para a construção de 11 prédios de um condomínio deveria ter sido usada na edificação de uma escola. Para receber autorização do GDF para fazer a mudança de destinação, a empresa teria que pagar uma taxa, o que, segundo os compradores, não foi feito. O receio é que a conta de R$ 7 milhões tenha que ser paga por eles.

O caso de alteração de uso é o primeiro que chega ao Ministério Público. Segundo o promotor Roberto Binicheski, a empresa vai ser chamada para tentar um acordo. “Juridicamente é possível afirmar que o governo ainda pode querer cobrar essa dívida do adquirente”, alerta.

Além da taxa de alteração de uso, proprietários enfrentam problemas com o atraso da obra. Dos 11 prédios do condomínio, só três foram entregues até agora. Quem comprou nas outras oito torres espera há um ano e meio para receber o imóvel.

A nutricionista Tainá Fernandes pensou que iria para o apartamento antes do noivado. Mas há dez meses ela e o marido pagam R$ 1 mil de aluguel porque até agora não saiu a averbação do habite-se. “É um prejuízo moral e financeiro”, fala a nutricionista.

Passados seis meses do prazo de entrega, as construtoras são obrigadas a pagar multa de 2% sobre o valor atualizado do contrato. Segundo os compradores, a empresa não está fazendo isso.

A construtora MRV informou que a cobrança da taxa de alteração de uso está sendo discutida na Justiça e uma liminar garantiu o habite-se. Em relação aos clientes, a MRV garante que nenhum deles sairá prejudicado.







http://g1.globo.com/distrito-federal...nstrutora.html
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  #230  
Old Posted Oct 18, 2011, 12:05 AM
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Quem vai pagar o pato??? quem comprou é claro, fora o atrazo da entrega Essa MRV é uma merda só fod£ o povo
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  #231  
Old Posted Oct 18, 2011, 10:40 AM
Espartano_bsb Espartano_bsb is offline
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Esse empreendimento da MRV foi um dos maiores crimes já cometidos contra Águas Claras!!
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  #232  
Old Posted Oct 18, 2011, 2:50 PM
salengasss salengasss is offline
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Vai sobrar pros moradores? VAI TOMÁ NO @#$%@.
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  #233  
Old Posted Oct 18, 2011, 3:46 PM
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Brasília +50 vai discutir o futuro da cidade



Seminário traz a Brasília especialistas para apresentar projetos para o futuro da capital


A Secretaria de Assuntos Estratégicos do GDF (Seae) realiza nesta terça (18/10) e nesta quarta-feira (19/10) o primeiro ciclo da jornada internacional de seminários Brasília +50. O tema Mobilidade Sustentável foi o escolhido para a abertura das discussões. A Jornada contará com uma série de painéis sobre cada um dos temas estratégicos da capital e do entorno. O objetivo é mobilizar a sociedade sobre as soluções necessárias ao futuro do Distrito Federal e produzir para os gestores do GDF projetos que apontem caminhos inovadores e racionais para os próximos 50 anos.

“Esse seminário contribuirá muito para a mudança de alguns paradigmas sobre mobilidade urbana no Distrito Federal. Os palestrantes e as empresas que convidamos trarão conhecimentos valiosos que poderão servir aos projetos do Governo nessa área”, comenta o secretário de Assuntos Estratégicos, Newton Lins.

Em seus 51 anos, Brasília nunca teve uma planificação estratégica para os seus próprios habitantes. Agora, esse trabalho será viabilizado pela Seae, criada este ano. Durante as discussões serão repensados setores críticos, como transporte, saúde, segurança, abastecimento, moradia, energia e água, considerados indispensáveis ao desenvolvimento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Concursos de projetos

Como parte das ações do Brasília +50 serão realizados concursos para projetos nas áreas de interesse, iniciando esta semana pelo transporte de massa. Também será realizada uma exposição dos projetos apresentados, como fonte de discussão temática por todos os setores organizados. A Seae editará, ainda, ao final de cada seminário, uma publicação específica do tema abordado que servirá de ponto de partida para repensar o Distrito Federal.

O Brasília +50 conta com a parceria da Universidade de Brasília, Universidade Católica, Fundação Universa, Siemens do Brasil, IBM, Altran e SMTR/IESingapore.

Serviço:

Seminário Internacional Brasília +50
Dias 18 e 19 de outubro de 2011
Horário: 8h
Local: Sede da Fundação Universa, L2 Norte, Quadra 609













http://www.maisbrasilia.com/mb2011/n...da_cidade.html
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  #234  
Old Posted Oct 18, 2011, 4:01 PM
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Sem recadastrar, servidores fantasmas do GDF têm os salários cortados


Em novembro do ano passado, o arquiteto Oscar Niemeyer, do alto de seus 102 anos, recebeu uma carta em casa, no Rio de Janeiro, do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF). Era uma convocação para que ele comparecesse ao órgão e apresentasse dados atualizados sobre a sua situação. Entre os papéis, pedia-se um atestado de vida. Desnecessário no caso de Oscar Niemeyer, que, aos 103 anos, vai bem, obrigado, como é de conhecimento público. O documento, no entanto, é exigido dos servidores da ativa, aposentados e pensionistas do GDF, há um ano, quando o Iprev começou o recadastramento. Um dos resultados é simpático: o aposentado mais antigo do governo é Niemeyer. Outra conclusão, nem um pouco charmosa, é que, dos 138 mil trabalhadores convocados para o censo, 3.621 não apareceram. Desses, 821 são suspeitos de receber o benefício irregularmente. As supostas fraudes causaram prejuízo de R$ 3,1 milhões ao mês aos cofres públicos, ou R$ 37,2 milhões por ano. Todos os casos estão sob investigação.

Os números fazem parte de um relatório ainda em fase de conclusão, que serve para o governo tomar providências de enxugar a folha de pagamento oficial. Desde março, o Executivo suspendeu os salários de funcionários que, por motivos variados, não fizeram o recadastramento e podem estar em situação irregular. O bloqueio de R$ 3,1 milhões é dinheiro suficiente para construir 612 casas populares, quatro postos de saúde ou 14 escolas públicas ao longo de um ano. A medida preventiva do governo tem como base os dados colhidos dentro do Programa de Apoio à Reforma dos Sistemas Estaduais de Previdência (Parsep-II), desenvolvido pelo Ministério da Previdência e executado por uma empresa contratada pelo governo federal, que assinou convênio com o GDF.

O censo mapeou os casos de pagamento de salários considerados suspeitos. Na semana passada, a direção do Iprev enviou um ofício a todas as secretarias pedindo informações precisas sobre a situação dos servidores apontados no levantamento. Por enquanto, os salários dessas pessoas foram suspensos, o que evitou o gasto mensal dos R$ 3,1 milhões que vinham sendo pagos desnecessariamente.

Orientação
O que o Iprev quer antes de tornar definitivos os cortes de salários é ter certeza de que não cometerá injustiças. Por isso, a orientação é que cada um dos secretários de governo faça uma investigação in loco para saber do paradeiro de servidores ausentes no censo. Eles foram informados sobre funções, nomes, CPFs, endereços e suposto motivo do sumiço dos faltosos. Já se sabe, por exemplo, da situação de um pensionista que completou a maioridade e, mesmo assim, o benefício estava sendo pago irregularmente a uma irmã.

Em outra circunstância, os recenseadores descobriram o caso de um aposentado que desapareceu há 23 anos e a mulher recebia o dinheiro sem que essa situação estivesse regularizada. Pelos cálculos do governo, foram transferidos R$ 45 mil fora dos requisitos legais, pois a esposa precisava apresentar uma declaração judicial de ausência. Em outra frente, está em investigação, com a ajuda do governo de Sergipe, a denúncia de que uma pensionista fez o censo previdenciário dando conta da morte de uma pessoa que estava viva.

Dos mais de 800 casos irregulares detectados pelo censo do Iprev, a maioria é de funcionários ou ex-servidores vinculados à Secretaria de Saúde (289). Somados os salários pagos a essa turma, escoava por mês R$ 1,289 milhão dos cofres públicos. Em segundo lugar, aparece a Secretaria de Educação, com 248 situações iregulares, ao que tudo indica, o que causava prejuízo de R$ 713,9 mil. Há ainda os servidores vinculados diretamente ao Iprev (são 245), que correspondem a salários de R$ 849,8 mil (veja quadro).

Da folha de pagamento do Departamento de Trânsito (Detran) foram suspensos outros R$ 90,4 mil, equivalentes aos salários de 14 funcionários, ou seja, média de R$ 6,4 mil para cada um. Na Defensoria Pública, apenas uma remuneração suspeita (e suspensa) chegava a R$ 25.819. Os valores mais altos podem levar em conta o décimo terceiro, pago na data do aniversário dos servidores, o que em caso de benefícios irregulares é desperdício em dobro.

Prova
O documento chama-se tecnicamente atestado de vida e residência. O papel pode custar entre R$ 80 e R$ 200, dependendo do estado onde fica o cartório.

Situações diversas
Há casos de suspensão de pagamento de salário, aposentadoria ou pensão dentro do que prevê a lei, como, por exemplo, quando um funcionário pede licença do serviço público para acompanhar o cônjuge em outro estado ou país. Também pode ocorrer de o próprio servidor pedir afastamento por motivo de saúde ou de formação acadêmica, o que explica ter mais pagamentos suspensos do que os casos suspeitos de irregularidade.













http://www.correiobraziliense.com.br...cortados.shtml
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  #235  
Old Posted Oct 18, 2011, 4:06 PM
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3.621 fantasmas, sinceramente, tô achando pouco, tem mais é só procurar...
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  #236  
Old Posted Oct 18, 2011, 4:48 PM
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Quase 3% da folha total do GDF é fantasma.

Que isso!!!
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Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #237  
Old Posted Oct 18, 2011, 7:33 PM
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Indígenas serão transferidos para área próxima ao Noroeste após acordo


O impasse entre os indígenas e as construtoras no Noroeste chegou ao fim nesta terça-feira (18/10). Após uma reunião que durou cinco horas, ficou decidido que os índios serão removidos para uma área localizada entre a Água Mineral e o Noroeste. O novo local, que será requerido pela Funai à União, tem 2 hectares, mesmo tamanho do antigo, e já tem nome: Área Especial Cruz. Ainda não há data definida para a mudança.

Estiveram presentes no encontro o presidente da Terracap, Marcelo Siqueira, o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Adalberto Valadão, o procurador-geral da Fundação Nacional do Índio (Funai), Antônio Marcos Guerreiro Salmeirão, e cinco representantes de duas das três etnias dos povos indígenas que vivem no local, entre elas, a cacique Ivanice Panoné.

Apesar do acordo, por enquanto os índios permanecem na área do Noroeste. "Em breve, o mais rápido possível, eles serão removidos. A Terracap dará todo o suporte e infraestrutura", garantiu o presidente da Terracap. Segundo ele, as obras poderiam ser retomadas ainda hoje, mas devido à presença dos manifestantes, só recomeçarão na quinta-feira (20/10). A Terracap vai comunicar a Secretaria de Estado de Segurança Pública sobre a decisão para que providências sejam tomadas em relação aos estudantes, que permanecem no local.

De acordo com o presidente da Ademi, a decisão da juíza Clara da Mota dos Santos, da 11ª Vara da Justiça Federal do DF, no dia 14 de outubro, não faz referência ao adiamento das obras. "Ela fala sobre a infraestrutura, mas não impede que as obras retornem", disse. A magistrada havia proibido obras na área reivindicada pelos índios até o dia 27 de outubro, quando seria feita uma audiência pública com a presença da Fundação Nacional do Índio (Funai) e demais órgãos envolvidos, para decidir a situação da área de 50 hectares que está em litígio. Na ocasião, ela pediu também que os manifestantes interrompessem os protestos.

Imbróglio
Segundo os defensores do Santuário do Pajé, a Brasal não tem o documento de posse para começar as obras e desrespeitam um laudo técnico feito a pedido da Funai para demarcar a área de preservação indígena. De acordo com a assessora jurídica da empresa, Andreia Mourão, esse documento não é necessário porque a empresa tem escritura, memorial de incorporação, alvará de construção e o terreno foi adquirido em leilão público.

Por meio da assessoria de imprensa, a Funai disse não considerar o espaço das obras como um território indígena. A fundação também disse que o laudo foi encomendado em janeiro de 2010, mas não está de acordo com a situação real. Decisão de 16 de setembro de 2011 da 11ª Vara da Justiça Federal no DF também negou o pedido de reintegração de posse de uma área de 50 hectares movido pela comunidade indígena Fulni-ô Tapuya contra o DF, a empresa Emplavi e o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF (Ibram). A área reservada aos indígenas ficou restrita a 4,1815 hectares, delimitada em ação declaratória ajuizada pelos índios.

A confusão começou na última quarta-feira (12/10), quando um grupo de jovens, que afirmam fazer parte de movimentos sociais, acampou na região do Noroeste para impedir as obras.

Bairro ecológico
O Setor Noroeste está numa localização privilegiada na Asa Norte, rodeado de áreas verdes, como o Parque Burle Marx e a Água Mineral. Sua concepção faz parte do Projeto Brasília Revisitada, elaborado entre 1985 a 1987 pelo urbanista Lucio Costa, personagem importante na criação do projeto da capital. O diferencial do Noroeste começa no seu próprio conceito: ele é projetado para ser o primeiro bairro ecológico do Brasil e terá 20 quadras.














http://www.correiobraziliense.com.br...s-acordo.shtml
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  #238  
Old Posted Oct 18, 2011, 7:37 PM
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Espero que seja o fim dessa História, já tava enchendo o saco...
Agora o que o povinho da UNB vai fazer pra aparecer???
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  #239  
Old Posted Oct 19, 2011, 12:26 AM
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Em 20 estados e no DF há mais celulares do que habitantes, diz Anatel



Dos 27 estados brasileiros, 21 já têm mais de uma linha de telefone celular habilitada por habitante, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Atualmente, o Brasil tem 116,5 linhas habilitadas para cada grupo de 100 pessoas.



Em setembro, Paraíba e Roraima registraram mais de um acesso em serviço móvel por habitante e se juntaram a 19 unidades da federação que já ultrapassaram a marca de mais de um celular por habitante. O Distrito Federal é a que registra a maior relação: 198,77 linhas para cada 100 habitantes, quase duas linhas por morador da capital. A maior teledensidade por área de registro está na área 71, cuja principal cidade é Salvador, com 180,51 acessos por grupo de 100 habitantes.



Também estão no grupo São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Rondônia, Mato Grosso, Pernambuco, Espírito Santo, Santa Catarina, Amapá, Paraná, Rio Grande do Norte, Tocantins, Sergipe, Minas Gerais, Amazonas e Acre.



O número de linhas de celulares habilitadas no país chegou a 227,4 milhões em setembro. Nos primeiros nove meses do ano, o serviço de telefonia móvel registrou 24,4 milhões de novas habilitações, o que representa um crescimento de 12,03% no ano. Em setembro, foram mais de 3,3 milhões de novas habilitações, com crescimento de 1,49% em relação a agosto.



Do total de acessos em operação no país, a maioria (81,64%) é de telefones pré-pagos, enquanto os pós-pagos representam 18,36%. Os terminais de terceira geração (3G) totalizaram em setembro 34,5 milhões de acessos, crescimento de 67,19% no ano.



A operadora Vivo lidera o mercado brasileiro com 29,49% de participação, seguida por TIM (26,04%), Claro (25,3%), Oi (18,84%), CTBC (0,3%) e Sercomtel, com 0,03%.













http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=370397
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  #240  
Old Posted Oct 19, 2011, 10:40 AM
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Distritais recuam e preparam resolução que banaliza concessão de títulos


Não durou nem dois meses a disposição dos distritais em apertar as normas para distribuir homenagens e fazer média com autoridades, artistas e colegas políticos. Tramita na Câmara Legislativa um projeto de resolução que estabelece novas regras para a concessão de títulos de cidadão honorário e de cidadão benemérito de Brasília. Se passar na Casa, a proposta vai substituir a Resolução nº 250, aprovada em junho deste ano e que entrou em vigor em agosto. A medida aprovada pelos próprios distritais — os mesmos que agora ensaiam rever os critérios — estabelecia mais rigor para a outorga das honrarias. Exigências que devem deixar de valer em breve.

Entre os itens previstos na Resolução nº 250, que agora pode ser engavetada, há a que proíbe os distritais de oferecer homenagem a pessoas que ocupem cargos em comissão ou exerçam mandato eletivo. A nova resolução, no entanto, derruba o veto às autoridades que ocupam cargo de confiança, embora mantenha a proibição para os casos dos cargos eletivos. A proposta, lida ontem à tarde no plenário da Câmara, também abre uma brecha para que volte a ser permitida a concessão de título para estrangeiros.

O parágrafo único do Artigo 2º do Projeto de Resolução nº 38 diz o seguinte em seu parágrafo único: “Excepcionalmente, o título poderá ser concedido a estrangeiro, desde que seu trabalho tenha extrapolado os limites territoriais de seu país, contribuído para a justiça social e sido reconhecido por outros países e por organismos internacionais.” O texto ressalva que, em outros tempos , já havia motivo para os distritais a outorgar o título de cidadão honorário a figurões como o líder palestino Yasser Arafat (morto em 2004) e o vocalista da banda U2, Bono Vox. O cantor, aliás, já esteve em Brasília em duas oportunidades, mas não buscou a medalha na Câmara Legislativa.

Repercussão
Outra repercussão possível a partir da aprovação do projeto é a quantidade de títulos a serem ofertados em 2011. A princípio, está mantida a limitação de quatro homenagens por deputado por período de um ano. Mas, se aprovadas as normas que vão substituir a Resolução nº 250, o projeto em tramitação fará com que a contagem recomece do zero a partir da vigência da norma. Além disso, os distritais entenderam que os processos em trâmite, antes da entrada em vigor da resolução aprovada em junho, não precisam ser submetidos aos critérios atuais, sejam os mais rigorosos (em vigor) ou os mais frouxos (que, em breve, devem substituir os primeiros).

Na justificação da proposta lida ontem em plenário, os distritais tentam explicar por que tomaram a decisão de rever a recém-aprovada resolução que disciplinava a outorga dos títulos de cidadão. “Não obstante, algumas regras definidoras da concessão das homenagens são difíceis, senão impossíveis, de serem verificadas na prática. Essa afirmação pode ser corroborada pelo que consta em vários dispositivos da resolução”, diz o texto que acompanha os artigos do projeto da Mesa Diretora. Entre as ponderações, consta a que “não há mecanismo seguro, eficaz, que torne aplicável o requisito do artigo que proíbe a concessão dos títulos a ocupantes de cargo em comissão na administração pública”. Os distritais questionam: “Como verificar, na prática, se, no momento da propositura do projeto de resolução, o indicado ocupa cargo em comissão?”.

O Correio tentou entrar em contato com deputados da Mesa Diretora que assinaram a proposta para recriar as regras mais maleáveis às homenagens — Patrício (PT), Joe Valle (PSB), Cristiano Araújo (PTB) —, mas apenas Raad Massouh (DEM) deu retorno antes do fechamento desta edição. Disse o distrital: “A mesa agiu corretamente. O mais importante é que, agora, tem uma regulamentação com normas claras, o que não ocorria anteriormente”. O autor da resolução com duração recorde, Chico Leite (PT), diverge do colega Raad. “Não quero acreditar que o título de cidadão volte a ser mero instrumento eleitoreiro, um retrocesso, em tão pouco tempo”, indignou-se o petista.












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