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  #21  
Old Posted Aug 13, 2020, 2:09 AM
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Biotic
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MCMV Itapuã
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  #22  
Old Posted Aug 24, 2020, 2:19 AM
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Primeiro fundo imobiliário ESG vai financiar hub de inovação em Brasília

FII Biotic vai explorar parque tecnológico em Brasília que será ocupado por startups


Parque tecnológico Biotic terá formato de bairro planejado e empreendimentos locados a startups (Crédito: Divulgação/Integral Brei)

Fundo ajudará a captar recursos para o desenvolvimento do Biotic, um parque tecnológico em Brasília. Desenhado como uma espécie de bairro planejado, com área de 1 milhão de m², ele abrigará startups e empresas de inovação
Primeira emissão de recursos deve ocorrer entre outubro e novembro deste ano e espera captar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões, de um total de R$ 5 bilhões previstos
Etapa inicial, de construção e desenvolvimento, será focada em investidores institucionais e internacionais, como fundos de pensão e soberanos. Abertura para a pessoa física virá na segunda fase, a partir de 2024

O mercado financeiro está cada vez mais interessado na agenda ESG, já que a adoção de práticas sustentáveis, além de benéfica para as sociedades e o planeta, pode trazer resultados financeiros mais vigorosos para as empresas. Nesse contexto, investimentos que sigam esse viés também tendem a performar melhor. Esse mercado ainda engatinha no Brasil, mas terá uma novidade interessante em breve: o primeiro fundo imobiliário com certificação ESG.

O fundo está sendo estruturado pela gestora Integral Brei e vai ajudar a captar recursos para o desenvolvimento de um parque tecnológico em Brasília, chamado Biotic. Ele foi concebido como uma smart city ou bairro planejado, tem área de 1 milhão de m² e será uma espécie de hub de inovação.

Quando estiver pronto, seus diversos empreendimentos imobiliários abrigarão principalmente startups e outras empresas de tecnologia, que pagarão ao fundo pela locação desses espaços. Como em todo bairro planejado, a ocupação urbana do Biotic será diversificada e também contará com residências, comércios, escritórios, parques e até universidades.

O selo ESG será conferido pela Sitawi, uma empresa independente especializada nesse tipo de certificação.
Fundo foi escolhido pelo próprio empreendimento

O mais comum é que os gestores de fundos imobiliários escolham os empreendimentos que vão compor sua carteira. No caso do FII Biotic, o processo ocorreu de maneira inversa: foi a empresa constituída pelo parque tecnológico que procurou a Integral Brei.

“O plano de desenvolvimento do parque previa que a captação de recursos para o projeto seria feita por meio do mercado de capitais, mas não havia definido a estratégia ou o tipo de veículo. Fomos procurados por eles e passamos a desenvolver um fundo imobiliário nesse formato”, explica Vitor Bidetti, CEO da Integral Brei.

Antes disso, a gestora já tinha experiência com o tema sustentabilidade: havia gerido um FIP com certificação ESG e depois adaptou seu estatuto e regras de governança às diretrizes dos principais organismos internacionais de investimento ESG, dos quais se tornou signatária.


“No ano passado, inclusive chegamos a estruturar um outro FII no ramo de hotelaria e turismo, com viés ESG. Ele estava em fase de road show quando veio a pandemia, e por isso acabou sendo adiado para o ano que vem”, conta Bidetti.

O FII Biotic terá como único escopo a exploração desse empreendimento: não serão acrescentados outros imóveis ao portfólio.
Estratégia de captação é de R$ 5 bilhões

Enquanto um grupo multidisciplinar formado por empresas de arquitetura, urbanismo e sustentabilidade trabalha em ajustes finos no parque, a Integral Brei estrutura o fundo para receber a integralização dos terrenos. A primeira emissão de recursos deve ocorrer entre outubro e novembro deste ano e espera captar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões, de um total de R$ 5 bilhões previstos.

Nessa primeira fase, de construção e desenvolvimento, o fundo optou por focar em grandes investidores institucionais e alguns internacionais, como fundos de pensão e soberanos.

Bidetti ressalta que os fundos de pensão têm horizonte de investimento de longo prazo e metas atuariais que correspondem à variação do IPCA, mais 4% a 5% ao ano, e tudo isso casa bem com a estratégia dos FIIs.

Já os investidores internacionais, que se afastaram depois que o Brasil foi rebaixado e perdeu grau de investimento, devem ser atraídos pela certificação ESG do Biotic.

“Muitos fundos grandes de fora deixaram de investir aqui, porque suas políticas de investimento não permitiam. Mas o selo verde cria uma nova ponte para o acesso desses grandes fundos”, explica o CEO da Integral Brei.

Somente na segunda etapa, a partir de 2024, com os empreendimentos já prontos para aluguel, é que ocorrerá a abertura do fundo para pessoas físicas.

“O investidor pessoa física típico do FII busca renda e suporta menos os riscos de incorporação”, justifica Bidetti.

Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/i...mobiliario-esg
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  #23  
Old Posted Aug 24, 2020, 2:40 PM
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GDF tem que correr contra o tempo e colocar esses mega empreendimentos para começarem as obras ainda em 2020, pois assim daqui 2 anos, tudo estará pronto. Pois se ficar enrolando muito, o governo acaba e nada é feito.
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  #24  
Old Posted Aug 31, 2020, 12:56 AM
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Fundo se prepara para levantar ‘novo Vale do Silício’ em Brasília

Integral Brei espera fazer a primeira emissão antes do fim do ano, quando planeja captar até R$ 1,5 bilhão dos R$ 5 bilhões previstos para o projeto

Vitor Bidetti, CEO da Integral Brei: gestora vai captar R$ 5 bilhões para financiar distrito de inovação em Brasília (Foto: Divulgação)

A capital do país pode passar a ser também a capital da inovação no Brasil. O projeto Parque Tecnológico de Brasília - BioTic vai transformar uma área de 1 milhão de metros quadrados no Plano Piloto em um distrito de inovação, no modelo de smart city (cidade inteligente), abrigando residências, escritórios, centros de ensino e pesquisas, empresas – muitas startups – e rede de transporte, comércio e preservação ambiental.

Para financiar o BioTic, a Integral Brei, gestora escolhida por chamamento público, pretende levantar os R$ 5 bilhões previstos para o projeto, por meio do primeiro fundo imobiliário ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa) do país. “Quando fui apresentado ao BioTic, na hora identifiquei a possibilidade de desenvolvê-lo via fundo imobiliário ESG, o que cria uma atratividade ainda maior para um projeto que já tinha todos os elementos para ser um sucesso”, conta a Época NEGÓCIOS Vitor Bidetti, CEO da Integral Brei.

Segundo Bidetti, urbanistas, arquitetos, gestores, entre outros profissionais, estão no momento fazendo o detalhamento dos equipamentos-âncora que vão compor o projeto. E a partir daí, serão definidos os detalhes da primeira emissão do fundo.

O BioTic é um projeto da Terracap, uma autarquia do governo do Distrito Federal, e que se espelha em outros projetos no modelo smart city, como o MIND – Milano Innovation Distric, em Milão, e o Distrito de Inovação de Boston, nos Estados Unidos, ambos com a assinatura do escritório do arquiteto italiano Carlo Ratti, referência em projetos de cidades inteligentes e que também responderá pelo projeto em Brasília.

Para a primeira fase, que será a mais robusta das quatro planejadas, o foco está na atração de empresas de tecnologia, startups, condomínios de shoppings, escritórios, residências e uma universidade pública. “Vamos criar um Vale do Silício em Brasília, cidade que se tornou um grande hub nacional, que reúne três milhões de habitantes, empresas, embaixadas e centros educacionais”, destaca Bidetti, que lembra ainda da infraestrutura de mobilidade, com estradas e aeroporto internacional.

O plano é que o distrito de inovação funcione nessa cidade planejada com tecnologia embarcada, conectividade, espaçamentos, mobilidade, edifícios inteligentes, compromissos sociais e certificações relacionadas à tecnologia e sustentabilidade. De acordo com Bidetti, são 200 empresas listadas em negociação para ocupar um lugar no BioTic, que vai atuar integralmente no modelo de locação, incluindo os imóveis residenciais. “Nos EUA, esse modelo é um business maior até mesmo que o de escritórios”.

O distrito de inovação ocupará uma área entre dois corredores ecológicos, o Riacho Torto e o Ribeirão Bananal, e preservará 42 mil hectares de cerrado. Hoje, já abriga um embrião do projeto, abrigando datas centers de bancos públicas, startup, incubadora e operando com o 5G da Huawei.
ESG

Bidetti avalia que a crise sanitária causada pelo novo coronavírus acelerou o olhar do mercado nacional para fundos verdes e investimentos responsáveis. “Fora do Brasil, os fundos ESG já eram uma tendência, aqui tinha umas iniciativas incipientes, mas ainda era uma nova fronteira. E já há um tempo que passamos a olhar com mais atenção aos ESG. Vimos que cada vez mais investidores, seja de fundos soberanos ou de fundos de pensão, estão alocando em investimentos desse tipo”, avalia Bidetti.

O executivo destaca ainda que os fundos ESG são importantes para agregar valor aos negócios e construir uma agenda positiva. “Adicionalmente, é dever dos gestores estarem sempre atentos e buscarem evoluir na maneira como fazem os seus investimentos”, complementa.

Até novembro a Integral Brei fará a primeira emissão para levantar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão, montante dedicado à primeira fase do projeto. Bidetti diz estar trabalhando junto a grandes investidores, como fundos soberanos e fundos de pensão, estes últimos, segundo o executivo, com um importante potencial de investimento.

“Os fundos de pensão têm algo em torno de R$ 1 trilhão de patrimônio. Deste total, por volta de 5% estão alocados em investimentos imobiliário, só que podem investir até 20%. Portanto, há muito espaço ainda.”

Com a redução da taxa de juros para 2% ao ano, alguns investimentos têm tido rendimento real negativo, pressionando investidores a diversificar, ressalta Bidetti, logo, o momento “é muito compatível com a agenda dos fundos, que têm que buscar investimentos de longo prazo”.

Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Merc...-brasilia.html

Last edited by pesquisadorbrazil; Aug 31, 2020 at 2:55 AM.
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  #25  
Old Posted Aug 31, 2020, 9:15 AM
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BIOTIC /
BRASILIA MASTERPLAN EXTENSION 2018

CRA (Carlo Ratti associati) designs the major extension of Brasilia's historical masterplan.
The project, started in 2018 and unveiled today, reinterprets Lúcio Costa and Oscar Niemeyer’s modernist masterplan for Biotic - a high-tech innovation district immersed in nature. Biotic reinterprets super-blocks to create a “street front” and implements climate bioremediation to promote outdoor working and gathering.
As a major extension of Brasilia’s historical master plan, BIOTIC will feature residences, offices, plazas, and parks, engaging with the modernist heritage in novel ways. In the BIOTIC project, the four urban scales defined by Costa in “Plano Piloto” – the residential, the monumental, the gregarious and the bucolic – are re-mixed in a human way.
The project also envisages the possibility of Outdoor Office environment, thanks to Brasilia’s year-round mild climate. Beyond turning its vibrant alfresco restaurants and cafés into spaces for smart working, all curtain walls in the buildings open like real “curtains”. Using digital technologies to manage sunlight, wind, and temperature, BIOTIC offers its occupants the chance to work in close contact with nature, which is scattered around plazas, pedestrian areas, shared vegetable gardens, laboratories, and retail facilities. People can seamlessly move between public and private, open and secluded areas.

Bird's-eye view



Internal Park



Biotic Square

~

Outdoor Working



Commercial Street

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  #26  
Old Posted Aug 31, 2020, 1:20 PM
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Estava vendo um estudo na época (Jurong) e vi que a intenção é transformar Brasília em uma cidade global, assim como Paris, NY, Londres, Chicago, Buenos Aires ou SP e RJ.

Se tirarem esse projeto (Biotic) e os demais do papel (expansão do Polo JK, Polo Logístico, Centro Financeiro, Trem Bala, expansão do Metrô, VLT's e BRT's), não tenho dúvidas que Brasília se transforme em uma cidade global.
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  #27  
Old Posted Aug 31, 2020, 1:28 PM
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Estava vendo um estudo na época (Jurong) e vi que a intenção é transformar Brasília em uma cidade global, assim como Paris, NY, Londres, Chicago, Buenos Aires ou SP e RJ.

Se tirarem esse projeto (Biotic) e os demais do papel (expansão do Polo JK, Polo Logístico, Centro Financeiro, Trem Bala, expansão do Metrô, VLT's e BRT's), não tenho dúvidas que Brasília se transforme em uma cidade global.
No caso do Aeroporto de Cargas, me contaram uma coisa absurda, pois os moradores da região de Planaltina não queriam barulho de avião na localidade. Bobeira deles.
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  #28  
Old Posted Aug 31, 2020, 2:05 PM
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No caso do Aeroporto de Cargas, me contaram uma coisa absurda, pois os moradores da região de Planaltina não queriam barulho de avião na localidade. Bobeira deles.
Então façam na Expansão do Polo JK, pois, o Gama, Santa Maria e Entorno Sul agradecerão.

Sinceramente, eu trabalho próximo ao Aeroporto e muitas vezes fico até tarde e o barulho dos aviões nunca me incomodaram, com o tempo acaba acostumando.
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  #29  
Old Posted Aug 31, 2020, 2:08 PM
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Então façam na Expansão do Polo JK, pois, o Gama, Santa Maria e Entorno Sul agradecerão.

Sinceramente, eu trabalho próximo ao Aeroporto e muitas vezes fico até tarde e o barulho dos aviões nunca me incomodaram, com o tempo acaba acostumando.
Tem questões de logística e terrenos planos, não sei se tem por ai, fora tem que ser conectada por ferrovia.

A única área plana na região fica dentro de uma área militar, da Marinha...
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  #30  
Old Posted Aug 31, 2020, 2:33 PM
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Tem questões de logística e terrenos planos, não sei se tem por ai, fora tem que ser conectada por ferrovia.

A única área plana na região fica dentro de uma área militar, da Marinha...
Sim. Pela história que eu ouvia, a intenção é fazer a Expansão do Polo JK por toda a margem direita da BR-040 (sentido Brasília), até a PRF/Complexo Viário, entre a linha férrea e a BR-040.

Mas, aí até fazer, é outra história, sem contar que seria uma área extremamente densa de cerrado que seria devastada.
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  #31  
Old Posted Aug 31, 2020, 10:27 PM
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Sim. Pela história que eu ouvia, a intenção é fazer a Expansão do Polo JK por toda a margem direita da BR-040 (sentido Brasília), até a PRF/Complexo Viário, entre a linha férrea e a BR-040.

Mas, aí até fazer, é outra história, sem contar que seria uma área extremamente densa de cerrado que seria devastada.
Não fizeram porque a região não tinha subestação de energia elétrica, adutora e asfalto.
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  #32  
Old Posted Aug 31, 2020, 11:55 PM
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Não fizeram porque a região não tinha subestação de energia elétrica, adutora e asfalto.
Isso seria o de menos. Não fizeram por falta de vontade política. Se bem que uma expansão sem incentivo à indústria, redução de impostos, de nada adiantaria. O Polo JK possui centenas de lotes vazios, ainda.
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  #33  
Old Posted Sep 1, 2020, 2:06 PM
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Isso seria o de menos. Não fizeram por falta de vontade política. Se bem que uma expansão sem incentivo à indústria, redução de impostos, de nada adiantaria. O Polo JK possui centenas de lotes vazios, ainda.
O problema é dar um passo maior do que a perna.... antes de qualquer coisa colocar o mínimo de infra-estrutura e lá não tinha.
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  #34  
Old Posted Sep 1, 2020, 4:45 PM
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O problema é dar um passo maior do que a perna.... antes de qualquer coisa colocar o mínimo de infra-estrutura e lá não tinha.
Na verdade, a infraestrutura não é completa até hoje. As coisas chegam a conta gotas. Até o básico falta, que é a iluminação pública.
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  #35  
Old Posted Sep 1, 2020, 5:28 PM
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Na verdade, a infraestrutura não é completa até hoje. As coisas chegam a conta gotas. Até o básico falta, que é a iluminação pública.
Mas melhorou muito com a inauguração da subestação de energia elétrica os empresários dependiam de geradores.

Outro que está finalizando é a rede de águas pluviais e esgotamento sanitário.
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  #36  
Old Posted Sep 1, 2020, 9:06 PM
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Mas melhorou muito com a inauguração da subestação de energia elétrica os empresários dependiam de geradores.

Outro que está finalizando é a rede de águas pluviais e esgotamento sanitário.
Por isso falei que é a conta gotas.

O Setor já existe há mais de 20 anos e só recentemente ganhou sua subestação da CEB.

Passei pelo local recentemente e é assustador andar pela região a noite. É totalmente escuro. Espero que as obras contemplem também a iluminação pública.
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  #37  
Old Posted Sep 2, 2020, 10:39 AM
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Por isso falei que é a conta gotas.

O Setor já existe há mais de 20 anos e só recentemente ganhou sua subestação da CEB.

Passei pelo local recentemente e é assustador andar pela região a noite. É totalmente escuro. Espero que as obras contemplem também a iluminação pública.
Mas agora o atual governo está colocando tudo de uma vez.
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  #38  
Old Posted Sep 2, 2020, 11:30 AM
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Mas agora o atual governo está colocando tudo de uma vez.
Disso não temos mais dúvidas, os investimentos estão vindo e as empresas também ponto para o Governo
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  #39  
Old Posted Sep 3, 2020, 1:41 AM
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Disso não temos mais dúvidas, os investimentos estão vindo e as empresas também ponto para o Governo
E assim vamos atrair muitas empresas, e por falar nisso, já iniciou as obras da montadora?
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  #40  
Old Posted Sep 3, 2020, 1:51 AM
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E assim vamos atrair muitas empresas, e por falar nisso, já iniciou as obras da montadora?
Até agora nenhuma notícia a respeito mas acho que vai sair do papel
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