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  #781  
Old Posted Mar 6, 2020, 11:01 AM
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E falando em cinemas, o maior complexo de cinemas do Brasil, o UCI Cinemas New York Center anexo ao Barra Shopping no Rio de Janeiro, está sendo...... despejado. Isso mesmo, então ninguém pode garantir que os 18 cinemas do grupo, vai continuar no lugar. E aí, o complexo de Brasília vai assumir o posto de maior.
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  #782  
Old Posted Mar 9, 2020, 12:43 AM
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Am I bovvered?
 
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Estádio Mané Garrincha deve ter complexo cinematográfico

Após a aplicação dos mais de R$ 300 milhões a serem investidos nos próximos dois anos, o complexo deve receber um espaço de alimentação que reunirá de 25 a 30 restaurantes


O consórcio Arena BSB, gestora do Estádio Mané Garrincha, tem se movimentado para iniciar os diversos investimentos prometidos para todo o setor que agora está sob sua responsabilidade. Uma das primeiras novidades deve ser a instalação de um grande complexo cinematográfico. A gestão do Mané fechou acordo com o Cinépolis, para a abertura de 16 salas de cinema.

Alimentando o público

Após a aplicação dos mais de R$ 300 milhões a serem investidos nos próximos dois anos, o complexo deve receber um espaço de alimentação que reunirá de 25 a 30 restaurantes.

Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/blog...nematografico/
To sentindo cheiro de IMAX
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  #783  
Old Posted Mar 9, 2020, 12:46 AM
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To sentindo cheiro de IMAX
Se o IMAX não for para o Boulevard Monumental, vai para o BSB Lifestyle do Aeroporto. Apesar que estou sentindo um cheiro que pode ser em ambos
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  #784  
Old Posted Mar 14, 2020, 12:50 AM
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O dono de Brasília

Após arrematar o Mané Garrincha e a Torre de TV Digital, empresário paulistano Richard Dubois mira o metrô, a rodoviária e o aeroporto executivo da capital federal.


OPORTUNIDADE: Richard Dubois espera aproveitar capital financeiro de sobra, mão de obra disponível e poucos concorrentes para expandir negócios por Brasília e o restante do Brasil. (Crédito: Divulgação)

Ouvir uma frase virou rotina na vida do engenheiro Richard Jean Marie Dubois, 50 anos, diretor-presidente da RNGD Consultoria de Negócios: “Vocês estão querendo abraçar o mundo.” A reação das pessoas reflete a voracidade com que o empresário paulistano conquistou espaço em Brasília nos últimos tempos ao assumir a gestão do Estádio Mané Garrincha, do Ginásio de Esportes Nilson Nelson e do Parque Aquático Claudio Coutinho, além de vencer a concessão da Torre de TV Digital. Venceu a parceria público-privada (PPP) para reconstruir o Autódromo Internacional Nelson Piquet, mas foi cancelada governo do Distrito Federal.

O apetite comercial do executivo, de fato, parece não ter fim. Com experiência de dez anos em projetos de concessão do poder público, Dubois está na disputa pela gestão do aeroporto executivo, do metrô e da rodoviária, todos na capital federal, além da concessão do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, considerado por ele a menina dos olhos. “Tem capital financeiro sobrando (nos bancos), tem capital humano (no mercado), não tem concorrência (os principais players foram afetados pela Operação Lava-Jato). Vamos avançar sem fazer nenhuma loucura ou insensatez”, diz ele à DINHEIRO.

A empresa Arena BSB, na qual Dubois é CEO, foi criada para gerenciar, modernizar e desenvolver economicamente o complexo esportivo que tem o Mané Garrincha como principal atração. O investimento inicial foi de R$ 22 milhões para ajustes de infraestrutura e pequenas obras para dar ao local funcionalidade maior a outros eventos. No caso do parque aquático, o foco será na manutenção. Já o ginásio Nilson Nelson ainda tem destino indefinido. Projetado no fim dos anos 1960, não está adequado à realidade de 2020 e pode até ser demolido. “Fechamos contrato por três anos para sediar o Mundial de Vôlei. Funciona? Funciona no ‘jeitinho’. Mas gostamos da coisa bem feita e resolvida”, afirma o executivo, ao revelar investimento de R$ 100 milhões para a construção de outro ginásio. Segundo ele, projeto deve ficar pronto no segundo semestre.


BOULEVARDO contrato de 35 anos prevê benfeitorias no entorno do Estádio Mané Garrincha, como a construção de um boulevard de lazer, compras e serviços, que incluirá o segundo maior complexo de cinemas do Brasil, com 16 salas, em área construída de 100 mil metros quadrados. Será o investimento mais pesado: inicialmente, R$ 500 milhões. O Banco Fator será o responsável pela estruturação financeira para captação de R$ 350 milhões – o restante virá de acionistas e parceiros da Arena BSB. “Queremos torná-lo ponto de encontro, para darmos essa experiência de centro de cidade que Brasília não tem”, diz. A previsão é que as obras comecem até o fim do ano.

A concessão da Torre de TV Digital de Brasília aguarda trâmites burocráticos com a Terracap (Agência de Desenvolvimento) para a assinatura do contrato válido por 20 anos. A cessão do espaço deverá render aos cofres públicos R$ 1,3 milhão por ano, além da economia com a manutenção. Mas o executivo estuda criar ali uma área de eventos permanente, aproveitando o fato de a torre estar localizada em um dos pontos mais altos da capital, com paisagem privilegiada.


PONTO DE ENCONTRO:Concessão do complexo esportivo inclui a construção de boulevard no entorno do Estádio Mané Garrincha. Restaurantes, lojas e 16 salas de cinema serão algumas das atrações do local. (Crédito: Divulgação)

Outra aposta é o Aeroporto Executivo de Brasília. A área está sob concessão emergencial da Infraero, mas o empresário acredita que a iniciativa privada pode fazer uma operação melhor. Proposta de PPP tramita há quase dois anos e o investimento inicial seria de R$ 60 milhões, além dos R$ 200 milhões que ele planeja aplicar em expansão imobiliária no entorno. Exploração comercial garantiria a viabilidade para outras obras no aeroporto, com a construção de hangares, o alargamento da pista e a operação de voos noturnos. No campo da mobilidade outra investida é na rodoviária da cidade. Um plano de estudos técnicos para concessão da rodoviária do Plano Piloto e do metrô, com foco na redução de custo de operação para o governo e na melhoria da qualidade para o usuário, já está com o poder público. Não há prazo para definição das propostas.

Mas o verdadeiro xodó de Dubois está em outra cidade. Seu maior investimento está na licitação do Maracanã. A nova concessionária deve ser conhecida em maio. “É o estádio de futebol mais famoso do mundo. Merece ser tratado com muito amor e carinho. E tem potencial de negócios muito maior do que só o futebol.” Pelo apetite, o controle do Maracanã pode ser o ponto inicial para o “rei” de Brasília também ganhar espaço no restante do País.


Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/o-dono-de-brasilia/
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  #785  
Old Posted Mar 14, 2020, 12:53 AM
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Caracoles, 500 milhões no Boulevard... os outros shoppings terão de rebolar muito para refazer todo mix para não perder freguesia.

Acho quem vai sentir mais será o Iguatemi e Park Shopping. Pois pelo visto, o shopping terá a mesma pegada, com um público A e B. E lógico com marcas idem.
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  #786  
Old Posted Mar 16, 2020, 11:43 AM
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E falando no cinemas. Parece que a UCI Cinemas do New York Center na Barra da Tijuca será despejado. Portanto os cinemas serão fechados. E aí o nosso que ainda não saiu do papel, poderá se tornar o maior do Brasil. Isso se a futura operadora, não fora a Cinepolis lá também.
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  #787  
Old Posted May 18, 2020, 11:08 AM
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  #788  
Old Posted Jun 4, 2020, 5:56 PM
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Dono da bola: os desafios de Richard Dubois à frente da Arena BSB



A pandemia do novo coronavírus apenas adiou os planos da administradora do Complexo Esportivo e da Torre Digital para fazer de Brasília um polo de esporte, entretenimento e lazer

Candangos foram aqueles que vieram colocar a mão na massa na época da construção de Brasília. Mas uma cidade que acaba de chegar na chamada melhor idade ainda tem muito que crescer e se desenvolver. E, para isso, continua contando com a dedicação de brasileiros que deixam suas cidades natais e não medem esforços para arregaçar as mangas e ajudar Brasília a crescer.

Não foi diferente com Richard Dubois. O paulistano chegou definitivamente por aqui há dois anos. A capital já era destino frequente há uma década por conta do trabalho. Especialmente nas vésperas da Copa do Mundo de 2014, quando a empresa em que ele trabalhava assumiu a operação não esportiva do torneio. “Foi um projeto memorável. Por conta das manifestações pré-evento, a Fifa ameaçou tirar a Copa do Mundo do Brasil. Então, fomos contratos para fazer a gestão. Tínhamos um escritório ali no Brasil 21 e, da janela, eu via diariamente o Mané Garrincha”, lembra.

Enxergou um potencial no chamado “elefante branco” e projetou um uso mais proveitoso para o estádio. O namoro começou na época do governador Agnelo Queiroz, passou pela gestão de Rodrigo Rollemberg e desenrolou para o atual governo de Ibaneis Rocha. “Quando Ibaneis assumiu que conseguimos prosseguir com as negociações. Ele deu energia e o foco necessários para chutar a bola para dentro do gol e destravar os últimos empecilhos. Com isso, na metade do ano passado assinamos o contrato de concessão e, em janeiro, a transferência definitiva da operação para a Arena BSB por 35 anos”, conta o diretor-presidente, que recebeu do GDF a concessão para usar e investir no Complexo Esportivo que engloba o Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho.


Dubois é paulistano de nascimento, mas carrega esse nome por conta da família de origem francesa. “Desde pequeno visitei a França. Mas na hora de torcer entre o Brasil e a França, eu torço pelo Brasil. Já briguei muito com meu pai por causa disso, inclusive na final daquela copa que perdemos para os franceses”, brinca. Engenheiro de formação, iniciou a carreira profissional no mercado financeiro, com passagem por multinacionais e bancos, além de experiências nos Estados Unidos e na Europa.

Mais do que vislumbrar o crescimento dos seus negócios, é nítido em Dubois a vontade de fazer Brasília crescer. O investimento é ousado e grandioso. Os planos são muitos. À frente do negócio, os primeiros eventos realizados pela Arena BSB neste ano foram um grande evento religioso, a final da Super Copa do Brasil, com jogo entre Flamengo e Atlético-PR, e o show do Maroon 5.

[/b]Pegos de surpresa pela pandemia do novo coronavírus[/b], a programação dos próximos meses foi adiada – [/b]o show da banda Kiss já foi remarcado para o dia 10 de novembro[/b]. Como apoio ao combate à pandemia, parte do estádio foi cedida ao Governo do Distrito Federal como uma ação social e hoje funciona como hospital de campanha e recebe pacientes em tratamento da Covid-19, sob administração da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

Mas a expectativa é que tudo volte ao normal o quanto antes para que o projeto siga sendo colocado em prática. “Teremos eventos esportivos, religiosos, culturais, educacionais. Será um pouco de tudo para mostrar o potencial de Brasília e gerar muitos empregos”, acredita. Com isso, o diretor-presidente espera, principalmente, mudar a imagem que se tem em relação ao estádio. “Vai ser um elefante branco que sabe dançar, sambar, cantar”, brinca. Confira a entrevista.


O potencial da capital
“Brasília tem empresários fantásticos em qualidade, mas poucos em quantidade. Isso é uma das coisas que nos motiva a buscar mais oportunidades aqui. Há muita coisa boa sendo feita, mas a cidade está crescendo, acho que cabe mais ideias, e a gente veio para somar e compor. Com as nossas iniciativas, vamos gerar empregos, diversão e agregar com o crescimento de Brasília.”

Público x privado
“A ideia foi juntar a visão de Lucio Costa – de que Brasília precisava de uma área de entretenimento e lazer ali no Eixo Monumental – e a experiência internacional de que todas as grandes arenas têm ao seu redor uma área de entretenimento, com uma vontade do governo de passar a gestão para um privado. Para realizar um show, por exemplo, é preciso negociar com o bar, o estacionamento, os direitos de publicidade… É uma negociação complexa. O governo não consegue fazer, tem uma tabela muito inflexível, o servidor não tem autonomia. Tem que prestar muita conta e é mais fácil não fazer. Conosco, a gente tem mais liberdade. A autonomia de decisão é muito maior.”

Um elefante branco?
“Brasília ainda não tem um time de futebol forte. O estádio ficou subutilizado. Ele é maravilhoso, uma localização única. Pouquíssimas cidades do mundo têm um estádio numa região tão central, com uma área de expansão tão grande em volta. E foi mal aproveitado, largado, judiado. A gente viu uma oportunidade de negócios. Ele é um patinho feito que nasceu com uma série de problemas. Mas agora ele está ali no centro da nossa cidade e a gente não pode ficar culpando quem fez o parto, nem chorando e nem lamentando. A gente tem que adotá-lo. Vai ser um elefante branco que sabe dançar, sambar e cantar.”

Investimento no estádio
“Encontramos o estádio em uma situação que havia a necessidade de um investimento imediato de R$ 22 milhões em infraestrutura básica. Desde trocar torneira do banheiro, iluminação, consertar vazamento, problemas na cobertura, portas quebradas, até na automação e sistema de segurança. Aí você pensa que é uma obra muito recente, né? Mas era muito mal tratada. Não é culpa de ninguém, mas era um sistema que não funcionava. Cada produtor que entrava, mexia do jeito que queria e largava. Não tinha fiscalização, não tinha cobrança… A equipe era muito pequena. Nós estamos aumentando em dez vezes a equipe que cuidava do estádio.”

Mudar o nome?
“Todo grande estádio na Europa e nos Estados Unidos tem naming rights, que é quando recebe o nome de uma empresa que investe no local. Como a arena em São Paulo, que se chama Allianz Parque. Então, não seria mudar, seria acrescentar. É algo comum, corriqueiro. A gente não quer apagar a imagem do Mané Garrincha, que foi um jogador maravilhoso. Queremos celebrá-lo como atleta. Como uma área de negócios, a gente está procurando uma marca que queira se associar ao estádio.”

Nos arredores
“Fora da arena, nós vamos construir um boulevard, que a gente acha que vai revolucionar Brasília. Vai ter cinemas, restaurantes, teatro… Será onde o brasiliense vai encontrar entretenimento e lazer. Brasília está cada vez mais cosmopolita e, para isso, tem que ter seu bairro boêmio. A gente brinca que quer pegar um pouco da Vila Madalena de São Paulo, da Lapa do Rio, da Broadway, da Champs Elysee de Paris, do Porto Madero de Buenos Aires, bater no liquidificador com um pouquinho de pequi para dar o nosso sabor local e ter uma área onde o brasiliense possa curtir. O investimento total será de R$ 500 milhões. Já fechamos negócio com o Cinépolis, teremos o segundo maior complexo de cinemas de todas as marcas aqui no Brasil. E ainda 30 restaurantes, duas casas noturnas, academias, mercado gourmet. A expectativa é de iniciar as obras até o fim do ano – que devem gerar uns quatro mil empregos – e ficar pronto em 2022.”

Demolir o Nilson Nelson?
“O diagnóstico hoje é: nós precisamos de um ginásio de primeiro mundo. A capital não pode ter um ginásio que não tenha ar-condicionado, camarotes, infraestrutura para o atleta, o artista e o público. A acústica é ruim, tem goteira. Uma série de problemas. É um prédio que foi construído nos anos 70 e não está atual para 2020. Atualizá-lo não significa destruir história, significa que não atende mais a necessidade. Então, vamos construir um novo estádio. Estamos olhando com muito carinho para manter a estrutura física como uma área secundária. Se nossos times de futebol ainda estão um pouquinho para trás, no basquete e no vôlei a gente está na primeira liga e queremos ter uma casa adequada. Vamos tentar não demoli-lo. Estamos estudando ainda.”

Complexo aquático
“A gente acredita que a concessão é uma parceria com a sociedade. No complexo aquático, se fôssemos cobrar pelo serviço, isso afastaria as famílias que o utilizam. Então, a decisão é que será uma contrapartida social. Faremos a manutenção predial e o serviço continuará gratuito ou com uma taxa simbólica.”

Outros projetos
Aqui em Brasília, nós já ganhamos a licitação da Torre Digital, em estudo. Estávamos disputando a licitação do autódromo, mas o governador quer fazer algo maior e a nossa proposta é um autódromo economicamente viável. Então, o governador decidiu uma outra linha. Se voltar a licitação, estamos na poli position, esperando a largada para disputar. Aqui em Brasília também temos a proposta para administrar o metrô. Fora daqui, ganhamos a licitação do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, e disputamos Interlagos, em SP, mas decidimos não apresentar a proposta porque economicamente não era viável. Estamos disputando a concessão do Maracanã. A gente acredita que essa área de concessões e PPPs vai crescer muito no Brasil.”

Brasília, 60 anos
“Brasília está passando por uma mudança e os 60 anos são uma fase de reflexão. Se me permitir uma opinião, Brasília tem que deixar de ser uma cidade que vive da política e do governo para ser uma cidade que vive por si mesma. É a capital da República, sim, mas pode ser a capital do entretenimento, do lazer. Temos uma malha aérea a nosso favor, grande capacidade logística de hotéis, podemos trazer grandes shows e eventos. Podemos e devemos desenvolver a questão do polo tecnológico, aproveitando toda essa molecada que está saindo das universidades e que não vai encontrar emprego no setor público. É hora de entender que o crescimento de Brasília virá de empregos do setor privado e acho que essa conscientização chega com a transição dos 60 anos. Será esse marco de virar a página e ver a maturidade econômica de Brasília.”

*Publicado originalmente na revista GPS 26 – Especial Brasília 60 anos

Fonte: https://gpslifetime.com.br/conteudo/...e-da-arena-bsb
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  #789  
Old Posted Jun 4, 2020, 5:58 PM
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Opa teremos algo comercial agora no entorno da Torre Digital... deveria ter mesmo, pois, ela isolada como está sem comércio e serviços de apoio aos turistas e moradores é ruim para cidade, até para ir até lá, se for de ônibus é complicado, com comércio, o GDF seria obrigado a colocar mais transporte para região.
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  #790  
Old Posted Jun 10, 2020, 7:40 PM
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Se não atrasar a tramitação dos projetos, as obras 8niciam em setembro.

A bomba é... o drive in que vai inaugurar nesse fim de semana será operado pela Cinepolis... podendo a chegar a ter 3 telas no estacionamento, com capacidade de 175 carros com espaçamento social, e as pessoas irão utilizar os banheiros recem reformados no estadio Nilson Nelson.

Last edited by pesquisadorbrazil; Jun 10, 2020 at 7:55 PM.
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  #791  
Old Posted Aug 31, 2020, 9:18 AM
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Pronto, parece que finalmente o projeto da 1a Etapa fora lançada comercialmente pela Lumine...


Ficha

Cidade/Estado: Brasília - DF
ABL: 47.000 m² (1a etapa)
Número de Lojas Âncoras: 9 e 1 mercado
Número de Lojas Satélites: 156
Número de Fast Food: 29
Número de Restaurantes: 9
Número de Salas de Cinema: 14
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  #792  
Old Posted Aug 31, 2020, 12:42 PM
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AS obras começam agora em Setembro mesmo?
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  #793  
Old Posted Aug 31, 2020, 1:02 PM
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AS obras começam agora em Setembro mesmo?
Falaram que sim... vamos aguardar.
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  #794  
Old Posted Oct 6, 2020, 9:53 AM
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Iphan aprova projeto de construções ao redor do Estádio Mané Garrincha


O órgão federal avaliou a volumetria arquitetônica das edificações propostas e o impacto à preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília


O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou a proposta da Arena BSB para construção de um complexo de edificações vizinhas ao Estádio Nacional Mané Garrincha, no Setor de Recreações Pública Norte (SRPN).

A área da intervenção integra o Complexo Esportivo de Brasília, entregue à iniciativa privada neste ano por meio de concessão pública.

Em parecer técnico emitido na sexta-feira (2/10), o Iphan avaliou a volumetria arquitetônica das construções, ou seja, as proporções, e o impacto à preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB).

Além das novas edificações, o projeto prevê a demolição do Complexo Aquático Cláudio Coutinho e das quadras do Complexo Esportivo Presidente Médici. Os dois edifícios não são tombados isoladamente e não estão indicados como objetos de interesse patrimonial, por isso, as derrubadas não acarretam prejuízos significativos, segundo a avaliação do Iphan.

O órgão federal entendeu que a proposta está, de modo geral, em conformidade com os parâmetros estabelecidos para a proteção do CUB em relação ao SRPN. “Não havendo riscos à preservação do Conjunto Urbanístico Tombado e, portanto, nenhum impeditivo para a aprovação do projeto”, assinalou.

A Arena BSB, responsável pela manutenção e gestão do complexo, disse à coluna Grande Angular que a aprovação pelo Iphan “significa um importante passo na criação de um boulevard voltado na sua essência para o entretenimento e lazer, com investimentos previstos na ordem de R$ 500 milhões e geração de mais de 4 mil empregos diretos”.

“Fortalecerá o turismo no Centro Oeste e colocará o Distrito Federal no eixo dos grandes eventos”, pontuou o consórcio.

Diretrizes

O Iphan destacou, no entanto, preocupação com a intenção de cercar a área e frisou que a ação é proibida. Ao dar o aval ao projeto, o instituto frisou que serão fornecidas diretrizes no âmbito da análise do Plano de Uso e Ocupação do SRPN, que está em tramitação no órgão.

Ressaltou, ainda, que é da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) a responsabilidade para avaliar, adequar e aprovar o empreendimento em relação à legislação de uso e ocupação do solo e aos parâmetros arquitetônicos expressos no Código de Edificações.

Projeto

O memorial descritivo do projeto para a Arena BSB prevê a criação de um espaço para atividades esportivas sobre rodas (skate e patins), anfiteatro para eventos, boulevard, quadras, campos, área verde e estacionamentos externos com 4.717 vagas.

Também devem ser erguidos módulos de apoio (MA), estruturas em concreto armado para suporte às atividades externas e que abrigam, dependendo da localização, infraestrutura sanitária, espaços de comércio e serviço. Também podem ser utilizados como abrigo coberto para espera de táxi, veículos de aplicativo e outros modais.

A ARQBR Arquitetura e Urbanismo venceu um concurso realizado em 2019 e se tornou a responsável pelo projeto arquitetônico do complexo esportivo onde se encontra o Mané Garrincha. A ideia de Eder Rodrigues de Alencar levou o prêmio de R$ 5,2 milhões.

Gestão

O Mané Garrincha foi reconstruído para a Copa do Mundo de 2014 e ficou nacionalmente conhecido pelo superfaturamento nas obras na gestão de Agnelo Queiroz (PT). Em 2019, o estádio e todo o complexo ao redor se tornaram objeto de concessão pública, após contrato assinado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Única interessada a assumir o complexo esportivo, a Arena Bsb terá uma missão para os 35 anos à frente da gestão do espaço: criar condições competitivas para que a região se torne um negócio rentável. Assim, a empresa deverá investir quase R$ 700 milhões no empreendimento nos próximos quatro anos.

O consórcio responsável tem participação das empresas RNGD Consultoria de Negócios Ltda-EPP e Arena do Brasil Gestão de Estádios e Arenas Ltda. Em 2020, ele passou a ter o controle total dos mais de 152 mil metros quadrados de potencial construtivo da região.






https://www.metropoles.com/colunas-b...mane-garrincha
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  #795  
Old Posted Oct 6, 2020, 11:41 AM
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Não vejo a hora de estar pronto.
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  #796  
Old Posted Oct 6, 2020, 4:08 PM
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Não vejo a hora de estar pronto.
O Iphan bonzinho agora... aí tem.

Mas em compensação, agora sem nenhum impedimento, o Boulevard Monumental pode enfim iniciar as obras.

Last edited by pesquisadorbrazil; Oct 7, 2020 at 2:31 AM.
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  #797  
Old Posted Nov 9, 2020, 11:34 AM
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Com a flexibilização da pandemia, já temos data pro início das obras??
to ansioso!
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  #798  
Old Posted Nov 9, 2020, 1:22 PM
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Com a flexibilização da pandemia, já temos data pro início das obras??
to ansioso!
Só em 2021. E o cronograma apertadíssimo, pois promessa é dívida, pois anunciaram que iria inaugurar em 2022 a primeira etapa.

Last edited by pesquisadorbrazil; Nov 9, 2020 at 1:56 PM.
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  #799  
Old Posted Dec 10, 2020, 8:10 PM
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Finalmente o Boulevard Monumental fora aprovado pelo Conplan, agora só depende da concessionária, pois já possuem financiamento e aprovação.
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  #800  
Old Posted Dec 10, 2020, 9:13 PM
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Arena BSB recebe sinal verde do Conplan


Projeto urbanístico do consórcio privado prevê lojas, cinemas, ciclovia e quadras de esporte na área do Complexo Esportivo de Brasília

O projeto urbanístico que pretende dar cara nova à região central de Brasília foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan) em reunião on-line desta quinta-feira (10). As mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho, serão executadas pelo Consórcio privado Arena BSB.

A proposta foi apresentada pelos arquitetos André Velloso e Fabiano Arcádio da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, escritório brasiliense vencedor do concurso nacional para requalificação da área. O projeto prevê a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas , cinemas e uma ampla proposta de paisagismo.

“Acreditamos muito nesse projeto, foi suado chegar até aqui, mas quero parabenizar a Seduh pela competência , organização e seriedade com que tratou o processo”, ressaltou André.

O investimento privado será da ordem de R $700 milhões, e uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos.

Esse projeto tem importância cultural para Brasília, sempre me perguntei como fazer para ocupar esse espaço e hoje vejo a resposta. A gente fica muito feliz por conseguir conter o envelhecimento da cidade com essas revitalizações que mantém a cidade viva
Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa

A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do GDF. O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos, e, de imediato, o GDF vai economizar mais de R $13 milhões por ano com a dispensa de manutenção de todo o centro esportivo.

As relatoras do projeto foram as conselheiras Gabriela de Souza Tenório representante da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília (FAU/UnB), e Júlia Teixeira Fernandes , do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/DF).

O parecer conclui que o projeto materializa uma proposta acolhedora de requalificar a área, sendo uma conexão entre espaços urbanos, arquitetônicos e paisagísticos altamente qualificados e integrados. Porém faz uma recomendação com relação ao acesso da população ao espaço: “Compete às áreas livres um papel realmente democrático e integrador. É imprescindível que elas sejam realmente públicas e acessíveis e que a gestão do empreendimento não crie barreiras de nenhuma natureza que impeçam a apropriação desses locais por todos os cidadãos da cidade”, ressaltaram as arquitetas Gabriela Tenório e Júlia Teixeira.

Para o conselheiro Pérsio Davison, da ONG Rodas da Paz, o projeto “é uma proposta que sorri para a cidade, é prazeroso para o cidadão e se for executado da forma como apresentado, com esse paisagismo, árvores e ciclovias será um oásis que a gente passa ao lado e fala: eu gostaria de parar e caminhar”, ressaltou.

Após a aprovação no Conplan, o projeto Arena BSB passará por uma audiência pública no dia 22 de dezembro para discutir os impactos na área externa do empreendimento. O presidente da Arena BSB, Richard Dubois, destacou que a votação de hoje encerra uma das etapas mais importantes do processo.

“Esse é um momento histórico, a partir de hoje temos um projeto consistente que vai transformar a região central de Brasília. Agora é com a gente; vamos trabalhar para iniciar as obras o mais rápido possível”, garantiu.

A secretária executiva da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Giselle Moll, ressaltou o importante papel do Conplan: “temos muito orgulho de participar deste momento. Nós cuidamos da coisa pública, cuidamos da nossa cidade onde acontecem todas as atividades humanas; neste sentido, estamos tendo um ano bastante produtivo neste conselho”.

*Com informações da Seduh






https://agenciabrasilia.df.gov.br/20...de-do-conplan/
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