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  #1861  
Old Posted Nov 29, 2014, 10:20 PM
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Eu falei que alguém era uma farsa. E agora com virtual rombo, ele vai fazer que, o povo pague pela invasão de área verde. Detalhe, só no Plano Piloto né. Pois Lagos e Park Way que invadiram grandes áreas estarão ISENTAS... Sabia desde o principio. Vem com jeito carinhoso de ser com os eleitores com uma das mãos. Mas a outra já tinha um punhal nas costas dos mesmos.
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  #1862  
Old Posted Nov 30, 2014, 11:34 PM
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Agora falando de corrupção e PT.

Mensaleiros do PT, processados, condenados, cumprindo detenção e pagamento de multa....

Petrorroubalheiras do PT, também serão processados, condenados, irão cumprir pena de detenção e pagamento de multa...

Agora Mensaleiros do PSDB. Até agora nada

Petrorroubalheiras do PSDB.... O povo conseguiu calar a boca de Paulo Francis, e o cara teve de fugir do Brasil para não ser perseguido e morto... Agora porque será dois pesos e duas medidas.

Afanaram no Brasil o PT e PSDB e somente o PT está sendo punido, e o PSDB poupado.....

PT não passou a mão na cabeça de ninguém, Joaquim Barbosa foi indicado por LULA, e o Procurador Geral da República não poupou ninguém, melhor, não engavetou nenhum processo.

Agora no PSDB, o procurador engavetador geral da república, brindeiro engavetou tudo, até quase conseguiu poupar o Arruda e Luiz Estevão na época...
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  #1863  
Old Posted Dec 1, 2014, 1:43 PM
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O próximo governador tem que tomar uma próxima providência a respeito do sistema de águas pluviais. Se não tem grana, faça uma PPP. Olha aqui como ficou o Iate depois das tempestades do fim de semana.

Detalhe, o problema de Brasília não é o sistema coletor de águas pluviais, eles são bem dimensionados, o problema se localiza no tamanho das manilhas que não dão conta de fluir a grande quantidade de água que cai no sistema.

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  #1864  
Old Posted Dec 2, 2014, 10:26 AM
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Menos 6 mil empregos comissionados na estrutura do GDF a partir de 2015



Para cumprir compromisso de campanha eleitoral, previsto no plano de governo, Rodrigo Rollemberg vai cortar 60% dos cargos hoje ocupados por servidores nomeados sem concurso público


Rodrigo Rollemberg (PSB) terá trabalho — ou pelo menos muito desgaste — para cumprir uma de suas principais promessas de campanha: a redução de 60% dos cargos comissionados sem vínculo com o Governo do Distrito Federal (GDF). A meta está incluída no plano de governo do socialista. Em alguns casos, como nas administrações do Varjão e do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), que são totalmente formadas por indicações políticas, a medida significará a extinção completa dos órgãos. Depois das eleições, Agnelo Queiroz (PT) começou uma redução e diminuiu os atuais 17.515 cargos em comissão para 16.742. A maior fatia continuará nas mãos do próximo governador. E, para conseguir alcançar a meta planejada, Rollemberg precisará exonerar da máquina pública 6.408 servidores em comissão.

Hoje, o governo sustenta aproximadamente 9.155 cargos em comissão sem vínculo com a administração pública. O percentual equivale a 52,27% do total de 17.515 cargos em comissão. Ou seja, mais da metade dos postos destinados a funções de chefia, direção e assessoramento são ocupados por pessoas que trabalham no Executivo, mas não fizeram concurso público. Em geral, estão na vaga por indicação de um político. A Secretaria da Região Metropolitana, por exemplo, tem 98,18% dos cargos em comissão ocupados por servidores sem vínculo com o GDF. Dos 55 servidores, 54 chegaram por apadrinhamento. Na Secretaria do Idoso, a situação também é crítica. Dos 64 cargos à disposição na pasta, 61 foram entregues aos deputados e secretários de Estado para que escolhessem alguém de confiança. O mesmo que 98,39% do total.

A equipe de transição de Rodrigo Rollemberg sabe do desafio para cumprir o compromisso de reduzir esse quadro. Segundo o coordenador-geral da transição, Hélio Doyle, serão necessários alguns meses para mudar a cara da estrutura governamental. Além disso, para Doyle, as mudanças que o atual governo está realizando na estrutura de servidores comissionados dificultarão o trabalho de Rollemberg. “Nosso ponto de referência quanto a isso serão os números da campanha, de 10 mil servidores de livre provimento, porque o governo está bagunçando os cargos. Demitindo uns, promovendo outros, como uma espécie de prêmio, e extinguindo cargos, o que será ruim para nós”, criticou, ao afirmar que o melhor para Rollemberg seria ter os cargos livres para, a partir daí, decidir se os extingue ou não.















http://www.correiobraziliense.com.br...-de-2015.shtml
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  #1865  
Old Posted Dec 2, 2014, 10:33 AM
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Acho que esses números estão furados... Não falaram que Agnulo tinha 30 mil afilhados? Vai reduzir em 6 mil? Então não vai reduzir nada, sabia que tinha de deixar um pouquinho para saciar a gula dos partidos de apoio.
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  #1866  
Old Posted Dec 2, 2014, 7:03 PM
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Câmara tenta votar venda de títulos da dívida ativa do DF nesta terça


Na quarta passada, base aliada conseguiu 12 dos 13 votos necessários Governo aposta no texto para captar R$ 2 bilhões até o fim do ano.


A base aliada do governo do Distrito Federal na Câmara Legislativa se articula para votar nesta terça-feira (2) o projeto de lei que autoriza o Executivo a vender títulos da dívida ativa para captar recursos. O governo aposta na operação para captar até R$ 2 bilhões ainda em 2014 e sanear as contas públicas, mas enfrenta obstrução de parlamentares há duas semanas.

Para ser aprovada, a proposta precisa de 13 votos favoráveis entre os 24 deputados. A maioria simples quase foi alcançada na última quarta (29), quando 12 deputados estiveram em plenário e votaram a favor do texto: Arlete Sampaio (PT), Chico Leite (PT), Chico Vigilante (PT), Cristiano Araújo (PTB), Dr. Michel (PP), Eliana Pedrosa (PPS), Patrício (PT), Professor Israel Batista (PV), Robério Negreiros (PMDB), Washington Mesquita (PTB), Wellington Luiz (PMDB) e Wasny de Roure (PT).

Presidente da Câmara, Wasny suspendeu a sessão duas vezes. Como líder do PT, Vigilante fez uma série de apartes para "esperar" a chegada de mais deputados, mas a votação foi adiada pela quarta vez consecutiva.

Segundo o responsável pela articulação entre o Buriti e a Câmara, o resultado esperado pelo governo foi "prejudicado" pela ausência em plenário de deputados que costumam votar, segundo ele, de acordo com as orientações do governador Agnelo Queiroz. Os nomes dos deputados Olair Francisco (PTdoB), Benedito Domingos (PP), Claudio Abrantes (PT) e Evandro Garla (PRB) são citados como possíveis "curingas" na hora de decidir a votação.

Em conversa por telefone, Francisco disse que tem "presença garantida" no plenário nesta terça (2), mas não se compromete a aprovar o texto. "Estamos terminando os estudos, vamos debater a proposta amanhã [terça]. A ideia tem muitas coisas positivas, mas tem emendas a apreciar que eu ainda não conheço", disse.

O G1 não conseguiu contato com os outros três parlamentares citados na noite desta segunda-feira (1º). A assessoria de Claudio Abrantes afirmou que ele está em viagem e só retorna ao DF nesta terça (2), mas que estará presente na sessão.

Versão alternativa

Na última semana, os deputados do PDT Joe Valle e Celina Leão elaboraram um substitutivo para o projeto de lei com mudanças significativas na estrutura do texto e nas condições de emissão dos títulos. A versão tenta "adequar" o tema às expectativas da equipe de transição do governador eleito, Rodrigo Rollemberg, que já manifestou oposição ao texto.

O articulador entre Buriti e Câmara afirma que o substitutivo não é bem visto pelo GDF. "Não tem porque o governo acatar um substitutivo de um governo que não foi empossado. Se ele [Rollemberg] não concorda com a lei, pode pedir para alterar ou revogar quando for governador. É preciso respeitar as instituições", afirmou o assessor legislativo de Agnelo.

Contra o tempo

Faltando quatro sessões de votação para o fim da legislatura, o GDF corre contra o tempo para aprovar o texto e evitar um possível déficit no último ano de mandato do atual governador. O projeto prevê a criação do Fundo Especial de Dívida Ativa (Fedat), espécie de carteira de crédito para acelerar a captação de recursos.

O projeto foi elaborado pelo Executivo e prevê a emissão de R$ 2 bilhões em títulos da "dívida ativa", ou seja, de verbas que o GDF tem a receber. Para que o dinheiro possa ser usado nas contas de 2014, o governo tem menos de três semanas para aprovar a lei, regulamentar o texto, licitar a instituição financeira responsável e colocar os papéis à venda.

O texto não especifica a taxa de juros, a forma de administração dos títulos e o prazo para o resgate. A uma valorização mensal de 1%, considerada "média" pelo mercado financeiro, a operação representaria um impacto de R$ 240 milhões ao ano, em juros a ser pagos pelo governo na quitação dos títulos.
Desde que o texto foi levado a plenário, em 18 de novembro, os parlamentares que fazem oposição a Agnelo têm esvaziado as sessões para impedir a votação do tema.

O déficit orçamentário do GDF foi estimado em R$ 2,1 bilhões pela equipe de Rollemberg, em outubro, mas um relatório do Tribunal de Contas apontou um rombo de R$ 3,1 bilhões nas contas até o mês de agosto. O governo nega a possibilidade da dívida e garante que vai entregar as contas no azul no fim deste mês.

Para a coordenadora-executiva da equipe de transição, Leany Lemos, o texto fere a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e pode ser levado à Justiça, caso seja aprovado na Câmara. "O risco que esse projeto traz é de o governo fazer uma operação de crédito que pode reduzir uma receita futura. Dá uma obrigação que o GDF no futuro não vai conseguir suportar, e traz prejuízo ao novo governador", disse. A consultoria legislativa do Buriti afirma que o projeto respeita a Lei de Responsabilidade Fiscal e que a questão está "superada".








http://g1.globo.com/distrito-federal...sta-terca.html
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  #1867  
Old Posted Dec 2, 2014, 7:05 PM
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Rollemberg tenta impedir, mas Fundo da Dívida Ativa é aprovado em comissões da Câmara Legislativa do DF




Governador eleito no DF agora tentará derrubar a matéria no plenário da Casa

Foto: Silvio Abdon / CLDF

O projeto permite que o GDF (Governo do Distrito Federal) venda títulos da dívida ativa para fechar contas deste exercício financeiro


O Governo do Distrito Federal deu mais um passo para aprovação da criação do Fedat (Fundo Especial da Dívida Ativa) na Câmara Legislativa do DF. O projeto foi aprovado nesta terça-feira (2), na CEOF (Comissão de Economia, Orçamento e Finanças) e na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Na semana passada, o governador eleito no DF Rodrigo Rollemberg (PSB) travou uma “queda de braço” com o atual governador Agnelo Queiroz (PT) e conseguiu impedir a aprovação da proposta, mas não obteve sucesso dessa vez.

O projeto permite que o GDF (Governo do Distrito Federal) venda títulos da dívida ativa. A ideia do atual governador é reforçar o caixa no fechamento das contas deste exercício financeiro. A dívida ativa no Distrito Federal está estimada em R$ 15 bilhões, mas a proposta é de colocar à venda, caso a proposição venha a ser aprovada, títulos que somariam R$ 2 bilhões.

Segundo o jornalista Hélio Doyle, coordenador da equipe de transição de Rollemberg, o futuro governador continua tentando impedir a aprovação da matéria por entender que ela pode ser caracterizada como Operação de Crédito, ação proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal nos últimos 120 dias de mandato. Além de ilegal, Rollemberg acredita que, caso Agnelo venda os títulos da dívida ativa, o Governo do DF perderá dinheiro no futuro.

— Vamos continuar tentando impedir [a aprovação da matéria], vamos argumentar. Estamos pressionando o governo. Ele [Rollemberg] ligou para um bocado [de deputados distritais] ontem e hoje para argumentar e mostrar os problemas que a proposta vai trazer para o futuro. O governador Agnelo está apertado e está vendendo [títulos da dívida ativa a qualquer preço.

Na CEOF, o projeto recebeu parecer favorável do deputado Washington Mesquita (PTB), que foi seguido pelos demais presentes à reunião, Arlete Sampaio (PT), Dr. Michel (PP) e Benedito Domingos (PP). Já na CCJ, o parecer pela admissibilidade foi dado pelo relator Robério Negreiros, seguido nesse sentido por Chico Vigilante (PT) e Eliana Pedrosa (PPS). O projeto segue para votação em plenário.

O professor do Departamento de Administração da UnB (Universidade de Brasília) e especialista em finanças públicas, José Matias-Pereira, acredita que o objetivo do atual governo é “fugir da responsabilidade que a Lei de Responsabilidade impõe”.

— O que ele está fazendo não é o mais correto porque, na verdade, está endividando o DF. Vai entregar o governo bem pior, [caso a proposta seja aprovada], porque este não é o processo mais adequado.











http://noticias.r7.com/distrito-fede...do-df-02122014
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  #1868  
Old Posted Dec 2, 2014, 7:19 PM
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Rollemberg não pode interferir em nada da atual legislatura. Ele foi eleito, mas não foi DIPLOMADO, portanto não é governador e nem poderes tem. Agora piada é falar que fere a LRF e é inconstitucional. Inconstitucional é ele querer intervir antes de assumir.
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  #1869  
Old Posted Dec 2, 2014, 7:37 PM
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Não é preciso ser governador para tratar da inconstitucionalidade desta lei, mas eu se fosse o Rollemberg nem me preocupava, não tem a menor chance disso dar certo, ninguem vai comprar estes titulos fajutos.

Por que alguem compraria titulos de dividas do governo que não consegue honrar suas dividas? E a imensa dificuldade que é receber esse tipo de titulo do governo?

Além de ilegal, é materia morta.

Isso é apenas mais uma presepada do Agnelo.
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  #1870  
Old Posted Dec 2, 2014, 10:06 PM
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Não é preciso ser governador para tratar da inconstitucionalidade desta lei, mas eu se fosse o Rollemberg nem me preocupava, não tem a menor chance disso dar certo, ninguem vai comprar estes titulos fajutos.

Por que alguem compraria titulos de dividas do governo que não consegue honrar suas dividas? E a imensa dificuldade que é receber esse tipo de titulo do governo?

Além de ilegal, é materia morta.

Isso é apenas mais uma presepada do Agnelo.
De forma alguma, dívida é dívida. Se o governo negocia e o povo não paga, melhor negociar e incluir no SPC e Serasa, assim colocando apenas o nome na dívida ativa ninguem paga os débitos, agora colocando no SPC, vai ficar com o nome sujo.
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  #1871  
Old Posted Dec 3, 2014, 12:34 AM
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De forma alguma, dívida é dívida. Se o governo negocia e o povo não paga, melhor negociar e incluir no SPC e Serasa, assim colocando apenas o nome na dívida ativa ninguem paga os débitos, agora colocando no SPC, vai ficar com o nome sujo.
Vc abilolou de vez? Não existe SPC e SERASA para governo....

Isso ai vai virar precatório e vai ser uma dificuldade para receber algo, isso se os títulos não desvalorizaram.

Além disso tem toda a cara de ser inconstitucional mesmo, afinal trata-se de uma movimentação de credito, operação ilegal em fim de governo.

Isso é o Agnelo tentando dar uma de esperto, ele vende os títulos (se alguém comprar) "salda" as dividas do seu governo e deixa uma divida ainda maior para o sucessor pagar com juros.
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  #1872  
Old Posted Dec 3, 2014, 12:44 AM
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STF aceita denúncia contra deputada Jaqueline Roriz por peculato.

Luciano Nascimento
Da Agência Brasil, em Brasília 02/12/201418h35



O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou hoje (2) denúncia contra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF), por suposta prática de peculato. A decisão é baseada em vídeo divulgado em 2006, no qual Jaqueline e o marido, Manoel Costa de Oliveira Neto, aparecem recebendo R$ 80 mil em dinheiro do então secretário de Governo do Distrito Federal, Durval Barbosa.

Com a decisão, Jaqueline, que havia sido condenada pela prática de improbidade administrativa em segunda instância pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), também responderá no STF por suspeita de apropriação, em proveito próprio, de recurso público.

Na denúncia, apresentada em 2006, o Ministério Público argumentou que Jaqueline, como deputada distrital, recebeu o dinheiro das mãos de Barbosa, em troca de apoio ao então governador José Roberto Arruda. O MP denunciou ainda que ela recebeu aparelhos celulares "Nextel", cujas contas continuaram a ser pagas pelo governo. Os aparelhos teriam sido utilizados durante a campanha eleitoral.

Ainda de acordo com a denúncia, Jaqueline também teve privilégio para indicar um nome para o cargo de administrador regional de Samambaia, no Distrito Federal.

Ministros da primeira turma do STF, Rosa Weber e Luiz Fux acompanharam o voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. Apenas o ministro Marco Aurélio discordou.

Candidata a deputada federal nas eleições deste ano, Jaqueline Roriz desistiu de concorrer, após o TSE confirmar, em setembro, a cassação de sua candidatura com base na Lei da Ficha Limpa.

Ela e o ex-governador José Roberto Arruda foram condenados por participação no esquema de corrupção conhecido por Mensalão do DEM, investigado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF).

Além deles, também foram condenados o marido da deputada e o delator do esquema, Durval Rodrigues Barbosa, que, por ter colaborado com a investigação em acordo de delação premiada, teve a pena extinta. A decisão foi confirmada em julho deste ano pelo TJDF.

http://noticias.uol.com.br/politica/...r-peculato.htm



É dona Jaca tua batata ta assando, é o ocaso da familia Roriz.
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  #1873  
Old Posted Dec 3, 2014, 12:48 AM
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Vc abilolou de vez? Não existe SPC e SERASA para governo....

Isso ai vai virar precatório e vai ser uma dificuldade para receber algo, isso se os títulos não desvalorizaram.

Além disso tem toda a cara de ser inconstitucional mesmo, afinal trata-se de uma movimentação de credito, operação ilegal em fim de governo.

Isso é o Agnelo tentando dar uma de esperto, ele vende os títulos (se alguém comprar) "salda" as dividas do seu governo e deixa uma divida ainda maior para o sucessor pagar com juros.
Ai você se enganou, somente em Brasília, melhor DF não existia isso, agora, não pagar tributos vai para o SPC e Serasa. Até 2012, tributos não se enquadravam a regra. Agora isso acabou. Até mesmo ficar inadiplente com multas de trânsito, o nome agora vai para o SPC Serasa. Assim não vai mais existir isso.

Outro ponto, o governo pode vender suas dívidas sim, não se trata de contratação de crédito. Mas vamos deixar para os especialistas. Que no ambito governamental isso é legal. Agora, se fosse uma jogada do Rollemberg, teria aval de todos. Não existe isso de ser no final do governo.

É igual pagamento de professores em janeiro. O orçamento é de 2015 e não de 2014, portanto o Rollemberg tirou da reta e jogou a bomba para Agnelo. Mas....... todos os governos anteriores pagavam os trabalhadores por BONDADE governamental, pois não tinha obrigação em pagar, mas aí devido um bonzinho do passado, algo que era irregular virou legal.
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  #1874  
Old Posted Dec 3, 2014, 2:16 AM
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Ai você se enganou, somente em Brasília, melhor DF não existia isso, agora, não pagar tributos vai para o SPC e Serasa. Até 2012, tributos não se enquadravam a regra. Agora isso acabou. Até mesmo ficar inadiplente com multas de trânsito, o nome agora vai para o SPC Serasa. Assim não vai mais existir isso.

Outro ponto, o governo pode vender suas dívidas sim, não se trata de contratação de crédito. Mas vamos deixar para os especialistas. Que no ambito governamental isso é legal. Agora, se fosse uma jogada do Rollemberg, teria aval de todos. Não existe isso de ser no final do governo.

É igual pagamento de professores em janeiro. O orçamento é de 2015 e não de 2014, portanto o Rollemberg tirou da reta e jogou a bomba para Agnelo. Mas....... todos os governos anteriores pagavam os trabalhadores por BONDADE governamental, pois não tinha obrigação em pagar, mas aí devido um bonzinho do passado, algo que era irregular virou legal.
Que tributos? Do que vc esta falando? Quem vai ficar devendo é o Estado!
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  #1875  
Old Posted Dec 3, 2014, 9:55 AM
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Olha Jota estamos caminhando para uma situação que, se você for multado, e não pagar, vai ter o nome no SPC e para piorar, até se você ficar devendo PA, também vai ter o nome no Serasa.

É aquele negócio, o governo já percebeu, que inscrever pessoas na dívida atíva não adianta nada. Ninguem paga, até mesmo porque, quais penalidades? Nenhuma né.
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  #1876  
Old Posted Dec 3, 2014, 10:35 AM
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Parlamentares assinam requerimento e blindagem na Câmara Legislativa cai


Parlamentares assinam retirada formal de projeto que praticamente impossibilitava a cassação de um distrital. A justificativa para o requerimento foi baseada, segundo os distritais, no princípio de autonomia dos poderes


Os distritais reclamaram e insistiram até quando foi possível, mas, enfim, ouviram a bronca da população. Um requerimento assinado por 11 parlamentares (ver fotos ao lado), lido ontem em plenário, solicita formalmente a retirada de tramitação do Projeto de Resolução nº 81, aprovado em primeiro turno em 12 de novembro. A justificativa: as medidas internas da Câmara Legislativa sobre investigação de parlamentares não podem se vincular a decisões judiciais. A proposta estabelecia justamente que processos de cassação por quebra de decoro com base em ações judiciais só fossem abertas e tivessem andamento após não existir mais possibilidade de recursos na Justiça.

O pedido de retirada baseia-se na Constituição Federal, dentro do princípio da autonomia e independência entre os poderes. “As decisões sobre quebra de decoro parlamentar são, por força constitucional, atribuição exclusiva do Poder Legislativo e não se vinculam a decisões do Poder Judiciário”, diz a justificação. O projeto foi apresentado em 12 de novembro. Foi uma tramitação recorde. Na mesma data, tramitou pelas comissões temáticas, foi votado e aprovado no plenário em primeiro turno.

A tentativa de blindagem gerou reações negativas da sociedade. Na semana passada, o presidente da Casa, Wasny de Roure (PT), anunciou o arquivamento. No entanto, um grupo começou a articular nos bastidores a manutenção da proposta. O requerimento para retirada de tramitação foi assinado na semana passada por Wasny, Israel Batista (PV), Cláudio Abrantes (PT) e Chico Vigilante (PT). Mas somente nesta semana ganhou a adesão dos demais, completando mais da metade do número dos que assinaram o pedido de abertura. Agora, o requerimento vai a votação para determinar o arquivamento da proposta. “Vou providenciar a inclusão na votação de amanhã (hoje)”, garantiu Wasny.

Mesmo caminho

Se os parlamentares recuaram quanto ao PR nº 81, o de nº 82 continua ativo na pauta. Ele propõe a retirada de cidadãos comuns e de entidades da sociedade civil da relação daqueles que podem entrar com representação pedindo cassação de parlamentares por quebra de decoro. Ontem, Israel Batista decidiu apresentar um requerimento solicitando a retirada formal também dessa proposta da pauta. “Ela não chegou a ser votada, mas não podemos deixar o assunto em suspenso. Vamos pegar as assinaturas para arquivá-lo também”, avisou.

O PR nº 82 contou com a assinatura de 13 parlamentares: Agaciel Maia (PTC), Alírio Neto (PEN), Aylton Gomes (PR), Benedito Domingos (PP), Celina Leão (PDT), Chico Vigilante, Cristiano Araújo (PTB), Dr. Michel (PP), Eliana Pedrosa (PPS), Liliane Roriz (PRTB), Israel Batista, Robério Negreiros (PMDB) e Wellington Luiz (PMDB). Para que seja arquivado, é necessário que sete deputados (mais da metade dos que pediram a abertura) assinem o requerimento para retirada de tramitação. “Eu não fiz nenhum tipo de articulação para continuar a discutir esse assunto; portanto, vou assinar pelo arquivamento”, explicou Cristiano Araújo. Israel, Celina, Vigilante, Liliane, Robério e Wellington também já sinalizaram que apoiam a retirada de pauta, completando o número necessário para arquivar. Como não chegou a ser votado, basta o pedido de retirada ter metade das assinaturas para arquivamento.















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  #1877  
Old Posted Dec 3, 2014, 10:40 AM
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Melhor mesmo ter feito isso. A blindagem caiu, mas as outras coisas irão permanecer. Eu fico imaginando o presente de grego que Rollemberg ainda vai ganhar.
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  #1878  
Old Posted Dec 3, 2014, 10:43 AM
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Governador eleito no DF reforça promessa de cortar 50% dos cargos comissionados



Administrações Regionais serão o principal alvo do governador eleito no DF


Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Equipe de transição de Rodrigo Rollemberg acredita que a redução de cargos trará "eficiência" para a administração pública


O governador eleito no DF Rodrigo Rollemberg (PSB) prometeu durante sua campanha cortar cerca de 5 mil cargos comissionados existentes atualmente no Distrito Federal. Ele ainda não sabe de quais áreas cortará trabalhadores para enxugar a máquina pública, mas garante que o novo quadro trará um melhor funcionamento dos órgãos.

O coordenador-geral da equipe de transição de Rollemberg, Hélio Doyle, declarou ao R7 DF que o desafio será grande, mas que a redução de cargos comissionados será feita a qualquer custo.

— Hoje o Distrito Federal tem 10 mil cargos comissionados, ele [Rollemberg] prometeu reduzir em 50%, pode ser que seja mais ou menos [de cinco mil cargos extintos], mas isso vai ser feito. Contudo, ainda vamos avaliar onde é possível cortar.

O principal alvo de Rollemberg são as administrações regionais que, segundo Hélio Doyle, hoje não passam de “cabides de emprego”.

— A gente sabe que nas Administrações Regionais dá para cortar bastante, mas não o suficiente para chegar a esse número. A gente não tem a clareza do que precisa efetivamente [cortar] nas secretarias, mas é claro que tudo vai ser feito sem prejudicar nosso serviços, que hoje é muito dependente de comissionados.

A equipe de transição de Rollemberg espera economizar, no mínimo, R$ 50 milhões mensais com o corte de servidores comissionados nos órgãos do Governo do DF. Mas, ressalta que o mais importante é trazer eficiência para a máquina pública.

— Quando você tem funcionários demais, com apadrinhados políticos trabalhando mal, você tem baixa produtividade. Queremos um governo eficiente. Hoje, o cara diz que não vai trabalhar porque é membro de partido e esse tipo de coisa. Então, não é só uma questão de economia, mas também a eficiência da máquina pública.











http://noticias.r7.com/distrito-fede...nados-03122014
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  #1879  
Old Posted Dec 3, 2014, 10:55 AM
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Tem que cortar é 100%, e colocar os concursados para "trabalhar", agora chamar concursados para não fazer nada, aí vai ser gota, pois vai resolver um probleminha e criar outro maior ainda, já imaginaram, chamar os concursados e logo em seguida uma greve geral.
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  #1880  
Old Posted Dec 3, 2014, 11:36 PM
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Eu nem vou ousar colocar a matéria aqui, fiquem com as especulações.

Uma grande entidade que bancou (claro financiou Rollemberg), nem o governo Agnelo entregou a faixa de governador para Rollemberg, já está cobrando a fatura. Bom saber que a sigla ACDF iria fazer isso. Na verdade é TRADICIONAL a ACDF apoiar todos os canditados e depois cobrar a fatura.
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