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  #2801  
Old Posted Jul 14, 2016, 10:18 AM
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Em Brasília é uma cidade movida pelo corporativismo e cartelismo. Pior, quando existem politicas para melhoria da cidade, como a CET - Companhia de Engenharia de Trafego, vem o Detran fazer birra, greve e tal para deixar como esta.

Sinceramente grande maioria dos órgãos do GDF vejo que não querem melhorias. Pior, órgãos ligados a justiça ganham gordos aumentos mas não melhoram nada seu atendimento. Precisa 50, 70, 90% de aumento salarial sem contrapartida deles.
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  #2802  
Old Posted Jul 15, 2016, 12:20 PM
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Primeiros 18 meses da CLDF têm 38 projetos questionados pelo MP


Legalização das vaquejadas, benefícios a sonegadores de impostos e parcelamento de multas de trânsito são algumas das propostas que não passaram pelo crivo do Ministério Público


FOTO: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES

BRASÍLIA(DF), 04/09/2015 - FACHADAS DOS PRÉDIOS PÚBLICOS EM BRASÍLIA - NA FOTO A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, CLDF


Desde o início da atual legislatura, iniciada em janeiro de 2015, um terço das propostas de lei aprovadas pela Câmara Legislativas foram questionadas e classificadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) como inconstitucionais. Das 1.265 propostas chanceladas pela Câmara Legislativa, 119 se tornaram leis – 88 projetos de lei, quatro Emendas à Lei Orgânica e 27 decretos legislativos –, mas caso o Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios julgue procedente a avaliação do MP, elas terão seus efeitos suspensos.

Em 2015, 841 proposições receberam o aval dos distritais, o que também inclui moções. Até 30 de junho, data da última sessão do primeiro semestre de 2016, outras 424 propostas passaram pelo plenário. A maior parte dos questionamentos de inconstitucionalidade são contra matérias apresentadas pelo Executivo,11.

Entre eles estão a Lei nº 833/2011, que concede benefícios fiscais a pessoas que tenham sonegado impostos, e a Lei nº 5.280/2013, que permite a instituições religiosas, esportivas, de ensino e a empresas de artesanato se manterem em atividade, sem licença de funcionamento, até que a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) seja aprovada na Câmara.

O secretário-adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, explica que cada projeto é elaborado em sua secretaria de origem, revisado pela assessoria jurídica da pasta, depois enviado à Casa Civil, de onde é encaminhado para a Câmara Legislativa. Antes, porém, uma nova revisão é feita para que a proposta não tenha falhas.

“Os projetos são reavaliados pela Casa Civil e, se necessário, passam por melhorias. Depois de aprovado, é competência do Ministério Público questionar, o que não quer dizer que os projetos aprovados sejam ilegais perante a Lei Orgânica”, argumenta Fábio Pereira. “A Procuradoria-Geral do DF é quem faz a defesa da nossa tese e é assim com todas as propostas que são questionadas.” Ele explica que as matérias mais polêmicas costumam ser enviadas para análise do Ministério Público antes do encaminhamento ao Legislativo.

Parlamentares

Entre os deputados, a presidente da Casa, Celina Leão (PPS), é quem mais tem projetos na berlinda. Das 15 proposições aprovadas pela parlamentar em 2015 e em 2016, quatro ganharam o carimbo da inconstitucionalidade. Uma delas permite o parcelamento de multas de trânsito e outra flexibiliza os horários de trabalho para os pais ou responsáveis legais de crianças com necessidades especiais.

O projeto que restringe a atuação da Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), de autoria da deputada Telma Rufino (sem partido), assim como a proposta que prevê a legalização das vaquejadas, apresentada por Juarezão (PSB), também não passaram pelo crivo do Ministério Público. O primeiro, por limitar a ação de um órgão do governo e, o segundo, por legalizar prática esportiva considerada cruel e já condenada por legislação federal.

Para a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Sandra Faraj (SD), o número de proposições rejeitadas dentro das 1.265 aprovadas é baixo. A parlamentar afirma que as matérias, ao chegarem ao colegiado, são juridicamente avaliadas.

“Tenho trabalhado para que os projetos cheguem ao plenário redondos. Quando percebo que vão ser classificados como inconstitucionais, entro em contato com o deputado e peço para que ele faça as correções necessárias”, declara Faraj.

Para a Secretaria Legislativa da Câmara, é papel do MPDFT questionar leis que levantem dúvidas sobre constitucionalidade. A defesa dos projetos será feita pela Procuradoria-Geral da Câmara Legislativa. A secretaria explica que praticamente todos os deputados têm projetos em análise, mas que o fato de o MPDFT questioná-los não significa que a Justiça vá considerá-los inconstitucionais.

A Lei nº 5.474/2015 foi a última a entrar nessa lista. De autoria do procurador licenciado e deputado distrital Chico Leite (Rede), a norma incentiva a fiscalização do programa Nota Legal, prevendo a reversão, em benefício do consumidor que fizer a denúncia, de 50% do valor da multa aplicada à empresa que não cadastrar a nota no sistema.

Vício de iniciativa

Sandra Faraj avalia que a maioria dos projetos considerados inconstitucionais tratam de vícios de iniciativa, especialmente quando impõem gastos e atribuições a outros poderes, em particular ao Executivo.




http://www.metropoles.com/distrito-f...onados-pelo-mp
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  #2803  
Old Posted Jul 16, 2016, 12:31 AM
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Uai porque não cria um acordo bilateral, e antes de qualquer projeto, faça uma consulta no MP. Detalhe, acho que somente o promotor que é deputado não teve nenhuma lei questionada. Posso até estar equivocado.
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  #2804  
Old Posted Jul 16, 2016, 1:12 AM
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Propina no DF: E agora? Governo de Rodrigo Rollemberg está em xeque

Em gravação, o vice-governador do Distrito Federal, Renato Santana, revela o pagamento de propina em contratos celebrados na secretaria de Fazenda
POR ARY FILGUEIRA - REVISTA ISTOÉ/ FOTO: PSD - 15/07/2016 - 19:26:16


Tão logo recebeu das mãos do Agnelo Queiroz (PT) a faixa de governador, Rodrigo Rollemberg (PSB) marcou uma entrevista para expor a situação de insolvência do Governo do Distrito Federal. Naquele 1º de janeiro de 2015, segundo o socialista, havia em caixa módicos R$ 64 mil. Para turbinar a arrecadação, Rollemberg anunciou medidas impopulares como aumento de tributos. Mesmo assim, não conseguiu tirar o governo da paralisia. Até agora, o governo do DF não inaugurou nenhuma obra digna de celebração. Pior: sem poder contratar novos servidores, a administração não consegue executar nem serviços básicos, como fechamento de buraco em asfalto, poda de mato ou limpeza de esgoto. ...

Apesar da falta de recursos para áreas estratégicas da administração, parece sobrar dinheiro para a corrupção. É o que indica uma gravação, em poder do Ministério Público, ao qual ISTOÉ teve acesso. No áudio, o vice-governador, Renato Santana (PSD), admite ter conhecimento de um esquema de pagamento de propina dentro do governo de Brasília. Segundo ele, acontece hoje na secretaria de Fazenda o repasse de comissão de 10% por fechamento de contratos com empresas que prestam serviços ao GDF. Este flagrante pode ser o início de mais um escândalo na administração pública de Brasília. No diálogo, o vice-governador não deixa claro quem são os beneficiários do esquema, mas, sem citar nomes, diz que “ele autorizou” os pagamentos. Este sujeito indefinido terá que ser revelado.

O áudio tem duração de 1h27. No diálogo, quem conversa com o vice-governador é a presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde de Brasília (Sindsaude), Marli Rodrigues. O encontro ocorreu fora do gabinete da Vice-Governadoria, no Palácio do Buriti, sede do Governo do DF. Teve como palco um apartamento de Águas Claras – cidade de classe média no Distrito Federal, onde Santana ouvia as críticas de Marli sobre o projeto de Rollemberg de entregar parte dos hospitais da capital federal para as chamadas Organizações Sociais (OSs). Ela também reclamava da dificuldade para ser atendida pelo secretário de Saúde, Humberto Fonseca. “Não entende nada de saúde. Não conversa com a gente”, afirmou a sindicalista, referindo-se a Fonseca. Em solidariedade, Santana disse que não participava do processo na área da saúde. “Você quer saber qual é o timing que nós temos para colocar as OSs funcionando?”, pergunta Santana. “Dois meses”, responde Marli. E ele completa: “Rodrigo (Rollemberg) tá f*. Se não tem grana…”, comenta ele, demonstrando a impossibilidade de cumprir o compromisso dentro do prazo por falta de recursos. Na sequência, chega a parte comprometedora, após uma provocação da sindicalista. Marli revela ao vice-governador ter conhecimento de uma operação que desvia dinheiro público do governo estadual. Marli diz: “Você tem conhecimento do pagamento de propina na Saúde de 30%? Você tem conhecimento disso?”. Renato Santana responde: “Dez (%) eu tenho (conhecimento) da (secretaria de) Fazenda”. Santana, então, tentar justificar sua inocência, mas admite saber do pagamento. “Hoje, eu tô assistindo essa p* toda. Até porque, (tenho) zero de envolvimento. Autorizou a pagar 10% de propina. Eu não autorizei, mas o assunto chegou para mim. Eu me sinto… seria um escroto de não te falar”, afirma ele.

Marli se mostra surpresa com a revelação do vice-governador. “Tá desse nível? Então, você tem que perguntar pra ele se autorizou 30% de propina. Você tem conhecimento disso? Dez por cento você tem conhecimento?” E Marli ameaça: “Sabe o que eu acho? Eu vou abrir essa p*. Eu vou abrir essa p*. A propina corre solta ali. Se você conhece 10%… Tem muita gente envolvida nessa história. Sim, eu estou falando da Saúde. Agora, se partir para outros locais que a gente também conseguir identificar, você vai encontrar muitas coisas mais, entendeu? Então, fique longe de tudo isso”, arremata a sindicalista.

A gestão do governo Rollemberg na Saúde também é criticada pelo vice-governador em outro trecho do diálogo. “Infelizmente, eu vou dizer pra você: todos os movimentos que foram feitos na saúde, aí esquece corrupção, do ponto de vista administrativo, de modelo, até agora, foi só atropelo, pô. Fez uma reestruturação uma bosta. Se foi de propósito ou não, aí eu não sei.”

Marli tem travado uma luta com o governador Rollemberg desde quando o socialista demonstrou interesse pelo modelo de gestão hospitalar controlada por organizações sociais. A inspiração para o modelo de gestão hospitalar veio de uma visita que o chefe do Poder Executivo fez a hospitais goianos geridos pela iniciativa privada. Procurada pela reportagem, a presidente do Sindsaude disse que não falaria sobre o vazamento da gravação. “Só vou me pronunciar na Justiça”, ameaçou.

O diálogo deve azedar ainda mais a relação entre Renato Santana e seu chefe no Poder Executivo local. O convívio dos dois vizinhos do Palácio do Buriti é parecido com o que foi a relação de Michel Temer com Dilma Rousseff. Menos polido que o presidente da República, Renato Santana chegou a criticar abertamente o governo do socialista após perder a cunhada Maria Cristina Natal Santana, 42 anos, diagnosticada com dengue hemorrágica. Em um claro recado ao governador, Renato publicou um texto na internet convocando os “tecnocratas” que fazem parte do GDF arregaçarem as mangas e saírem “da bolha dos gabinetes”.

Fonte: http://www.edsonsombra.com.br/post/p...-xeque20160715
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  #2805  
Old Posted Jul 16, 2016, 1:13 AM
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Opa já pode motivar IMPEACHMENT de um certo alguém...
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  #2806  
Old Posted Jul 16, 2016, 11:15 AM
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EM GRAVAÇÃO, VICE-GOVERNADOR REVELA ESQUEMA DE PROPINA NO DF


ESQUEMA FOI REVELADO POR RENATO SANTANA A SINDICALISTA DA SAÚDE

Divulgação

RENATO SANTANA, VICE, E O GOVERNADOR DO DF, RODRIGO ROLLEMBERG.



Durante uma conversa gravada entre o vice-governador do Distrito Federal, Renato Santana, com a presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde, Marli Rodrigues, o político afirma ter conhecimento de um esquema de pagamento de propina no âmbito da administração da qual faz parte, precisamente na Secretaria da Fazenda. A gravação foi revelada em reportagem de Ary Filgueira para a revista IstoÉ que circula neste fim-de-smana. Eis a sua íntegra:


Tão logo recebeu das mãos do Agnelo Queiroz (PT) a faixa de governador, Rodrigo Rollemberg (PSB) marcou uma entrevista para expor a situação de insolvência do Governo do Distrito Federal. Naquele 1º de janeiro de 2015, segundo o socialista, havia em caixa módicos R$ 64 mil. Para turbinar a arrecadação, Rollemberg anunciou medidas impopulares como aumento de tributos. Mesmo assim, não conseguiu tirar o governo da paralisia. Até agora, o governo do DF não inaugurou nenhuma obra digna de celebração. Pior: sem poder contratar novos servidores, a administração não consegue executar nem serviços básicos, como fechamento de buraco em asfalto, poda de mato ou limpeza de esgoto.

Apesar da falta de recursos para áreas estratégicas da administração, parece sobrar dinheiro para a corrupção. É o que indica uma gravação, em poder do Ministério Público, ao qual IstoÉ teve acesso. No áudio, o vice-governador, Renato Santana (PSD), admite ter conhecimento de um esquema de pagamento de propina dentro do governo de Brasília. Segundo ele, acontece hoje na secretaria de Fazenda o repasse de comissão de 10% por fechamento de contratos com empresas que prestam serviços ao GDF. Este flagrante pode ser o início de mais um escândalo na administração pública de Brasília. No diálogo, o vice-governador não deixa claro quem são os beneficiários do esquema, mas, sem citar nomes, diz que “ele autorizou” os pagamentos. Este sujeito indefinido terá que ser revelado.

O áudio tem duração de 1h27. No diálogo, quem conversa com o vice-governador é a presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde de Brasília (Sindsaude), Marli Rodrigues. O encontro ocorreu fora do gabinete da Vice-Governadoria, no Palácio do Buriti, sede do Governo do DF. Teve como palco um apartamento de Águas Claras – cidade de classe média no Distrito Federal, onde Santana ouvia as críticas de Marli sobre o projeto de Rollemberg de entregar parte dos hospitais da capital federal para as chamadas Organizações Sociais (OSs). Ela também reclamava da dificuldade para ser atendida pelo secretário de Saúde, Humberto Fonseca. “Não entende nada de saúde. Não conversa com a gente”, afirmou a sindicalista, referindo-se a Fonseca. Em solidariedade, Santana disse que não participava do processo na área da saúde. “Você quer saber qual é o timing que nós temos para colocar as OSs funcionando?”, pergunta Santana. “Dois meses”, responde Marli. E ele completa: “Rodrigo (Rollemberg) tá f*. Se não tem grana…”, comenta ele, demonstrando a impossibilidade de cumprir o compromisso dentro do prazo por falta de recursos.

Clique abaixo para ouvir a gravação.

Video Link






http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=60317612434
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  #2807  
Old Posted Jul 16, 2016, 11:17 AM
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  #2808  
Old Posted Jul 16, 2016, 4:26 PM
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Esse foi pego com a mão na massa e ainda tem gente acreditando que a figura não terá impeachment e adivinha quem será a governadora.... CELINA LEÃO... É mole.
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  #2809  
Old Posted Jul 18, 2016, 6:50 PM
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Não sei se somos azarados ou o que é, mas não aparece um que preste para governar esta cidade...

Sinceramente não faço ideia de quem vou escolher em 2018...
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  #2810  
Old Posted Jul 18, 2016, 10:31 PM
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Não sei se somos azarados ou o que é, mas não aparece um que preste para governar esta cidade...

Sinceramente não faço ideia de quem vou escolher em 2018...
O povo vai de rOSSO, pois de Frejat, Fraga ou Tadeu Fillipeli não sei... E se a lei de barreira sair do papel. Nem teremos mais PCO, PSTU, PSOL e partidos nanicos, eles terão de se fundir para sobreviver.
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  #2811  
Old Posted Jul 20, 2016, 10:07 AM
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Depois dessa, parece que teremos intervenção federal em Brasília....

Orçamento, Estado e população
42 bilhões de reais, Bahia, 15.203.934
42 bilhões de reais, Distrito Federal, 2.914.830

E depois vem com papo que não tem dinheiro, que o governo passado quebrou o DF. Só para nota, no ultimo ano de governo do DF, o orçamento foi de 35 bilhões, enquanto na Bahia foi de 40 bilhões. Ou o GDF cria um fundo de pensão para todos os funcionários públicos que ganhe acima do teto da previdência e faça os mesmos moldes do governo federal, aonde tem um limitador, se o cara ganha 15 mil, quando se aposentar, só vai receber 5 mil que seria o teto da previdência, se quisesse receber o salário total, os outros 10 mil, teria de contribuir para um fundo de previdência complementar do GDF. Pois os brasileiros não aguentam mais bancar a Capital Federal.
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  #2812  
Old Posted Jul 20, 2016, 12:07 PM
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Estaria o vice preparado para assumir o governo?



Aliados de Rollemberg não se cansam de ouvir o polêmico áudio da conversa entre o vice-governador, Renato Santana (PSD), e da presidente do Sindsaúde-DF, Marli Rodrigues. Muitos estão particularmente atentos a um trecho onde um interlocutor de Marli pergunta para Santana se ele estaria preparado para assumir o governo. Governistas se questionam porque Santana continuou com a reunião após aquela pergunta.

PPS cobra GDF

Amadurecendo um projeto eleitoral para 2018, o PPS decidiu não dar trégua para o governo Rollemberg no escândalo da suposta propina entre as pastas da Fazenda e da Saúde. Em uma nota ácida, a legenda cobrou esclarecimentos consistentes do caso. “Não bastassem os problemas herdados da lastimosa gestão petista anterior, a combinação ‘governo fraco, pouca competência e base de apoio fisiológica no legislativo’, por si só, já empurrava a administração de Rollemberg para o abismo. Some-se a isso, a mal explicada decisão de impor a qualquer custo e sem o necessário debate com o conjunto da sociedade a implementação das organizações sociais em áreas da saúde”, disparou a legenda.

Atento. De longe

Relator da CPI da Saúde, Lira (PHS) manda dizer que está atento às denúncias de suposta distribuição de propina na Secretaria de Saúde. Em função do recesso, o distrital está no interior de Pernambuco. E tenta voltar a Brasília ainda hoje. Para quinta-feira, é certo o desembarque. Ele garante, no entanto, que a assessoria dele acompanhará todos os passos da comissão.

Pirotecnia?

“Pirotecnia”. É assim que um dos deputados distritais classifica a suspensão do recesso parlamentar da Câmara Legislativa.

Faltas

Da larga janela do apartamento de Dona Teresa, no fim da Asa Sul, na noite de ontem, não se viam alguns defensores do governador, a exemplo do deputado Julio Cesar Ribeiro (PRB), líder do governo na Câmara Legislativa. Foram chamados apenas os integrantes do núcleo duro do governo. Eles é que formularão a defesa de Rollemberg na Casa. A esperar.








http://www.edsonsombra.com.br/post/e...overno20160719
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  #2813  
Old Posted Jul 20, 2016, 6:12 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Depois dessa, parece que teremos intervenção federal em Brasília....

Orçamento, Estado e população
42 bilhões de reais, Bahia, 15.203.934
42 bilhões de reais, Distrito Federal, 2.914.830

E depois vem com papo que não tem dinheiro, que o governo passado quebrou o DF. Só para nota, no ultimo ano de governo do DF, o orçamento foi de 35 bilhões, enquanto na Bahia foi de 40 bilhões. Ou o GDF cria um fundo de pensão para todos os funcionários públicos que ganhe acima do teto da previdência e faça os mesmos moldes do governo federal, aonde tem um limitador, se o cara ganha 15 mil, quando se aposentar, só vai receber 5 mil que seria o teto da previdência, se quisesse receber o salário total, os outros 10 mil, teria de contribuir para um fundo de previdência complementar do GDF. Pois os brasileiros não aguentam mais bancar a Capital Federal.
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  #2814  
Old Posted Jul 21, 2016, 12:30 AM
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E eu andei falando algum tempo e vieram com papo que estava falando besteira. A video-teca vai funcionar agora, todo muito grampeado.
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  #2815  
Old Posted Jul 21, 2016, 1:16 PM
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Gravações, impeachment e 2018: Tudo a ver



O que têm a ver as gravações feitas pela dirigente sindical Marli Rodrigues com as eleições de 2018? Aparentemente, nada. Mas na verdade, tudo. Não que a sindicalista, mais preocupada em impedir que as organizações sociais entrem no sistema de saúde pública de Brasília, tenha tido essa motivação ao gravar conversas que teve com autoridades. Mas em política, tudo se aproveita.

É uma alegria para qualquer oposição ter gravações de um vice-governador, um secretário e um subsecretário admitindo corrupção e com referências desairosas a pessoas muito próximas do governador. Cria-se um clima de suspeita no ar, ainda mais quando se sabe que há mais fitas, por enquanto mantidas em sigilo.

Fica melhor ainda para a oposição quando se vê que Rodrigo Rollemberg foi informado sobre a ilegalidade e nada aconteceu. É o ambiente ideal para se desgastar um governador que provavelmente tentará a reeleição. Ou, quem sabe, até mesmo afastá-lo logo do cargo para facilitar as coisas em 2018.

Já se viu que impeachment não é bicho de sete cabeças.

Sem apoio da população é difícil

Mas também não se aprova o impedimento de um governador sem mais nem menos, por simples vontade de uma maioria parlamentar de dois terços. É preciso criar as circunstâncias políticas que permitam o ato extremo de afastar um governante legitimamente eleito.

Isso significa, sobretudo, ter apoio da maioria da população, ou pelo menos de uma parcela expressiva, para decretar o impeachment. Para que isso aconteça, os motivos têm de ser muito claros – ainda que sejam pretextos – e o governo e o governante têm de estar muito desgastados.

Uma Câmara Legislativa hostil é, certamente, meio caminho para dificultar a governabilidade e assim provocar a rejeição popular ao governador. Mas só isso não basta.

O que vem depois não anima

Esse ambiente político e social que permita a decretação de um impeachment não existe hoje em Brasília. Embora o governo esteja muito mal avaliado e a imagem do governador seja negativa para a maioria da população, não surgiram fatos graves que mobilizem os brasilienses para pedir o afastamento de Rollemberg.

Ainda mais quando se vê que, saindo o governador, quem assume é o vice Renato Santana, que já dispensa apresentações e obedece às ordens do deputado Rogério Rosso — ligado ao ainda deputado Eduardo Cunha e outros envolvidos em casos de corrupção e delação premiada.

E se Santana também for afastado, assume a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão, que governará por até 90 dias, prazo que tem para convocar a eleição do novo governador pela Câmara Legislativa. Se chegar ao ponto de o brasiliense preferir ter Renato Santana, Celina Leão ou alguém eleito pela Câmara no lugar de Rollemberg, é que a situação não tem mais jeito mesmo.

Se não tira, pelo menos desgasta

A viabilidade do impeachment sonhado por alguns parlamentares, ex-parlamentares e sindicalistas depende, assim, de haver mais substância nas acusações de corrupção ao governo. Não para um julgamento criminal, mas para um julgamento político com toda a sua subjetividade. Sobretudo, porém, para arregimentar apoio na população.

Como na política nada é linear, a oposição busca no aceno ao impeachment também a possibilidade de aumentar o desgaste do governador e inviabilizar sua reeleição. Mesmo que não aconteça o afastamento, haverá o prejuízo à imagem.

E é sempre bom lembrar que, segundo a Lei Orgânica do Distrito Federal, a abertura de processo por crime de responsabilidade pode ser pedida por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato.

Não é bom facilitar

Independentemente das inúmeras variáveis da atual situação, o governador Rollemberg e sua equipe não deveriam minimizar os riscos que corre o governo. Os eleitores não julgam com a racionalidade dos juízes que exigem provas consistentes, e deputados julgam politicamente e de acordo com seus interesses.

E passaram em um concurso público

O Sindicato dos Metroviários respondeu aos comentários deste colunista acerca da greve que patrocina há mais de um mês. A “nota de repúdio” ao que este “pseudojornalista” escreveu pode ser lida no sítio http:sindmetrodf.or.br/noticias.

Mas vale a advertência: o nível da linguagem é baixo e os autores não têm muito conhecimento da língua portuguesa. É interessante, porém, verificar como é frágil, superficial e confusa a argumentação dos signatários.
Tomara que o sindicato não reflita o nível dos funcionários do metrô.

Deve ter sido esquecimento

Diversas entidades participam do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social reinstalado há poucos dias pelo governador Rodrigo Rollemberg. A ideia é de que o conselho pense e discuta o desenvolvimento econômico de Brasília.

Esqueceram, porém, de convidar o Conselho Regional de Economia, o que não faz sentido.

A não ser que haja algum motivo obscuro.





http://www.edsonsombra.com.br/post/g...-a-ver20160721
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  #2816  
Old Posted Jul 21, 2016, 7:15 PM
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Não vai ter impeachment... Na contagem...10...9...8...7...6....5 Se Brasília tivesse um MORO da vida... Enrolando o Beck se safa das pedaladas fiscais, mas dos grampos não.
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  #2817  
Old Posted Jul 21, 2016, 8:44 PM
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Sindicalista entrega 'organograma' de supostas fraudes à CPI da Saúde



Em gravação, ela relatou saber de suposta propina no governo; GDF nega



A presidente do sindicato dos servidores da Saúde (SindSaúde), Marli Rodrigues, entregou nesta quinta-feira (21) à CPI da Saúde da Câmara Legislativa do Distrito Federal um “organograma” manuscrito e um DVD com gravações que ela diz comprovarem um suposto esquema de propina na pasta. O conteúdo das gravações não foi revelado.

Questionada pelo deputado Reginaldo Veras (PDT), Marli disse que o ex-subsecretário de Infraestrutura e Logística da Secretaria de Saúde Marcos Júnior fez o documento enquanto explicava a ela as supostas irregularidades na pasta. Ela afirmou que ficou com o documento depois da conversa, que ocorreu em maio.

Divulgação



Em conversas com o vice-governador, Renato Santana, e com o ex-secretário de Saúde Fábio Gondim, reveladas na semana passada pela revista “IstoÉ”, Marli diz saber de um suposto esquema de pagamento de 30% de propina na Secretaria de Saúde. Na gravação, ela questiona o vice se ele tem conhecimento das supostas irregularidades. Santana nega, mas diz saber de propinas de 10% na Secretaria de Fazenda. Ele depõe à CPI na tarde desta quinta.

Depois do vazamento das conversas, o governador Rodrigo Rollemberg determinou à polícia e à Corregedoria do GDF a abertura de investigações. O governador disse que já havia pedido apuração da Secretaria de Fazenda quando Santana relatou a ele, há cerca de três meses, a suposta cobrança de propina na pasta, mas que nada havia sido confirmado na época.

A presidente do sindicato acusou o governador Rollemberg e a mulher dele, Márcia, de ligação com irregularidades, mas, questionada pelos deputados, se negou a dar detalhes do suposto esquema, alegando que atrapalharia investigações em curso pelo Ministério Público do DF e pelo Ministério Público de Contas. Ela afirmou ter entregue todas as gravações e documentos aos órgãos.

Questionado por jornalistas após a CPI, o governador Rollemberg disse que as acusações de Marli contra ele e a mulher dele eram infundadas e queria se pronunciar à Justiça.

Marli também citou o subsecretário de Logística e Infraestrutura da Secretaria de Saúde, Marcello Nóbrega, como envolvido em supostas irregularidades, mas não disse que desvios ele teria cometido. Ao G1, Nóbrega disse que estava em uma reunião e que se manifestaria por meio de nota ainda nesta tarde.

No sábado, por meio de nota, Rollemberg anunciou que entraria com queixa-crime contra a sindicalista por conta das citações ao ele nas conversas com o vice e com o ex-secretário Gondim. O governador já havia classificado as gravações como “chulas e levianas”.

Apesar de não detalhar as supostas irregularidades apontadas nas gravações, Marli relatou à CPI desvios na compra de kits contra a dengue por R$ 55 cada, quando o preço médio de mercado, segundo ela, varia de R$ 8 a R$ 22. A Secretaria de Saúde confirmou a compra dos kits na gestão passada pelo valor de R$ 55, mas informou que no atual governo foram comprados kits por R$ 8 e R$ 9.

A CPI da Saúde aprovou nesta quinta o fornecimento de segurança à sindicalista. Ela disse se sentir ameaçada depois de a gravação das conversas com Santana e Gondim terem vindo a público. Marli não disse se recebeu ameaças e nem informou por quem se sentia ameaçada.

O presidente da CPI, Welligton Luiz (PMDB), disse que ainda não existem provas e que os deputados vão analisar indícios de investigação. Ele explicou que a comissão vai apurar todos os documentos entregues por Marli.

Apoio de delegados

Nesta quinta, o Sindicato dos Delegados do DF aprovou a criação de uma força-tarefa voluntária para ajudar na apuração das supostas irregularidades na Saúde. Segundo o presidente da entidade, Rafael Sampaio, 15 delegados podem compor a força-tarefa para judar os deputados da CPI.

A lista com o nome dos delegados deve ser entregue às 15h desta quinta à Câmara. Para o presidente da CPI, Wellington Luiz (PMDB), “a ajuda será bem-vinda”. “Será de muita valia porque ajudará muito na análise com a expertise que eles têm”, afirmou o deputado.




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  #2818  
Old Posted Jul 21, 2016, 8:45 PM
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MAMUTE MAMUTE is offline
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O que significa aquele RR lá em cima da Rede de Propina???
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  #2819  
Old Posted Jul 21, 2016, 11:21 PM
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LLAP
 
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Originally Posted by MAMUTE View Post
O que significa aquele RR lá em cima da Rede de Propina???
Sei não, é um cara do PSB né, que agora acabou a vida política dele.
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  #2820  
Old Posted Jul 22, 2016, 12:14 PM
fabiano's Avatar
fabiano fabiano is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
O que significa aquele RR lá em cima da Rede de Propina???
Quem será né... Não faço a menor ideia...
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