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  #41  
Old Posted Apr 9, 2015, 11:32 PM
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Originally Posted by Jota View Post
Desde que sejam aprovados os "ajustes" prometidos pelo Levy.



Falando nisso:

Agência de risco rebaixa perspectiva do Brasil de estável para negativa
Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem


A agência de classificação de risco Fitch reduziu a perspectiva do Brasil de estável para negativa. A nota continua BBB mas, segundo especialistas, isso é um primeiro passo para um possível rebaixamento.

Em nota a Fitch destacou os seguintes fatores para a revisão: "continuado mau desempenho econômico do Brasil, o aumento dos desequilíbrios macroeconómicos, a deterioração das contas fiscais e um aumento significativo do endividamento do governo estão aumentando a pressão para baixo sobre o perfil de crédito soberano.

Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem, especialmente no contexto de um ambiente político e econômico desafiador. Choques internos e externos adicionais poderiam minar o ritmo e o alcance do processo de ajustamento. A economia brasileira cresceu apenas 0,1% em 2014 e prevê-se uma contração de 1%, em média, um crescimento de três anos 2015. do Brasil de apenas 1,5%, em comparação com mediana de 3,2% do 'BBB', destaca a natureza estrutural da sub-performance.

O processo de ajustamento macroeconómico em curso, se efetivamente implementada, poderia levar a uma retomada da conconfiança e do crescimento em 2016 e além, mas o crescimento provavelmente permanecerá abaixo da de seus pares de rating. Perspectivas de crescimento a médio prazo dependeria em grande medida a capacidade do governo para reverter a redução de marcha em confiança e melhorar a competitividade da economia, fazendo progressos nas reformas microeconômicas.

Inflação elevada e o destaque "déficits gêmeos" desequilíbrios macroeconômicos do Brasil. IPCA está pairando em mais de 8%, e vai continuar a enfrentar a pressão durante 2015 devido à desvalorização do real e os aumentos dos preços administrados. A inflação deverá moderar em 2016 devido a um efeito de base favorável, uma recuperação morna, e uma política monetária mais apertada, mas provavelmente permanecerá acima da mediana de pares.

O déficit em conta corrente atingiu 3,9% do PIB em 2014 e está previsto para declinar apenas gradualmente. Embora os fluxos de investimento directo estrangeiro têm-se mantido resiliente, até agora, os riscos descendentes estão presentes. O aumento da dívida externa também está enfraquecendo forte equilíbrio externo folha do Brasil.

Contas fiscais do Brasil se deterioraram acentuadamente em relação ao ano passado, com o défice orçamental das administrações públicas atingir 6,5% do PIB em 2014, e registrando o país seu primeiro déficit primário em vários anos. Fardo da dívida pública aumentou para 58,9% do PIB em 2014, em comparação com a média de 52,8% durante o período 2010-2013. O peso da dívida é cada vez mais divergente mediana de 40% do PIB do 'BBB'.

Fitch prevê que os défices do sector público administrativo, permaneça elevada 2015-2016 (em média 5% do PIB), devido a dificuldades em alcançar as metas de superávit primário e aumento da carga de juros-service. Além disso, a recessão económica em 2015 e uma recuperação moderada no próximo ano vai continuar a colocar pressão ascendente sobre a trajetória da dívida do governo geral, mesmo sob a suposição de que que o Tesouro brasileiro não conceder empréstimos adicionais para o BNDES (Banco de Desenvolvimento do Brasil). Economic sub-desempenho, dificuldade na implementação de medidas fiscais em tempo hábil, e materialização de passivos contingentes representam riscos descendentes para a dinâmica da dívida do governo".


http://www.correiobraziliense.com.br...-negativ.shtml
Tem que se entender que das maiores empresas de rating, apenas uma reduziu, o resto manteve estável. Agora uma novidade....

Em nenhum tempo da história do Brasil tivemos grau de investimento, nem na época de FHC. kkkkkkk
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  #42  
Old Posted Apr 17, 2015, 11:28 PM
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HSBC acelera retirada de operações em todo o mundo


O HSBC, que quatro anos atrás se definiu como "o banco local de todo o planeta", está acelerando um plano para se retirar de determinados mercados emergentes e se tornar "menor e mais simples".

O maior banco da Europa, pelo critério de capitalização de mercado, passou duas décadas adquirindo presença estratégica em mais de 80 países, mas foi colocado na defensiva depois de uma série de escândalos e de anunciar seu mais baixo lucro anual em cinco anos.

O novo plano estratégico do banco conduzirá ao abandono de suas operações de varejo bancário no Brasil e Turquia, e mais tarde de outras operações de baixo desempenho, de acordo com pessoas próximas ao banco.

Partes do banco de investimentos do grupo, um de seus principais negócios, também serão extirpadas.

As mudanças representam uma reacomodação mais profunda e mais rápida do que a estratégia trienal definida pelo presidente-executivo Stuart Gulliver ao assumir o posto em 2011.

Os principais executivos do HSBC estão incomodados com as críticas sofridas de comitês do Parlamento britânico depois do escândalo da divisão de gestão de patrimônio do grupo na Suíça, que ajudou dezenas de milhares de clientes ricos a sonegar impostos, entre 2005 e 2007.

Gulliver também sofreu ataques pessoais da parte de políticos por conta de sua remuneração e de seus arranjos tributários, mas continua popular junto aos investidores. Ele buscará cimentar esse apoio em um briefing aos investidores marcado para 6 de junho, quando delineará detalhes do novo plano. Os acionistas parecem inclinados a receber positivamente a nova estratégia de Gulliver, que respondeu ao escândalo na Suíça enfatizando seu histórico quanto ao fechamento de subsidiárias - ele liquidou mais de 70 delas - e retirada de países, 10 dos quais o banco abandonou desde que ele assumiu o comando.

Ao discutir os resultados anuais com analistas, Gulliver disse que as operações do banco no México, Brasil, Estados Unidos e Turquia representam "os maiores problemas" e seriam colocadas em revisão. Um executivo financeiro disse que o HSBC já havia começado a buscar potenciais compradores para boa parte de sua deficitária operação na Turquia.










http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...do-o-mundo.htm
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  #43  
Old Posted Apr 18, 2015, 12:15 AM
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HSBC acelera retirada de operações em todo o mundo


O HSBC, que quatro anos atrás se definiu como "o banco local de todo o planeta", está acelerando um plano para se retirar de determinados mercados emergentes e se tornar "menor e mais simples".

O maior banco da Europa, pelo critério de capitalização de mercado, passou duas décadas adquirindo presença estratégica em mais de 80 países, mas foi colocado na defensiva depois de uma série de escândalos e de anunciar seu mais baixo lucro anual em cinco anos.

O novo plano estratégico do banco conduzirá ao abandono de suas operações de varejo bancário no Brasil e Turquia, e mais tarde de outras operações de baixo desempenho, de acordo com pessoas próximas ao banco.

Partes do banco de investimentos do grupo, um de seus principais negócios, também serão extirpadas.

As mudanças representam uma reacomodação mais profunda e mais rápida do que a estratégia trienal definida pelo presidente-executivo Stuart Gulliver ao assumir o posto em 2011.

Os principais executivos do HSBC estão incomodados com as críticas sofridas de comitês do Parlamento britânico depois do escândalo da divisão de gestão de patrimônio do grupo na Suíça, que ajudou dezenas de milhares de clientes ricos a sonegar impostos, entre 2005 e 2007.

Gulliver também sofreu ataques pessoais da parte de políticos por conta de sua remuneração e de seus arranjos tributários, mas continua popular junto aos investidores. Ele buscará cimentar esse apoio em um briefing aos investidores marcado para 6 de junho, quando delineará detalhes do novo plano. Os acionistas parecem inclinados a receber positivamente a nova estratégia de Gulliver, que respondeu ao escândalo na Suíça enfatizando seu histórico quanto ao fechamento de subsidiárias - ele liquidou mais de 70 delas - e retirada de países, 10 dos quais o banco abandonou desde que ele assumiu o comando.

Ao discutir os resultados anuais com analistas, Gulliver disse que as operações do banco no México, Brasil, Estados Unidos e Turquia representam "os maiores problemas" e seriam colocadas em revisão. Um executivo financeiro disse que o HSBC já havia começado a buscar potenciais compradores para boa parte de sua deficitária operação na Turquia.










http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...do-o-mundo.htm
Coitados dos políticos de oposição e da PIG, não terão mais contas no HSBC e Santander... Interessante que a Globo e Financial Times não fala nada a respeito.
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  #44  
Old Posted Apr 29, 2015, 7:17 PM
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Bradesco investirá R$ 1,2 bilhão em novas agências em 2015

Egberto Nogueira/ Imafotogaleria

Bradesco: banco teve lucro líquido de R$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre

Ao longo de 2015, o Bradesco vai investir 1,2 bilhão de reais em reformas ou abertura de novas agências.

O anúncio foi feito pelo diretor executivo do banco, Luiz Carlos Angelotti, durante coletiva para divulgação dos resultados do primeiro trimestre, nesta quarta-feira.

Nos três primeiros meses do ano, o Bradesco teve um lucro líquido de 4,2 bilhões de reais, valor 23,1% maior do que o obtido no mesmo período em 2014.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido atingiu os 22,3%, um aumento de 1,8 pontos percentuais comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

Crédito

A carteira de crédito expandida (estoque de crédito do banco) chegou a 463,3 bilhões de reais em março deste ano, um crescimento de apenas 1,8% comparado ao trimestre anterior e 7,2% nos últimos 12 meses.

Essa expansão do crédito se deu na maior parte pelo público de pessoa jurídica, para qual os empréstimos totalizaram 321,2 bilhões de reais, um crescimento de 2,4% no trimestre e 7,2% em um ano.

Já a carteira de pessoas físicas somou 142 bilhões de reais, uma alta de 0,4% no trimestre e 7,1% no ano.

No total, o banco fechou o trimestre com 1,035 trilhões de reais em ativos, uma evolução de 12,2% em relação a março de 2014.

Possíveis aquisições

Questionado sobre uma possível compra do HSBC pelo Bradesco, Angelotti disse que o banco está sempre aberto a avaliar propostas de negócios que eventualmente surjam no mercado.

“Não há nada oficial, mas qualquer oportunidade será analisada com todo o carinho", disse. "Se estiver de acordo com os interesses e puder agregar valor para os acionistas, o banco deve participar de qualquer processo", completou.

Há alguns dias, o HSBC anunciou que pode parar de operar no Brasil e em outros países emergentes. A ideia é retirar as operações de varejo e investimentos de mercados que não atingem alto desempenho.






http://exame.abril.com.br/negocios/n...encias-em-2015
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  #45  
Old Posted May 13, 2015, 8:25 PM
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HSBC está pronto para vender unidade brasileira por US$ 4 bi

Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg

HSBC: Bradesco, BTG Pactual, Santander e o Bank of Nova Scotia estão entre os interessados

O HSBC Holdings Plc deverá escolher um comprador para a sua unidade brasileira até meados de junho, em uma operação que pode levantar cerca de US$ 4 bilhões, segundo duas fontes com conhecimento direto do plano.

O Banco Bradesco SA e o BTG Pactual, do Brasil, o Banco Santander SA, da Espanha, e o Bank of Nova Scotia, do Canadá, estão entre os interessados, disseram as fontes, que pediram anonimato porque os detalhes são privados.

O Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) e o Banco da Construção chinês também avaliam o negócio, disse uma das fontes. O documento de vendas foi enviado aos ofertantes há cerca de duas semanas, segundo as fontes.

O CEO do HSBC, Stuart Gulliver, 56, citou o Brasil, o México, a Turquia e os EUA como potenciais mercados para saída em um momento em que ele busca formas de reduzir custos e reforçar os lucros.


O maior banco da Europa vendeu ou fechou cerca de 77 negócios desde 2011 porque os órgãos reguladores estão aumentando a fiscalização sobre os balanços e exigindo reservas de capital mais elevadas para ativos de risco.

“Medidas decisivas para sair de mercados importantes seriam bem recebidas pelo mercado”, disse Jason Napier, analista do Deutsche Bank AG, em uma nota no dia 5 de maio.

A unidade brasileira pode ser avaliada entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4,6 bilhões, segundo Tito Labarta, analista do Deutsche Bank.

O Goldman Sachs Group Inc. está assessorando a venda, segundo as fontes.

‘Mercado atrativo’

Funcionários dos bancos HSBC, Goldman Sachs, Santander, Bank of Nova Scotia, Bradesco e ICBC preferiram não comentar.

Um assessor de imprensa do Banco da Construção em Pequim disse que a empresa ainda está no processo de conclusão da aquisição do Banco Industrial e Comercial SA, do Brasil, e que não tem ciência de nenhuma outra aquisição potencial na região.

“Temos a obrigação de estar atentos, porque esta é uma transação muito importante para o sistema financeiro brasileiro, mas honestamente estamos muito felizes com a plataforma que temos”, disse João Dantas, diretor de relações com investidores do BTG.

“Nós temos cerca de 3.500 funcionários e o HSBC, mais de 20.000 trabalhadores. Além disso, o negócio de varejo não é nossa prioridade”.

O CEO do Scotiabank, Brian Porter, disse a repórteres, em abril, que não descartaria aquisições no Brasil a longo prazo, referindo-se ao país como um “mercado atrativo” e “excitante”.

“O banco tem um histórico de realizar aquisições e isso pode ocorrer em qualquer lugar dentro do nosso espaço”, disse ele na ocasião.

A unidade brasileira do HSBC é o sétimo maior banco do país, segundo Labarta, do Deutsche Bank.

O banco tem cerca de 853 agências, R$ 145,7 bilhões (US$ 48 bilhões) em ativos e registrou um prejuízo de R$ 441 milhões em 2014, segundo seu relatório anual.















http://exame.abril.com.br/negocios/n...ra-por-us-4-bi
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  #46  
Old Posted May 13, 2015, 10:50 PM
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Em breve o povo do HSBC e Santander estarão no meio da rua...
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  #47  
Old Posted May 20, 2015, 10:20 PM
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Complexo Eataly abre loja em São Paulo


Foto: Gladstone Campos / Divulgação
Conhecida como capital gastronômica do Brasil, São Paulo ganha hoje a primeira loja da rede italiana Eataly na América Latina. O estabelecimento, que tem mais de 25 unidades no mundo, como em Nova York e Tóquio, une supermercado, restaurantes e escola de culinária, todos baseados no conceito de “slow food”.

Localizado no número 1.489 da Avenida Juscelino Kubitschek, o empreendimento de R$ 40 milhões tem área de 4,5 mil metros quadrados e dois subsolos de estacionamento, gratuito ao público. O espaço se divide em três andares para comportar 18 pontos de alimentação, um bar a céu aberto, 22 departamentos de mercado, uma sala de aula e cinco laboratórios.

Leia mais notícias de Viagem em Zero Hora

O Eataly terá 7 mil itens alimentícios à venda e mais de 800 rótulos de vinho. Estarão nas prateleiras produtos como pães, frutas, verduras, legumes, massas, condimentos, doces, geleias, arroz, molhos, azeites, conservas, carnes, queijos, peixes, vinhos, cervejas, destilados, utensílios de cozinha e livros de culinária.

Entre os empreendimentos, estão a cafeteria italiana Lavazza, um quiosque da Nutella, a confeitaria, chocolateria e sorveteria Venchi, uma padaria de panini e focaccia, uma casa de carne, uma rosticceria, uma café vegano, uma pizzaria, um bar de frutas, um boteco gourmet, um restaurante de peixe e outro de massas. Por fim, no terraço da loja, haverá o restaurante Brace e uma cervejaria.

– Nosso objetivo é colocar produtos a preços acessíveis para que possamos atingir todas as faixas de renda – diz o CEO do Eataly, Luca Baffigo Filangieri.

Sete opções para ver São Paulo de cima

Na pizzaria, por exemplo, a redonda individual deverá ser vendida por R$ 25. Já alguns rótulos de vinho poderão ser comercializados no mercado entre R$ 20 e R$ 40. O prédio do Eataly também contará com cinco laboratórios, onde serão produzidos muçarela, cerveja, pasta fresca, pães e doces.

Expansão prevista no Brasil

Com sua primeira loja aberta em 2007, em Turim, o Eataly é considerado o maior mercado de gastronomia e produtos italianos no mundo. Desde 2004, o grupo tem comprado ações no ramo de alimentos e bebidas.

O empreendimento em São Paulo é uma parceria entre o Eataly Italia (de Baffigo e Farinetti), com os norte-americanos do B&B Hospitality Group (dos chefs Mario Batali, Joe e Lidia Bastianich), com os irmãos Adam e Alex Saper e com o grupo brasileiro St. Marche.

– Neste momento, vamos nos concentrar somente em São Paulo. Mas, antes de expandirmos para a América Latina, seria interessante abrirmos uma filial no Rio de Janeiro e outra em Brasília – afirmou o CEO do grupo.

Para os que têm interesse em aprender mais sobre gastronomia, o primeiro andar da loja contará com uma sala de aula chamada La Scuola, que tem capacidade de 18 lugares. Lá, serão oferecidos cursos de culinária, degustações e jantares temáticos, além de servir de espaço para eventos corporativos.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-e...o-4763144.html
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  #48  
Old Posted May 20, 2015, 10:20 PM
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Já fiquei sabendo inclusive de onde eles estão negociando e não pasmem se for no Shopping ID.
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  #49  
Old Posted May 30, 2015, 8:26 PM
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Dona da Outback traz restaurante premium ao Brasil em 2016

Divulgação

Fleming’s Steakhouse & Wine Bar, da Bloomin' Brands

A Bloomin’ Brands, dona da rede Outback Steakhouse no Brasil, irá trazer uma nova rede de restaurantes para o país, baseada em carnes e vinhos. O anúncio da vinda da Fleming’s Steakhouse & Wine Bar foi feito meses depois da abertura da rede italiana Abraccio por aqui.

A marca é a mais “premium” do portfólio da empresa, segundo Salim Maroun, presidente da Bloomin’ Brands Brasil. “É uma experiência mais sofisticada, um restaurante para eventos e comemorações especiais”, disse o presidente em entrevista a EXAME.com.

Os destaques da casa serão as carnes, com “os melhores cortes que se pode achar no mercado” e a carta de vinhos, além do serviço, de acordo com ele.

Os funcionários serão treinados para conhecerem profundamente o cardápio e a carta de vinhos. “Eles saberão tudo sobre os cortes e até sobre os animais, como eles são criados e do que se alimentam”, disse Maroun.

Inicialmente, será aberto apenas um restaurante conceito, em São Paulo, em 2016. O investimento para a primeira unidade do Fleming’s Steakhouse & Wine Bar será em torno de 7,5 milhões de reais.

O valor é mais alto do que outros empreendimentos da companhia, porque o nível de sofisticação é maior. “Até as taças de vinho precisam ser de primeira linha”, disse o presidente.

Segundo ele, a empresa decidiu trazer mais essa rede para o Brasil para dar mais oportunidades a seus sócios – a Bloomin’ Brands não opera por franquias e todos os restaurantes são gerenciados por sócios. “Descobrimos que temos talentos muito bons, que gostariam fazer algo mais sofisticado”, afirmou Maroun.

Abraccio e Outback

A primeira unidade da rede italiana foi inaugurada em março deste ano. Com dois restaurantes, e mais um previsto para junho, em Campinas, a receptividade da marca “está sendo uma grande surpresa para nós, um verdadeiro abraço dos consumidores”, disse o presidente.

Por isso, a companhia planeja abrir mais 50 lojas nos próximos 5 anos. “É um número pé no chão, podemos alcançar isso. As grandes cidades brasileiras estão prontas para o casual dining”, modelo de restaurantes da Outback Steakhouse, Abraccio e Fleming’s Steakhouse & Wine Bar.

O plano é crescer 25% em número de unidades a cada ano. “Ano que vem, poderemos ter nossa grande vitória, passar a Coreia do Sul como mercado internacional com maior número de restaurantes”.

Em faturamento e número de clientes, as unidades brasileiras estão no topo do ranking da Outback. O restaurante no shopping Center Norte é o campeão mundial nos dois critérios.












http://exame.abril.com.br/negocios/n...brasil-em-2016
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  #50  
Old Posted Jun 3, 2015, 1:35 PM
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Bradesco está disposto a pagar até R$ 10 bilhões para levar o HSBC Brasil



O Bradesco pode desembolsar até R$ 10 bilhões para adquirir o HSBC no Brasil, superando o apetite de Itaú Unibanco e do Santander, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Os três enviaram propostas, há cerca de duas semanas, dentro do intervalo sugerido pelo Goldman Sachs, assessor da operação, de R$ 8 bilhões a R$ 12 bilhões, e foram para a fase seguinte da disputa pelo ativo.

Ao oferecer o maior lance, o Bradesco dispara como favorito a levar o ativo. O Santander, que precisa acelerar sua expansão no País para ter mais escala, ficou próximo e teria, conforme fontes, ofertado entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões. Já o Itaú, de acordo com as mesmas fontes, teria ofertado R$ 8 bilhões, no piso do intervalo.

Na semana que vem, segundo um executivo do mercado, começam as apresentações com os três bancos que foram para a reta final da disputa. Apesar do grande interesse dos estrangeiros de entrar no Brasil, principalmente, os chineses, nenhum passou para essa etapa. Quem vencer vai para a final para negociar o HSBC Brasil com exclusividade, quando ocorre o processo de due diligence (investigação e auditoria das informações).

Em jogo, estão quase R$ 168 bilhões em ativos e um patrimônio líquido de R$ 9,732 bilhões. Vai pesar nas negociações, de acordo com executivos com conhecimento no assunto, principalmente, o preço. Fontes acreditam que o momento que o HSBC Brasil atravessa, com rentabilidade negativa e necessidade de ajustes em sua operação de varejo, tende a pressionar o valor para baixo. Há ainda a incógnita de quem arcará com os custos das demissões que geralmente ocorrem em processos de M&A (fusão e aquisição, na sigla em inglês).

Para o Bradesco, adquirir o ativo significa eliminar a distância de ativos erguida em relação ao seu principal concorrente, o Itaú, desde a fusão com o Unibanco. Se o comprasse, considerando dados do primeiro trimestre, ultrapassaria R$ 1,2 trilhão em ativos, perto do R$ 1,295 trilhão do Itaú ao fim de março. "Acho o Bradesco mais provável porque seria muito difícil o HSBC Brasil aceitar a proposta de um concorrente em outros países", opina uma fonte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...l/266822.shtml
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  #51  
Old Posted Jun 5, 2015, 5:02 PM
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A Abbraccio virá a Brasília, a dúvida se agora em 2015 ou meados de 2016.
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  #52  
Old Posted Aug 3, 2015, 9:01 AM
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HSBC anuncia venda de subsidiária brasileira ao Bradesco

O HSBC anunciou nesta segunda-feira a venda de sua subsidiária brasileira ao Bradesco, segundo maior banco privado do país, que reportou lucro de R$ 8,7 bilhões no primeiro semestre do ano. O banco britânico divulgou nesta segunda os resultados do segundo trimestre do ano e, com o anúncio, quis mostrar aos acionistas que está cumprindo seu plano estratégico para se tornar mais eficiente e lucrativo.

Para ficar com as 853 agências espalhadas em 531 municípios brasileiros, o Bradesco desembolsou R$ 17,6 bilhões. Analistas avaliaram a operação do HSBC no Brasil entre R$ 10 bilhões e R$ 14 bilhões. O Bradesco tinha especial interesse na carteira de clientes de alta renda do banco britânico, e, com a aquisição, queria reduzir a distância que o separa de seu principal concorrente, o Itaú Unibanco.

Com os R$ 168 bilhões em ativos do HSBC, o Bradesco encosta no Itaú, maior banco privado do país com ativos de R$ 1,20 trilhão. O Bradesco informou, durante a divulgação de seu balanço, na semana passada, que seus ativos, em junho, atingiram R$ 1,030 trilhão, um crescimento de 10,6% em relação ao saldo de junho de 2014. Com a compra, chegam a R$ 1,19 trilhão.

O banco de negócios Goldman Sachs intermediou a venda, e foi chamado pelo HSBC exatamente para conseguir uma oferta mais generosa pela operação ao propor uma espécie de leilão. O Bradesco acabou fazendo a melhor oferta financeira e ganhou exclusividade nas negociações. Na primeira fase do processo, antes de ter acesso aos dados do HSBC, o Bradesco também tinha feito o maior lance para se qualificar à segunda fase, oferecendo R$ 10,4 bilhões. O prazo estabelecido pelo Goldman para fechar a operação era o início de mês de agosto.

O espanhol Santander também fez um lance pelo HSBC, assim como o Itaú Unibanco. O presidente do Santander no Brasil, Jesús Zalbasa, disse que seu lance era competitivo, mas dentro da 'prudência financeira'. Uma fonte do Santander informou que o banco ficaria feliz em comprar o HSBC, mas mais feliz ainda se não comprasse. No Brasil, a instituição espanhola adquiriu o Banespa e o Real e levou anos para sanar problemas e implantar a cultura Santander nas duas instituições. Isso provocou impacto negativo no resultado do banco durante o processo, atrasando a expansão do Santander no país.

Já o lance do Itaú pelo HSBC, segundo analistas, teria sido dado apenas para acirrar a disputa com o Bradesco. Eles avalariam que o Itaú não teria interesse na operação brasileira do banco britânico, depois da fusão com o Unibanco. Procurado desde o início do processo, o Itaú não confirmou oferta pelo banco. Caso as negociações com o Bradesco não avançassem, o Goldman poderia reiniciar o processo e voltar a conversar com o Santander.

Entre as medidas anunciadas pelo HSBC para melhorar sua performance, estava a venda das filiais no Brasil e na Turquia, além da demissão de 50 mil funcionários em todo o mundo. No Brasil, o banco tem 21 mil funcionários e a maior parte deles deverá ser aproveitada, mesmo com a venda. O banco britânico tem 266 mil funcionários em 73 países e territórios. Entre 2011 e 2014, o banco já havia cortado 40 mil postos de trabalho, para reduzir os custos e concentrar o grupo nas atividades consideradas estratégicas.

Na Turquia, a operação deverá ser vendida ao holandês ING, por cerca de US$ 1 bilhão, mas ainda não foi batido o martelo. O banco também pretende fechar 12% de suas agências em seus principais mercados transferindo mais operações para os canais digitais. Os planos do HSBC são de economizar entre US$ 4,5 bilhões e US$ 5 bilhões até 2017.

O HSBC também informou que entre suas metas está aumentar a participação no mercado asiático, considerado mais promissor. O retorno sobre o capital do HSBC estava em 7,46%, nos dados divulgados pelo banco em março deste ano, muito abaixo do esperado pelos acionistas. Em seu balanço divulgado na semana passada, o Bradesco informou um ROE de 21%.

No ano passado, o banco britânico registrou prejuízo de R$ 549 milhões no Brasil, onde era o sétimo maior banco pelo critério de ativos. e não tinha escala para concorrer com as maiores instituições do país. O HSBC divulgou ainda em nota que não está deixando totalmente o país, onde pretende manter uma pequena operação para atender a clientes corporativos.

Segundo o jornal inglês Financial Times, há especulações de que, no ano que vem, Douglas Flint, presidente do conselho do HSBC, anunciará planos de renúncia, e que pela primeira vez o posto poderia vir a ser ocupado por alguém de fora do banco. De acordo com o jornal, o HSBC deve anunciar alta de 1% em seu lucro antes de impostos, atingindo US$ 12,5 bilhões.










https://br.noticias.yahoo.com/hsbc-a...050709685.html
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  #53  
Old Posted Aug 3, 2015, 3:29 PM
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Como o esperado, e o Itau ficando cada vez para trás...
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  #54  
Old Posted Aug 7, 2015, 6:32 PM
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Dilma veta lei que obrigava clientes a pagar 10% de gorjeta para garçons

Foto: Getty Images

O cliente continua com o direito de decidir se vai ou não pagar a taxa extra



Uma lei aprovada pelo Congresso Nacional, que regulamentava a profissão de garçom e tornava obrigatório o pagamento de 10% de gorjeta à categoria como taxa de serviço, foi vetada integralmente pela presidente Dilma Rousseff, de acordo com decreto publicado nesta sexta-feira (7) no Diário Oficial da União.

Com isso, as gorjetas nos restaurantes brasileiros continuarão sendo opcionais, com cada cliente tendo o direito de decidir se a concede ou não a quem o atendeu no local.

Na justificativa do veto enviada ao Senado, a presidente argumentou que a proposta aprovada pelos congressistas era inconstitucional. Dilma destacou ainda que, antes de tomar a decisão, ouviu Ministérios, além da Secretaria-Geral e da Advocacia-Geral da União.

A própria Associação Brasileira de Bares e Restaurantes se opunha contra a obrigatoriedade da gorjeta, por entender que decidir sobre o assunto é um direito do consumidor.

Em nota publicada em seu site oficial, a entidade afirma também que tal aprovação causaria uma desordem social, econômica e financeira grave ao setor, uma vez que prejudicaria trabalhadores, consumidores e empresários.














http://comidasebebidas.uol.com.br/no...ra-garcons.htm
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  #55  
Old Posted Aug 20, 2015, 10:58 AM
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MCDONALD'S SERÁ ALVO DE DENÚNCIAS NO SENADO

A rede de lanchonetes McDonald's não vende apenas fast food. Exporta também um modelo empresarial que, se por um lado, resulta em lucros bilionários, por outro, é apontado como mau exemplo de relações trabalhistas e prejuízo para cofres públicos; alerta será feito pelo diretor de Campanhas Globais do Sindicato Internacional de Trabalhadores em Serviços, Scott Courtney, durante audiência pública no Senado





A rede de lanchonetes McDonald's não vende apenas fast food. Exporta também um modelo empresarial que, se por um lado, resulta em lucros bilionários, por outro, é apontado como mau exemplo de relações trabalhistas e prejuízo para cofres públicos. O alerta será feito hoje (20) pelo diretor de Campanhas Globais do Sindicato Internacional de Trabalhadores em Serviços (Seiu, a sigla em inglês), Scott Courtney, durante audiência pública no Senado.

“Pelo peso que o Brasil tem em termos mundiais, acredito que essa audiência representará o ponto de partida para maior conscientização sobre os problemas dessa rede não só para o Brasil, mas para todo o mundo”, disse Courtney ontem (19), em entrevista exclusiva à Agência Brasil. Nesse sentido, acrescentou, que o Brasil é estratégico não só por ser uma grande economia, mas por ter um modelo a ser seguido em termos de legislação trabalhista. “Com sua posição de destaque, o Brasil certamente nos ajudará a ampliar ainda mais o corpo das nossas campanhas de esclarecimento sobre os problemas trabalhistas que estão por trás do McDonald's e, dessa forma, encorajar as autoridades a enfrentar essa corporação.”

Courtney participa em Brasília do 1° Congresso Internacional dos Trabalhadores em Redes de Fast Food. O evento reúne, segundo os organizadores, 80 estrangeiros, entre trabalhadores, líderes sindicais e parlamentares de 20 países. Nas trocas de experiências neste e em eventos anteriores, Courtney chegou à conclusão que, por ser líder de mercado, a rede McDonald's não só “educa mal” as empresas do setor de alimentação, mas também propaga uma flexibilidade negativa nas leis e nas relações trabalhistas de outros países.

"Capitalismo canibal"

“Nossa preocupação é evitar que os Estados Unidos exportem sua forma errada de conduzir as relações trabalhistas para outras países. Diferentemente do Brasil, nos EUA há, por exemplo, a possibilidade de se contabilizar como hora salário apenas os momentos em que há fregueses nos estabelecimentos, o que é feito pelo McDonald's. É o que chamo de 'capitalismo canibal'. Isso acaba sendo copiado por outras empresas. O McDonald's dá o tom para indústrias de vários setores e, com isso, aumenta o risco de piorar a situação de trabalhadores em países cujas leis trabalhistas não são tão avançadas quanto às do Brasil”, disse o norte-americano.

Ele destacou, no entanto, que a briga com o McDonald's já resultou na melhora da situação de trabalhadores norte-americanos, chegando ao ponto de o assunto ser abordado durante as campanhas presidenciais que elegeram Barack Obama. Na época, o carro-chefe do Seiu foi a mobilização chamada #FightFor15, na qual os funcionários da rede de lanchonetes pediam um pagamento mínimo de US$ 15 por hora trabalhada. “Obama apoiou, em sua primeira eleição presidencial, US$ 9, valor que depois, na reeleição, passou para US$ 15.”

Segundo o sindicalista norte-americano, ao pagar baixos salários, a rede causa prejuízos também aos cofres públicos. “Um estudo feito nos EUA concluiu que os baixos salários pagos pelo McDonald's fazem com que o governo norte-americano tenha de desembolsar, a cada ano, US$ 1,7 bilhão com subsídios de programas sociais, pagos exclusivamente a funcionários da empresa”. Além de pagar mal, disse ele, a rede usa paraísos fiscais para evitar o pagamento de impostos. “Na Europa, as evasões fiscais praticadas entre 2009 e 2013, por conta de paraísos fiscais como o de Luxemburgo, chegaram a 1,2 bilhão de euros”, informou.

Alerta

Courtney antecipou que, na audiência de hoje no Senado, fará um alerta aos parlamentares sobre os riscos que a terceirização de serviços representa para o Brasil. “As tentativas de terceirização serão um passo que o Brasil dará na direção do que é praticado por empresas como a rede McDonald's. Mudanças nas leis trabalhistas não podem ser feitas rapidamente, mas de pouco em pouco. Não há dúvida sobre a influência que o modelo McDonald's tem para que essas mudanças ocorram, no sentido de tornar as leis trabalhistas mais flexíveis, prejudicando os direitos dos trabalhadores.”

Para ele, no Brasil, o McDonald's tem cometido violações rotineiramente, tanto com seus trabalhadores quanto com seus franqueados. “No Paraná, foram encontradas crianças entre 14 e 16 anos exercendo atividades insalubres, com risco de queimaduras em fritadeiras e chapas quentes, além da limpeza de banheiros. Situações similares foram identificadas nos EUA, onde funcionários eram inclusive orientados a colocar mostarda nas queimaduras. Em Pernambuco, foram feitas denúncias trabalhistas contra a empresa, obrigando-a a assinar vários termos de ajustes de conduta. O McDonald's, no entanto, nunca os cumpriu.”

Em relação aos problemas na relação da empresa com suas franqueadas, Courtney afirmou que o modelo utilizado é muito rígido e impõe regras e cobranças abusivas. "É uma relação hierárquica muito forte, que dá pouca manobra às franqueadas. Isso não é desejado em acordos entre empresas porque, entre outras coisas, as obriga a dar exclusividade para a compra de diversos produtos, como tomates e batatas”.

Procurada pela Agência Brasil, a assessoria do McDonald's informou que respeita seus funcionários e que tem “absoluta convicção” do cumprimento da legislação. Em nota, disse que a empresa tem “orgulho de ser a porta de entrada de milhares de jovens no mercado de trabalho” e que suas práticas laborais “são premiadas e reconhecidas pelo mercado”.

A rede informou ainda que, inclusive, já recebeu o selo Primeiro Emprego do Ministério do Trabalho e que recentemente foi premiada como a 13ª Melhor Empresa para Trabalhar, pelo Great Place to Work. “Nossos funcionários recebem treinamento contínuo, tanto para as funções operacionais quanto para valores como trabalho em equipe, comunicação, liderança e hospitalidade. Em mais de três décadas de Brasil, a empresa já capacitou mais de 1,5 milhão de pessoas.”












https://www.brasil247.com/pt/247/bra...-no-Senado.htm
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  #56  
Old Posted Aug 20, 2015, 4:37 PM
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Pô Mamute serio que vc ainda continua usando esse blog Brasil247 como informação? Cara isso é um blog pago!

E é descarado, 2+4+7=13!

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Originally Posted by MAMUTE View Post
MCDONALD'S SERÁ ALVO DE DENÚNCIAS NO SENADO
....

"Capitalismo canibal"

“Nossa preocupação é evitar que os Estados Unidos exportem sua forma errada de conduzir as relações trabalhistas para outras países. Diferentemente do Brasil, nos EUA há, por exemplo, a possibilidade de se contabilizar como hora salário apenas os momentos em que há fregueses nos estabelecimentos, o que é feito pelo McDonald's. É o que chamo de 'capitalismo canibal'. Isso acaba sendo copiado por outras empresas. O McDonald's dá o tom para indústrias de vários setores e, com isso, aumenta o risco de piorar a situação de trabalhadores em países cujas leis trabalhistas não são tão avançadas quanto às do Brasil”, disse o norte-americano.
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https://www.brasil247.com/pt/247/bra...-no-Senado.htm
Serio? Leis trabalhistas avançadas do Brasil? Formas erradas de conduzir as relações trabalhistas? Serio isso? Pergunta se os trabalhadores americanos preferem trabalhar nos EUA ou no Brasil com sua leis "modernas"?

Quer dizer que o trabalhador brasileiro vive melhor que o americano?

Esse site é lixo puro.
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  #57  
Old Posted Aug 20, 2015, 8:43 PM
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Mas essa matéria foi apenas uma reprodução da Agencia Brasil, que o site Brasil247 republicou

http://agenciabrasil.ebc.com.br/gera...cias-no-senado
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  #58  
Old Posted Aug 25, 2015, 7:36 PM
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ITAÚ PLANEJA DESATIVAR 15% DAS 4 MIL AGÊNCIAS



BANCO PROJETA FECHAR 15% DAS 4 MIL AGÊNCIAS EM TRÊS ANOS

FOTO: CC

AGÊNCIA DO ITAÚ NO BAIRRO DO LEBLON, NO RIO DE JANEIRO.



O presidente do Itaú, Roberto Setúbal, antecipou aos analistas de mercado, semana passada, como vai aumentar o lucro: o banco irá fechar 15% das suas 4 mil agências nos próximos três anos. Em dez anos, o objetivo é mais radical: fechar metade delas. Isso representa uma economia vigorosa nos gastos com trabalhadores. No primeiro corte de 15% das agências, serão ceifados cerca de 9 mil empregos.

No prazo de dez anos, a estimativa no banco Itaú é de um total de 30 mil postos de trabalho a menos.

A fria explicação do Itaú é que, hoje, 36% do resultado de varejo já são do atendimento digital (internet, celular, telefone, autoatendimento).

O dado mais cruel: em 2012, mais de 83% do lucro do Itaú eram realizados pelos gerentes. Hoje, esse índice está em 46%.












http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=38365701852
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  #59  
Old Posted Aug 25, 2015, 8:51 PM
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Uai novidade, depois de perder a disputa com BRADESCO, isso que vai acontecer.

Pior não falaram que o BRADESCO iria demitir o povo do banco que eles compraram... Estranho....
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  #60  
Old Posted Sep 4, 2015, 12:12 PM
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Brasil tem mais restaurantes e açougues halal

Estabelecimentos que servem comida e vendem carnes produzidas segundo as regras muçulmanas passaram de cerca de dez para 20 em cinco anos no País, segundo dados do Centro Islâmico no Brasil, que emite certificações.
Isaura Daniel
isaura.daniel@anba.com.br

São Paulo – A demanda da comunidade muçulmana vem gerando aumento no número de estabelecimentos comerciais que servem e vendem comida halal no Brasil. No Centro Islâmico no Brasil, que emite a certificação para produtos feitos segundo as regras muçulmanas, há cerca de 20 restaurantes e açougues certificados para oferecer alimentos e carnes halal ao consumidor brasileiro. Eles estão localizados principalmente na capital paulista e na cidade de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná, onde há grande concentração de seguidores da religião.


Carne do Altanur tem certificação halal

São Paulo – A demanda da comunidade muçulmana vem gerando aumento no número de estabelecimentos comerciais que servem e vendem comida halal no Brasil. No Centro Islâmico no Brasil, que emite a certificação para produtos feitos segundo as regras muçulmanas, há cerca de 20 restaurantes e açougues certificados para oferecer alimentos e carnes halal ao consumidor brasileiro. Eles estão localizados principalmente na capital paulista e na cidade de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná, onde há grande concentração de seguidores da religião.

O secretário do Centro Islâmico no Brasil, Nasser Khazraji, afirma que há 30 anos existia apenas uma casa de carnes halal no País, em São Paulo. O aumento ocorreu principalmente entre os últimos dez e cinco anos, de acordo com o secretário. Há cinco anos eram cerca de dez os locais certificados, segundo Khazraji. Ele acredita que a comunidade islâmica ficou mais exigente e que a cultura do halal está também mais disseminada no País. Existem entre 1 milhão e 1,5 milhão de islâmicos no Brasil, segundo dado usado pelo Centro Islâmico no Brasil.

Há alguns estabelecimentos que abrem as portas, inclusive, já de olho nessa demanda. Foi o caso do restaurante Altanur, que funciona desde maio de 2013 no bairro do Brás. De propriedade da família libanesa Trad e sob o comando do chef Haidar Trad, ele foi inaugurado para suprir uma das necessidades da comunidade muçulmana. Os proprietários perceberam que havia demanda por restaurantes halal de qualidade na cidade de São Paulo. Com a propaganda que ocorreu de um cliente para outro, porém, hoje o local é bastante frequentado também por brasileiros não muçulmanos, segundo informações do restaurante.

Entre os estabelecimentos certificados pelo Centro Islâmicos no Brasil, alguns restaurantes e açougues são atendidos pela própria instituição, que fornece as carnes halal de frango e bovina. A instituição trabalha em parceria com frigoríficos e envia sua equipe até eles para fazer o abate. Outros estabelecimentos se encarregam eles próprios de fazer o abate halal, mas são treinados e supervisionados pelo Centro Islâmico.

A maioria dos locais que trabalha com halal oferece apenas esse tipo de carne e não a mistura com outra e nem vende carne suína. Para os que comercializam ou servem alimentos não halal e halal, o Centro Islâmico no Brasil oferece treinamento para que tudo seja bem separado. No caso dos açougues, é necessário ter freezers e câmaras frias para os dois tipos de carnes, facas que sejam usadas apenas para as do tipo halal, entre outros quesitos.

Para os restaurantes há também série de exigências para que sejam certificados como halal, como a proibição de servir bebidas alcoólicas e de utilizar vinho ou álcool como ingrediente das comidas. Precisa ser observado o uso de corantes e de aromas, entre outras necessidades. Os aromas, que são postos em doces, podem ser feitos com álcool. Os corantes, por exemplo, podem conter sangue de animais que não foram abatidos de forma halal.

No caso do abate também há várias regras a serem seguidas, mas entre as mais importantes estão que o sangrador precisa ser muçulmano, ele deve convocar o nome de Deus na hora da degola, consciente de que o bicho só está sendo morto para servir de alimentação e o animal deve estar com a face virada para Meca, cidade sagrada do islamismo.

O Centro Islâmico no Brasil divulga em seu site uma lista com as casas de carne e restaurantes do País que têm certificação pela instituição (veja link abaixo). Apesar de que São Paulo e Foz do Iguaçu concentram o maior número de unidades, outras cidades do Brasil também mantêm estabelecimentos com comida halal, como Brasília e Curitiba. A instituição certifica ainda as empresas brasileiras exportadoras de produtos halal para países com comunidades muçulmanas.

Centro Islâmico no Brasil
Açougues e restaurantes com certififcação halal:
http://alimentoshalal.com.br/pt-br/e...cimentos-halal ;

Fonte: http://www.anba.com.br/noticia_servi...f?cod=21868888
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