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  #1941  
Old Posted Jul 15, 2013, 8:29 PM
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O que adianta a CEB investir bastante, se tem 200 mil gatos de luz na cidade. Melhora por um lado e atrapalha de outro. O que adianta uma subestação em Águas Claras, se em Arniqueiras e até Vicente Pires não tem? Nessas localidades é grande o número de gambiarras. (gatos)
É aquele negocio, o povo invade ou compra lotes irregulares e depois querem benefícios ai não da, esse povo tem que esperar muito mesmo só que a CEB corta um gato num dia e eles ligam no outro pelo menos as novas subestações serão feitas em bairros já regularizados...
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  #1942  
Old Posted Jul 16, 2013, 8:20 PM
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''Brasília é perfeita para a Universíade'', diz entidade esportiva universitária



Candidata ao lado de Baku, no Azerbaijão, e Budapeste, na Hungria, para sediar a Universíade de 2019 – jogos mundiais universitários que contam com a participação de mais de 12 mil atletas -, Brasília tem o cenário perfeito para receber o evento, de acordo com o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e vice-presidente da Federação Internacional de Esportes Universitários (Fisu), Luciano Cabral.

"Brasília tem um cenário ideal. Já vistoriei muitas cidades mundo afora, e ela é uma das poucas cidades do mundo em que em um raio muito curto, de cerca de 5km, podemos concentrar 70% das ações da Universíade", afirmou Cabral, que dirige a CBDU há oito anos.

Confira abaixo entrevista exclusiva com Luciano Cabral sobre a importância da realização da Universíade na capital federal.

Agência - Como surgiu a ideia de lançar Brasília como candidata a sediar a Universíade?

Luciano Cabral - Quando o governador Agnelo Queiroz era ministro do Esporte. Na época, ele desejava implementar uma política de desenvolvimento do esporte educacional no Brasil. Agnelo já tinha dado um grande passo através da Lei Agnelo/Piva, que mudou o contexto do esporte no Brasil. Conversando, analisamos e concluímos que Brasília tinha o cenário ideal para receber um evento esportivo como este, por sua logística, organização e tamanho. Além disso, a Universíade colocaria em pauta definitivamente o esporte educacional no Brasil. Resolvemos lutar para que a Universíade volte ao Hemisfério Sul, já aproveitando as estruturas montadas para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Qual o diferencial de Brasília para sediar a Universíade?

Luciano Cabral - Brasília tem um cenário ideal. Já vistoriei muitas cidades mundo afora e ela é uma das poucas que, em um raio muito curto, de cerca de 5km, podemos concentrar 70% das ações da Universíade. Nesse espaço temos um ginásio, um estádio, piscinas, o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o Parque da Cidade e o lago. Isso sem falar na Esplanada dos Ministérios, que pode abrigar instalações temporárias para o beach soccer e vôlei de praia. Ainda neste mesmo perímetro, podemos realizar as provas de ruas. Temos uma rede hoteleira e hospitais próximos e também a facilidade de acesso ao aeroporto. Outro ponto fundamental é o projeto de ciclovia que o GDF está implantando. Com ele, poderemos disponibilizar bicicletas para os atletas se locomoverem com facilidade dentro deste perímetro. Ou seja, a situação de Brasília é perfeita e não existe cidade no mundo que tenha uma condição similar.

O que Brasília terá que providenciar?

Luciano Cabral - O que não temos: alguns equipamentos esportivos e a Vila Olímpica. Mas a Vila pode ser construída com a parceria de empresas privadas e, posteriormente, ser vendida como moradia para a população. E então o governo não gastará verba pública. Além disso, teremos que reformar todo o parque esportivo (Centro Olímpico) da Universidade de Brasília. Mas para receber a Universíade em 2019, basta apenas que ajustemos tecnicamente o projeto do Parque da UnB, que já existe há muitos anos, está orçado e já começou a receber os recursos.

O que o Brasil ganha com os jogos?

Luciano Cabral - Isso seria o ponto inicial para recuperar as estruturas esportivas de todas as universidades federais do país. Vale destacar que, independente do sistema de governo, seja nos Estados Unidos, China, Rússia, Cuba, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Japão, Suécia, Emirados Árabes e entre tantos outros, o esporte de base está dentro das estruturas educacionais. Lá se formam os atletas. Os universitários de hoje serão os líderes de amanhã. Por isso, eles investem tanto neste segmento.

Qual a situação atual da candidatura de Brasília diante daqueles que escolhem a sede da Universíade?

Luciano Cabral - Esse é o segundo maior evento multiesportivo do mundo. As pessoas que estão aqui e dirigem a Fisu têm muita experiência. Então, o que eles [dirigentes] precisam é que o Brasil demonstre ter condições de realizar a competição e dar todo o suporte. A Fisu precisa de garantias de que os governos – Federal e do DF – apoiarão 100% o evento, e não apenas financeiramente. São quase 25 mil estrangeiros, de pelo menos 170 países, no evento. E, obviamente, precisamos de investimento financeiro. Se tivermos este apoio, do Governo Federal, não tem como perdermos esta disputa.

A única vez que uma Universíade foi realizada no hemisfério sul foi em 1963, em Porto Alegre (RS). Por que o Brasil não recebeu outras edições do evento?

Luciano Cabral - Primeiro pelo fator cultural. Na Europa e na Ásia o Esporte está inserido dentro do conceito educacional. Esporte e educação são uma coisa só nesses dois continentes. Na África e na América Latina é diferente, até pelo acesso difícil ao ensino superior. No Brasil mesmo faz pouco tempo que começaram a surgir mais universidades particulares. Então esta nossa cultura traz diversos prejuízos, entre eles o prejuízo de formação. Os nossos principais ídolos são jogadores de futebol, que ficaram ricos sem precisar estudar. E isso virou referencial para as crianças, muitas vezes incentivadas pelos próprios pais a largarem os estudos para ganhar dinheiro como jogadores profissionais. Por essa triste realidade, os eventos acabaram caminhando para o hemisfério norte.

O que o senhor, como ex-judoca, pode dizer do esporte como aliado da educação em nosso país?

Luciano Cabral -O esporte é um instrumento de formação sensacional. Existem duas formas de educar seu filho num mundo cheio de violência e drogas: ou você tem uma religião muito forte, seja ela qual for, ou você tem uma relação muito forte com o esporte. Se tiver os dois então, perfeito! O esporte forma o cidadão não só com informações, mas com filosofia de vida, conduta saudável - não só física, mas mental também -, disciplina e respeito.

Agência Brasília














http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=219212
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  #1943  
Old Posted Jul 17, 2013, 11:53 AM
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Consórcios apresentam propostas para o Parque Tecnológico Capital Digital



Vencedor só sairá após a análise dos documentos


Foto: Daniel Ferreira

Parque Tecnológico tem capacidade para abrigar 1,23 mil empresas e oferecer 25 mil empregos diretos

Depois de 14 anos, serão conhecidas as propostas técnicas e econômicas dos três consórcios internacionais interessados em administrar o Parque Tecnológico Capital Digital. Os envelopes serão abertos pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Embora os documentos estejam com o governo, o vencedor da licitação não será anunciado hoje. Cada candidatura tem mais de mil páginas a serem analisadas.

Por sigilo empresarial, os nomes dos consórcios ainda não foram divulgados. Mas eles são compostos por grupos brasileiros e estrangeiros, com representantes do Oriente Médio, da Espanha e de Cingapura. Não há previsão de divulgação do grupo vencedor, até porque o processo licitatório pode enfrentar recursos. José Humberto Pires, diretor de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos da Terracap, explica que a agência vai prestar atenção especial às propostas para ver se não há erros nas páginas traduzidas para o português em cartórios brasileiros.










http://www.correiobraziliense.com.br...-digital.shtml
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  #1944  
Old Posted Jul 17, 2013, 8:28 PM
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Finalmente um projeto que nenhum governo conseguiu sair do papel, agora, começa a dar seus primeiros passos.
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  #1945  
Old Posted Jul 17, 2013, 9:12 PM
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Investimento alto e inexperiência afastaram interessados, avalia Terracap

Desde que foi efetivamente publicado o edital para a escolha do gestor do Parque Tecnológico de Brasília, várias interessados procuraram a Companhia Imobiliária do Distrito Federal – Terracap, responsável pela licitação e empresa pública que será parte da Sociedade de Propósito Específico a ser formada com o consórcio vencedor. No dia da disputa, no entanto, disputa não houve.

“Muitos grupos, fundos de pensão, empresas de tecnologia, nos procuraram e mostraram forte interesse, investiram em vir, conhecer o terreno, estudar os detalhes. Talvez o valor alto e a pouca experiência sejam os grandes responsáveis por termos um único lance”, acredita Rossini Dias de Souza, da Terracap, que presidiu a licitação realizada nesta quarta-feira, 17/7.

Segundo Souza, mesmo esses grupos que se aplicaram muito além de apenas retirar uma cópia do edital indicaram que a ‘novidade’ do empreendimento era um fator de dúvida – especialmente diante do investimento exigido de R$ 1,3 bilhão a ser aportado pelo consórcio privado vencedor ao longo dos próximos seis anos.

Ele sustenta, porém, que o resultado foi positivo. “Tivemos uma proposta boa, que viabiliza um negócio esperado há mais de 12 anos e que passou por várias administrações”, afirma. Apesar dos atrasos, o potencial é animador, arrisca Souza. “Temos um mercado de TI que cresce 7%, 8% ao ano, um forte mercado consumidor, localização privilegiada e oferta de mão de obra”, destaca.

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  #1946  
Old Posted Jul 17, 2013, 9:13 PM
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Consórcio promete R$ 1,3 bi e leva gestão do Parque Tecnológico de Brasília

Quase uma década e meia depois de prometido, a Brasília conseguiu realizar nesta quarta-feira, 17/7, a licitação que dará efetivamente largada ao Parque Tecnológico Capital Digital, o terreno de 1 milhão de metros quadrados que se pretende virar um cluster de empresas de tecnologia da informação.

Apesar dos dois adiamentos na licitação, apenas um proponente apareceu para apresentar lance – o consórcio Ibero Americano, formado por uma empresa espanhola e duas brasileiras. Ao se comprometer a investir R$ 1,3 bilhão no parque, o grupo terá a gestão da Cidade Digital por 35 anos.

“Um ano depois de superada a etapa burocrática devem começar a se instalar algumas empresas. Em seis anos devemos ter toda a área construída”, afirmou ao Convergência Digital, o presidente da AMCC Telecom, André da Costa Côdo, que também presidirá a Sociedade de Propósito Específico a ser formada.

A AMCC, de Anápolis-GO, é especializada em infraestrutura de telecomunicações. As outras parceiras são a Gaia New Technologies, da Espanha, e a Catedral Construções, de Curitiba-PR. Juntas no consórcio, elas se associarão à Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap, na formação da SPE que vai gerir o Parque.

A Terracap – ou seja, o governo do Distrito Federal – entra com o terreno de aproximadamente 1 milhão de metros quadrados situado próximo à Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República na capital. A área é avaliada em R$ 1,07 bilhão e, assim, representa os 47,1% da SPE.

Ao vencer a licitação, o consórcio privado se compromete a investir R$ 1,3 bilhão ao longo de seis anos (20% em cada um dos quatro primeiros, 10% nos dois últimos), e fica dessa forma com 52,9% do capital da Sociedade. O aporte se dará diretamente nas benfeitorias necessárias para “erguer” o Parque Tecnológico .

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  #1947  
Old Posted Jul 17, 2013, 9:14 PM
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Governo de Brasília terá 35% dos lucros da ‘Cidade Digital’

Além do investimento de R$ 1,307 bilhão, o grupo que vai gerir o Parque Tecnológico Capital Digital vai destinar 35% dos lucros do negócio com o governo do Distrito Federal. Esse foi um dos critérios para o Consórcio Ibero Americano ser considerado vencedor da licitação realizada nesta terça-feira, 17/7.

A associação com o governo da capital se dará através de uma Parceria-Público Privada – a primeira de Brasília – e tem como objetivo principal atrair empresas de tecnologia da informação para se instalarem no Parque. Trabalho que já começou, como revela o presidente do consórcio, André da Costa Côdo.

“Boa parte formalmente começa agora, mas já começamos os contatos com empresas como IBM e Cisco. O grupo reúne nossa experiência em infraestrutura de telecomunicações, com uma empresa de construção civil e a expertise da Gaia, da Espanha, que já tem uma própria rede de contados”, explicou ele ao Convergência Digital.

O lance vencedor – o consórcio foi o único a apresentar proposta – prevê, além do investimento e da partilha dos lucros, uma ocupação total do terreno de quase 1 milhão de metros quadrados destinados ao ‘Capital Digital’. A exigência do edital era de uma área mínima ocupada de 244 mil metros quadrados. O consórcio acredita ocupar outros 692 mil metros quadrados em seis anos.

“A partir de empresas grandes como essas, outras virão atrás, mais ou menos como acontece quando se instala uma montadora de automóveis”, compara Côdo. “Já teremos lá o Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa, existe ainda uma área destinada ao BRB [Banco de Brasília] e outra para um centro de treinamento. Em seis anos teremos toda a área construída”, completa.

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  #1948  
Old Posted Jul 17, 2013, 9:15 PM
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Brasília Digital: Obras só devem começar em 2014

Definido o grupo que vai gerir o Parque Tecnológico Capital Digital, a etapa burocrática ainda deve se estender até o fim deste ano. Para além da homologação e adjudicação do resultado, com a vitória do consórcio Ibero Americano, o braço privado e o governo do Distrito Federal ainda precisam desenhar o plano de ocupação da área de quase 1 milhão de metros quadrados.

“Há alguma coisa de drenagem e pavimentação sendo construída, mas também teremos uma subestação da CEB [Companhia Energética de Brasília] e uma estrutura da CAESB [Companhia de Saneamento do DF]. Obras mesmo devem acontecer no próximo ano”, avalia o presidente da comissão de licitação da Terracap, Rossini de Souza.

A ocupação do Parque Tecnológico se dará no modelo de aluguel dos espaços a serem providenciados pela empresa gestora – especificamente será adotado o sistema ‘build to suit’, construções sob medida para os interesse dos locatários à cargo do locador. É, aproximadamente, um sistema semelhante ao utilizado pelos responsáveis por shopping centers quando oferecem os espaços para as lojas.

O prazo mencionado é semelhante ao previsto pelo presidente do consórcio Ibero Americano, André da Costa Côdo. Segundo revelou ao Convergência Digital, a expectativa é de que as primeiras instalações de empresas se deem um ano após a conclusão da etapa de assinaturas de contratos com o governo e a conclusão do plano de ocupação.

Paralelamente às obras de infraestrutura, também já vem sendo negociada a instalação de um centro de formação de pessoal especializado em tecnologia da informação na área do Parque Tecnológico. “Estamos conversando com a Universidade de Brasília e a ideia é de que nessa área, já destinada, de 14 mil metros quadrados, se instale uma escola até o nível de doutorado”, diz Souza.

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  #1949  
Old Posted Jul 17, 2013, 9:23 PM
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Pelo menos uma certeza, não são empresas brasileiras envolvidas, são empresas estrangeiras, espero que o cartel dos engenheiros e arquitetos de Brasília não venham meter o dedo nesses projetos. E como eu avisei com antecedência, o boicote de empresas contra os arquitetos com viés político.
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  #1950  
Old Posted Jul 17, 2013, 10:12 PM
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''Brasília é perfeita para a Universíade'', diz entidade esportiva universitária



Candidata ao lado de Baku, no Azerbaijão, e Budapeste, na Hungria, para sediar a Universíade de 2019 – jogos mundiais universitários que contam com a participação de mais de 12 mil atletas -, Brasília tem o cenário perfeito para receber o evento, de acordo com o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e vice-presidente da Federação Internacional de Esportes Universitários (Fisu), Luciano Cabral.

"Brasília tem um cenário ideal. Já vistoriei muitas cidades mundo afora, e ela é uma das poucas cidades do mundo em que em um raio muito curto, de cerca de 5km, podemos concentrar 70% das ações da Universíade", afirmou Cabral, que dirige a CBDU há oito anos.

Confira abaixo entrevista exclusiva com Luciano Cabral sobre a importância da realização da Universíade na capital federal.

Agência - Como surgiu a ideia de lançar Brasília como candidata a sediar a Universíade?

Luciano Cabral - Quando o governador Agnelo Queiroz era ministro do Esporte. Na época, ele desejava implementar uma política de desenvolvimento do esporte educacional no Brasil. Agnelo já tinha dado um grande passo através da Lei Agnelo/Piva, que mudou o contexto do esporte no Brasil. Conversando, analisamos e concluímos que Brasília tinha o cenário ideal para receber um evento esportivo como este, por sua logística, organização e tamanho. Além disso, a Universíade colocaria em pauta definitivamente o esporte educacional no Brasil. Resolvemos lutar para que a Universíade volte ao Hemisfério Sul, já aproveitando as estruturas montadas para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Qual o diferencial de Brasília para sediar a Universíade?

Luciano Cabral - Brasília tem um cenário ideal. Já vistoriei muitas cidades mundo afora e ela é uma das poucas que, em um raio muito curto, de cerca de 5km, podemos concentrar 70% das ações da Universíade. Nesse espaço temos um ginásio, um estádio, piscinas, o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o Parque da Cidade e o lago. Isso sem falar na Esplanada dos Ministérios, que pode abrigar instalações temporárias para o beach soccer e vôlei de praia. Ainda neste mesmo perímetro, podemos realizar as provas de ruas. Temos uma rede hoteleira e hospitais próximos e também a facilidade de acesso ao aeroporto. Outro ponto fundamental é o projeto de ciclovia que o GDF está implantando. Com ele, poderemos disponibilizar bicicletas para os atletas se locomoverem com facilidade dentro deste perímetro. Ou seja, a situação de Brasília é perfeita e não existe cidade no mundo que tenha uma condição similar.

O que Brasília terá que providenciar?

Luciano Cabral - O que não temos: alguns equipamentos esportivos e a Vila Olímpica. Mas a Vila pode ser construída com a parceria de empresas privadas e, posteriormente, ser vendida como moradia para a população. E então o governo não gastará verba pública. Além disso, teremos que reformar todo o parque esportivo (Centro Olímpico) da Universidade de Brasília. Mas para receber a Universíade em 2019, basta apenas que ajustemos tecnicamente o projeto do Parque da UnB, que já existe há muitos anos, está orçado e já começou a receber os recursos.

O que o Brasil ganha com os jogos?

Luciano Cabral - Isso seria o ponto inicial para recuperar as estruturas esportivas de todas as universidades federais do país. Vale destacar que, independente do sistema de governo, seja nos Estados Unidos, China, Rússia, Cuba, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Japão, Suécia, Emirados Árabes e entre tantos outros, o esporte de base está dentro das estruturas educacionais. Lá se formam os atletas. Os universitários de hoje serão os líderes de amanhã. Por isso, eles investem tanto neste segmento.

Qual a situação atual da candidatura de Brasília diante daqueles que escolhem a sede da Universíade?

Luciano Cabral - Esse é o segundo maior evento multiesportivo do mundo. As pessoas que estão aqui e dirigem a Fisu têm muita experiência. Então, o que eles [dirigentes] precisam é que o Brasil demonstre ter condições de realizar a competição e dar todo o suporte. A Fisu precisa de garantias de que os governos – Federal e do DF – apoiarão 100% o evento, e não apenas financeiramente. São quase 25 mil estrangeiros, de pelo menos 170 países, no evento. E, obviamente, precisamos de investimento financeiro. Se tivermos este apoio, do Governo Federal, não tem como perdermos esta disputa.

A única vez que uma Universíade foi realizada no hemisfério sul foi em 1963, em Porto Alegre (RS). Por que o Brasil não recebeu outras edições do evento?

Luciano Cabral - Primeiro pelo fator cultural. Na Europa e na Ásia o Esporte está inserido dentro do conceito educacional. Esporte e educação são uma coisa só nesses dois continentes. Na África e na América Latina é diferente, até pelo acesso difícil ao ensino superior. No Brasil mesmo faz pouco tempo que começaram a surgir mais universidades particulares. Então esta nossa cultura traz diversos prejuízos, entre eles o prejuízo de formação. Os nossos principais ídolos são jogadores de futebol, que ficaram ricos sem precisar estudar. E isso virou referencial para as crianças, muitas vezes incentivadas pelos próprios pais a largarem os estudos para ganhar dinheiro como jogadores profissionais. Por essa triste realidade, os eventos acabaram caminhando para o hemisfério norte.

O que o senhor, como ex-judoca, pode dizer do esporte como aliado da educação em nosso país?

Luciano Cabral -O esporte é um instrumento de formação sensacional. Existem duas formas de educar seu filho num mundo cheio de violência e drogas: ou você tem uma religião muito forte, seja ela qual for, ou você tem uma relação muito forte com o esporte. Se tiver os dois então, perfeito! O esporte forma o cidadão não só com informações, mas com filosofia de vida, conduta saudável - não só física, mas mental também -, disciplina e respeito.

Agência Brasília














http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=219212
Que parque da UNB é esse? Alguém sabe?
Seria uma maravilha ver todo o Centro Olímpico da UNB reformado. Aquilo lá está deplorável.
E sobre a Vila Olímpica. Algum palpite de onde ficaria? Eu aposto que seria perto da Vila Planalto, caso arrumem espaço, ou senão, na parte nordeste do DF, entre Planaltina e Sobradinho, ou mais perto do lago.
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  #1951  
Old Posted Jul 17, 2013, 10:29 PM
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Que parque da UNB é esse? Alguém sabe?
Seria uma maravilha ver todo o Centro Olímpico da UNB reformado. Aquilo lá está deplorável.
E sobre a Vila Olímpica. Algum palpite de onde ficaria? Eu aposto que seria perto da Vila Planalto, caso arrumem espaço, ou senão, na parte nordeste do DF, entre Planaltina e Sobradinho, ou mais perto do lago.
Eu desconheço esse projeto da UNB, com relação ao Centro Olimpico, a UNB recebeu recursos federais e ninguem entende porque até agora não saiu do papel.
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  #1952  
Old Posted Jul 17, 2013, 11:17 PM
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Parabéns ao Sr. Agnelo, finalmente depois de anos de enrolação saiu a licitação da Cidade Digital
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  #1953  
Old Posted Jul 17, 2013, 11:40 PM
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Parabéns ao Sr. Agnelo, finalmente depois de anos de enrolação saiu a licitação da Cidade Digital
Daqui a pouco os rancorosos do CAU e CREA irão exigir que seus filiados sejam contratados pelo consórcio. Querem apostar? Aconteceu a mesma coisa com o aeroporto de Brasília, o CAU e CREA exigiram contratação de profissionais de Brasília.

Detalhe, até aonde eu sei, somente existe arquiteto especialista no assunto, apenas o Sérgio Parada e mais ninguem, eles conseguiram uma liminar colocando alguém no aeroporto, pra min é está mais para espião do que um arquiteto.
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  #1954  
Old Posted Jul 18, 2013, 12:07 PM
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Conclusão de rede de esgoto depende da população



Companhia concluiu 70% da rede, mas o restante está suspenso pela falta de cooperação de alguns moradores


A previsão da Caesb é concluir as obras da rede de esgoto em Vicente Pires até março do próximo ano, mas a falta de cooperação de alguns moradores tem impedido os técnicos de instalarem as tubulações em 70 lotes e três chácaras, áreas essenciais para a conclusão do empreendimento, que já está 70% pronto.

"A Caesb está pronta para dar sequência às obras de esgotamento sanitário de Vicente Pires, mas, infelizmente, está sendo impedida por dezenas de moradores que não autorizam a passagem de redes e tubulações de esgoto essenciais para a conclusão da obra", destacou hoje o presidente do órgão, Célio Biavati Filho.

Foto: MARCOS PEIXOTO/CAESB



Ainda de acordo com a companhia, os responsáveis pelas casas alegam vários motivos para impedirem a entrada dos funcionários, entre eles o descontentamento com a instalação da rede em seu lote ou a exigência de compensação financeira para a colocação de tubos no terreno.

Os locais de instalação de canos e tubos foram determinados por estudos técnicos, que respeitam regras próprias de uso de materiais e de direção da tubulação.

Essa falta de cooperação dos moradores pode gerar atrasos no calendário e, segundo a companhia, impedir que Vicente Pires consiga de forma definitiva o título de cidade regularizada, como determinam as regras do Conselho do Meio Ambiente do Distrito Federal.

A Caesb emitiu avisos aos consumidores desde o início do ano e fará novas notificações até o fim desta semana. De qualquer forma, o órgão encaminhará um pedido à Procuradoria Geral do DF para que o caso seja levado ao conhecimento da Justiça.

"É importante ressaltar que o sucesso dessa obra depende de todos e que a Caesb tomou as providências necessárias para encontrar uma solução amigável, o que não logrou êxito. A partir de agora, só restará ao GDF tomar as medidas judiciais cabíveis", reiterou o presidente da Caesb.

USO INDEVIDO – Com apenas 70% das obras concluídas, a rede de esgoto ainda não está ativa e, portanto, não pode ser utilizada.

Mesmo assim, alguns moradores têm feito ligações indevidas, o que tem resultado em trasbordamento de resíduos pelas ruas da cidade, o que coloca em risco a saúde da própria população.

A Caesb destaca que considerará os atos como ligações clandestinas e que os responsáveis podem ser multados em até R$78.750.












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  #1955  
Old Posted Jul 18, 2013, 12:47 PM
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A área é PÚBLICA cadê os outros moradores para pressionar essa minoria. Pois essa minoria irá atrapalhar a legalização do Vicente Pires.
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  #1956  
Old Posted Jul 18, 2013, 8:03 PM
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Suspenso pregão da Capital Digital por falhas no Edital

O Tribunal de Contas do DF, mediante voto de desempate do Presidente em exercício, determinou a suspensão da Concorrência nº 02/2013, lançada pela Terracap, destinada à seleção de empresa para compor e integrar Parceria Público-Privada – PPP, na modalidade de Concessão Patrocinada, tendo por objeto a prestação de serviços de administração, implantação, desenvolvimento, operação, manutenção e gestão de negócios da infraestrutura do Parque Tecnológico Capital Digital – PTCD.

O valor total do dispêndio a ser integralizado pela Terracap, considerando um prazo de 20 (vinte) anos para a referida parceria, foi estimado em R$ 1.164.390.000,00 (um bilhão, cento e sessenta e quatro milhões, trezentos e noventa mil reais). No entanto, a PPP pode ser prorrogada por até mais 15 (quinze) anos.

O Conselheiro Manoel de Andrade, que desempatou a matéria em tela, votou pela suspensão do certame, no mesmo sentido dos votos apresentados pelo Conselheiro Renato Rainha e pelo Conselheiro-Substituto Paiva Martins. Por outro lado, o voto apresentado pela Relatora do processo, Conselheira Anilcéia Machado, no sentido de autorizar o prosseguimento do certame, mereceu acolhida do Conselheiro Paulo Tadeu.

A Unidade Técnica, no que foi acompanhada pelo Ministério Público que atua junto a esta Corte, apontou falhas no edital e concluiu que o empreendimento do Parque Tecnológico Capital Digital não teria observado preceitos da Lei Federal nº 11.079/04, da Lei Distrital nº 3.792/06, da Lei nº 8.666/93 e da Resolução nº 189/2008.

Conforme aponta o órgão ministerial, o objeto da contratação não diz respeito à prestação de serviço público propriamente dito e, por consequência, não poderia ser qualificado como PPP na modalidade concessão patrocinada. Segundo o “Parquet” especial, “a prestação dos serviços de administração, implantação, desenvolvimento, operação, manutenção e gestão de negócios da infraestrutura do Parque Tecnológico Capital Digital – PTCD, objeto do certame, não pode ser entendida como serviço público. Tais serviços não serão prestados diretamente ao cidadão. Trata-se de criação e gestão da infraestrutura do Parque Tecnológico para atender aos usuários (empresas) que irão se instalar no local”.

Outra impropriedade indicada nos autos diz respeito à ausência na contabilidade da SPE (Sociedade de propósito Específico), bem como no fluxo de caixa do empreendimento, da exploração comercial de 692.865 m² pelo licitante vencedor (de uma área total a ser explorada de 958.898 m²), o que infringiria o art. 11 da Lei nº 8.987/95, aplicado subsidiariamente à Lei nº 3.792/06.

Em relação a esse ponto, a Terracap alterou o edital, mas a falha não foi devidamente saneada, conforme relato do Órgão Ministerial: “Não obstante a alteração promovida, fls. 555 a 556, ao estipular que as receitas relativas à área serão destinadas, até sua quitação, para amortização do capital fornecido para o financiamento da construção da área superior aos 266.033 m², a Terracap manteve a redação original ‘O investimento excedente não contará como parte da formação do Capital Social da SPE’”. O Parquet especial destacou, ainda, que “a hipótese é incompatível com a Lei de PPP, pois permite que a atividade inerente ao negócio licitado fique fora da análise financeira e contábil da SPE. Implica dizer que a Terracap não participará da gestão da área, ficando exclusivamente sob o comando do parceiro privado. Na verdade, em síntese, a área, embora prevista no edital, não fará parte da PPP”.

Ou seja, não foi computada nos cálculos de rentabilidade do Parceiro-privado a exploração comercial da área remanescente (692.865 m²)

A Unidade Técnica apontou, também, o fato de a minuta do edital não ter sido aprovada pelo Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas. Outro problema refere-se à ausência de detalhamento dos custos da infraestrutura tecnológica do PTCD, de responsabilidade do parceiro privado, o que inviabiliza uma análise dos preços de mercado. Tal detalhamento mostra-se imprescindível para que o licitante examine a viabilidade do negócio, sendo que a ausência de tais informações compromete a formulação das propostas.

O Tribunal, então, determinou à Terracap que adote as medidas necessárias ao exato cumprimento da lei ou justifique as falhas apontadas.

Fonte
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  #1957  
Old Posted Jul 18, 2013, 8:07 PM
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Já estava contando os segundos que levariam a suspensão da licitação... Em tempo recorde, aí tem coisa, isso tem.
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  #1958  
Old Posted Jul 18, 2013, 9:07 PM
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Já tava demorando mesmo tem algo estranhíssimo nisso
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  #1959  
Old Posted Jul 18, 2013, 9:50 PM
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Que preços de mercado? Somente existe um vencedor, apenas uma empresa disputou. Então acho que é uma intervenção política do TCDF. Detalhe, e o caso do Pontão do Lago Sul, que também tem um contrato semelhante da Cidade Digital? Outro ponto é, que a PPP que entregou de mão beijada a empresa Paulo Octavio o hotel Brasília Palace, teve a interferência do TCDF, pois o PO não apresentou os relatórios financeiros para o GDF e por tabela ao TCDF. Aonde tem fumaça tem fogo.
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  #1960  
Old Posted Jul 18, 2013, 10:05 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Pesquisa, te mandei uma mensagem privada, só não sei se enviou, então vou postar aqui tb.

De boa pesquisa?
Um colega da faculdade ta fazendo um trabalho e precisando de umas informações. Vou escrever aqui o que ele postou no face. Se puder ajudar eu agradeço.

''Quem puder indicar links de bibliografia que aborde as mudanças dos gabaritos dos prédios do Guará, passando de 6 para infinitos andares, (plano diretor local, notícias de jornal e coisas do gênero) eu agradeço''

Vlw, abraços.

Se alguém mais souber de algo, ta valendo.
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