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  #5981  
Old Posted Aug 3, 2016, 1:57 PM
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Já fiquei sabendo que o GDF vai perder.
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  #5982  
Old Posted Aug 3, 2016, 8:02 PM
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Maioria dos moradores de Taguatinga não é do Distrito Federal


Pesquisa da Codeplan também revela que dos 222.598 mil habitantes da região administrativa, 47,48% reside no local há 25 anos ou mais. Quase um quinto da população é formada por idosos

Das 222.598 pessoas que vivem em Taguatinga, mais da metade (51,09%) é composta por imigrantes. Os habitantes são 51,09% nascidos fora de Brasília e 47,48% residem na região há pelo menos 25 anos. As informações são da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios 2015/2016 (Pdad), que a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou nesta quarta-feira (3), em entrevista coletiva na sede da companhia.

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Das 222.598 pessoas que vivem em Taguatinga, mais da metade (51,09%) é composta por imigrantes. Os habitantes são 51,09% nascidos fora de Brasília e 47,48% residem na região há pelo menos 25 anos.


A maioria, correspondente a 62,18% dos imigrantes, foi para a região administrativa para acompanhar parentes. Outros 24,96% migrou à procura de emprego. Entre os outros motivos estão: aquisição de moradia, estudo, melhor acesso a serviços de saúde e mudança de estado civil.

Idade da população

Segundo a gerente de Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Iraci Peixoto, a idade da população tem a ver com a qualidade da infraestrutura. Quase todas as habitações (98,73%) têm iluminação pública e 97,8% têm ruas asfaltadas. “Taguatinga é uma cidade antiga e consolidada. É uma das regiões administrativas com o maior número de idosos entre as que pesquisamos até agora”, explicou.



Da população acima de 10 anos, 46,71% têm emprego, 13,45% são estudantes e 7,99% são desempregados. O setor com mais empregos é o comércio, com 28,34% dos trabalhadores. A maior parte das pessoas empregadas, 56,8% tem carteira de trabalho assinada.

Serviços públicos

Os dados da pesquisa indicam que a Companhia Energética de Brasília (CEB) faz a distribuição de energia para todos os domicílios, sem que haja produção dos habitantes por meio de gerador ou bateria. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) fornece água para 99,87% das residências. As outras 0,13% são abastecidas por meio de poços e cisternas. A companhia faz drenagem de esgoto em 97,47% das casas, sobrando 2,53% que utilizam fossas sépticas.

Um dos destaques deste serviço é a coleta seletiva, feita em 79,6% das residências. De acordo com a pesquisa, 0,07% das casas de Taguatinga têm o lixo jogado em locais impróprios ou queimado.

Escolaridade

Do total de habitantes, 119.753 são mulheres (53,8%) e 102.845 (46,2%), homens. Quanto à escolaridade, 26,74% da população tem nível médio. Aqueles com superior completo — que inclui especialização, mestrado e doutorado — somam 22,11%. Os de nível fundamental incompleto, que contam com alunos de educação de jovens e adultos (EJA), representam 20,58% dos habitantes. Os analfabetos equivalem a 1,48%.

Renda média por domicílio

De acordo com a descrição do relatório, a renda média por domicílio é de R$ 6.072,92 — equivalente a 6,9 salários mínimos — e a per capita, de R$ 1.998,14 — 2,27 salários mínimos. Apesar de manter a região em um nível de classe média alta, as duas rendas são menores que em 2013, quando a domiciliar era de R$ 6.359,06 e a per capita, de R$ 2.028,34.

Veja a íntegra da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2015/2016 de Taguatinga.









http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...trito-federal/
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  #5983  
Old Posted Aug 8, 2016, 12:13 PM
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Maior evento de TI do mundo, que será no DF, tem elo com a Lava Jato


Congresso Mundial de Tecnologia da Informação (WCTI) está marcado para outubro. Presidente da entidade que fez lobby para trazer o encontro é apontado como operador de José Dirceu. Empresa de ex-secretário de Turismo vai organizar evento

WCIT/DIVULGAÇÃO



A Operação Lava Jato volta a se aproximar do Palácio do Buriti, depois das denúncias envolvendo um suposto pagamento de propina para a construção do estádio Mané Garrincha. O novelo que os investigadores desenrolam agora envolve nomes próximos da política local e um empresário apontado como operador do ex-ministro José Dirceu. O pivô desse caso é a preparação para o megaevento de tecnologia que a capital federal sediará neste ano, o (WCIT).

o longo de 2012, o Governo do DF, representado pelos então secretários de Turismo, Luís Otávio Neves, e de Ciência, Tecnologia e Inovação, deputado distrital distrital Cristiano Araújo (PSD), se empenhou em trazer o principal evento de Tecnologia de Informação do mundo para a capital brasileira. A articulação incluiu viagem ao Canadá e tinha o aval do governador da época, Agnelo Queiroz (PT), e do então senador Rodrigo Rollemberg (PSB), que havia indicado Luís Otávio, conhecido por Tavinho, para integrar a equipe do governo petista.

Pelo lado da iniciativa privada, quem tomou as rédeas do processo foi a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro), com atuação destacada do seu então vice-presidente Jeovani Salomão, que hoje preside a entidade. No fim de 2012, Brasília foi oficializada como sede do evento, que será realizado em outubro deste ano. Cristiano Araújo lembra que Salomão foi fundamental para trazer o encontro para o DF e que o empresário se reunia constantemente com representantes do governo. “Ele teve papel estratégico pela posição que tinha com os sindicatos da área”, contou.

José Dirceu e empresa de fachada

Recentemente, no entanto, uma das associações de Salomão tem lançado desconfianças sobre o evento. Proprietário da Memora, da área de TI, ele foi citado em depoimento no âmbito da Operação Lava Jato como operador de uma empresa ligada ao ex-ministro José Dirceu, segundo declaração do ex-diretor da Ação Informática, Maurício Teixeira, que narrou o encontro dos dois.

O executivo disse que teria recebido indicação de Salomão para que a Ação fizesse um depósito para uma outra companhia, a empreiteira Credencial, como parte de uma suposta consultoria. Essa consultoria seria prestada como parte da concorrência em uma licitação de serviços de informática de mais de R$ 50 milhões com o Banco do Brasil.

A Credencial, no entanto, é uma empresa que não existe de fato. Com movimentação milionária, ela operou ao longo de anos sem ter um funcionário contratado sequer e já é alvo da Lava Jato por ser de fachada e ter feito depósitos à empresa JD Assessoria, pertencente a José Dirceu. Investigadores apontam a JD como empresa aberta pelo ex-ministro-chefe da Casa Civil para receber propina desviada da Petrobras, no esquema de corrupção que desviou bilhões de reais da petroleira.

Segundo descrição do juiz Sérgio Moro, em despacho de 19 de maio deste ano, a Credencial operava em favor do grupo político de Dirceu. Esses encontros entre Salomão e Teixeira teriam ocorrido em 2010. Na sequência, a Credencial recebeu R$ 4,9 milhões da Ação. Recentemente, a Ação foi vendida.

Baixa procura

Essa relação, segundo empresários da área tecnológica, tem afastado uma série de empresas do evento em Brasília, já que não querem suas marcas associadas ao WCIT. Discute-se, inclusive, até que ponto a realização do congresso pode ser prejudicada.

Em outras edições, o WCIT já contou com palestras de peso, como a da ex-primeira ministra da Inglaterra Margareth Thatcher e do ex-presidente russo Mikhail Gorbatchov. É uma questão, segundo dizem os empresários, de autopreservação. O evento que, segundo os organizadores, pretende receber ao menos 2,5 mil convidados, tem a dois meses da sua realização apenas 900 participações confirmadas.

A Memora confirma que prestou serviços à Ação Informática como parte dessa licitação. A companhia diz não ter feito transações comerciais com a Credencial, mas se nega a comentar a reunião de Salomão com Teixeira, narrada à PF, e tampouco se Salomão teria outras relações com a Credencial. Se limita a declarar que “Salomão não fez práticas ilícitas”.

Organização pelo setor público

Se Jeovani Salomão foi o grande articulador da vinda do WCIT para Brasília no campo da iniciativa privada, na esfera pública quem mais atuou para trazer o megaevento foi Luís Otávio. Nada além do que se espera de um secretário de Turismo. A partir do fim do ano passado, contudo, uma operação pouco ortodoxa envolveu a sua empresa. A Auguri Promoções e Eventos Ltda foi contemplada com a organização do maior evento de TI do mundo — aquele mesmo que Tavinho participou da captação em 2012.

O empresário nega que haja conflito de interesses na história, dizendo que o processo todo foi transparente. “Nós apoiamos dezenas de eventos (na secretaria), de água a tecnologia. Esse foi um que nós (da Auguri) participamos de uma tomada de preços como qualquer outra, e foi muito posterior à minha saída do governo”, justificou Tavinho, cuja empresa hoje conta com nove empregados.

A contratação para o evento foi feita justamente pela Assespro, no mesmo ano que Salomão chegou à presidência da entidade. Procurada pelo Metrópoles, a Assespro nega qualquer relação entre o trabalho de Salomão e Tavinho na contratação de sua empresa, dizendo que o contrato foi baseado no oferecimento do menor preço.

A remuneração do evento, segundo Tavinho, é em cima do “movimento”. Ele nega que tenha sentido uma retração na captação de participantes devido ao recente envolvimento de Salomão na Lava Jato. “Está tudo normal”, declara.

Ressalta, porém, que, caso seja confirmado que Salomão realmente operou para Dirceu e suas empresas, ele deveria ser afastado da Assespro. “Se esse negócio for provado, eu acho que ele vai sair, que ele não é a peça principal do evento”, disse Tavinho, após uma conversa com a reportagem na sede da sua empresa.

O governo do DF já destinou R$ 1.665.455 como taxa de realização do evento em 2013. Segundo a assessoria de imprensa do GDF, desde que Rollemberg assumiu o Executivo não houve nenhum repasse para o WCIT. De acordo com a assessoria, o governador se reuniu, em 2015, com Salomão para tratar do tema, mas frisou que esse foi o único encontro entre eles. Cristiano Araújo informou que, à época, não assinou documentos sobre o evento e tampouco discutiu quem seria contratado.

Mané Garrincha

Em maio deste ano, o conteúdo da delação premiada assinada por executivos da construtora Andrade Gutierrez, investigada na Operação Lava Jato, veio à tona envolvendo os nomes dos ex-governadores do DF, José Roberto Arruda, e Agnelo Queiroz (PT).

Clóvis Primo, um dos delatores e executivo da Andrade Gutierrez, afirmou que, antes mesmo da formação do consórcio que venceu a licitação para construir o estádio Mané Garrincha, já havia um acerto, em 2009, que determinava o recebimento de 1% do valor em propinas para o então governador Arruda. O consórcio que ergueu a arena era formado pela Andrade Gutierrez e pela Via Engenharia.

Mesmo após a prisão de Arruda, em 2010, o acordo de propina foi mantido, segundo a delação. Rogério Sá, outro executivo da Andrade Gutierrez, também afirmou que Agnelo Queiroz recebia propina de diretores da empreiteira. No caso do petista, no entanto, não havia, segundo a delação, um percentual estabelecido. Mas, segundo Rogério Sá, Agnelo teria pedido valores para o PT.

À época, Arruda e Agnelo negaram o recebimento de propina.




http://www.metropoles.com/distrito-f...om-a-lava-jato
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  #5984  
Old Posted Aug 8, 2016, 1:41 PM
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Hummmm, a ruína do povo do PSB está perto de acontecer. Se sujar o nome do PSB em Brasília vai se alastrar por todo o Brasil. E claro o povo deles não é trouxa, vai migrar para o REDE.
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  #5985  
Old Posted Aug 9, 2016, 2:49 AM
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GDF abre consulta pública sobre parcerias com terceiro setor


Casa Civil expõe os 96 artigos da minuta no site do GDF a partir desta terça.

O governo do Distrito Federal deve lançar nesta terça feira (9) uma consulta pública sobre a regulamentação de organizações da sociedade civil (OSCs) em todo o DF. A consulta aos 96 artigos do marco regulatório fica disponível até o dia 7 de setembro.

Em entrevista realizada no Palácio do Buriti, o secretário adjunto da Casa Civil, Igor Tokarski, informou que o decreto vai regulamentar uma lei federal que já dispõe sobre as parcerias entre o governo e as organizações da sociedade civil, em todo o país.

As OSCs são diferentes das organizações sociais, que podem passar a administrar a Saúde do DF. As organizações da sociedade civil auxiliam o governo em serviços sem fins lucrativos como unidades de acolhimentos de adolescente, de idosos, ou assistência familiar.

"A lei federal traz aumento na transparência das parcerias firmadas entre a administração oúbica e as organizações da sociedade civil, como um mapa das OSCs. Podemos aumentar essa transparência criando essa plataforma em que será feita a prestação de contas, um acesso facilitado às informações sobre essas parcerias ", afirma Tokarski.

Para participar do edital, as organizações precisam comprovar experiência na área de um, dois ou três anos, a depender da esfera de governo em que atuam – municipal, distrital/estadual e federal, respectivamente. Além do tempo de atividade, as OSCs precisam ter cadastro ativo e comprovado na

Secretaria da Receita Federal

A regulamentação das parcerias deve ficar pronta após a publicação do marco regulatório, prevista para o final de outubro. Após isso, o GDF deve publicar um decreto para aplicar a legislação federal. O texto não precisa passar pela Câmara Legislativa.

Ainda não existe um levantamento pronto de quantas organizações serão contempladas. De acordo com a Casa Civil, as secretarias do GDF trabalham para determinar o número de parcerias que serão estabelecidas. A consulta pública virtual estará disponível até as 23h59 do dia 7 de setembro no site do GDF.





http://www.edsonsombra.com.br/post/g...-setor20160808
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  #5986  
Old Posted Aug 9, 2016, 1:13 PM
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Regiões administrativas têm novos sites


Com informações e serviços mais organizados, endereços eletrônicos também ganharam unidade


Entraram no ar nesta segunda-feira (8) os novos sites das 31 regiões administrativas de Brasília. Com novo leiaute, eles têm serviços e notícias mais organizados e navegação simplificada. Outra grande mudança é a unidade estabelecida nos 31 endereços, que agora levam o nome da região administrativa seguido de df.gov.br. Antes, eles tinham endereços eletrônicos diferentes e excesso de guias, o que dificultava o acesso a determinadas informações.

Além de dar a opção para que cada lugar liste serviços básicos como saúde, educação, segurança e assistência social, com endereço e telefone, os sites priorizam a identidade das regiões administrativas. Ao entrar na página, o internauta logo verá uma foto daquela localidade no alto da página. “Queremos que o morador se sinta representado e que as pessoas saibam que estão no site daquela determinada região”, resume a subchefe de Interação Social, da Comunicação Institucional e Interação Social, da Governadoria, Adriana Caitano.

“Queremos que o morador se sinta representado e que as pessoas saibam que estão no site daquela determinada região.”
Adriana Caitano, subchefe de Interação Social, da Comunicação Institucional e Interação Social, da Governadoria


A arquitetura, o leiaute e a criação do projeto para as novas páginas ficaram a cargo da equipe de Adriana; a programação e o desenvolvimento, da Coordenação de Tecnologia da Informação da Casa Civil; e a alimentação de conteúdo será responsabilidade da própria administração. Os novos portais não tiveram custo extra para o governo.

Os sites têm a mesma identidade visual do portal do governo de Brasília, lançado em 23 de fevereiro. Também arquitetado pela equipe de Comunicação Institucional e Interação Social, o site do Executivo local começou a ser desenvolvido em agosto de 2015. O processo envolveu uma série de perguntas aos cidadãos sobre o que eles queriam ver na página, que também serviram de base para a construção dos endereços das administrações regionais.

Outra etapa para o atual projeto foram conversas com os responsáveis pelo provimento de conteúdo dos sites em cada administração regional. Eles puderam opinar e destacar os ícones mais acessados em cada localidade e receberam capacitação e um guia sobre como lidar com a ferramenta. Com a mudança da plataforma, ficará mais fácil e rápido publicar informações e notícias sobre a região.

Áreas comuns em todos os portais das regiões administrativas
Apesar de os sites respeitarem as necessidades de cada região, algumas características serão unanimidade em todos os 31 endereços. Além da foto no alto da página inicial (que será de cada local), assim que entrar no site, o usuário terá acesso às abas Sobre a RA [Região Administrativa], Serviços, Notícias e Onde Encontrar. Mais abaixo, virão as notícias locais e, descendo, um espaço com link para a ouvidoria e uma área para busca do Diário Oficial do Distrito Federal.

Os novos portais também terão disponíveis a Carta de Serviços ao Cidadão, instituída pelo Decreto nº 36.419, de 25 de março de 2015. Os textos entregues à Ouvidoria-Geral do Distrito Federal são uma espécie de cardápio de tudo o que é oferecido nos órgãos, nas entidades, nas autarquias e nas empresas públicas.

No fim da página, como no portal do governo de Brasília, haverá uma área específica convidando o leitor para conhecer a região. Ali será encontrado um resumo da história local.

Sites das secretarias de Estado

A equipe de Comunicação Institucional e Interação Social trabalha ainda na construção de todos os sites das secretarias de Estado. O modelo seguirá a identidade visual do portal do governo de Brasília, com os ajustes de acordo com a função de cada uma delas. Quando todas as páginas estiverem adaptadas ao novo formato, a busca de informações será integrada. Ou seja, os resultados aparecerão em todos os sites desenvolvidos.










http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...m-novos-sites/
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  #5987  
Old Posted Aug 10, 2016, 1:29 AM
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Em vez de modernizar as RAs, o GDF preocupado com sites. É de lascar. O que adianta gastar milhões em sites que não funcionam.
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  #5988  
Old Posted Aug 10, 2016, 3:39 PM
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Nível dos reservatórios de água está abaixo dos 60% no DF


Foto: Tony Winston/Agência Brasília



A falta de água ainda não é um problema para os brasilienses, mas é preciso cuidado porque, segundo a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), os níveis dos reservatórios que abastecem 80% do DF estão em estado de atenção. Isso ocorre quando atingem menos de 60% do volume útil. Os sistemas Descoberto e Santa Maria/Torto estão com 57,3% e 59%, respectivamente.

Coordenadora de Informações Hidrológicas da Adasa, a bióloga Camila Campos explica que o DF está em um ano hidrológico – período que leva em consideração o tempo chuvoso e seco e não o ano civil – ruim. “Choveu 30% a menos que em outros períodos anteriores”, afirma a coordenadora. Ela entende que o grande problema é a seca intensa, pois, mesmo o reservatório de Santa Maria, que fica em área de preservação, está baixo.

“Se chegar em 60% quando vai chover não preocupa. Agora, 40% em julho ou agosto, período de grande seca, há muita preocupação”, diz Camila. Ela lembra que as últimas chuvas fortes ocorreram em abril e maio, Já os meses de junho e julho foram de temperaturas altas e clima seco.

Mas, vai ter racionamento ou não? “Depende do que ocorrer em relação as chuvas nos próximos meses. A gente tem simulações para cada cenário. Se não chover até novembro, entramos nos 20%. Aí é preocupante. Tudo depende das chuvas, pois não é só uma questão de bom ou mau uso da água, mas de ciclo hidrológico”.

Cuidados

A Adasa começou a observar ainda mais a situação dos reservatórios locais depois dos problemas de 2014 envolvendo racionamento em São Paulo, que passou pela pior crise hídrica dos últimos 80 anos. A população do estado mais povoado do País viu o nível do Sistema Cantareira, que beneficia quase 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, chegar ao limite mínimo. O sistema dependia das chuvas de verão, que não chegaram com força em 2014 e no ano anterior. Assim, os paulistanos ficaram sem água.

Para a coordenadora Camila Campos, o lado positivo do problema ocorrido em São Paulo foi que a população dos outros estados percebeu que a água não é infinita e que era preciso ter atenção. “Quem está mais atento a esse problema é quem precisa da água para o trabalho, como os agricultores. A população em geral já demora a perceber. Nós não sofremos em 2014. Mas, se não houver uma gestão bem feita e uma população participante, não dará certo”, elucida.

A bióloga lembra que é preciso manter os cuidados em casa, que muitas vezes “parecem até coisa de criança, mas são importantes”.

Nova norma vai definir restrições

Pela primeira vez, o DF terá uma resolução para avaliar e indicar os procedimentos em caso de baixa nos recursos hídricos. A norma é organizada com a participação de instituições envolvidas com a gestão da água, como a Caesb, e da população, com apoio de ONGs.

O último prazo para contribuições à resolução foi ontem e, a partir de agora, ocorrerá a analise do documento para ser elaborado um rascunho final, com previsão de publicação para a semana que vem. Essa resolução pode ser modificada conforme a necessidade.

Já está certo que, a partir de agora, haverá três estágios com ações diferentes para cada uma. Na primeira delas é quando o nível diário dos reservatórios atingir 60% do volume útil, seria o estado de atenção. Nele, a Adasa passa a intensificar as fiscalizações nas áreas de afluência dos reservatórios e são feitas ações sobre a redução do consumo.

O estado de alerta é o segundo momento e ocorre quando o nível for igual ou inferior a 40%. Aqui, já existe a necessidade da adoção de medidas para reduzir o consumo. É necessário declarar a situação critica de escassez, com possibilidade de restrição do uso e das outorgas, que são as licenças para uso da água de afluentes.

Já o momento mais grave é quando há apenas 20% do volume, que estabelece o estado de restrição de uso. Nessa fase, é declarado o regime de racionamento preventivo e se estabelecem as regras. A Adasa garante que a fiscalização nos afluentes está mais intensa.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...-dos-60-no-df/
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  #5989  
Old Posted Aug 10, 2016, 3:40 PM
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pelo menos estão construindo uma adutora vinda do lago de Corumbá IV, assim a situação ficará um pouco melhor, mas não vai durar muito
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  #5990  
Old Posted Aug 10, 2016, 8:23 PM
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TCU reconhece validade de contratação de organizações sociais para gestão da saúde



O principal projeto político do governador Rodrigo Rollemberg ganhou hoje o aval do Tribunal de Contas da União. Por unanimidade, o TCU decidiu que são válidas as contratações de organizações sociais para a prestação de serviços públicos de saúde. O entendimento foi consolidado a partir de uma solicitação encaminhada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Os parlamentares pediram uma manifestação do Tribunal de Contas sobre o tema. Há apenas uma pendência no debate, que será resolvida na semana que vem: os ministros vão decidir se os gastos com pessoal das organizações sociais devem ser contabilizados nos gastos de pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal. O relator do processo foi o ministro Bruno Dantas. Durante a sessão, ele lembrou que a contratação de OSs é um instrumento de gestão importante e que eventuais problemas devem ser corrigidos, sem inviabilizar todo o modelo.



No acórdão da decisão desta quarta-feira, os ministros do TCU lembraram que o Supremo Tribunal Federal “já ratificou a constitucionalidade da contratação pelo Poder Público, por meio de contrato de gestão, de organizações sociais para a prestação de serviços públicos de saúde”. Para o tribunal, essa modalidade de gestão é legal e amparada pela Lei 9.637/1998. “As fiscalizações realizadas por este Tribunal sobre o assunto nunca questionaram a jurisprudência consolidada do Tribunal de Contas da União. Apesar de abrir mão da execução direta dos serviços de saúde, o Poder Público mantém responsabilidade de garantir que sejam prestados na quantidade e qualidade apropriados”, justificaram os ministros.



Em seu voto, seguido por todo o plenário, o ministro Bruno Dantas estabeleceu 12 condicionantes para a contratação de organizações sociais. Ele determinou que a escolha das entidades seja precedida de estudos e chamamentos públicos. É preciso que haja uma avaliação dos custos do serviço e a elaboração de planilhas detalhadas. O TCU decidiu ainda que não é necessário concurso público para seleção de funcionários de organizações. Mas a Corte defendeu que haja processos seletivos para os cargos.



O maior impasse da implantação das OSs é a necessidade de incluir ou não os gastos com a contratação de profissionais entre as despesas de pessoal do governo, para o cálculo dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O imbróglio começou depois que o Tribunal de Contas (TCDF) recomendou a inclusão das despesas com a folha de pagamento na LRF. Atualmente, o Executivo local encontra-se acima do limite prudencial de gasto com pessoal, que é de 46,55% da Receita Corrente Líquida (RCL). Hoje, o percentual alcança 47,08% da receita, segundo o Relatório de Gestão Fiscal de abril de 2016. A interpretação, entretanto é divergente. Em São Paulo, por exemplo, o Tribunal de Contas não recomenda o cálculo.



Na semana passada, o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, admitiu ao Correio que a inclusão das despesas com contratações na LRF é o maior gargalo a ser enfrentado pelo governo e que a medida barraria o projeto no DF. Além disso, o gestor afirmou que havia “questões jurídicas a serem vencidas”. “Isso é um problema. Uma das grandes vantagens que teríamos com esse modelo de gestão é fazer novas contratações já que estamos totalmente engessados”, explicou Fonseca.



O Executivo local quer adotar a modalidade de administração na atenção primária de Ceilândia e na gestão das seis unidades de pronto atendimento (UPAs) da capital federal. Segundo cálculos da Casa Civil, o GDF desembolsa por ano R$ 132 milhões para custear a assistência em Ceilândia. Com o novo modelo, a estimativa cairia para R$ 110 milhões. Cerca de 400 novas equipes atuariam na região, com 3,6 mil profissionais. A ideia é ampliar de 30,7% a cobertura da atenção básica, para 62% até 2018. Há, ainda, o gasto de R$ 148 milhões para despesas as UPAs.







http://blogs.correiobraziliense.com....stao-da-saude/
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Mais um empreendimento com a marca NEVER BUILT.

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  #5992  
Old Posted Aug 11, 2016, 3:53 PM
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A começar o never built... Até aonde eu sei, a região só pode ter predizinhos de 4 pavimentos e não esses arranha-céus...
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  #5993  
Old Posted Aug 11, 2016, 8:06 PM
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manda pro Alpha que lá é aceitado, o projeto!
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  #5994  
Old Posted Aug 12, 2016, 12:09 AM
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manda pro Alpha que lá é aceitado, o projeto!
Tem tomar cuidado com certas pessoas alegaram que os Supertalls do Alphaville não agride o meio-ambiente e tombamento de Brasília. kkkkkkkkkkk
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  #5995  
Old Posted Aug 12, 2016, 7:07 PM
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Sem chance de falar isso... só a portaria do Alpha é em Brasília. O resto, tá no Goiás! hahahahaha
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  #5996  
Old Posted Aug 13, 2016, 12:22 PM
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Brasilienses são campeões em prática de exercícios


Malhar, correr, pedalar, jogar ou simplesmente caminhar. A atividade física foi incorporada à rotina de 14% dos moradores do DF acima dos 13 anos. Pode parecer uma porcentagem pequena, mas é superior à média nacional, segundo pesquisa feita em nove capitais

Praticar exercícios físicos faz parte do hábito de 14% dos brasilienses acima de 13 anos. Esse é um dos dados coletados pela Ipsos Connect nas nove principais regiões metropolitanas do Brasil. A porcentagem supera a média nacional, o que não chega a ser uma surpresa: a capital é líder também em serviços de estética, ou seja, seus moradores valorizam muito o corpo, a beleza e o bem-estar. Aqui, não falta disposição para correr, andar de bicicleta e malhar.

As clássicas alamedas do Parque Ibirapuera, em São Paulo (13%), e os charmosos calçadões da Cidade Maravilhosa (11%) perderam para a arquitetura minuciosamente planejada de Brasília. Contribuem muito para esse quadro os 420 hectares do Parque da Cidade e o espelho d’água do Lago Paranoá. Segundo a pesquisa, a caminhada é a atividade preferida em todas as faixas etárias, embora seus praticantes mais assíduos sejam maduros — 43% dos indivíduos entre 55 e 64 anos caminham com regularidade, assim como 39% dos maiores de 65 anos. Andar de bicicleta vem logo atrás, com 27% de adesão, independentemente da idade.

A corrida também tem muitos adeptos: 16% dos entrevistados. Nivaldo de Sousa Pereira, 59 anos, é um dos fãs do esporte. Corre há 30 anos e há 26 participa de provas de competição. Hoje, não consegue ficar um dia sequer sem se movimentar. “São, no mínimo, 10 quilômetros por dia. Quando estou mais animado, faço mais uns 4. Aos fins de semana, fazemos alguns desafios e corremos em grupo uns 15 quilômetros. É um vício mesmo”, garante o comerciante.

Nivaldo lembra que, na época em que começou, não havia muito incentivo para o esporte. Com o crescimento dos interessados, porém, surgiram muitos atrativos, tanto para os novatos, quanto para os veteranos. “Você vê as corridas de hoje em dia: a menor delas tem, pelo menos, 1.2 mil inscrições. As grandes chegam a 10 mil corredores. E é um esporte que facilita, porque só depende de você. A recompensa vem na forma de sensação de liberdade, vento no rosto, som de passarinhos — é muito bom”, resume.

Os esportes em equipe aparecem com 10% de adesão, ao passo que os individuais correspondem a 4%. Como a cidade dispõe de muitas academias, esse número era esperado, mas a fatia dos esportes em grupo superou expectativas. De alguns anos para cá, observa-se, por exemplo, o fortalecimento do futevôlei e do vôlei de praia. Handebol e queimada, muito associados à educação física dos tempos de escola, ganham força renovada — em Águas Claras, há diversos grupos, com larga participação feminina.

No Parque da Cidade, o vôlei de areia já tem tradição. Há pelo menos 12 anos, as quadras atraem praticantes das 8h às 19h. Nessa modalidade, os homens ainda são maioria, independentemente da faixa etária, aponta a pesquisa. Mônica Cristina Barros de Alcântara, 26 anos, representa a ala feminina: joga pelo menos cinco vezes por semana. A paixão a fez virar técnica de vôlei. “O Parque tem ficado lotado, principalmente aos fins de semana. As pessoas estão muito preocupadas em ser fitness, ter um bom corpo bonito, além, claro, da qualidade de vida. Hoje, estão arrumando um tempo, conciliando com outros afazeres e deixando de dar desculpas para não fazer nada”, analisa a esportista.

Há ainda os que gostam tanto de esporte que não conseguem escolher apenas uma modalidade. É o caso do professor de inglês Adama Métola Koné, 26 anos. Ele é da Costa do Marfim, mas vive em Brasília há 11 anos. Às segundas, quartas e sextas-feiras, corre 6 km no Parque da Cidade e aproveita os aparelhos para complementar a atividade, com séries de barra, abdominais e agachamentos. Às terças e quintas-feiras, pratica box chinês na 713 Norte. “Sempre gostei de esportes. Na minha casa, quando criança, meu pai não deixava jogar videogame”, recorda. “Acho que a prática vai muito dos hábitos da família, de dentro de casa. Em primeiro lugar, vem o bem-estar. Durante a atividade, há, inclusive, momentos de reflexão.”

Segundo Diego Pagura, executivo da Ipsos, a pesquisa marca uma tendência consistente do comportamento dos brasilienses. “Percebemos que, para fazer um esporte, uma atividade física, tem que ter motivação. Brasília foi concebida para ser mais do que um projeto de cidade, mas também um projeto de vida, ou seja, a cidade convida para essa prática”, acredita Pagura.

Academias

O apego do brasiliense ao bem-estar, somado à alta renda per capita ainda coloca o Distrito Federal como a unidade da Federação com a maior quantidade de academias por morador. Segundo dados do Sebrae, existe um estabelecimento para cada grupo de 4,7 mil usuários. O número é quase o dobro da média nacional — uma academia para cada grupo de 9,3 mil habitantes.








http://www.correiobraziliense.com.br...ercicios.shtml
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  #5997  
Old Posted Aug 13, 2016, 2:25 PM
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Sem chance de falar isso... só a portaria do Alpha é em Brasília. O resto, tá no Goiás! hahahahaha
Mas Sale, você não falou que eles compraram mais terras, agora do lado do DF, e pelo tamanho, é similar da quantidade de terras do lado de Goiás.
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  #5998  
Old Posted Aug 14, 2016, 12:05 AM
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Que compraram, compraram..... mas o investimento será nos residenciais que estão sendo vendidos. Depoissssssssssssss, investirá nos outros. Até chegar na banda do DF, demora.
O Residencial 3 será lançado, apenas, em 2021.
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  #5999  
Old Posted Aug 14, 2016, 12:49 AM
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Que compraram, compraram..... mas o investimento será nos residenciais que estão sendo vendidos. Depoissssssssssssss, investirá nos outros. Até chegar na banda do DF, demora.
O Residencial 3 será lançado, apenas, em 2021.
Será Sale, eu já vi o masterplan do residencial 3. Ele será lançado logo após o encerramento do 2.
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  #6000  
Old Posted Aug 14, 2016, 11:43 PM
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Confirmei com a galera do Alphaville ontem... O Residencial 3 será lançado em 2021. Houve muito destrato do Residencial 1.
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