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  #121  
Old Posted May 7, 2014, 10:39 PM
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Cai nota de avaliação da infraestrutura brasileira

Divulgação


A nota média de avaliação dos executivos de do setor de logística para a infraestrutura brasileira caiu para 4,8 em 2013, de uma média de 5 em 2011, segundo pesquisa que o presidente do Instituto Brasileiro de Logística, Paulo Fleury, mostrou nesta quarta-feira no XII Seminário Guarani - Cenários e Perspectivas para os Mercados de Açúcar, Etanol e Energia - Safra 2014/15, em São Paulo. Em 2009 a nota era 5,2.

Segundo os executivos ouvidos na pesquisa, os maiores impactos negativos sobre a atual infraestrutura de logística são aumentos de custos (99%), aumento do prazo de entrega (99%), perda de renda (95%), inviabilização de investimentos privados (92%) e aumento de estoques (90%). "Apesar dos muitos investimentos, nunca se investiu tanto em infraestrutura no Brasil, a avaliação da nossa infraestrutura está caindo", disse Fleury. De acordo com ele, a falta de infraestrutura de logística afeta a competitividade internacional do Brasil.

Segundo Fleury, os executivos de logística acreditam que se os problemas de infraestrutura fossem mitigados, o Brasil poderia crescer mais rapidamente. "Segundo os profissionais de logística, a falta de disponibilidade de vias e modais é tão prejudicial quanto a qualidade das mesmas", disse.

Para 49,6% dos pesquisados, o maior problema é a qualidade da infraestrutura existente. A falta de disponibilidade é apontada por 50,3%. Ainda de acordo com Fleury, desde o inicio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, a participação das rodovias aumentou, quando deveria diminuir, porque as grandes obras não foram acabadas.

"Nossa presidente (Dilma Rousseff) está tendo que engolir sapos porque o coração do governo não gosta do empresário. Entende que ganhar dinheiro é crime, é pecado. Mas os recursos privados nos projetos de infraestrutura não dão para fazer 15% do que ela (Dilma) gostaria de fazer", disse o presidente do Instituto Brasileiro de Logística.

A nota dos profissionais de logística ao PAC, que em 2011 era 6,2, caiu para 5,7 no ano passado. A avaliação dos empresários para a implementação dos projetos do PAC passou de 4 em 2011 para 3,9 em 2013. "Isso mostra a falta de confiança dos empresários na capacidade do governo em implementar os projetos de infraestrutura de logística por parte do governo federal" disse Fleury.











http://economia.estadao.com.br/notic...a,184039,0.htm
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  #122  
Old Posted May 8, 2014, 2:50 AM
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E por falar nisso, como anda as obras das BRs 040, BRs 050 e BRs 060? As pistas que passam por Cristalina, iriam começar as obras por esse municipio, isso que li num artigo que não me recordo aonde.
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  #123  
Old Posted May 8, 2014, 3:55 PM
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E por falar nisso, como anda as obras das BRs 040, BRs 050 e BRs 060? As pistas que passam por Cristalina, iriam começar as obras por esse municipio, isso que li num artigo que não me recordo aonde.
Ta tudo no comecinho ainda. As concessionárias tão tentando obter as permissões pra começarem a duplicar, mas acredito que já estejam reparando os trechos de asfalto mais degradado, capinando o mato, e coisas básicas no geral.
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  #124  
Old Posted May 22, 2014, 4:03 PM
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Cenário põe em risco leilão de ferrovias

Agência Estado
12/5/2014 às 09h15

Depois da onda de concessões federais do final do ano passado, a capacidade das construtoras de assumir novos compromissos está próxima do limite. Essa é a avaliação que corre na Esplanada dos Ministérios. Por isso, há dúvidas quanto ao apetite delas para as concessões em ferrovias - que o governo gostaria de iniciar ainda este ano. "Os investimentos dessa nova etapa são pesados e de curto prazo", disse ao JORNAL o Estado de São Paulo o ministro dos Transportes, César Borges. "Isso é um limitador do processo de licitação." Ele acrescentou que há no País de seis a oito empresas com condições de assumir concessões em rodovias. Para ferrovias, que são negócios mais complexos, o número de potenciais candidatos é ainda menor.
O processo é dificultado, ainda, pois as maiores empreiteiras já assumiram compromissos de porte, como aeroportos e rodovias. Há pelo menos um sinal de que os prazos curtos dados pelo governo e os elevados investimentos exigidos podem representar um problema para o cumprimento dos contratos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ameaça aplicar uma multa pesada à concessionária do aeroporto de Viracopos por atraso na entrega das melhorias, a despeito de o grupo haver concluído mais de 90% do exigido no contrato de concessão. A avaliação é que, se o governo recuar nesse ponto, estará sinalizando com pouco rigor na cobrança dos prazos.

Consultados, grandes construtoras e o Sindicato Nacional da Indústria de Construção Pesada (Sinicon) não quiseram comentar. Mas, sob a condição de anonimato, um executivo admitiu que as empresas já estariam com sua capacidade esgotada, se o governo não houvesse optado por um modelo de financiamento em que a própria concessão serve de garantia ao empréstimo (project finance).

Risco

Se as construtoras tivessem de dar garantias corporativas ou pessoais para levantar os recursos necessários para tocar os investimentos, teriam batido no teto. Como existe o project finance, ainda há espaço para outros empreendimentos, desde que o negócio ofereça pouco risco.

Esse executivo confirma a avaliação do ministro sobre o número limitado de "players" nas concessões em infraestrutura. "Se o governo concede 1.000 quilômetros de rodovias para duplicar em cinco anos, isso é coisa para cachorro grande", comentou. Uma solução seria reduzir o tamanho dos empreendimentos, abrindo espaço para construtoras de médio porte.

Isso vem sendo feito na nova leva de empreendimentos rodoviários a serem concedidos, que ainda estão em fase de estudo e só deverão ser levados ao mercado daqui a um ou dois anos. Mas dificilmente seriam uma solução para as ferrovias, segundo avaliou o ministro. Isso porque o trecho a ser licitado, de Lucas do Rio Verde (MT) a Campinorte (GO), tem mais de 800 quilômetros e o investimento previsto é elevado: R$ 6,5 bilhões, nas contas do Ministério dos Transportes, ou R$ 5,4 bilhões, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU).

Desse montante, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financia até 70%. O restante tem de ser buscado no mercado. "É project finance? É. Mas ele tomou o dinheiro. Tem de ser uma empresa com densidade. Isso é que não tem muito no mercado", comentou Borges.

Um técnico do governo alerta que a capacidade de endividamento não é o único limitador para o programa de concessões. Com rodovias, ferrovias e aeroportos em construção, as empresas podem se deparar com falta de brita, de engenheiros, de pedreiros. "É o que acontece quando se tenta recuperar o atraso de 30 anos em dois."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.portalsoma.com.br/economi...ferrovias.html
Se isso for verdade mesmo, é agora que as obras do Dnit não andam.
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  #125  
Old Posted May 23, 2014, 1:25 PM
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Galvão Engenharia vence leilão da BR-153 com 45% de deságio



Empresa ofereceu pedágio de R$ 4,97 em relação ao máximo de R$ 9,22 exigido pelo governo


Reprodução Google Street View

BR-153 em Goiás, na altura de Anápolis


A Galvão Engenharia ganhou hoje a concessão do trecho de 624 quilômetros da BR-153, que passa por 23 cidades entre Anápolis (Goiás) e Aliança do Tocantins (Tocantins).

A empresa ofereceu um pedágio de R$ 4,97 para 100 quilômetros, deságio de 45% em relação ao máximo de R$ 9,22 definido pelo governo.

O prazo é de 30 anos e os investimentos devem totalizar R$ 4,31 bilhões em manutenção, conservação e duplicação da rodovia – que deve estar concluída no prazo de 5 anos.

Devem ser instaladas 9 praças de pedágio, mas ele só poderá começar a ser cobrado depois que pelo menos 10% da duplicação estiver concluída.

As outras empresas interessadas foram a Triunfo Participações. que ofereceu pedágio de R$ 9,12, e o Consórcio Norte-Sul, que ofereceu R$ 7,23.

PIL

A concessão de BR-153 é parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL), anunciado em agosto de 2012 pelo governo federal.

Até agora, 6 dos 9 trechos de rodovia previstos foram à leilão: BR-050 (GO-MG), BR-163 (MT), trechos das BRs-060/153/262 (DF-MG), BR-163 (MS) e BR-040 (DF-MG), além da rodovia leiloada hoje.





http://exame.abril.com.br/economia/n...com-desagio-de
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  #126  
Old Posted May 23, 2014, 9:16 PM
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Se todos os trechos ao redor de Brasília forem duplicados em 5 anos, a região vai virar uma potência econômica maior do que já é, pois aqui muitos projetos não deslancham por falta de infra-estrutura, quer seja estradas duplicadas, ferrovias, armazens e hidrovias para escoar a produção sem depender de São Paulo ou Rio de Janeiro.
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  #127  
Old Posted May 24, 2014, 2:32 AM
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BNDES aprova crédito de R$ 95,8 mi para MGO Rodovias

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 95,8 milhões à Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S/A (MGO Rodovias) através de empréstimo-ponte para investimentos no trecho de 436,6 km da BR-050. Concedido em novembro de 2013 como parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL), o trecho da rodovia entre Minas Gerais e Goiás terá 218,5 km duplicados, comunicou o banco de fomento, em nota. As cinco rodovias concedidas no ano passado receberão seus empréstimos-ponte até julho, como antecipou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, na última terça-feira.

O trecho concedido à MGO Rodovias é uma das principais ligações entre o Distrito Federal e o Estado de São Paulo, cortando municípios do Triângulo Mineiro. A rodovia se conecta com a Via Anhanguera, corredor que se estende até a Região Metropolitana de São Paulo e, através do sistema Via Anchieta-Rodovia dos Imigrantes, ao Porto de Santos.

A maior parte dos investimentos previstos em contrato se concentra nos primeiros cinco anos de concessão. Os recursos do empréstimo-ponte terão como destino os trabalhos de ampliação de capacidade e melhorias na rodovia, que incluem ainda a implantação de vias marginais, viadutos, passagens inferiores, trevos em nível, correções de traçado, passarelas, melhorias em acessos, barreiras divisórias em pistas e pórticos.

Segundo o BNDES, a empresa estima que serão gerados dois mil empregos temporários indiretos durante a execução das obras. Na operação da rodovia, a concessionária prevê a contratação de um quadro permanente de 680 funcionários.

Fonte
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  #128  
Old Posted May 24, 2014, 2:32 AM
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Agora faltava apenas duplicar de Brasília a Salvador, assim Brasília estaria ligada em vias duplicadas com as 5 regiões.
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  #129  
Old Posted Jun 2, 2014, 11:06 AM
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Políticos fazem US$ 1 tri ir para o lixo em infraestrutura



Para o diretor global de infraestrutura da consultoria McKinsey, o Brasil gastaria um terço menos com obras se os projetos não fossem alvo de interferência política


Rio de Janeiro - O canadense Robert Palter, diretor global de infraestrutura da consultoria americana McKinsey, fez as contas e concluiu: o mundo investirá 57 trilhões de dólares em infraestrutura até 2030 para sustentar o crescimento econômico. No Brasil, serão 3 trilhões de dólares.

Um terço desse dinheiro deverá ser perdido para a ineficiência, que começa na interferência política. Palter diz, porém, que vários governos do mundo têm conseguido ganhos de eficiência no planejamento e na execução de obras. Os bons exemplos geralmente contam com estruturas públicas especializadas em infraestrutura, a salvo da pressão política.

1) EXAME - No Brasil, as obras não costumam cumprir prazo e orçamento. Por que somos tão ineficientes?

Robert Palter - Há várias razões, e elas não são exclusivas do Brasil. Em geral, a seleção dos projetos tem como base motivações políticas. Com isso, a maioria dos projetos não tem viabilidade econômica. As contratações governamentais também são problemáticas, pois não favorecem a inovação.

2) EXAME - Por que os governos inibem a inovação?

Robert Palter - Os processos de concorrência nas obras foram pensados para reduzir o risco de corrupção. Todas as informações de uma concorrência têm de ser compartilhadas entre os competidores. Mas isso gera um problema: se alguma empresa quiser usar uma nova tecnologia, essa informação terá de ser repassada aos concorrentes. Resultado: adeus, inovação.

3) EXAME - Mas como resolver isso?

Robert Palter - Permitindo que as concorrentes apresentem suas ideias individualmente. Para isso, é preciso ter uma terceira parte idônea e imparcial que acompanhe o processo. Isso é possível, e já é feito em Nova York e em Ontário, no Canadá.

4) EXAME - Em seu estudo global, o senhor mostra que o setor de construção civil não ganhou produtividade nos últimos 25 anos. Por quê?

Robert Palter - As leis trabalhistas e de segurança aumentaram muito os custos das obras nos últimos 25 anos. Há lugares em que os sindicatos definem a atividade que cada empregado pode desempenhar. Se um funcionário falta, outro não pode assumir seu lugar, e o trabalho é paralisado.

5) EXAME - Há governos realmente eficientes no planejamento e na execução de obras?

Robert Palter - Sim. A província de New South Wales, na Austrália, e a de Ontário, no Canadá, conseguem. Várias cidades da Coreia do Sul também. Esses governos contam com órgãos que têm equipes especializadas em infraestrutura e que não sofrem interferência política. O trabalho delas é selecionar os projetos, financiá-los, negociar com construtores e monitorar as obras até a entrega.

6) EXAME - Como se mede a eficiência de uma organização dessas?

Robert Palter - Em sete anos de existência, a Ontario Infrastructure, responsável pelas obras da província, descumpriu o prazo e o orçamento em apenas um único projeto. Creio que esse é um bom parâmetro.

7) EXAME - O que o senhor diria sobre o Brasil a seus clientes investidores?

Robert Palter - O Brasil tem elementos fundamentais para atrair investimento: urbanização, expansão da classe média e a necessidade de melhorar sua infraestrutura para conseguir crescer. Mas, como em toda decisão de investimento, é preciso identificar os riscos políticos, econômicos e regulatórios.













http://exame.abril.com.br/revista-ex...ogados-no-lixo
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  #130  
Old Posted Jun 3, 2014, 7:20 PM
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Agora faltava apenas duplicar de Brasília a Salvador, assim Brasília estaria ligada em vias duplicadas com as 5 regiões.
E a 080 né. Aliás, sabe até onde el está duplicada?
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  #131  
Old Posted Jun 3, 2014, 7:57 PM
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E a 080 né. Aliás, sabe até onde el está duplicada?
Será duplicada sim, até divisa com Padre Bernardo.
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  #132  
Old Posted Jun 3, 2014, 8:05 PM
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Alias, o diretor do DER já disse que irá sair a licitação de 8 Km nesse ano e será feita a duplicação em varias etapas
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  #133  
Old Posted Jun 4, 2014, 3:17 PM
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Valei gente.
Esse site está com problemas. Eu nem tinha olhado esse thread e me mostram como se já o tivesse.
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  #134  
Old Posted Jun 26, 2014, 8:35 PM
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Motoristas vão pagar pedágio entre Betim e DF já em 2015

Concessionária duplicará 650 km de rodovias no Estado em um prazo de cinco anos

01 Pauta. Concessão de rodovias foi o assunto discutido ontem na Comissão de Transportes da Almg

Os motoristas podem preparar os bolsos. Em meados de 2015, eles já devem pagar pedágio para trafegar em trechos das BRs 262, 153 e 060, que ligam a região central de Minas, partindo de Betim, a Brasília, passando pelo Triângulo Mineiro. A cobrança deve começar em agosto do ano que vem, se a Concessionária das Rodovias Centrais do Brasil (Concebra) conseguir atender às exigências da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), conforme informou o diretor-presidente da empresa, Odenir José Sanches.

A concessionária vai duplicar 647,8 km de rodovias em Minas Gerais, contemplando trechos da BR – 153/MG (do entroncamento com a BR–365/MG –Trevão, até a divisa entre Minas Gerais e São Paulo e BR–262/MG (do entroncamento com a BR-153, em Frutal, até Nova Serrana), em um prazo de cinco anos.

Sanches explicou que para iniciar a cobrança, tem que entregar, no mínimo, 10% dos 647,8 km previstos para serem duplicados. “Além disso, o local tem que estar apto a receber o tráfego”, observa.

O trecho de cerca de 65 km entre Uberaba e Campo Florido, no Triângulo, foi o escolhido para iniciar a duplicação. “A escolha está relacionada com a topografia do terreno, além de questões ambientais. Lá é um terreno de cerrado, com pouca vegetação. Para a supressão das árvores é mais fácil a aprovação (dos órgãos ambientais)”, explicou.

No local, estão trabalhando entre 350 e 400 pessoas. As intervenções começaram no último dia 3 de maio e devem terminar no início do segundo semestre de 2015. “Hoje, em 25 km da via estão sendo executados serviços de terraplenagem, com limpeza e aterro. E já foram concluídos por volta de 7 km de terraplenagem e entre quatro e cinco quilômetros estão em condições de lançar a sub-base do pavimento”, diz.

Pedágios. Em Minas, no sentido Betim, em Florestal, pouco antes de Pará de Minas, está previsto o primeiro pedágio. No total, serão onze praças de pedágio, sendo sete no Estado, separadas uma da outra por cerca de 100 quilômetros. Na BR–153, ficarão localizadas duas praças: em Prata (Km 127) e Fronteira (Km 227). E na BR–262, além de Florestal (Km 389), estão previstas pedágios em Luz (Km 512), Campos Altos (Km 600), Sacramento (Km 736) e Campo Florido (Km 863).

De olho
Rodovias. A fiscalização de todas as intervenções a serem feitas e a regulação das rodovias são de responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Fonte
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  #135  
Old Posted Jul 16, 2014, 2:33 PM
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Dada a largada para duplicação da BR-040

Trabalhos iniciais abrangerão 56 quilômetros da rodovia, entre os municípios de Valparaíso de Goiás (GO) e João Pinheiro (MG)


No dia 9 deste mês, foi dada a largada nas obras de duplicação da BR-040. As frentes de trabalho atuarão em seis trechos da rodovia nos estados de Goiás e Minas Gerais, que totalizam 56 quilômetros de extensão. A previsão de conclusão das atividades desta etapa é março de 2015. A partir do segundo ano de obras, serão construídas vias marginais, novos acessos, trevos, retornos em nível, retornos em desnível, passarelas e viadutos, bem como melhorias no traçado da via.

As obras de duplicação serão executadas entre os quilômetros 33 e 40; 51 e 58; 69 e 74; 79 e 88; 105 e 130; e 160 e 173. Estes trechos abrangem os municípios de Valparaíso de Goiás, Luziânia e Cristalina, em Goiás, e João Pinheiro, em Minas Gerais. Somadas, as populações dessas cidades chegam a 415 mil moradores. Circulam por esses segmentos da BR-040, aproximadamente, 58 mil veículos por dia.

A estratégia adotada pela Via 040 busca minimizar os impactos gerados pelas intervenções sem que a eficiência dos trabalhos seja prejudicada. Assim, entre Valparaíso e Luziânia, as obras ocorrerão apenas no período noturno, entre as 23h e 5h. Nos demais pontos, as ações estão programadas para o horário diurno, com adoção do sistema siga e pare nos trechos de pistas simples.

A Via 040 prioriza a contratação de trabalhadores locais para a execução das obras. Somente na região de Cristalina, por exemplo, 234 pessoas já foram integradas às equipes de construção.

Conservação

Desde 22 de abril de 2014, a Via 040 executa serviços de manutenção e conservação na BR-040. Ações como restauração de guarda-corpos e melhoria da sinalização, reparos emergenciais do pavimento, recuperação do sistema de drenagem, limpeza e conservação da faixa de domínio e áreas verdes continuarão em andamento paralelamente às obras de duplicação.

Até o momento, em todo o trecho de 936,8 quilômetros sob concessão, foram recolhidos o equivalente a 658 caminhões de resíduos (entulho, pneus, massa verde, etc.); desobstruídos 328 quilômetros de sistemas de drenagem; roçados 632 quilômetros de vegetação nas margens da estrada; e usados 47,5 toneladas de massa fria em ações de tapa-buraco.



Serviços ao Usuário

A partir de outubro de 2014, a Via 040 oferecerá uma série de serviços aos usuários da rodovia. Será implantado o socorro mecânico, com a utilização de guinchos leves e pesados operados por equipes treinadas e atuantes em regime de prontidão nas Bases Operacionais. Inspetores de tráfego estarão presentes continuamente na rodovia, aptos a colaborar com o usuário sempre que necessário. Também serão oferecidos serviços de atendimento médico de emergência, sistema de combate a incêndios e apreensão de animais.

O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) oferecerá acolhimento nas 21 bases instaladas ao longo da rodovia. No local, os motoristas terão à disposição instalações como banheiros e fraldário, além de poderem esclarecer dúvidas, enviar sugestões e críticas por meio de canais de comunicação como o atendimento telefônico com ligação gratuita, site e Ouvidoria.

Todos os serviços estarão disponíveis ao longo do trecho sob concessão durante 24 horas, sete dias por semana.



Sobre a Via 040



A Via 040, empresa do grupo Invepar, é a concessionária responsável pela gestão do trecho de 936,8 quilômetros da BR-040, entre Brasília (DF) e Juiz de Fora (MG). A concessão tem prazo contratual de 30 anos e prevê a recuperação, operação, manutenção, conservação, implantação de melhorias e ampliação de um dos principais corredores rodoviários do Brasil. O percurso compreende 35 municípios e uma população estimada de 8 milhões de habitantes.

Com foco na excelência, inovação e responsabilidade socioambiental, os serviços prestados pela Via 040 contribuem para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira em transportes e promovem maior segurança e conforto aos usuários.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília







http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...ao-da-br-040-/
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  #136  
Old Posted Jul 16, 2014, 2:37 PM
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Só falta fazer a concessão da BR 020
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  #137  
Old Posted Jul 16, 2014, 5:38 PM
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Opa pelo que entendi, irão duplicar de Luziânia até João Pinheiro. Poxa muito bom. Então as obras no trecho urbano (Valparaiso e Luziânia) deve ter a construção de vias marginais e obras de artes (pontes e viadutos).
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  #138  
Old Posted Jul 17, 2014, 12:01 AM
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Devo pegar a BR 040 no final do ano. Tomara que já tenha alguma coisa boa na rodovia. Agora, esse "sistema siga e pare" é duro. Haja paciência!
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  #139  
Old Posted Jul 17, 2014, 10:30 PM
yuri radd yuri radd is offline
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Vão ser 5 anos assim. A estrada logicamente vai melhorar, mas vamos ter que ter muita paciência pros próximos anos.
Mas eu não entendi uma coisa. Se vão construir uma via paralela, com vão central, pra que cargas d'água vão estabelecer o sistema siga/pare!?
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  #140  
Old Posted Jul 28, 2014, 8:25 PM
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Duplicação das BRs 040 e 050 facilita acesso de Patrocínio e cidades da região à Brasília

A viagem vai ficar mais rápida e segura pelos dois principais acessos a Capital Federal



A BR 050 já está duplicada em todo seu trecho em Minas, do Delta na divisa de São Paulo até a Ponte do Rio Paranaíba, divisa com Goiás.

A Reportagem do Patrocínio Online passou na semana passada pelos rodovias federais e pode constatar a duplicação e melhorias nas BR 040 e 050, que vão facilitar o acesso a Goiás e ao Distrito Federal.

BR 040

A BR-40 que liga a nossa região a Brasília no Trajeto BR 365/MG 187 (Patrocínio, Coromandel, Guarda Mor e Paracatu), será duplicada inicialmente entre Cristalina/Luziânia/Valparaiso. Inicialmente serão duplicados 56 quilômetros em seis trechos da BR-040, dos quais já foram emitidas as licenças ambientais. A concessionária VIA 040, empresa do Grupo Ivepar que vai administrar pelos próximo 30 anos a 040.

As obras de duplicação estão sendo em trechos nos municípios de Valparaíso de Goiás, Luziânia/GO, Cristalina/GO e João Pinheiro/MG. No trecho entre Valparaíso e Luziânia a rodovia é duplicada assim, estão sendo realizados serviços de melhoria na pista.

A duplicação desses 56 quilômetros deverá estar concluída em março de 2015.

(Obras de duplicação da BR 040 próximo a Cristalina).



O contrato de concessão da rodovia prevê que após a duplicação de 10% do trecho concedido pelo governo (936 km entre Brasília e Juiz de Fora/MG) que ainda são de pista simples, a concessionária iniciará a cobrança de pedágio.

Em Cristalina será instalado um posto de pedágio, desta forma, os motoristas que forem para Brasília, Goiânia ou Anápolis via BR-040, por exemplo, terão que pagar cerca de R$ 3,50 cada vez que passar pela praça de pedágio.

Além de mais segurança, a duplicação da BR-040, a partir de outubro deste ano, pois entra em operação os serviços de atenção ao usuário, que terá à sua disposição de forma gratuita, socorro mecânico, atendimento médico de emergência, sistema de apreensão de animais e combate a incêndios.

Ao longo dos 936 quilômetros da BR-040 entre Brasília e Juiz de Fora serão instaladas 21 bases operacionais, onde os motoristas terão à sua disposição instalações com banheiro, fraldário, além de contar com equipes da concessionária que estarão aptos a receber reclamações, sugestões e qualquer outro atendimento relacionado à rodovia.

BR 050 duplicação e recapeamento

Para que vai de Patrocínio para o Estado de Goiás ou Distrito Federal, pelo Trajeto BR 365/MG 190/MG (Patrocínio, Monte Carmelo, Cascalho Rico) próximo a Araguari já pega quase 50 KMs da BR 050 duplicada até a Ponte do Rio Paranaíba.

Daí para frente até Catalão e cerca de 50 quilômetros à frente, a pista esta sendo toda recapeada, recebendo nova sinalização e tendo a faixa de domínio limpa.

(foto recapeamento e melhorias abaixo 050).



As obras de duplicação da BR 050 sentido Goiás/Minas Gerais, já estão em ritmo acelerado com vários quilômetros de pista aberta. A abertura da nova pista começou em Cristalina sentido Catalão.

Os dois trechos iniciados são: 13,2 km no município de Cristalina e 15,4 km no município de Ipameri (GO). A previsão é de que esses 28,6 km de duplicação estejam prontos em março de 2015, época em que os seis pontos de pedágio deverão passar a cobrar o tributo.

(Obras de duplicação da BR 050 entre Ipameri e Cristalina).



As obras de duplicação da BR-050 no trecho de Goiás são de responsabilidade da MGO Rodovias, vencedora da licitação de concessão de 436,6 km da estrada entre Cristalina (GO) e Delta (MG) – Divisa São Paulo.

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