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Old Posted Mar 3, 2019, 11:38 AM
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Dez escolas querem gestão compartilhada com a PM no Distrito Federal


Em busca de mais segurança e disciplina, instituições vão debater com a comunidade escolar a adesão ao modelo. GDF vai priorizar piores

Um mês após quatro escolas públicas do Distrito Federal iniciarem o modelo de gestão compartilhada com a Polícia Militar (PMDF), outros colégios manifestaram interesse em participar do projeto. Diretores, professores e pais de alunos procuraram as regionais de ensino para saber como ocorrerá o processo de expansão e cogitar a probabilidade de fazerem parte da iniciativa.

Até o momento são 10 escolas, localizadas em Samambaia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo II, Sobradinho, Paranoá, Recanto das Emas, Guará e Estrutural. Essas instituições vão iniciar os debates com a comunidade escolar. A ideia é discutir a novidade e submeter a implementação da medida a uma votação, assim como ocorreu nas unidades em que o modelo já funciona.

As escolas acreditam que a gestão compartilhada com a PM vai ajudar a melhorar questões como segurança, disciplina e desempenho na aprendizagem. Embora ainda não haja estudos para aferir resultados da gestão compartilhada, a esperança é conseguir reverter uma realidade de violência e precariedade nas imediações das escolas.

Desde 11 de fevereiro, quando começou o ano letivo, a PM está: no Centro Educacional (CED) 1 da Estrutural; no CED 308 do Recanto das Emas; no CED 7 de Ceilândia; e no CED 3 de Sobradinho. Conforme noticiado pelo Metrópoles, pouco menos de um mês após a implementação da novidade, a comunidade escolar já sente os efeitos e elogia as mudanças.

O Governo do Distrito Federal (GDF) pretende expandir o modelo para 40 das 693 instituições públicas do DF. Isso deve ocorrer até o fim do ano. Por enquanto, são feitas análises pelas secretarias de Educação e de Segurança, pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal, pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. As conversas preliminares são uma tentativa de se antecipar às sondagens do Executivo local.

“Um sonho”
O filho de Suellen Thaís Ribeiro Kreiser, 32 anos, Jonathan Ribeiro, 10, estuda no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 2 localizado no Riacho Fundo II. Para ela, a mudança seria “um sonho”. “Fomos esquecidos pelo poder público. Uma escola militarizada melhoraria a disciplina, a segurança. Traria ainda os benefícios para a comunidade. Tem muito assalto aqui no Riacho Fundo II, perto da escola, muita gente vendendo droga. A presença da polícia ajudaria”, afirmou.

A estudante de pedagogia relata que o CEF 2 teve ganhos significativos após a entrada da nova diretoria. “Eles separaram as turmas dos pequenos [até 11 anos] das outras. Tínhamos relatos de tráfico, brigas. Só aí já melhorou demais”, diz.

A vice-diretora do CEF 2, Cláudia Cristina Soalheiro Silva, afirma que aciona o Conselho Tutelar e a polícia quando precisa.

“Já tivemos uma ocorrência de tráfico e uso de drogas dentro da escola. Levei o caso para a Delegacia da Criança e do Adolescente. Reduzimos bastante essa questão das drogas e da violência com a mudança de turno e a parceria com a sargento Rosana, que nos auxilia dentro da instituição. Existem diversas soluções e maneiras de se melhorar o sistema, mas acreditamos na gestão compartilhada”, disse.

A Mãe de Mielly Lopes, aluna do 5º ano, Viviane Lopes, 37, é enfática: “Precisamos de policiamento. Tem muito traficante na região. É bom para os alunos e para os professores”, acredita a dona de casa.

Critérios de expansão do projeto
O pedido das instituições de ensino para conhecer o modelo e debater com a comunidade escolar não é uma garantia de que as escolas serão escolhidas para participar do projeto. De acordo com a Secretaria de Educação, serão avaliados critérios como a nota da instituição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a violência na região e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da localidade.

O chefe da pasta, Rafael Parente, ressalta já haver um estudo em andamento que identificou 175 colégios com o pior desempenho da rede. Essas serão as chamadas “escolas prioritárias”. Além disso, há uma identificação das áreas com os maiores índices de violência.

Vamos cruzar essas duas listas e definir as escolas que receberão a expansão da gestão compartilhada. Depois disso, diretores, sindicatos e centros de ensino precisam fazer assembleias para ver a aprovação da comunidade"
Rafael Parente, secretário de Educação
O modelo em escolas públicas é inédito na capital. Os PMs que atuam nos centros de ensino são responsáveis pelas atividades burocráticas e de segurança, como controle de entrada e saída, horários e filas, além de darem aulas de musicalização, ética e cidadania no contraturno.

Orientadores, coordenadores e professores permanecerão encarregados do conteúdo pedagógico das classes, como ocorre nas que já têm o modelo implementado.

O investimento da PMDF para assumir a responsabilidade é de R$ 200 mil por ano. Cerca de 20 militares atuam em cada uma das instituições escolhidas.

Responsável pelo Comando de Policiamento Escolar da PMDF, o coronel Alexandre Ferro afirma que a visão positiva do Programa Escola Gestão Compartilhada se mostrou preponderante durante as audiências públicas realizadas antes da implantação nas quatro escolas-piloto. “Tanto pais de alunos, estudantes e parte dos professores que eram alvo da criminalidade pediam, há muito tempo, esforço para manter a disciplina”, lembra.

Para o coronel, com o novo modelo, os alunos passam a ser mais assíduos e os professores, mais respeitados. Isso está alinhado à expansão da iniciativa. “Nós temos esse e outros 56 projetos sociais em andamento”, ressaltou.

Expectativa
Pai de um estudante do Centro de Ensino Fundamental 10 do Guará II, Sebastião de Sousa Brandim, 42 anos, é a favor a ideia. “Aumenta a disciplina dos alunos e reduz o índice de faltas. Conhecemos uma escola em Valparaíso [GO] que foi transformada depois da administração da Polícia Militar. Melhorou demais, e hoje ela é exemplo”, afirmou.

No entanto, o assunto não é consenso na família. O filho, Carlos Daniel, 12 anos, discorda, mas por questões pessoais. “Não quero ter que andar com aquele uniforme, de camisa para dentro, nem cortar meu cabelo curto”, disse.

O adolescente, contudo, faz uma ponderação: “Embora seja contra, acho que vai melhorar a questão das ameaças que a gente sofre. Muitos alunos ficam querendo bater, dizendo que vão matar os outros. Isso deve acabar”, acredita.

Em 2014, um aluno esfaqueou outro em frente à instituição para roubar um celular. Os casos de intriga entre os estudantes também são frequentes.

A diretora do CEF 10, Elizabeth Caetano, confirma o aumento da procura dos pais pelo modelo. Ela afirma que a instituição está aberta às discussões. Porém, tudo deve ser conversado e chancelado pelos professores do centro de ensino.

“Já temos uma parceria com o Batalhão Escolar. Os pais nos perguntaram como funciona a gestão compartilhada e pedimos para que procurem a regional de ensino. Podemos discutir. Se a comunidade aprovar, seremos a favor”, disse Elizabeth.

Escolas prioritárias
Embora a aceitação do modelo militar tenha sido apontada como positiva por alguns pais e professores, o secretário de Educação, Rafael Parente, ressalta que essa não pode ser a única maneira entendida como solução.

“Não adianta ter um trabalho muito bem-feito em alguns colégios se há contradição no modelo. Vamos alterar o regimento escolar interno. Será rigoroso para todas as escolas. O assunto tem de ser tratado em toda a rede pública, não somente como pontos isolados”, lembrou o secretário.

Entre as mudanças previstas, que devem ser implementadas já após o Carnaval, estão horários rígidos de entrada, punição para violência dentro das escolas, exigência de uniforme e respeito ao professor. Quem desobedecer terá de cumprir serviço comunitário nos colégios. As primeiras a sofrerem essas alterações serão as 175 em pior situação no resultado do Ideb.

“A expansão da gestão compartilhada vai acontecer. É um projeto com aprovação da população. Os relatos são positivos em relação à transformação das escolas. Tem tudo para que isso aconteça. No entanto, não podemos deixar de nos preocuparmos com toda a rede”, completou Parente.

Falta de consenso
O assunto, contudo, está longe de ser unanimidade. Alguns deputados distritais e integrantes do Sindicato dos Professores (Sinpro) são contra a gestão compartilhada.

“Somos a favor da Polícia Militar por meio do Batalhão Escolar, mas no portão de entrada de todas as quase 700 escolas públicas do DF. Queremos o mesmo investimentos dessas quatro escolas em todas as outras, mas sem militarização e com R$ 200 mil por ano”, disse o diretor do Sinpro Samuel Fernandes.

O sindicalista ressalta ainda querer professores de música com instrumentos adequados, docentes de educação física com toda estrutura necessária para trabalhar com os alunos, internet e laboratórios de informática, bem como orientadores educacionais em número suficiente para atendimento de qualidade. “Enfim, 25 profissionais levando educação de qualidade para todas as escolas da rede pública do DF”, analisou.

Repercussão na CLDF
Na época em que a medida foi anunciada, alguns distritais se manifestaram contra a iniciativa. “A autonomia dos diretores e docentes está gravemente ameaçada por esse projeto”, disse Fábio Felix (PSol).

“A militarização não implica na aprendizagem dos alunos. Pelo contrário, está na contramão da tendência mundial da educação, que é fortalecer a autonomia dos alunos”, emendou Leandro Grass (Rede).

Leandro Grass chegou a propor um decreto que suspendia a gestão compartilhada, mas o texto foi rejeitado no último dia 13, por 15 votos a 5.

Outros, apesar do tom crítico, foram mais ponderados. “Parece uma jogada de marketing. Não sou contra a medida, acho que tem de ser bem-feita, embasada, com cuidado para todas as escolas”, afirmou Chico Vigilante (PT).

Já o deputado Hermeto (PHS), que é policial militar, defende o modelo anunciado pelo governo. “As escolas militares resgatam algo que está perdido na sociedade: o civismo, o amor à pátria – tudo, claro, respeitando as diferenças de cada um”, apontou. Para ele, a Lei de Diretrizes e Bases precisa ser seguida, mas com a recuperação do respeito ao professor e à instituição escolar.

No último dia 13, a Promotoria de Educação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) manifestou-se pela legalidade do projeto-piloto de gestão compartilhada entre a Polícia Militar e a Secretaria de Educação em quatro escolas públicas do DF.

Confira a lista de 10 escolas que procuraram as regionais de ensino e a Secretaria de Educação para manifestar o desejo de aderir ou de conhecer melhor o modelo de gestão compartilhada com a PMDF:

Samambaia
Centro de Ensino Fundamental 507, Samambaia Sul
Centro Educacional 123, Samambaia Sul
Escola Classe 410, Samambaia Norte

Guará
Centro de Ensino Fundamental 10

Núcleo Bandeirante
Centro Educacional 1

Riacho Fundo II
Centro de Ensino Fundamental 2

Sobradinho
Centro de Ensino Fundamental 9

Paranoá
Escola Dra. Zilda Arns

Recanto da Emas
Centro de Ensino Fundamental 206
Centro de Ensino Fundamental 602











https://www.metropoles.com/distrito-...strito-federal
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  #6922  
Old Posted Mar 7, 2019, 1:02 PM
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Eu não vejo problema algum, o problema é, que os sindicalistas não querem perder o poder, mas agora com videos de professores sendo espancados, os professores se rebelem contra o sindicato.
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  #6923  
Old Posted Mar 16, 2019, 12:51 AM
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DF deve receber Formula Indy, novos voos e ter o menor ICMS do País, diz governador

"Turismo será prioridade na nossa gestão", afirmou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em entrevista exclusiva ao M&E em Lisboa


Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal


LISBOA – O Governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, está em Portugal em busca de investidores e para conhecer o potencial turístico emissor do mercado europeu. Ibaneis recebeu a reportagem do M&E e o presidente Roy Taylor para uma entrevista exclusiva no hotel em que está hospedado, o Tivoli Liberdade, nesta sexta-feira (15). O objetivo do governador é priorizar o Turismo durante toda sua gestão com a chegada de novos voos, a possibilidade de receber a Formula Indy e ter ainda a menor alíquota do ICMS do combustível da aviação do País.

“Brasília vai se tornar nos fins de semana uma capital que terá inúmeros shows e eventos, como a Stock Car. Estamos agora em negociação avançada para receber a Formula Indy. Até recebi propostas para receber a Fórmula 1, que talvez saia de São Paulo, mas optei por outro modelo de autódromo justamente para recebermos diversos eventos que vão transformar a cidade durante o ano todo”, disse o governador do DF.

Brasília vem ganhando muitos voos nacionais e internacionais ao longo dos últimos anos. O governador do DF comentou sobre o investimento que agora deve ser feito para mantê-los cheios tanto na ida quanto na volta. “Eu venho conversando com o grupo da Inframerica para incentivar esta questão dos voos internacionais. O Aeroporto de Brasília hoje é considerado o melhor aeroporto do País e detemos o melhor hub de distribuição. Temos a promessa de receber mais sete voos internacionais ainda este ano de toda a América Latina. Não tenho dúvidas de que Brasília vai se tornar o aeroporto de distribuição internacional mais importante do País, não em volume, mas pela localização. Não estamos somente no meio do Brasil, mas no centro da América Latina”, revela.

POSSIBILIDADE DE TER O MENOR ICMS DO BRASIL
O governador não escondeu a possibilidade de Brasília oferecer o menor ICMS do combustível da aviação do Brasil. “Estamos bem avançados com relação à redução do ICMS. De acordo com a escala de voos, podemos chegar a até 6,9% de tarifa de ICMS, o que seria a menor do Brasil. Faremos isso justamente para incentivar voos a partir de capital. Brasília tem uma mobilidade muito grande, uma rede hoteleira das melhores do País, bem localizada, e a área de medicina que se desenvolve muito no DF através do turismo médico. As grandes redes de hospital estão indo para Brasília, como o Sírio Libanês e a chegada da Rede Dor até maio deste ano”, revelou.

INVESTIMENTO EM FEIRAS E PROMOÇÃO TURÍSTICA
Ibaneis Rocha prometeu investir mais em promoção e marketing turístico, bem como em feiras de turismo nacionais e internacionais. “Colocamos este investimento como prioridade do governo. Temos trabalhado junto ao trade turístico para trazer eventos e mais investimentos. Nestes três meses de mandato, passamos de uma situação que não conseguíamos fazer nenhuma licitação na área de turismo para o êxito em licitar o autódromo, numa parceria público-privada, e o projeto de um boulevard que vai transformar o centro da cidade num atrativo turístico”.


Pedro Rodrigues, secretário Especial de RI, Ibaneis Rocha, governador, e Vanessa Mendonça, secretária de Turismo do DF, com Roy Taylor, do M&E

O governador do DF foi enfático ao destacar a retomada dos investimentos em feiras. “Não conseguimos vender aquilo que não está na prateleira. Brasília vai sim investir e participar das principais feiras, ainda mais agora com o Turismo liderado pela secretária Vanessa Mendonça, que conta com experiência na área. Estaremos presentes nas principais feiras para mostrar não só Brasília mas todo o Centro-Oeste e todas as suas riquezas”, revelou Ibaneis.

POTENCIAL DO DF PARA O TURISMO
“Eu sempre achei o Distrito Federal uma capital com muitas riquezas e pouco explorada. As pessoas passaram a não visitar e olhar Brasília somente a Esplanada dos Ministérios e seus defeitos. E a capital federal tem muitas coisas bonitas a partir de sua arquitetura, uma das poucas cidades do mundo que tem uma arquitetura única planejada por dois homens e construída com a força de todos os brasileiros”, destacou o governador do DF.

Ainda de acordo com Ibaneis, Brasília é uma cidade que tem muitos atrativos a serem apresentados ao Brasil e ao mundo. “Mas é mal conhecida inclusive dentro do Brasil, porque foram as praias que se tornaram um destino turístico. E hoje há diversos destinos no interior que vêm sendo descobertos, é o caso do Cerrado que é um dos ecossistemas mais bonitos que existem no mundo todo. Então isto tem que ser explorado, uma das maneiras que iremos fazer para tirar Brasília do caos que virou nos últimos 30 anos vivendo somente em torno da política”.

Fonte: https://www.mercadoeeventos.com.br/_...iz-governador/
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  #6924  
Old Posted Mar 16, 2019, 1:46 AM
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Nem três meses de governo e já fez muito mais que o Enrollador em 4 anos
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  #6925  
Old Posted Mar 17, 2019, 5:23 PM
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Quais são estes 7 voos internacionais?
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  #6926  
Old Posted Mar 17, 2019, 11:34 PM
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Portanto 7 voos para toda América Latina, eu creio que seja....

México (????)
Peru (Lima)
Colômbia (Bogotá)
Bolivia (La Paz)
Uruguai (Montevideu)
Chile (Santiago)
Equador (Quito)
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  #6927  
Old Posted Mar 18, 2019, 12:07 AM
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Não me lembro aonde vi a matéria de um Novo Hospital Regional, que será construído no Guará II, mas os espertos do GDF são noiados, irão acabar com Posto de Saúde em funcionamento para instalar o Hospital. Detalhe, ali perto do terminal de ônibus do Guará II, o GDF tem várias projeções, em vez de aproveitar um local ocioso, vai fechar um que está em funcionamento. Desperdiço de dinheiro público.
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  #6928  
Old Posted Mar 18, 2019, 3:24 PM
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Se bem que o HRGu mais parece um posto de saúde e também, não adianta nada construir novos hospitais, se não dão conta dos atuais.

E vale lembrar que temos bairros gigantescos que não possuem hospitais, como no caso do Recanto e de São Sebastião.
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  #6929  
Old Posted Mar 18, 2019, 11:59 PM
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Se bem que o HRGu mais parece um posto de saúde e também, não adianta nada construir novos hospitais, se não dão conta dos atuais.

E vale lembrar que temos bairros gigantescos que não possuem hospitais, como no caso do Recanto e de São Sebastião.
Mas creio que nesse caso é valido, pois será um hospital e grande porte.

Não é o caso do hospital existente no Guará.
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  #6930  
Old Posted Mar 21, 2019, 1:52 PM
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Como eu havia previsto, Gama e Candangolândia, agora compõem o grupo de renda Média-Alta.



Fonte: https://www.correiobraziliense.com.b...lias-car.shtml
PDAD 2018 Completa: http://www.codeplan.df.gov.br/wp-con...compactado.pdf
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  #6931  
Old Posted Mar 22, 2019, 12:41 AM
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Mas creio que nesse caso é valido, pois será um hospital e grande porte.

Não é o caso do hospital existente no Guará.
Se é assim, um HREMAS seria bem vindo também. O hospital de Samambaia parece que foi feito para ratos.
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  #6932  
Old Posted Mar 22, 2019, 12:43 AM
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Se é assim, um HREMAS seria bem vindo também. O hospital de Samambaia parece que foi feito para ratos.
Na verdade era um remendo de hospital particular com centro clínico. O problema é falta de equipamentos e não de estrutura.
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  #6933  
Old Posted Mar 22, 2019, 1:34 AM
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Se é assim, um HREMAS seria bem vindo também. O hospital de Samambaia parece que foi feito para ratos.
Podiam construir um mega hospital ali ao lado do parque Leão da Samambaia, assim atenderia; Riacho fundo II Recanto das emas e Samambaia
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  #6934  
Old Posted Mar 22, 2019, 8:44 AM
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Podiam construir um mega hospital ali ao lado do parque Leão da Samambaia, assim atenderia; Riacho fundo II Recanto das emas e Samambaia
Toda aquela faixa alí já está definida para ser o Polo Logístico.

Já existem uma área definida para ser o Hospital do Recanto desde 2000.


É esse lote azul no meio. Dá pra fazer um belo hospital ali. E já é do lado da futura via de ligação Recanto-Samambaia.
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  #6935  
Old Posted Mar 22, 2019, 9:43 AM
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Toda aquela faixa alí já está definida para ser o Polo Logístico.

Já existem uma área definida para ser o Hospital do Recanto desde 2000.


É esse lote azul no meio. Dá pra fazer um belo hospital ali. E já é do lado da futura via de ligação Recanto-Samambaia.
Sei que no recanto teria esse Hospital, digo um hospital do porte do Hospital de BASE para em uma tacada só atender essas regiões todas.
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  #6936  
Old Posted Mar 22, 2019, 12:42 PM
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Se é assim, um HREMAS seria bem vindo também. O hospital de Samambaia parece que foi feito para ratos.
Eu digo e repito, Recanto das Emas (RE) tem que entrar no circuito de investimentos do Governo do Distrito Federal. Das grandes regiões administrativas, o RE sempre foi a mais deixada de lado. Não é a toa que, recentemente ganhou seu fórum. Ainda não dispõe de hospital e muito menos um viaduto no acesso principais à RA.

Só pra efeito de comparação, o Itapoã, que é fruto de invasão e parcelamento irregular de terras, está quase inaugurando seu fórum. Claro que não tem comparação entre Itapoã e RE, mas, isso serve para comprovar que o GDF e nesse caso, o poder judiciário da União, não olham para o RE, como olham para outras RA's.

Eu falo a mesma coisa para São Sebastião.
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  #6937  
Old Posted Mar 22, 2019, 12:57 PM
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Podiam construir um mega hospital ali ao lado do parque Leão da Samambaia, assim atenderia; Riacho fundo II Recanto das emas e Samambaia
Seria uma boa. Talvez nem precisaria um no porte do Hospital de Base. Um do porte do Hospital de Santa Maria (que funcione plenamente, é claro), atenderia tranquilamente essas regiões. Talvez destinando o HRSam ao atendimento específico de outros públicos, como um hospital materno infantil e deixasse esse novo mega hospital para atender todas as regiões (Samambaia, Recanto, Riacho II e I).
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  #6938  
Old Posted Mar 22, 2019, 2:54 PM
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Eu digo e repito, Recanto das Emas (RE) tem que entrar no circuito de investimentos do Governo do Distrito Federal. Das grandes regiões administrativas, o RE sempre foi a mais deixada de lado. Não é a toa que, recentemente ganhou seu fórum. Ainda não dispõe de hospital e muito menos um viaduto no acesso principais à RA.

Só pra efeito de comparação, o Itapoã, que é fruto de invasão e parcelamento irregular de terras, está quase inaugurando seu fórum. Claro que não tem comparação entre Itapoã e RE, mas, isso serve para comprovar que o GDF e nesse caso, o poder judiciário da União, não olham para o RE, como olham para outras RA's.

Eu falo a mesma coisa para São Sebastião.
Recanto sempre foi sabotado pelo governo. Mesmo sendo uma região com bastante potêncial de desenvolvimento.

Só vão começar a cuidar do RE quando fizerem o adençamento que pretendem.
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Last edited by kaomidev; Mar 22, 2019 at 5:37 PM.
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  #6939  
Old Posted Mar 22, 2019, 5:09 PM
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Seria uma boa. Talvez nem precisaria um no porte do Hospital de Base. Um do porte do Hospital de Santa Maria (que funcione plenamente, é claro), atenderia tranquilamente essas regiões. Talvez destinando o HRSam ao atendimento específico de outros públicos, como um hospital materno infantil e deixasse esse novo mega hospital para atender todas as regiões (Samambaia, Recanto, Riacho II e I).
E ainda o super adensamento da RA como vargem da Bênção entre outros, seria essencial um Hospital ali. Localização seria excelente
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  #6940  
Old Posted Mar 22, 2019, 5:12 PM
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Recanto sempre foi sabotado pelo governo. Mesmo sendo uma região com bastante potêncial de senvolvimento.

Só vão começar a cuidar do RE quando fizerem o adençamento que pretendem.
O viaduto vai sair do papel no governo Ibaneis, podem ver.
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