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Como construtoras fakes, que vencem licitações e depois, que o governo paga as primeiras parcelas, a mesma fecha. |
Pesquisador,
O Noroeste tem várias licitações/execuções concomitantes. Parece que a execução que foi suspensa pelo TCDF foi a do Parque Burle Marx. E com razão, uma vez que a empresa recebeu quase todos os recursos sem a devida execução da obra. A Fase 2 do Noroeste até o último sábado (anterior à votação) estava com movimento normal de operários e máquinas. Agora, depois da derrota nas urnas, não existe mais nenhum operário trabalhando. |
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Nunca vi no governo do agNULO alguém de fato trabalhando no bairro. Ali só as construtoras tem feito algo, inclusive placas de sinalização, arrumação de asfalto, limpeza, lixo....
:???: |
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pq não fizeram nada mesmo! Até a energia elétrica ali é um caos! pipoca e falha o tempo todo! Cade a fiação aterrada que o GDF prometeu? kkkkk piada |
Oh Dom Quito entra na fila amigo! Ate hoje o pessoal de Águas Claras espera a tal fiação subterranea..... :haha:
A CEB deveria ser proibida de fazer instalações temporarias, por que estas depois se tornam permanentes.... Alias queria entender a logica do GDF de gastar dinheiro fazendo obras temporarias, como o acesso ao Noroeste. Para que diabos fazer aquele acesso atual se bem ao lado esta incabado o acesso permanente?? E o que é aquela pista interditada entre o sudoeste e o corpo de bombeiros? |
Terracap vai doar área a indígenas que ocupavam o Noroeste
Terreno tem 220 mil metros quadrados e projeto deve ficar pronto até abril de 2016 A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) firmou um acordo com os indígenas que moram na região do Noroeste. As famílias das etnias Kariri-Xocó e Tuxá receberão uma área de 220 mil metros quadrados, após Termo de Compromisso assinado por representantes da Terracap e da Fundação Nacional do Índio (Funai). A briga judicial pela área se arrasta desde 2008 e se agravou há três anos, quando as construtoras que compraram terrenos no Noroeste começaram a cercar o local e remover as árvores. Localizada entre o viveiro de mudas da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Parque Nacional de Brasília, a área destinada aos indígenas será doada pela Terracap à União. A agência tem um prazo de 19 meses para entregar o projeto pronto às famílias e, até abril de 2016, para construir 16 unidades habitacionais com sistema de distribuição de energia, abastecimento de água e captação de esgoto. A disputa pelo terreno se arrasta há seis anos na justiça. Em 2008, a Procuradoria Regional dos Direitos dos Cidadãos abriu inquérito civil público para apurar denúncias de violação do território da comunidade indígena do Bananal. À época, o Ministério Público Federal entrou com uma ação civil pública contra a Funai, a Terracap e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Em 2011 a situação se agravou quando as construtoras começaram a ocupar a área onde estavam os indígenas. Apoiados por estudantes e participantes de movimentos sociais, os índigenas tentaram impedir o trabalho dos funcionários das empresas e houve conflitos com os seguranças. http://www.correiobraziliense.com.br...noroeste.shtml |
Será se desta vez vai?
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Essa galera não é índio! PQP
domingo rola baile funk regado de cervejas e mulheres seminuas (sem serem indias)! Isso quando não se ve em plena segunda-feira um monte de gente bebendo ali! :sly: |
Peraí, não são índios? Pra quê energia elétrica e esgoto? Pra quê unidades habitacionais?
Tempos modernos... No meu tempo índio caçava e construía a oca. |
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Ha muito tempo que não é mais considerado para o reconhecimento da propriedade indígena a obrigação de viver como povos catadores coletores. Na realidade é mais uma questão de ocupação por tempo, quase um "usucapião" por grupos tradicionais, acho justo. Exigir que o indio ou descendentes de índios tenham que viver da caça em época que praticamente não há mais o que caçar é sem pé nem cabeça. Nos EUA os indios tem ate cassinos imagina. Isso claro nada tem a ver com a situação do setor Noroeste, onde as pessoas que "ocupavam" a área não eram descendentes de povos autóctones da região, não mantinham ocupação permanente e nem mesmo eram do mesmo grupo étnico. Pura bobagem. |
Nesse acordo está incluído o arquivamento do processo na Justiça Federal? Teve comentário na Correioweb falando sobre a continuação da demanda judicial envolvendo os Tapuya Fulni-o que não aceitaram o acordo.
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Inclusive tem uma história que enterraram o umbigo do Pajé naquele local, onde sobrou ali no noroeste, então eles além de pedirem uns 70 milhões pelo local pedem tbm que retirem a terra num raio de 500 metros onde está enterrado o umbigo do Pajé. Terra sagrada.
Conversei com um operário da obra ali ao lado, que frequenta o baile funk dos índios no domingo, e o mesmo disse que enterrou a unha dele tbm ali. Ele vai pedir a construtora 10 mil reais apenas...rsrsrsrsrs |
:previous: Isso é serio? ou isso é serio mesmo?:runaway:
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