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MAMUTE Nov 22, 2015 7:22 PM

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Originally Posted by Jota (Post 7244624)
Esse "Shopping Popular" vou o mais furo na água do Arruda. E pior é que isso era obvio.

Não entendo como passou pela cabeça de alguém que isso ia dar certo. O lugar é péssimo, o acesso é difícil, não tem nada no entorno, ate a visualização do local é complicada.

Para que o feirantes conseguissem se manter em um local pagando impostos e taxas tudo mais o movimento teria que ser enorme para compensar a troca de irregularidade "gratuita" pela regular com taxas.


Na época da idealização desse Shopping Popular tinham a ideia de viabilizar o Trem do Entorno para dar um movimento no local, mas sabe como é, nada dá certo sem seu devido planejamento...

pesquisadorbrazil Nov 22, 2015 9:30 PM

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Originally Posted by Jota (Post 7244624)
Esse "Shopping Popular" vou o mais furo na água do Arruda. E pior é que isso era obvio.

Não entendo como passou pela cabeça de alguém que isso ia dar certo. O lugar é péssimo, o acesso é difícil, não tem nada no entorno, ate a visualização do local é complicada.

Para que o feirantes conseguissem se manter em um local pagando impostos e taxas tudo mais o movimento teria que ser enorme para compensar a troca de irregularidade "gratuita" pela regular com taxas.

A Feira dos Importados é a mesma coisa. O problema não é o local, mas a estrutura do local que é superior da Feira dos Importados, mas devido os espertos de temporada, que se aproveitaram para se inscrever para receber um box apenas para especular e alugar para outra pessoa.

emblazius Nov 23, 2015 5:26 PM

Passei em frente ao Conjunto Nacional hoje e trabalho na Esplanada. É triste a condição de nossa cidade. Parece uma enorme favela. Camelôs, barraquinha de comida, quiosque, barraca pra tudo que é lado. Vi uma coisa que nunca tinha visto. Entre o CONIC e o CONJUNTO os camelos montaram barracas grandes, aquelas de 3x3 e os pedestres caminhando pela rua. Coisa horrível e triste de ver da capital do país. Uma sujeirada, barulhada, poluição visual. A visão do inferno.:hell:

Jota Nov 23, 2015 6:50 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7244738)
A Feira dos Importados é a mesma coisa. O problema não é o local, mas a estrutura do local que é superior da Feira dos Importados, mas devido os espertos de temporada, que se aproveitaram para se inscrever para receber um box apenas para especular e alugar para outra pessoa.

Ta doido? A Feira dos Importados fica quase no meio do SIA, ao lado da CEASA em uma das áreas comerciais mais movimentadas do DF!

MAMUTE Nov 23, 2015 7:12 PM

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Originally Posted by emblazius (Post 7245359)
Passei em frente ao Conjunto Nacional hoje e trabalho na Esplanada. É triste a condição de nossa cidade. Parece uma enorme favela. Camelôs, barraquinha de comida, quiosque, barraca pra tudo que é lado. Vi uma coisa que nunca tinha visto. Entre o CONIC e o CONJUNTO os camelos montaram barracas grandes, aquelas de 3x3 e os pedestres caminhando pela rua. Coisa horrível e triste de ver da capital do país. Uma sujeirada, barulhada, poluição visual. A visão do inferno.:hell:

Populismo barato do Sr governador Enrolemberg:runaway:

pesquisadorbrazil Nov 23, 2015 8:45 PM

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Originally Posted by Jota (Post 7245483)
Ta doido? A Feira dos Importados fica quase no meio do SIA, ao lado da CEASA em uma das áreas comerciais mais movimentadas do DF!

Tem que levar em consideração Jota. Conheço muito bem a história da Feira dos Importados. Ela própria criou sua demanda. E não tem nada haver a proximidade da CEASA ajudou no seu desenvolvimento.

Se for assim, então o Park Shopping vingou porque estava do lado do Carrefour?

Jota Nov 24, 2015 1:59 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7245674)
Tem que levar em consideração Jota. Conheço muito bem a história da Feira dos Importados. Ela própria criou sua demanda. E não tem nada haver a proximidade da CEASA ajudou no seu desenvolvimento.

Se for assim, então o Park Shopping vingou porque estava do lado do Carrefour?

Serio que vc quer comparar o Park Shopping com um monte de feirantes juntos?

São mercados totalmente diferentes, o Park Shopping faz parte da tradição de grandes centros comerciais que em geral ficam longe do centro, eles criam sua própria demanda. Além de comprar, é uma opção de lazer. Alias quando o PS foi criado era uma das poucas opções de lazer que existia naquela região. Seu filão é voltado para as classes A e B.

A Feira dos importados é um aglomerado de feirantes que estavam espalhados em vários pontos do DF, sempre em lugares de alto movimento, por que? Por que eles precisam disso. Dependem de uma altíssima rotatividade de produtos para garantir um preço baixo, ainda mais trabalhando "regularizados". Voltado principalmente para a classe C.

Um loja no PS pode ficar sem movimento por um dia inteiro e de repente fechar uma grande venda. Um feirante morre se passar algumas horas do dia sem movimento.

pesquisadorbrazil Nov 24, 2015 2:01 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7246357)
Serio que vc quer comparar o Park Shopping com um monte de feirantes juntos?

São mercados totalmente diferentes, o Park Shopping faz parte da tradição de grandes centros comerciais que em geral ficam longe do centro, eles criam sua própria demanda. Além de comprar, é uma opção de lazer. Alias quando o PS foi criado era uma das poucas opções de lazer que existia naquela região. Seu filão é voltado para as classes A e B.

A Feira dos importados é um aglomerado de feirantes que estavam espalhados em vários pontos do DF, sempre em lugares de alto movimento, por que? Por que eles precisam disso. Dependem de uma altíssima rotatividade de produtos para garantir um preço baixo, ainda mais trabalhando "regularizados". Voltado principalmente para a classe C.

Um loja no PS pode ficar sem movimento por um dia inteiro e de repente fechar uma grande venda. Um feirante morre se passar algumas horas do dia sem movimento.

Conheço n empreendimentos comerciais que começaram popular e depois foram se sofisticando com o tempo.:tup:

Jota Nov 24, 2015 9:01 PM

Gente, a Quiznos do Sia fechou?

pesquisadorbrazil Nov 24, 2015 9:38 PM

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Originally Posted by Jota (Post 7246993)
Gente, a Quiznos do Sia fechou?

De forma alguma, acabei de lanchar lá....:cheers:

MAMUTE Nov 25, 2015 10:25 AM

Regulamentação dos food trucks no DF passa em primeiro turno



O PL nº 679/2015 voltará a ser apreciado pelos deputados distritais na semana que vem. O documento traz um marco jurídico para os empresários e segurança alimentar para os consumidores

Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
http://www.metropoles.com/wp-content...ks-840x577.jpg


A regulamentação dos food trucks deu mais um passo para sair do papel. A Câmara Legislativa do DF aprovou, em primeiro turno, o projeto de lei que trata das regras para os caminhões de comida que fazem sucesso nas ruas de Brasília. O PL nº 679/2015, de autoria do deputado Bispo Renato (PR), volta a plenário na próxima semana. Se aprovado, segue para a sanção do governador Rodrigo Rollemberg.

Hoje com cerca de 80 empresários cadastrados na Associação Brasiliense de FoodTrucks (ABFT), a atividade está nos eventos abertos, em festas e é atração dos moradores da capital. Com a regulamentação, os proprietários dos caminhões ganhariam um marco jurídico, e a população, segurança alimentar.

O secretário adjunto de Trabalho e Empreendedorismo, Thiago Jarjour, participou de todo o processo para a elaboração do documento. Ele ressalta que os food trucks são cozinhas em cima de um veículo e precisam de todos os aparatos, equipamentos para desempenhar o trabalho. “A Vigilância Sanitária vai determinar os critérios mínimos para o empreendimento ser considerado um food truck. A Defesa Civil vai inspecionar os parâmetros de segurança. Hoje nada disso existe”, disse.

Para ele, com a regulamentação, o negócio deve crescer no DF. “Muitos foos trucks não expandiam a movimentação com medo da fiscalização, da situação irregular. Agora, eles vão parar individualmente em cada cidade. Sempre com o cuidado para que não se criem zonas de conflito com o comércio estabelecido de forma fixa”, completou.

O deputado distrital Bispo Renato Andrade, ressalta que a atividade já é uma realidade no Brasil. “Precisamos regulamentar essa situação logo. Assim, teremos uma higiene adequada e estão especificados parâmetros para que não haja uma concorrência desleal”, afirmou.





http://www.metropoles.com/distrito-f...primeiro-turno

Jota Nov 25, 2015 2:57 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7247074)
De forma alguma, acabei de lanchar lá....:cheers:

Aquele que fica no posto de gasolina? Mas passei lá e tava fechado e não aparece no site da Quiznos...

pesquisadorbrazil Nov 26, 2015 12:47 AM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7247896)
Aquele que fica no posto de gasolina? Mas passei lá e tava fechado e não aparece no site da Quiznos...

O site está desatulizado.

pesquisadorbrazil Nov 26, 2015 12:57 AM

Agora é oficial...Como eu tinha antecipado a alguns dias.

Ducati inaugura lojas em Brasília e Goiânia

http://www.brasil.ducati.com/cms-web..._2_634x357.png

Parceria com o Grupo P7 prevê a oferta de serviços de venda e pós-venda nas duas praças



· Expansão no Centro-Oeste deve suprir o atendimento e ampliar os negócios da marca italiana na região



· Com duas novas lojas, Ducati contabiliza 12 concessionárias em todo o Brasil



São Paulo, 19 de novembro de 2015 - Dando continuidade ao seu plano de expansão e crescimento no Brasil, a Ducati inaugurou mais duas lojas, sendo a primeira da marca em Brasília/DF (20/11), e uma em Goiânia/GO (21/11). Com isso, a marca italiana de motos premium passa a contar com 12 concessionárias em todo o território nacional. Em ambas as lojas são oferecidos serviços de venda e pós-venda.



Por meio de uma parceria com o Grupo P7, que possui 17 anos de experiência no mercado de automóveis na região Centro-Oeste, a Ducati comercializará motos das famílias Multistrada, Hypermotard, Monster, Diavel e Panigale, além da recém-lançada Scrambler Icon. Além disso, o Grupo P7 será responsável também pelos serviços prestados pela Ducati como revisões, reparos, venda de peças, acessórios e lavagem.

A Ducati vem crescendo no mercado brasileiro desde sua chegada no Brasil, em 2013 e a ideia é manter esse ritmo junto com o Grupo P7. “Acreditamos muito na parceria com a Ducati do Brasil. Carregamos o mesmo valor de oferecer aos clientes um atendimento de qualidade, aliado a um pós-venda de excelência. Um dos pontos que mais me surpreendeu logo no início da parceria foi a qualidade dos produtos Ducati. E estamos prontos para demonstrar isso aos motociclistas do Centro-Oeste Brasileiro”, afirma Augusto César, Superintendente do Grupo P7.

O Grupo P7 acredita no trabalho a longo prazo, sempre focado no cliente, na ética e no compromisso com as marcas parceiras. Sua gestão é centrada na mensuração e acompanhamento de todos os processos envolvidos, controlando custos e preservando o capital de giro como forma de gerar resultados consistentes.

Nas novas lojas, outra vantagem para os fãs de Ducati será a oferta do Red Pass, exclusivo programa de financiamento da marca com garantia de recompra. Basta que o comprador dê uma entrada de no mínimo 30%, financie o saldo em 23 parcelas mensais iguais com uma parcela final residual de 50% do valor da moto no 24º mês. Essa parcela final pode ser quitada integralmente, refinanciada ou, melhor ainda, o comprador terá a opção de oferecer sua moto financiada, que tem recompra garantida, como entrada para a compra de uma Ducati zero quilômetro.



Investindo no mercado brasileiro

A Ducati investe cada vez mais em infraestrutura e na produção local, o que reforça o nosso compromisso da marca no país. A expansão da montadora também inclui a ampliação da capacidade de atendimento de pós-venda.

As novas lojas refletem o empenho da Ducati em fornecer serviços de assistência técnica melhores e mais eficientes. O objetivo é proporcionar aos clientes uma experiência positiva com a marca 24 horas, durante o ano todo.

Serviço:



Ducati Brasília

Endereço: Trecho 01/02, Lote 1.400, Brasília-DF



Ducati Goiânia

Endereço: Av. T-63, nº 175, Setor Pedro Ludovico, Goiânia-GO



Mais informações: 0800-7382284





Sobre o Grupo P7

A história do Grupo P7 tem início no mês de maio de 1998, com a inauguração da Champion, concessionária da marca Peugeot. Em 2003, o grupo expande suas atividades, com a inauguração da Olympique, segunda concessão da marca Peugeot no Distrito Federal.



Em 2009 o Grupo P7 adquiriu, em parceria com a CHS Participações, a concessionária da marca Subaru. A expansão continua em 2013, com a aquisição da concessionária da marca Volvo. Hoje, o grupo possuí exclusividade na venda dos veículos dessas duas marcas no Distrito Federal.



Em 2015 temos a entrada do mercado duas rodas no Grupo P7, com a abertura de duas concessionárias Ducati na região Centro-Oeste. A primeira concessionária Champion Ducati se encontra em Brasília e a segunda concessionária em Goiânia-GO.





Ducati Motor Holding S.p.A – Uma empresa do grupo Audi

Fundada em 1926, a Ducati produz motocicletas de inspiração esportiva desde 1946. Suas motocicletas são caracterizadas pelos motores “Desmodrômicos” de alta performance, pelo design inovador, pela tecnologia de ponta e pela paixão que desperta em seus fãs. Cobrindo diversos segmentos de mercado, a linha de motocicletas Ducati é dividida em famílias que incluem: Diavel, Hypermotard, Monster, Multistrada, e Superbikes.



Estes autênticos ícones do “made in Italy” são vendidos em mais de 90 países em todo o mundo, com maior concentração na Europa, América do Norte e Ásia-Pacífico. A Ducati compete no World Superbike Championship e, com uma equipe oficial, no World MotoGP Championship. Na Superbike a Ducati já conquistou 17 títulos de Fabricantes e 14 títulos de Pilotos, sendo que em 2011 passou a marca histórica de 300 vitórias. A Ducati participa do MotoGP desde 2003 e conquistou o título de Fabricantes e Pilotos em 2007.



Ducati do Brasil

Criada em 2012, a subsidiária brasileira iniciou suas operações comerciais em junho de 2013, com a inauguração de sua primeira loja. Atualmente, conta com 12 concessionárias – Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Natal, Porto Alegre, Santos e São Paulo.

Fonte: http://www.brasil.ducati.com/news/du.../3968/index.do

pesquisadorbrazil Nov 26, 2015 1:00 AM

Uma grande rede de hospitais de São Paulo, ao qual não posso falar o nome, iria investir quase 500 milhões de reais em Brasília. Mais devido a enrolação do EnrolaUmBeck, está de mala e cuia para Goiânia... E ainda tem baba ovo que apoia o Rollemberg.

MAMUTE Nov 30, 2015 10:15 AM

Comerciantes do DF insistem em não aceitar pagamento com cartão de crédito



O cartão de débito e o de crédito facilitam a vida do consumidor e giram mais recursos no mercado


A compra com cartão de crédito e débito é cada vez mais intensa pela praticidade. Mas isso tem tido um preço. É que alguns comerciantes insistem em cobrar mais caro se o pagamento for feito por meio de cartão. O designer gráfico Marcelo Matsuo, 44 anos, passou por diversas dessas situações. “Na hora de pagar com o cartão, determinam um valor mínimo para a compra, sem qualquer explicação clara”, reclama. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante que o pagamento na modalidade é dinheiro e que o uso dele no comércio e no setor de prestação de serviços deve ser considerado como à vista. Mesmo assim, os empresários insistem no abuso. A proibição da prática vale para todos os estabelecimentos, inclusive os de pequeno porte.

A diferenciação de preços vai além do pagamento mínimo. “Se você pagar com dinheiro em espécie, garantem um preço menor. Eu me sinto lesado como consumidor, sem poder optar pela forma como vou realizar o pagamento”, afirma Matsuo.

O corretor de imóveis Rodrigo de Almeida, 37, deixou de fazer uma compra por causa desse problema. “Experimentei um terno, e informaram que, se eu pagasse em dinheiro, teria um grande desconto, porém, como eu não estava com o valor em espécie, acabei desistindo da aquisição”, conta. Rodrigo acredita que os comerciantes não são fiéis aos clientes quando fazem a diferenciação de valores. “Estou pagando da mesma forma. O valor deveria permanecer o mesmo, independentemente da forma de pagamento”, reclama.

Proteste

A supervisora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Sônia Amaro, explica que os estabelecimentos não são obrigados a aceitar outra forma de pagamento além de dinheiro em espécie. No entanto, uma vez que se dispõe a receber cheque ou cartão de crédito, a loja é proibida de criar restrições à sua utilização. “É uma prática abusiva. E, infelizmente, isso se tornou comum entre os lojistas. E o consumidor, por não ter conhecimento da lei, considera aquilo comum. A diferenciação de valores deve ser denunciada”, orienta.

Se porventura a loja optar por aceitar o pagamento apenas com dinheiro em espécie, o comerciante tem por obrigação informar de forma clara a limitação aos consumidores, seja com cartazes, seja por outros meios. “Entendemos que a informação tem que ser dada de maneira imediata para evitar constrangimentos ou perda de tempo do cliente. O mesmo tem que ser feito no comércio eletrônico”, explica a supervisora da Proteste.

Ao cobrar um valor diferenciado ou exigir o mínimo de pagamento, os comerciantes apenas justificam tratar-se de regras do estabelecimento. “Isso ocorre muito, seja em lojas de roupas, calçados e até em pequenos mercados. Nunca dão um motivo plausível”, comenta Itatiana Cristina Pinheiro, 38. A professora só usa o cartão, por segurança ou por causa das vantagens dos programas de pontuação. “Não acho justo ter que pagar um valor maior. Por mais que a gente reclame com a gerência, os lojistas continuam com essa prática”, completa.

Manutenção

A justificava mais apresentada pelos lojistas pela cobrança de preços distintos no cartão são os custos relacionados à manutenção das máquinas e ao prazo que a administradora impõe para repassar o valor da venda. “A partir do momento que o comerciante opta pelo uso do cartão, ele tem que arcar com todas as despesas. É um risco que ele assume por explorar a atividade. O consumidor já financia o sistema pelo pagamento de anuidades dos cartões. Cobrar a mais ou exigir o mínimo é abusivo”, explica o assessor jurídico do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Felipe Mendes.

A opção de pagamento com cartão facilita a vida do consumidor e gira mais recursos no mercado, de acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito (Abecs). Em 2014, a quantidade de transações com cartões de crédito somou 114,589 milhões e representou um aumento de 12,2% em relação a 2013. O faturamento cresceu 17,3% entre os dois períodos comparativos, totalizando R$ 12,577 bilhões. Em 2014, o uso do débito aumentou em 15,8%, com valores chegando a R$ 7,323 bilhões, um crescimento de 17,5%, referente ao mesmo período de 2013 (veja quadro).

Segundo o assessor jurídico, o consumidor que se sentir lesado pode procurar o Procon. “É aberto um procedimento administrativo que pode resultar na devolução do dinheiro e em multa contra o estabelecimento comercial. Além disso, o órgão promove fiscalizações periodicamente para verificar irregulares”, afirma Mendes.










http://www.correiobraziliense.com.br...o-de-cre.shtml

Jota Nov 30, 2015 2:42 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 7252453)
Comerciantes do DF insistem em não aceitar pagamento com cartão de crédito



O cartão de débito e o de crédito facilitam a vida do consumidor e giram mais recursos no mercado


A compra com cartão de crédito e débito é cada vez mais intensa pela praticidade. Mas isso tem tido um preço. É que alguns comerciantes insistem em cobrar mais caro se o pagamento for feito por meio de cartão. O designer gráfico Marcelo Matsuo, 44 anos, passou por diversas dessas situações. “Na hora de pagar com o cartão, determinam um valor mínimo para a compra, sem qualquer explicação clara”, reclama. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante que o pagamento na modalidade é dinheiro e que o uso dele no comércio e no setor de prestação de serviços deve ser considerado como à vista. Mesmo assim, os empresários insistem no abuso. A proibição da prática vale para todos os estabelecimentos, inclusive os de pequeno porte.
...
http://www.correiobraziliense.com.br...o-de-cre.shtml



Na realidade estes comerciantes estão certos! Oras o pagamento em cartão deveria ser mais caro mesmo, isso é uma das aberrações que existem no Brasil.

Ao pagar no cartão a operadora do mesmo cobra uma taxa, e obvio ululante esta é repassada para o preço do produto.

Como a lei burra do Brasil impede que o comerciante cobre preços diferentes para o cartão e para o pagamento a vista o que o comerciante faz é aumentar o preço geral embutindo a taxa da operadora. Isso tira a possibilidade do consumidor negociar e pagar menos na compra a vista.

É impressionante como as pessoas se recusam a entender que não existe isso de "graça", se custa mais se cobra mais.

pesquisadorbrazil Nov 30, 2015 3:19 PM

Mais para o MP e Procon, cartão de crédito tem valor de avista.

Jota Nov 30, 2015 6:13 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7252565)
Mais para o MP e Procon, cartão de crédito tem valor de avista.

Na verdade tem uma lei exigindo que seja assim..... Coisas do Brasil.

Mas pra dizer a verdade nunca encontrei alguem que recusasse receber cartão de credito...

pesquisadorbrazil Dec 1, 2015 2:31 PM

Piada mais sem graça é essa, o ônus fica todo para o comerciante.


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