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Só tolo em acreditar que ele não irá acolher os afilhados. O primeiro afilhado é o fiel escudeiro dele, o Marcelo Dourado, ex Sudeco e ex assessor de Rollemberg quando Sec de Turismo durante o governo de Cristovam. |
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É muita perda de tempo pensar em projetos mirabolantes novos, quando o GDF ta com as gavetas cheinhas de boas ideias, o problema é pô-las pra funcionar. |
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Esse projeto de trem para Águas Lindas, por exemplo, eu só vi no programa do Rollemberg, assim como a ideia de estender a linha de trem para que além da Rodoferroviária também haja estação no fim da Asa Norte. Talvez a ideia fosse reforçar o objetivo de priorizar transporte sobre trilhos ao listar mais projetos deste modal do que de BRTs. Só aparecem no programa do Rollemberg os 3 corredores de ônibus que já estão no orçamento do GDF, mesmo o eixo sudoeste é omitido. Por outro lado ele incluiu expansão do metrô, 3 linhas de VLT (W3, Eixo Monumental e uma linha Ceilândia-Taguatinga-Riacho Fundo) além de 2 projetos de trem metropolitano. Os projetos que mais vi aparecerem na propaganda foram o metrô e o trem de Luziânia. Se o Entorno votasse...:shrug: |
Quem disse que o entorno não vota?
Vota e vota muito....:rolleyes: |
Tem muita gente do entorno com distrito eleitoral no DF?
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Bem toda eleição umas 20.000 pessoas mudam de domicio eleitoral do DF para o entorno e vice-versa. Mas tem muito mais gente que mantem o domicilio oficialmente no DF, mas mora no entorno e esse numero é praticamente impossivel de ser verificado, por que obviamente é uma situação irregular.
Os calculos variam muito, mas acredita-se que cerca de 100.000 votantes no DF sejam de moradores do entorno. O que é equivalente a "um Guará" de votantes. E basta ver a quantidade de propaganda que os candidatos fazem no entorno, para ver que ali tem um certo peso nas eleições aqui do DF. |
Nova campanha, um choque de realidade
19 de setembro, 2014 Por Ricardo Callado – A campanha entra na reta final. Serão apenas duas semanas. E um cenário novo, sem participação de tribunais, desembargadores e advogados. Agora é no voto. Quem conseguir convencer o eleitor de quem é o melhor candidato, leva a eleição. A desistência do ex-governador José Roberto Arruda (PR) da disputa ao Palácio do Buriti teve impacto no desenho da campanha. O maior perdedor foi o governador Agnelo Queiroz (PT). Ao contrário do que pensam os coordenadores de campanha, as maiores chances de sucesso de Agnelo continuar no poder estavam justamente na permanência de seu principal adversário na disputa. A novidade na eleição é a presença do ex-deputado federal Jofran Frejat (PR). Antes candidato a vice de Arruda, foi alçado ao posto de cabeça de chapa. A mulher do ex-governador, Flávia Arruda, é a nova vice e mantém o nome Arruda na chapa. Em apenas três dias de campanha, Frejat conseguiu transferir quase 60% das intenções de voto que antes eram de Arruda. É um fenômeno. A tendência é ele crescer ainda mais e se aproximar do candidato Rodrigo Rollemberg (PSB). Deixando Agnelo isolado no terceiro lugar e fora do segundo turno. Frejat é o Arruda sem rejeição e sem Caixa de Pandora. Quem se deu bem com a saída de Arruda foi Rollemberg. Ele conseguiu cerca de 20% dos votos do ex-governador e disparou na frente. A dianteira deve ser ameaçada nos próximos dias, mas já garante presença num segundo turno. Frejat aposta que pode vencer as eleições com seu histórico sem mácula, sua experiência administrativa (foi quatro vezes secretário de Saúde) e com os apoios dos ex-governador Arruda e Joaquim Roriz. Rollemberg aposta que pode vencer as eleições por representar o novo, herdar os votos de Agnelo e Toninho do PSol em um eventual segundo turno, e com os apoios da candidata a presidente da República, Marina Silva (PSB), do líder na disputa ao Senado, José Antônio Reguffe, e do senador Cristovam Buarque. Agnelo aposta que ainda pode ir para o segundo turno e tem como trunfo a militância. O PT sempre teve um percentual histórico de votação entre 25% e 30%. E é aguerrida, principalmente, quando envolve milhares de empregos de petistas no Governo do Distrito Federal. O PT só ficou fora da primeira ou segunda colocações uma vez em eleições do Distrito Federal. Foi em 2006, quando Arlete Sampaio ficou atrás de Arruda e da ex-governadora Maria de Lourdes Abadia (PSDB). Mas apenas a militância não resolve o problema. É preciso apoio. Agregar aliados. Hoje, o que se vê na campanha de Agnelo são assessores de primeiro escalão do governo ou da coordenação de campanha – eles estão juntos e misturados – perseguindo pessoas, inclusive aquelas que sempre ajudaram Agnelo. Talvez o governador não saiba, mas isso acontece sim. E prejudica a campanha. A perseguição e a covardia são as marcas dos incompetentes. O programa eleitoral de TV é bonito, bem elaborado, com bastante tempo, mas apresenta uma Brasília que não existe. E não caiu o gosto no eleitor brasiliense. Teve efeito contrário. Não adianta o ex-presidente Lula, por exemplo, vir na TV pedir votos para Agnelo dizendo que ele é o melhor governador que Brasília já teve. O povo sabe que isso não é verdade. A campanha de Agnelo precisa de humildade e trabalhar para diminuir a sua rejeição. E esse foi o erro. Era necessário vir a público com franqueza, conversar com o povo e dizer que nem tudo está bem. Aceitar que existem muitos problemas. E que podem ser resolvidos. Ao mesmo tempo conversar com os aliados e cumprir acordos. Mas, ao contrário, mostram uma Brasília maravilha. Uma cidade dos sonhos de qualquer cidadão. Quando desligam a TV e saem a rua se deparam com a realidade. É essa realidade que precisa ser mostrada na TV. Esse tipo de marketing político está ultrapassado. E é tão burro quanto perseguir jornalistas. Então, para Agnelo, a fórmula mágica é militância, franqueza, verdade e simplicidade. E mandar os assessores baixarem a bola e deixar a covardia de lado. Tempo de campanha é tempo de aliança. http://blogs.maiscomunidade.com/blog....34zFbqvj.dpuf Exatamente a bola que eu tinha cantado... |
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Ibope: Reguffe tem 35% no DF para o Senado; Magela, 18%; Gim, 14%
Brancos e nulos somam 15%; 14% não sabem ou não responderam. Instituto ouviu 1.204 eleitores em todo o DF nos dias 16 e 17 de setembro. Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (19) aponta o deputado federal Reguffe (PDT) na liderança da disputa no Distrito Federal pelo Senado, com 35% dos votos. Magella (PT) aparece em segundo, com 18%, e o senador Gim Argello (PTB), que tenta reeleição, com 14%. Brancos e nulos somaram 15%, e 14% dos entrevistados não sabem ou não responderam. É o terceiro levantamento encomendado pela TV Globo desde o início da disputa eleitoral. Na pesquisa anterior, divulgada em 26 de agosto, Reguffe tinha 29%, seis pontos percentuais a menos do que o registrado no novo levantamento. Magela aparecia com 16%, e Gim, com 13% das intenções de voto. Os candidatos Aldemário (PSOL), Robson (PSTU) e Sandra Quezado (PSDB) aparecem com os mesmos percentuais registrados na pesquisa anterior. Expedito Mendonça (PCO), que tinha 1% no fim de agosto, não atingiu percentual significativo no levantamento atual. Jamil Magari, que tinha 0%, aparece com 1% na pesquisa divulgada nesta sexta. O percentual de eleitores que declaram voto em branco ou nulo passou de 9% para 15%. Os entrevistados que não sabem ou não responderam eram 28%, e agora, são 14%. O Senado vai renovar um terço das 81 cadeiras na eleição deste ano, sendo uma vaga para cada unidade da Federação. Confira os números da pesquisa sobre a disputa pelo Senado no DF: - Reguffe (PDT): 35% - Magela (PT): 18% - Gim Argello (PTB): 14% - Sandra Quezado (PSDB): 2% - Aldemário (PSOL): 1% - Jamil Magari (PCB): 1% - Robson (PSTU): 1% - Expedito Mendonça (PCO): 0% - Branco/nulo: 15% - Não sabe/não respondeu: 14% Dados da pesquisa O Ibope ouviu 1.204 eleitores em todo o Distrito Federal nos dias 16 e 17 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número DF-00043/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00672/2014. http://g1.globo.com/distrito-federal...18-gim-14.html |
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Não confie agora nas pesquisas: Tudo poder mudar, pode mudar tudo
Espere qualquer coisa na eleição nacional e na do DF. Como dizem as pesquisas, tirando-se a margem de erro, hoje falta meio mês para a eleição. Mas não aposte ainda em ninguém. Nas chamadas pesquisas estimuladas para presidente e para governador do DF, até parece, de forma ilusionista, que a parada está decidida. Vejam só! No plano federal, restam menos de 20% de votos indefinidos. No DF, apenas 30% dos eleitores não escolheram em quem vão votar para governador. Isso nas pesquisas estimuladas. ... Mas não é verdadeiro. A partir de agora, o que vale mesmo é a pesquisa espontânea, na qual o eleitor diz em quem vai votar sem ser ajudado pela apresentação da lista de candidatos. De estalo, de memória, mais da metade dos brasileiros ainda não escolheu os preferidos. O instituto Datafolha fez esse questionamento em relação à eleição de deputados federais e estaduais (distrital, aqui). O resultado em todo o Brasil é assustador. Mais de 70% das pessoas não pensaram ainda em candidato a deputado (no DF, esse percentual sobe para quase 80%). O que vai ocorrer na reta final? Esta é a pergunta. Uma resposta fácil indica que o percentual de votos nulos e de abstenções, de modo geral, poderá ser alto. No caso da eleição presidencial, a pesquisa estimulada Datafolha de hoje mostrou que Dilma está inabalável nos 37% (varia para 35% ou 36%), mas mantém sempre essa margem. Marina Silva (PSB) entra em curva descendente, chegando a 30% – e corre risco. Aécio Neves (PSDB) vinha desmoronando, mas já subiu para 17% e está em curva ascendente. Onde vão parar essas curvas? Lembre-se que metade do eleitorado não se decidiu e pode gerar surpresas, decidindo votar no moço educado, quase bonito, que fica longe do bate-boca das mulheres sem charme. O mesmo vale no DF. A pesquisa Ibope mostrou Rollemberg (PSB) com 29% – e Frejat (PR) e Agnelo (PT) com 21% cada. No entanto, diversas outras pesquisas locais apresentam Frejat ainda bem menor do que isso, na faixa ampla que vai de 6% a 15%. Como chegou a 21% no Ibope? Explico sempre isso. O Ibope faz pesquisa muito urbana, localizando eleitores em ambientes públicos. Com isso, não foca nos indecisos, que escondidos estão na periferia. Portanto, Frejat pode estar crescendo, mas ainda não há um retrato confiável da sua performance. Com mais de 50% de eleitores indefinidos no DF, nem Rollemberg está garantido, embora esteja com melhor resultado em todas as pesquisas. O Brasil é um país perplexo, inconformado. A rigor, o eleitor preferia que todos esses políticos fossem para a China. Mas quem botar no lugar? E como renovar os manda-chuvas dentro dos partidos? Coitado do Brasil! Todos os que leram esse comentário não vão concordar, pois já têm opinião formada. Digo: sua opinião não vale nada neste momento de dúvidas. O Brasil se rejeita antes das urnas. Não há nenhuma proposta que nos empolgue minimamente. A gente não acredita em ninguém. Você acredita? Fonte: Blog do RENATO RIELLA - 19/09/2014 - - 21:03:5 Fonte |
Detalhe, adivinhem quem é RENATO RIELLA, o cara é o braço direito de........ ROLLEMBERG. Um velha raposa política e sabe muito bem do que se fala. E claro, como eu SEMPRE falei, e vou reforçar.
É fácil fazer pesquisa eleitoral na rodoviária, uma área aonde dando qualquer trocado para o eleitor, ele irá votar em quem o entrevistador quiser. E não venham falar que isso não acontece. Estamos no BRASIL e não num país sério. E não é de hoje que sempre desconfiei do IBOPE e pior, da Rede Globo. Mas quem é baba ovo da mídia, é um prato feito para se comer FRIO. As eleições brasilienses está INDEFINIDA. Podemos ter até uma surpresa, Toninho do PSOL, que o povo chama de galinha morta indo para o 2o turno. Resta saber com quem, Rollemberg ou Agnelo. Frejat já é carta fora. |
Sinceramente eu concordo com Aécio, o governo de Marina vai ser igual o governo de Dilma, o mesmo acontecendo com Rollemberg, vai ser um espelho do atual governo. Espero depois não aparecer ninguem reclamando aqui da escolha. Assim vou assistir de camarote o que estou falando.
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Apesar que poderemos ter surpresas. Poxa se o Enéias estivesse vivo, seria eleito presidente agora. |
Entorno, com cerca de 180 mil eleitores no DF, pode definir eleição
Muitas vezes fora dos das pesquisas eleitorais, habitantes da região vizinha ao Distrito Federal e com título na capital têm número para escolherem deputados distritais e até decidirem um candidato para o segundo turno “Não é possível fazer campanha no DF sem pensar no contexto do Entorno. Os candidatos têm de circular por lá, não tem jeito.” A frase é de um candidato à reeleição na Câmara Legislativa e mostra a importância da região para as eleições da capital. Estimativas das coordenações de campanhas dos concorrentes ao Palácio do Buriti e do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontam que pelo menos 180 mil dos quase 1,9 milhão de eleitores em Brasília são moradores de cidades goianas e mineiras. Número capaz de eleger, por exemplo, três deputados distritais. E também definir a corrida para governador no pleito de outubro. A última pesquisa, por exemplo, aponta Rodrigo Rollemberg (PSB) na frente, mas com Agnelo Queiroz (PT) e Jofran Frejat (PR) bem perto. Como nem sempre esses levantamentos observam a opinião dos votantes de lá, pode haver uma surpresa de última hora. O Correio circulou, na semana passada, pelas cidades que têm mais proximidade com a capital federal: Luziânia, Cidade Ocidental, Valparaíso, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto e Águas Lindas. Em todas há referências a candidatos dos dois lados da divisa. Os exemplos estão nas placas e cavaletes espalhados pelos logradouros, nos carros adesivados e nas bandeiras em veículos, estabelecimentos comerciais e residências. “A campanha aqui sempre foi assim, vem gente de lá (Brasília) pedindo votos aqui. Faz sentido, porque tem muita gente que trabalha lá no DF e mora aqui. Acho até justo votar lá mesmo”, comenta o comerciante José Pedro dos Santos Silva, de 35 anos, morador de Valparaíso. http://www.correiobraziliense.com.br...-eleicao.shtml |
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Fico querendo entender qual o foi o desastre do Governo Cristovam, pois tudo que era para ser feito na época e estava ao alcance foi feito (orçamento na época era muito limitado) e ainda inovou muita coisa em gestão, como Orçamento Participativo, Gestão Democrática nas escolas. Fora outros programas como, Bolsa Escola, Paz no Trânsito, Saúde em casa, Projeto Orla (que depois foi abandonado, despoluição do Lago Paranoá, combate a grilagem de terras. No governo dele que foi feita a maior parte da infraestrutura das RAs criadas no governo Roriz e complementou muita infraestrutura nas RAs antigas (eu morava em satélite e vi muitas ruas sendo asfaltadas) e também foi época da elaboração dos projetos de melhoramento viário que foram executados no governo do Roriz. Dentre muitas outras coisas que não vou me lembrar pois faz tempo. O que derrubou o cara foi a greve dos professores e a promessa dos 28,8% feita pelo Roriz, pois a diferença de votos foi mínima. |
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