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pesquisadorbrazil Feb 9, 2014 2:45 AM

Panela de pressão

O fechamento de cinco casas na Rua dos Restaurantes expõe a crise do setor

http://vejabrasil.abril.com.br/asset...7d7f0050cf.jpg
Comerciais da 404 e 405 Sul: insegurança e falta de estacionamento (Foto: Roberto Castro)

Decorreram quase seis meses do protesto dos donos de restaurante pela redução da carga tributária para o setor. Mas somente agora a crise anunciada naquele ato de 15 de agosto de 2013, na Rodoviária do Plano Piloto, começa a expor suas maiores feridas. De outubro do ano passado até janeiro, cinco casas fecharam apenas no conjunto das comerciais da 404/405 Sul, apelidado de Rua dos Restaurantes. Além disso, outros dois estabelecimentos ainda ativos foram postos à venda. Ao todo, em Brasília, pelo menos dez outros endereços encerraram suas atividades somente nesse período, a exemplo do Couvert, Carneiro e Picanha, Barolo, Spaghetto & Grill, A Bela Sintra (e, logo depois, o Trindade, que se instalara no mesmo local). Em janeiro, quase simultaneamente, fecharam as portas o japonês Suri Sushi, o italiano Peperoncino e o português Mouraria. Esse último, o segundo mais antigo da quadra, aberto desde 1989, não resistiu ao aumento do aluguel.

Não é exagero dizer que nunca antes na história de Brasília (parafraseando um ex-presidente) tantos lugares fecharam ou foram postos à venda ao mesmo tempo. Os motivos que encurtam a vida das empresas são variados, e vão desde a escassez de mão de obra qualificada, passando pela falta de estacionamento até a precariedade do transporte público. Mas o mais letal de todos é a combinação entre o elevado custo da operação e o comportamento da clientela local, cada vez menos propensa a pagar preços altos. O restaurateur e presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-DF), Jaime Recena, é categórico ao afirmar que o setor foi atingido em cheio pela pesada carga tributária e pelo atual momento da economia. “Cerca de 20% das empresas ligadas ao ramo estão operando hoje com sérias dificuldades financeiras”, alerta.


“Cerca de 20% das empresas do ramo estão operando com sérias dificuldades financeiras.”
Jaime Recena, presidente da Abrasel-DF

Somado a esse cenário, um fator novo vem contribuindo para agravar a situação: a violência. Com o aumento do índice de ocorrências na cidade, muitos estabelecimentos estão enfrentando problemas — com repercussão direta na planilha de custos. Chef e dono do Olivae, Agenor Maia está na 405 Sul há apenas seis meses e já precisou investir em mais proteção: “Chego a ficar paranoico olhando as câmeras do restaurante quando ele está fechado. Reforcei a segurança e enchi as portas de grades”. O problema atinge também sua equipe. Uma de suas funcionárias, que preferiu não se identificar, foi assaltada dentro do ônibus de volta para casa, em Santa Maria, na madrugada do dia 27 de janeiro. “Por causa disso, preciso agora dispensá-la mais cedo”, afirma Maia. Pioneiro da Rua dos Restaurantes, o austríaco Friedrich Fritz, cujo sobrenome batiza uma conhecida casa de comida alemã, recebe uma média de 2 000 clientes por mês. Em 3 de fevereiro, o lugar foi invadido à noite e teve seu caixa assaltado.

Mas o caldo, com o perdão do trocadilho, está longe de derramar por completo. De acordo com especialistas na área, raramente um endereço gastronômico se transforma em outro tipo de comércio. O mais natural é que uma outra casa abra no mesmo ponto (veja o quadro abaixo). Existem também diversas redes se estabelecendo em Brasília, grifes que fazem sucesso no eixo Rio-São Paulo e desembarcam aqui atrás do poder aquisitivo da clientela. Diante desse cenário, não há perigo de ficarmos sem opções para almoçar ou jantar fora. A questão é a rotatividade. Se você gosta muito de um determinado restaurante japonês, corre o risco de vê-lo desaparecer em poucos meses para dar lugar a um boteco ou a um estabelecimento de carnes. Corretor especializado em transações dessa natureza, André Gil diz que em três anos de trabalho no seu site (www.vendorestaurantes.com.br) nunca viu, de fato, tantos lugares à venda, mas pondera que também há muitos compradores. “Essa dinâmica favorece o setor”, avalia. Um dado é certo: a água está fervendo.

http://vejabrasil.abril.com.br/asset...5855c74af9.jpg

Fonte

pesquisadorbrazil Feb 9, 2014 2:47 AM

Isso eu chamo de uma seleção natural, sempre falei que o calcanhar de aquiles em Brasília se chama ALUGUEL. Nem mesmo violência, falta de estacionar e mão de obra são impedimentos nessa área. Se fosse não teríamos também tantas casas aportando aqui.

Apesar que grande maioria são casas PRÓPRIAS, portando pagam aluguem. O único problema é que os empresários donos de lojas estão metendo a mão. Detalhe o IPTU brasiliense é o mais barato do Brasil.

pesquisadorbrazil Feb 11, 2014 6:06 AM

Recebi um material desse empreendimento e me surpreendi, o Prime Excelência Medica que está sendo construído perto do Hospital Anchieta terá uma praça de alimentação bem diversificada. Subway, Spoleto, Mc Donald's e Casa do Pão de Queijo por enquanto. Quem já imaginou Mc Donalds ancorar uma de alimentação de Centro Clínico. Uma pena que só daqui para 2016 os moradores e clientes da região poderão desfrutar desse mall na avenida Samdu Norte.

Espartano_bsb Feb 12, 2014 12:44 PM

Restaurante em Brasília virou artigo de luxo! Tudo muito caro, muitas vezes com preços exorbitantes!

don_quito Feb 12, 2014 5:51 PM

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Originally Posted by Espartano_bsb (Post 6448118)
Restaurante em Brasília virou artigo de luxo! Tudo muito caro, muitas vezes com preços exorbitantes!

Tbm acho! o problema ainda é maior com uns restaurantes que além de ter preços altos a qualidade é péssima ou mediana, algumas até requentadas.
By the way um desses restaurantes da "rua dos restaurantes" é um que tive o desprazer de pagar caro e ter uma comida bem mediana sem muito sabor.

pesquisadorbrazil Feb 15, 2014 8:55 PM

Com o espeto na mão

http://vejabrasil.abril.com.br/asset...23f24deee1.jpg

Souza: o futuro do Porcão passa pelos cálculos dos engenheiros (Foto: GPS)

O Porcão deu sinais recentes de que a dobradinha clientela assídua e preço salgado não basta para garantir saúde financeira. No segundo semestre do ano passado, a casa atrasou alguns aluguéis de 200 000 reais ao Clube de Engenharia, ao Sinduscon e à Asbraco – as entidades representam segmentos da construção civil e são proprietárias do terreno no qual funciona a churrascaria. Daí os boatos sobre uma crise iminente. Sem contar que, no Rio de Janeiro, a unidade do Jockey Club Brasileiro também atrasou pagamentos. Em Brasília, o contrato de aluguel do Porcão vence em 2015, quando a marca completa quinze anos na cidade. Pode ser renovado como das outras vezes, mas não sem antes uma observação cautelosa sobre a capacidade dos inquilinos de quitar os compromissos. “Sempre foram bons parceiros. No ano passado houve uma falha aqui, outra ali”, diz o empresário Hélio Fausto de Souza, diretor financeiro do Clube de Engenharia. Um pouco abaixo do lote em que fica o Porcão, o terreno está alugado para o Roadhouse Grill por 40 000 reais, com prazo de validade até o fim do ano. “Nos dois casos, são valores antigos, que precisam ser rediscutidos e renegociados”, diz Souza. A carne é deles. Mas o espeto está nas mãos dos engenheiros.

Fonte

Similar Feb 17, 2014 6:50 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6454124)
Com o espeto na mão

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Souza: o futuro do Porcão passa pelos cálculos dos engenheiros (Foto: GPS)

O Porcão deu sinais recentes de que a dobradinha clientela assídua e preço salgado não basta para garantir saúde financeira. No segundo semestre do ano passado, a casa atrasou alguns aluguéis de 200 000 reais ao Clube de Engenharia, ao Sinduscon e à Asbraco – as entidades representam segmentos da construção civil e são proprietárias do terreno no qual funciona a churrascaria. Daí os boatos sobre uma crise iminente. Sem contar que, no Rio de Janeiro, a unidade do Jockey Club Brasileiro também atrasou pagamentos. Em Brasília, o contrato de aluguel do Porcão vence em 2015, quando a marca completa quinze anos na cidade. Pode ser renovado como das outras vezes, mas não sem antes uma observação cautelosa sobre a capacidade dos inquilinos de quitar os compromissos. “Sempre foram bons parceiros. No ano passado houve uma falha aqui, outra ali”, diz o empresário Hélio Fausto de Souza, diretor financeiro do Clube de Engenharia. Um pouco abaixo do lote em que fica o Porcão, o terreno está alugado para o Roadhouse Grill por 40 000 reais, com prazo de validade até o fim do ano. “Nos dois casos, são valores antigos, que precisam ser rediscutidos e renegociados”, diz Souza. A carne é deles. Mas o espeto está nas mãos dos engenheiros.

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Era só o que faltava, o Porcão fechar. Brasília andando pra trás, em todos os segmentos...

Alguém sabe se o Rubayat está conseguindo segurar a onda?

MAMUTE Feb 18, 2014 12:38 AM

Brasília tem preços surreais



Muita gente precisa almoçar fora e muitos gostam de um jantarzinho em um estabelecimento legal. Sair para comer é um hábito de muita gente, mas já está pesando no bolso. O problema não está só aí, as compras em supermercados também estão bem salgadas. Brasilienses já não suportam mais pagar caro e estão se manifestando. Um exemplo é a página Brasília $urreal, no Facebook, que abre espaço para os consumidores publicarem insatisfações com preços e indicarem locais com preços mais em conta.

A inflação dos alimentos, apesar de elevada, deu um refresco no fim de 2013, saiu de um patamar de 13% em 12 meses no começo de 2013 para cerca de 8% em novembro. No entanto, os preços continuam em cima. Na página do Brasília $urreal é possível ver a publicação de uma romã custando R$ 12, um saco de orégano por R$ 20 e uma salada por R$ 33.

De acordo com um dos fundadores da página, Luis Alberto Agra, a ideia surgiu no fim do ano passado, quando estava no Rio de Janeiro, e sentiu os altos preços por lá e o início do movimento. “Passei o verão no Rio e fui vítima de preços altos. Vi muitas pessoas insatisfeitas e iniciando o movimento, então tive a ideia de trazer para Brasília, pois a realidade não é diferente”, conta. Segundo ele, o movimento começou no Rio de Janeiro, chegou a Brasília e Belo Horizonte e está se espalhando pelo Brasil.

Aceitação rápida
A página foi criada no dia 21 de janeiro e a aceitação foi instantânea. Já são 32 mil curtidas e publicações a cada minuto. A página foi criada juntamente com o amigo Christian Dantas. “A gente já esperava essa aceitação tão rápida, pois a alta do preço é geral, todo mundo está sentindo. Com isso, percebemos que o papel da página tem sido cumprido, pois a nossa ideia é promover o consumo consciente e boicotar quem cobrar caro”, explica.

A página tem várias campanhas no ar, como o dinheiro, que quem quiser pode imprimir um dinheirinho falso e anotar nele um recado para o dono do estabelecimento que cobra caro demais. Tem o “Desafio Se Vira nos 30...Reais” e a “Farofinha Básica Em Qualquer Lugar’. “Temos várias campanhas e além das reclamações dos preços, muita gente tem indicado locais com preços bons”, comenta.

Para Luis Alberto Agra, esse é o melhor caminho já que as pessoas têm consumido mais, têm tido melhores condições de renda. “O consumo é muito grande e os eventos que estão vindo para cá estão aumentando ainda mais os preços, o que não inibia das pessoas comprarem. A inflação não é a única culpada desse preço surreal, é muita coisa envolvida. As pessoas estavam comprando sem querer nem saber do preço, mas agora estão vendo que a situação está complicada e estão chiando”, conta.

Até para fazer as compras do mês, a caneta e o papel devem entrar em ação. As contas são fundamentais neste momento de valores alto. O jornalista Marcos Machado diz que o preço de tudo subiu, e muito. “Eu sempre cuidei das compras de casa e levei um susto na semana passada quando fui ao mercado. Essa história de inflação mensal abaixo de um dígito é conversa fiada”, diz.

O preço alto também é possível identificar se você vai fazer uma festa. A bibliotecária Ana Karina Fraga fará uma festa de aniversário e diz que pesquisou bastante para o valor não pesar muito no seu orçamento e que mesmo assim, apesar das analises, o valor ainda ficou um pouco salgado. “Vou fazer um churrasco para umas 30 pessoas e deu quase R$ 2 mil. Tudo saiu bem caro, os valores dos convites, o aluguel do clube, a banda, as carnes, nada é em conta mais”, comenta.

No entanto, ela disse que optou pela empresa contratada devido à comodidade, que decidiu pagar um pouco mais e evitar possíveis problemas.

Preços estão justos
Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Alimentação de Brasília (Siab), Paulo Sérgio Dias Lopes, o aumento do preço não é só na alimentação, é uma questão geral, é inflacionária. “No caso da alimentação, existem produtos que dependem de matéria-prima e isso tem muita burocracia. Por exemplo, no caso do pão, o trigo depende de entressafra, de exportação”.

Ele ainda diz que o valor final do produto também depende da mão de obra, que se for especializada é mais cara, de impostos, de gastos, do local onde o estabelecimento se encontra e diversos outros fatores. “Para a gente que vende não é interessante aumentar o preço, mas temos que repassar o que nos passam. Mas são muitos fatores que influenciam, até mesmo a localização. Na Asa Norte, por exemplo, o preço é maior que em uma cidade-satélite”, diz.













http://comunidade.maiscomunidade.com...URREAIS.pnhtml

pesquisadorbrazil Feb 18, 2014 7:23 PM

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Era só o que faltava, o Porcão fechar. Brasília andando pra trás, em todos os segmentos...

Alguém sabe se o Rubayat está conseguindo segurar a onda?

Existe uma grande diferencia entre Porcão e Rubaiyat, o primeiro tem imovél alugado, o segundo o restaurante e próprio, portanto o imóvel é deles.

yuri radd Feb 19, 2014 12:39 AM

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Era só o que faltava, o Porcão fechar. Brasília andando pra trás, em todos os segmentos...

Alguém sabe se o Rubayat está conseguindo segurar a onda?

O cupim deles é único, ninguém consegue imitar. Se eles fecharem, vou ficar sem a carne mais gostosa que já comi na vida.

pesquisadorbrazil Feb 22, 2014 6:21 PM

Matéria que vem confirmar o que havia antecipado a alguns meses, que Brasília terá o HRC e HRH, ambos na asa sul.

Hard Rock volta ao Rio até a copa

http://fmanha.com.br/blogs/pontodevi...-Caf%C3%A9.jpg

Rede abrirá restaurantes na Zona Sul a tempo da Copa 2014

O Hard Rock Cafe vai voltar ao Rio. Abrirá restaurante na Zona Sul a tempo da Copa 2014. A rede teve filial na Barra, de 2000 a 2011, e está em Belo Horizonte (MG). A meta para este ano é inaugurar duas outras unidades no Brasil, em Curitiba e Brasília, no 2º semestre, diz Nelson Parker, que comanda o desenvolvimento de hotéis e cassinos do grupo nas Américas: “As três serão franquias. Juntas, terão aporte de US$ 10 milhões” O grupo estuda ainda abrir um hotel no país. Em maio, participa do BHIC (SP), que reúne empresários e investidores do setor de hospitalidade. Rio, São Paulo e Brasília seriam opções para ter um Hard Rock Hotel, que seria o 1º na América do Sul. A região virou prioridade recentemente, diz Parker, sobretudo pelo interesse de investidores locais.

Fonte: O Globo, coluna Negócios&Companhia

pesquisadorbrazil Feb 22, 2014 6:31 PM

O Hard Rock Hotel em Brasília vai ficar a beira do lago, a construtora não posso revelar, mas o projeto é de fazer inveja. Grandes notícias para nossa capenga hotelaria, Four Seasons, Grand Hyatt, Hard Rock, Ritz Carlton. Uma capital da 7a potência econômica mundial não ter hotéis para importância do mercado mundial é desprezível, pior que o cartel hoteleiro vai chiar...

MAMUTE Feb 23, 2014 1:59 PM

Modelo de "loja dentro de loja" conquista comerciantes do Distrito Federal


É o caso de livrarias com cafeteria e de marcas com pontos exclusivos inseridos nos estabelecimentos. Conhecidas como store in store e corner, as práticas permitem compartilhar custos e público

Foto: Gustavo Moreno
http://imgsapp2.correiobraziliense.c...834419190u.jpg
Otto Taquary é dono de um lava-jato dentro de um posto de gasolina: vantagens para os dois comércios


De olho em melhorar o desempenho e atrair consumidores, o varejo do Distrito Federal busca se antenar às tendências mundiais. O modelo de loja dentro de loja tem conquistado os comerciantes. É cada vez mais comum o cliente encontrar, em um único estabelecimento, espaços exclusivos reservados às marcas, como uma gôndola de farmácia que só vende produtos de determinada empresa de cosméticos. Tornou-se frequente também encontrar, em uma grande loja, outro comércio complementar. É o caso das livrarias com cafeteria e dos postos de combustíveis com serviços de conveniência e lava-jato.


O conceito de marcas e lojas dividindo o mesmo espaço é comum em países da Europa e nos Estados Unidos. São práticas conhecidas como store in store (loja na loja) e corner. A primeira modalidade refere-se a lojas diferentes no mesmo ambiente. No modelo corner, as marcas ganham espaço dentro de uma loja, mas não têm barreira física. As pesquisas de mercado apontam que as empresas que adotaram as parcerias tiveram incremento de até 30% no faturamento. A relação é como a de uma simbiose que ocorre na natureza entre espécies de animais. Uma loja abriga a outra e ambas tiram vantagens disso, seja aproveitando o público circulante, seja dividindo contas ou garantindo a presença da marca.

Um caso bem-sucedido de corner ocorreu com a brasileira Havaianas. Em 2002, para ingressar no mercado europeu, a empresa instalou um corner na galeria Lafayette, em Paris, na França. Com um espaço exclusivo, mas sem os custos de uma loja tradicional, a Havaianas conseguiu apresentar o produto ao público francês e, a partir daí, ampliar a atuação no exterior.












http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml

pesquisadorbrazil Feb 24, 2014 12:41 AM

Parece que o Porcão não está muito bem das pernas em todo o Brasil. A unidade já anunciada em Belém parece que nem vai sair do papel, depois das notícias de calote de aluguéis em Brasília e no Rio de Janeiro. Pensam em distrato no contrato com a churrascaria. Quem sabe não venha surgir uma Outback Steakhouse no lugar.

Similar Feb 24, 2014 3:51 AM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6465079)
Parece que o Porcão não está muito bem das pernas em todo o Brasil. A unidade já anunciada em Belém parece que nem vai sair do papel, depois das notícias de calote de aluguéis em Brasília e no Rio de Janeiro. Pensam em distrato no contrato com a churrascaria. Quem sabe não venha surgir uma Outback Steakhouse no lugar.

É uma pena, porque a marca "Porcão" é bastante forte no ramo das churrascarias. Acredito que um investidor bem capitalizado (por exemplo, o grupo dono do Viena) poderia assumir as dívidas e continuar tocando o negócio com sucesso!

pesquisadorbrazil Feb 24, 2014 4:04 AM

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Originally Posted by Similar (Post 6465267)
É uma pena, porque a marca "Porcão" é bastante forte no ramo das churrascarias. Acredito que um investidor bem capitalizado (por exemplo, o grupo dono do Viena) poderia assumir as dívidas e continuar tocando o negócio com sucesso!

Acho muito dificil um investidor bancar as dívidas do Porcão. O grupo IMC está capitalizado porque além de ter ações nas bolsas de valores também tem entre seus sócios as próprias empresas, pois a IMC passa a gerir as franquias. Em Brasília eles já atuam com Viena.

E em breve irão atuar com Red Lobster, Carls Jr, Olive Garden, Longhorn Steakhouse, Go Fresh, Wraps e Frango Assado. O portifólio é grande e dúvido que tenha espaço para Porcão.

Detalhe, se o Porcão sair de perto do Píer 21 já era. Não terá outro ponto na região tão cedo.:shrug:

don_quito Feb 25, 2014 11:31 AM

Eu quero uma STARBUCKS aqui em Brasília! Urgente!

pesquisadorbrazil Feb 25, 2014 5:09 PM

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Originally Posted by don_quito (Post 6466972)
Eu quero uma STARBUCKS aqui em Brasília! Urgente!

Vai ter no aeroporto, e serão nesse primeiro momento 3 cafeterias nas áreas restritas e públicas. E depois mais 2 cafeterias.

MAMUTE Feb 25, 2014 6:07 PM

A loja HAVAN já está em construção em Valparaíso, agora queria saber quando teremos a nossa?

pesquisadorbrazil Feb 25, 2014 8:55 PM

Hard Rock Café irá inaugurar três restaurantes no Brasil este ano


Parada obrigatória para os adeptos por lugares descontraídos e na moda, que ainda estampam em sua decoração instrumentos e peças de lendas do gênero musical que dá nome à rede, os restaurantes Hard Rock Café atraem turistas brasileiros em mais de 30 países. Agora, a empresa chega com tudo ao Brasil, por meio do sistema de franquias. O famoso restaurante temático terá três unidades abertas ainda este ano, com o investimento inicial de US$ 10 milhões. As cidades escolhidas inicialmente são Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba.

Com a perspectiva de expandir por meio de joint venture no franchising, além de parcerias e operações próprias, a marca tem feitos como, ao longo de quase 45 anos de atuação, ter atraído mais de 100 milhões de pessoas em busca de conhecer este local emblemático, que se tornou um ícone do entretenimento universal.

A experiência no Brasil já existe, mas as unidades do restaurante estão sendo reformuladas. Uma delas fica no Shopping AltaVila Center, na cidade de Nova Lima, apesar de ser conhecido como "Hard Rock Café Belo Horizonte". A outra, ficava no Shopping Città América, na capital fluminense, Rio de Janeiro. Este último empreendimento vai mudar de local. Saiu da Barra da Tijuca, na zona oeste, para algum bairro da zona sul carioca, explicam especialistas com negócios voltados à empresa.

Criada em 1971, em Londres, por empreendedores norte-americanos, a Hard Rock Café ganhou destaque por atrair entre seus clientes pessoas consagradas no cenário cultural, principalmente músicos famosos. Durante a década de 1980, a popularidade da marca chegou ao seu ápice. Foi quando o hobby que se popularizou de colecionar camisetas e agasalhos com a logomarca Hard Rock Café ganhou cada vez mais adeptos. A fama dos produtos fez com eles virassem objeto de desejo dos visitantes e frequentadores. Oferecer souvenires tornou-se mais um canal de fidelização entre os clientes.

A estratégia mostra o empreendedorismo dos empresários na época, que viram na oportunidade de ampliar o leque de vendas da companhia uma opção de mais lucratividade. Dessa maneira, mais do que um espaço para adeptos de cardápios saborosos, os cerca de 150 restaurantes da marca espalhados no mundo viram centros de consumo, além de eventos sociais e corporativos.

De acordo com a diretora geral da empresa de conferências Questex no Brasil, Chelsea Patriquin, o diretor de desenvolvimento do grupo Hard Rock Café para as Américas demonstrou forte interesse de começar a visualizar novas oportunidades no Brasil. Por conta disso, a rede da marca mundial analisou o sistema de franquias como uma alternativa interessante para atuar no mercado nacional. Exatamente como já fazem outras empresas do segmento, entre elas as bandeiras Outback SteakHouse, Applebee's,Hooters, The Fifties, Chili's etc.

No caso da expansão da marca Hard Rock, a unidade com inauguração no Rio de Janeiro deverá ser aberta antes da realização da Copa do Mundo no Brasil. "O investimento inicial da empresa no Brasil será de US$ 10 milhões. A próxima unidade a entrar em operação será no Rio de Janeiro. Depois haverá restaurantes em Curitiba e em Brasília. Leandro Teixeira é o empresário que vai expandir a franquia na região Sul do País", disse Chelsea.
A especialista afirmou ainda que Curitiba e Brasília terão os estabelecimentos a partir do segundo semestre deste ano. "O mercado da rede é muito forte. O público-alvo deles varia entre os mais jovens e as pessoas entre 45 e 50 anos. É realmente um perfil muito aberto e isso é ótimo", comentou a diretora geral da Questex.

Hospitalidade
Outro plano de negócios que envolve a Hard Rock Café diz respeito ao segmento de turismo. A rede vai participar do Brasil Hospitality Investment Conference, previsto para acontecer no próximo mês de maio, justamente com o objetivo de entender ainda mais a realidade do mercado de hospitalidade no País. Para estabelecer os próximos passos dos investimentos com esses enfoques, o Chefe de Desenvolvimento para Hotéis e Cassinos (Américas), Nelson Parker, confirmou presença na segunda edição do BHIC, que vai acontecer na cidade de São Paulo.

Parker diz que no BHIC poderá conversar com empresas do setor de hospitalidade e conhecer a experiência deles no Brasil. O diretor do grupo, que comanda o desenvolvimento de hotéis e cassinos nas Américas, ainda planeja abrir uma unidade da Hard Rock Hotels no Brasil. Segundo ele, o grupo vai utilizar uma estratégia de segmentação de cidades primárias e destinos de resorts, permitindo que a dinâmica do mercado dite se a plataforma será all-inclusive ou outro sistema.

Fonte: DCI

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