SkyscraperPage Forum

SkyscraperPage Forum (https://skyscraperpage.com/forum/index.php)
-   Regiões Metropolitanas Mundiais (https://skyscraperpage.com/forum/forumdisplay.php?f=688)
-   -   Comércio e Serviços no Distrito Federal - Movimentações no Setor (https://skyscraperpage.com/forum/showthread.php?t=193980)

Similar Dec 1, 2015 2:57 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7252748)
Na verdade tem uma lei exigindo que seja assim..... Coisas do Brasil.

Mas pra dizer a verdade nunca encontrei alguem que recusasse receber cartão de credito...

A sorveteria Palato, na asa norte, por exemplo, é só débito.

pesquisadorbrazil Dec 1, 2015 9:50 PM

Quote:

Originally Posted by Similar (Post 7253769)
A sorveteria Palato, na asa norte, por exemplo, é só débito.

Conheço vários que se forem vender no cartão, logo de cara consultam SPC.

c2500 Dec 2, 2015 1:32 AM

Que bobagem vcs estão falando, não é ônus do comerciante,o estimulo do credito incrementa e muito a vendas, uma coisa entendo os comerciantes não conseguirem fazer desconto em cima do valor cheio em uma operação de credito, mas repassar diretamente esse valor ao consumidor,vai totalmente contra os estimulos economicos..

pesquisadorbrazil Dec 2, 2015 1:55 AM

Quote:

Originally Posted by c2500 (Post 7254693)
Que bobagem vcs estão falando, não é ônus do comerciante,o estimulo do credito incrementa e muito a vendas, uma coisa entendo os comerciantes não conseguirem fazer desconto em cima do valor cheio em uma operação de credito, mas repassar diretamente esse valor ao consumidor,vai totalmente contra os estimulos economicos..

Os problemas persistem. Cartão de Crédito para o Procon é como dinheiro a vista. Só que o comerciante recebe a vista certo? REDONDAMENTE ENGANADO. O comerciante recebe apenas 30 dias depois descontados as taxas de administração.

Se vende 50 reais, 10% a administradora do cartão embolsa.

Jota Dec 2, 2015 5:45 PM

Quote:

Originally Posted by c2500 (Post 7254693)
Que bobagem vcs estão falando, não é ônus do comerciante,o estimulo do credito incrementa e muito a vendas, uma coisa entendo os comerciantes não conseguirem fazer desconto em cima do valor cheio em uma operação de credito, mas repassar diretamente esse valor ao consumidor,vai totalmente contra os estimulos economicos..

A questão é simples amigo, a forma como eu vou pagar e quanto o comerciante vai cobrar é uma situação onde não cabe o Estado meter seu bedelho.

Não faz nenhum sentido que o Estado imponha que eu não possa pagar mais barato negociando com o comercio em um pagamento a vista, isso é ridiculo.

E esse valor É REPASSADO ao consumidor, meu deus quando brasileiro vai entender que NÃO existe de graça!!!! Não existe a empresa pagar! Todos os custos das empresas são cobertos pelo consumidor, portanto os custos SEMPRE são repassados ao consumidor.

A diferença é se este valor é repassado a todos os consumidores ou é repassado a apenas alguns. Devido a lei atual , todas as pessoas pagam mais caro, só para que alguns tenham a sensação que não estão pagando mais caro ao pagar com cartão.

MAMUTE Dec 7, 2015 7:26 PM

Falta estratégia e há pouca renovação no comércio da W3 Sul, diz estudo



Só 14% dos entrevistados usam ferramentas de gestão, aponta pesquisa Resultado é 'preocupante', afirma recém-formado em contabilidade na UnB.

Foto: Google/Reprodução
http://s2.glbimg.com/VgZmaKVqI_oeXLw...12/07/w3_1.png
Comércio na W3 Sul em Brasília


Como trabalho de conclusão do curso de contabilidade na Universidade de Brasília (UnB), o estudante Luiz Fernando Cerveira identificou que a falta de planejamento econômico é uma das principais dificuldades enfrentadas por comerciantes das avenidas W3 e W2 Sul. Dos 194 estabelecimentos entrevistados, somente 14% relataram usar ferramentas de gestão nas estratégias de negócio.

O resultado é “preocupante”, segundo o autor do estudo. “Um dos motivos principais do problema da W3 Sul é a falta do conhecimento financeiro, da capacitação da gestão no investimento”, afirmou o jovem, de 26 anos.

Entre janeiro e março deste ano, Cerveira procurou os 311 estabelecimentos da avenida. O levantamento não traz em conta igrejas, bancas de revista, estabelecimentos públicos e sindicatos, por exemplo.

Também foi apontado pela pesquisa o perfil das lojas da avenida, considerada uma das mais importantes do Distrito Federal. De acordo com a pesquisa, 19% são do ramo automotivo e 15% têm a ver com móveis ou construção civil.

“Vimos igualmente que 79% dos estabelecimentos têm mais de cinco anos no local. Ou seja, é um comércio que pouco se renova. Não tem muito fluxo migratório para lá, as pessoas não têm tanto desejo de expandir negócio para aquela avenida”, explicou o cientista contábil recém-formado.

Ele também questionou os lojistas sobre os benefícios de manter um ponto na W3 e W2 Sul. “Muitos acreditam que a maior vantagem de lá é a clientela fixa, e a tradição pela localização”, disse. “Por outro lado, 46% dos comerciantes se queixaram da acessibilidade [como falta de local para estacionar]; 36%, da segurança; 21%, do aluguel, e 20% reclamaram do abandono público.”

Gerente de uma loja de ferramentas de construção, Sérgio Bretas relatou que coloca no papel todos os gastos da empresa. "Isso deixa a gente mais prevenido, ainda mais neste ano com a crise. A expectativa é de fechar no vermelho. Então vamos ajustar algumas coisas, negociar com os fornecedores e nos programar melhor para fechar 2016 no positivo", contou.

O resultado do estudo de Luiz Fernando Cerveira foi apresentado no primeiro Congresso de Contabilidade e Governança da UnB. O evento ocorreu entre 26 e 27 de novembro.










http://g1.globo.com/distrito-federal...iz-estudo.html

pesquisadorbrazil Dec 7, 2015 10:27 PM

Uai claro, é aquele negócio. O cara cobra o aluguel que quiser. Ele escolhe o tamanho de lucro que quer. Então a avenida vai MORRER. E viva o capitalismo.

fabiano Dec 8, 2015 11:35 AM

A decadência da W3 Sul se deve também ao fortalecimento do comércio nas "satélites".

pesquisadorbrazil Dec 8, 2015 6:04 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 7261849)
A decadência da W3 Sul se deve também ao fortalecimento do comércio nas "satélites".

Nem tanto, o problema da avenida são muitos vão desde aluguel alto até a repetição de comércio da década de 60. Todas as entrequadras passaram por um processo de modernização, os comerciantes da avenida W3 pararam no tempo. Salvo alguns notáveis na avenida, o resto não quer saber de investir um centavo nas lojas, até mesmo porque nem donos são dos imóveis.

pesquisadorbrazil Dec 9, 2015 11:38 AM

Nem de notícias ruins vive o comércio brasiliense....


Fonte: http://www.lugs.com.br/lojas.asp

sxsp Dec 9, 2015 11:54 AM

O comércio hj é muito variado, os bairros cresceram, se sustentam, não adianta querer voltar ao que era antigamente. Mas a W3 tem vários pontos que encontra muita coisa, principalmente do meio para o final da Asa Sul.
O que deveria fazer é revitalizar no sentido de recuperar as calçadas, melhorar a acessibilidade como em qualquer lugar. Aquela calçada se repararem, cada quadra tem um desenho próprio, mas que está descaracterizado.
Outra coisa é, a W3 Norte do lado das 700 tem uma variedade maior de comércio, essa ninguém fala, e também deveria ser revitalizada, principalmente na acessibilidade.

O que deveria ter em Brasília é uma lei que limita o tamanho das placas dos comércios. Isso deixaria toda a cidade mais agradável e a revitalização poderia começar por ai. A W3 usam placas enormes para tampar a faixada mal cuidada. Você vai em qualquer outro bairro a coisa também é horrível, seja Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho, Jardim Botânico. Brasília é uma poluição visual sem limites.

MAMUTE Dec 9, 2015 12:08 PM

Vendas de automóveis no DF despencam 32,98% em novembro


Nas vendas em acumulado de janeiro a novembro queda é de 22,59%

Foto: Agência Brasil
http://img.r7.com/images/2014/01/14/...nsions=460x305
Mesmo com crescimento em relação a outubro deste ano, dados do Sincodiv/DF apontam queda em relação a 2014


As vendas de veículos no Distrito Federal tiveram queda de 32,98% em novembro deste ano, quando comparados ao mês de novembro do ano passado. De janeiro a novembro deste ano, foram emplacados 77.115 automóveis (veículos de passeio, caminhonetes, caminhões, microônibus e ônibus). Em 2015, até novembro, ,a soma total, a queda no DF foi de 22,59%, enquanto a nível nacional, a retração é de 25,15%. Os dados são do Sincodiv/DF (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal).

Ainda assim, as vendas em novembro de 2015 apresentaram crescimento em relação ao mês anterior. De acordo com balanço mensal divulgado pelo Sincodiv/DF em novembro, foram comercializadas 5.734 unidades ante 5.042 em outubro. O número representa um aumento de 13,7% em relação ao mês anterior. Os dados nacionais apontam aumento de 1,59%.

Segundo Alessandro Soldi, vice-presidente do Sindicato, apesar do mercado automotivo ter sido duramente atingido pela crise, há ainda uma esperança para uma melhora do mercado no final deste ano.


— Os dois últimos meses trouxeram resultados positivos para as concessionárias do DF e essa vantagem nos deixa confiantes para dezembro. Afinal, muita gente aproveita o 13º salário para trocar o carro e as concessionárias estão empenhadas em oferecer as melhores taxas e condições.

Marcas que mais vendem

A Fiat segue na liderança das marcas mais vendidas no DF em novembro. Foram emplacados 1.162 veículos, o que representa 20,46% do mercado regional. A Volkswagen continua em segundo no ranking com 653. Em terceiro lugar, a GM, com a Hyundai e Ford fechando as cinco marcas mais vendidas do último mês.

Foram emplacadas 912 motocicletas contra 821 de outubro. No ranking das cinco marcas mais vendidas, uma alteração: a Kawasaki voltou para o terceiro lugar com 32 unidades. A Honda segue na frente com 681 motocicletas comercializadas.





http://noticias.r7.com/distrito-fede...embro-09122015

pesquisadorbrazil Dec 9, 2015 12:09 PM

Existe lei, mas.... É igual a lei dos puxadinhos, só vale se TODOS aceitarem, se tiver algum que não quiser, a lei não funciona.

MAMUTE Dec 9, 2015 12:13 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 7263415)
Vendas de automóveis no DF despencam 32,98% em novembro


Nas vendas em acumulado de janeiro a novembro queda é de 22,59%

Foto: Agência Brasil
http://img.r7.com/images/2014/01/14/...nsions=460x305
Mesmo com crescimento em relação a outubro deste ano, dados do Sincodiv/DF apontam queda em relação a 2014


As vendas de veículos no Distrito Federal tiveram queda de 32,98% em novembro deste ano, quando comparados ao mês de novembro do ano passado. De janeiro a novembro deste ano, foram emplacados 77.115 automóveis (veículos de passeio, caminhonetes, caminhões, microônibus e ônibus). Em 2015, até novembro, ,a soma total, a queda no DF foi de 22,59%, enquanto a nível nacional, a retração é de 25,15%. Os dados são do Sincodiv/DF (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal).

Ainda assim, as vendas em novembro de 2015 apresentaram crescimento em relação ao mês anterior. De acordo com balanço mensal divulgado pelo Sincodiv/DF em novembro, foram comercializadas 5.734 unidades ante 5.042 em outubro. O número representa um aumento de 13,7% em relação ao mês anterior. Os dados nacionais apontam aumento de 1,59%.

Segundo Alessandro Soldi, vice-presidente do Sindicato, apesar do mercado automotivo ter sido duramente atingido pela crise, há ainda uma esperança para uma melhora do mercado no final deste ano.


— Os dois últimos meses trouxeram resultados positivos para as concessionárias do DF e essa vantagem nos deixa confiantes para dezembro. Afinal, muita gente aproveita o 13º salário para trocar o carro e as concessionárias estão empenhadas em oferecer as melhores taxas e condições.

Marcas que mais vendem

A Fiat segue na liderança das marcas mais vendidas no DF em novembro. Foram emplacados 1.162 veículos, o que representa 20,46% do mercado regional. A Volkswagen continua em segundo no ranking com 653. Em terceiro lugar, a GM, com a Hyundai e Ford fechando as cinco marcas mais vendidas do último mês.

Foram emplacadas 912 motocicletas contra 821 de outubro. No ranking das cinco marcas mais vendidas, uma alteração: a Kawasaki voltou para o terceiro lugar com 32 unidades. A Honda segue na frente com 681 motocicletas comercializadas.





http://noticias.r7.com/distrito-fede...embro-09122015




Antes da "crise" palio e gol vendiam mais de 1000 Unidades por Mês, Hoje as concessionarias da Fiat e Volkswagen vende pouco mais que isso em Todos os seus modelos Juntos :haha::haha::haha: Mas diminuir as Altíssimas margens de lucro (Já confirmado entre 15 e 20 % no resto do mundo não passa de 8%) Ninguém quer né:hell::hell::hell:

pesquisadorbrazil Dec 9, 2015 1:32 PM

http://www.brandsoftheworld.com/site...?itok=jLIBYYKj
Hard Rock Café Brasília | Setor de Clubes Sul
NEVER BUILT

pesquisadorbrazil Dec 9, 2015 1:32 PM

Nem vou entrar no mérito de dizer o porque o projeto foi negado pelo GDF. Outros investimentos na região como o Serafina Bistrô vai pelo mesmo caminho. Mais o Hard Rock Café e Hotel do Aeroporto estão aprovados e as obras começam em abril/2016.

Outro projeto que corre risco de virar um Never Built é o Ibis Styles Taguatinga. A empresa não consegue aprovar o projeto. A informação obtive na fonte, a empresa MTD Engenharia que era responsável pela obra do HRC.

MAMUTE Dec 10, 2015 9:37 AM

Camberra Cervejas Especiais inaugura nova unidade neste sábado (5/12), em Águas Claras


Abertura será marcada por shows ao vivo de jazz, blues e rock

REPRODUÇÃO/FACEBOOK
http://d3chs8t6vrd83h.cloudfront.net...24-840x560.jpg

Quase um ano após abrir as portas no Sudoeste, o Camberra Cervejas Especiais vai inaugurar sua primeira franquia neste sábado (5/12), em Águas Claras. A abertura da nova unidade será marcada por shows ao vivo de blues, rock e jazz, além de dose dupla de chopes especiais.

O novo espaço localizado na Avenida das Araucárias vai abrigar 300 rótulos de cervejas especiais e três torneiras de chope. Um diferencial do endereço será o menu de petiscos rápidos e práticos para harmonização. A inauguração também faz parte das comemorações do aniversário de um ano da marca.

Avenida das Araucárias, Lote 1325, Loja 18, Águas Claras; CLSW 101, Bloco B, Loja 54, Sudoeste, 3021-6500. Site.







http://www.metropoles.com/gastronomi...m-aguas-claras

pesquisadorbrazil Dec 10, 2015 5:10 PM

Opa a rodada é por conta do Comendador Sale...kkkk

MAMUTE Dec 11, 2015 10:05 AM

Com a crise, lojas no DF fecham em ritmo mais acelerado do que no restante do país

Desemprego, dívidas impagáveis, conflitos trabalhistas e frustrações compõem o triste enredo do varejo brasiliense em meio à turbulência econômica. Em um ano, 1.463 lojas fecharam as portas em todo o DF

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
http://image.fatoonline.com.br/image...te-do-pais.jpg
Cresce o número de empresários obrigados a fechar lojas


“Aluga-se”, “Passo o ponto”, “Fechamos”: por trás de cada faixa com dizeres como esses, há histórias marcadas por desemprego, dívidas impagáveis, conflitos trabalhistas e um punhado de frustrações. Em Brasília, as lojas têm fechado as portas em ritmo mais acelerado do que no restante do país, conforme dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo): no último ano, o total de estabelecimentos comerciais no Distrito Federal recuou 10,5%, contra um tombo de 9,1% no cenário nacional.

Nem a Capital Federal, com uma economia local historicamente blindada das turbulências pelos altos salários e pela estabilidade do funcionalismo, não conseguiu se esquivar da crise que aniquilou a farra do consumo. No ranking da CNC, o DF é a sétima unidade da Federação mais afetada.

Em um ano, levando em conta os dados referentes a outubro – divulgados esta semana –, foram contabilizados 1.463 fechamentos de lojas na capital do país. Significa dizer que um em cada 10 comerciantes abandonaram o ramo. "A crise no DF está mais acentuada do que no restante do Brasil", conclui o economista da CNC, Fábio Bentes.

As estatísticas do comércio são desastrosas por si só. Mas, em meio a uma enxurrada de números e análises técnicas, há que se lembrar das feridas sociais que vão se abrindo, sobretudo em quem, pequeno, decidiu apostar em um Brasil empurrado pelo avanço do poder de compra das famílias.

Indefinições


2015 caminha para o fim como o ano em que as previsões com ar apocalíptico se cumpriram na vida de gente como o paraense Sérgio Monteiro, de 48 anos. Em sintonia com a coleção de indefinições no ambiente político-econômico, Serginho, como é chamado, não sabe como será 2016. Uma coisa é certa: até 17 de janeiro, ele terá de entregar a loja de 10 metros quadrados na 104 Sul. Até lá, a queima de estoque com descontos de até 70% marca o enterro de sonhos alimentados em mais de duas décadas.

“Acabou tudo. O comércio acabou. Não tem mais condições. Quem dizer que está bem, é mentira”, desabafa o comerciante, que, há cinco anos, orgulhava-se de chefiar um grupo de empresas com três lojas, uma fábrica e um ateliê. Eram 23 funcionários, hoje representados por uma única ajudante, com data definida para perder o emprego.

Do auge ao declínio de Serginho, vimos a inflação, no acumulado de 12 meses, pular de 5,9% para 10,4%, voltando à casa dos dois dígitos depois de 13 anos. A alta dos juros básicos, que escalaram de 8,75% para 14,25% no período, não conseguiu conter a carestia, tornando a situação ainda mais sombria para quem depende da clientela.

Gastos

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

http://image.fatoonline.com.br/image...heyla-leal.jpg
Lojas fechadas na W3


A crise foi se desenhando com contornos nada agradáveis para os pequenos comerciantes, principalmente. As receitas despencaram, ao passo que as despesas não pararam de subir. O aluguel de Serginho na loja sobrevivente da Asa Sul saltou de R$ 2 mil para R$ 5,4 mil em cinco anos. Somente em 2015, a conta de luz dobrou, obrigando-o a desligar os aparelhos de ar-condicionado. Os clientes sumiram e os lucros minguaram.

“Podem me multar, me cobrar, não tenho o que fazer. Vou voltar para a roça”, solta Serginho, sem querer se convencer da ideia. “Se quiser levar uns vestidos para dar de presente e ajudar a esvaziar o estoque... Estão com até 70% de desconto, são bonitos”, sugere o comerciante, antes de concluir a conversa.

Informalidade

Angústias como as de Serginho são compartilhadas por milhares de comerciantes que agora tentam se reinventar. “O número de lojas fechadas ainda vai aumentar. É melhor virar camelô”, dispara o presidente da CDL-DF (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Álvaro Silveira Junior, ironizando a decisão do governo local – noticiada em primeira mão pelo Fato Online – de afrouxar a fiscalização com os ambulantes por conta da crise.

Muitos lojistas, conta Silveira, têm optado pelo caminho da informalidade, uma vez que os gastos caem drasticamente e a fiscalização do GDF não anda como o mesmo rigor histórico. “Infelizmente, diante de uma situação já bastante complicada, o próprio governo está estimulando que as pessoas fiquem à margem da legalidade”, comenta o presidente da CDL-DF.

Neste sábado (12), leia aqui no Fato Online por que a crise atual atingiu em cheio o comércio brasiliense e quais as consequências desse cenário para uma economia local tão pouco diversificada.

TV Fato
Video Link

Sérgio Monteiro, comerciante prestes a fechar as portas







http://fatoonline.com.br/conteudo/13...a&p=de&i=1&v=1

Saccko Dec 11, 2015 11:01 AM

Passei ontem no Extra Ceilândia. No estacionamento construíram um quiosque de sorvetes do Mc Donalds.

Bem que podiam fazer um Mc Donalds de verdade por ali :)


All times are GMT. The time now is 7:38 AM.

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.