Setor Habitacional Ponte de Terra??? Serio isso? :haha:

EIA/RIMA do bicho:

http://www.terracap.df.gov.br/regula...ponte-de-terra

Ei não é ilegal criar um site com o logo da Terracap, GDF etc....

http://setorhabitacionalponteterra.blogspot.com.br/

Vila Esperança Polpeteria deixa a Quituart e inaugura na 104 Norte
Restaurante serve até sete tipos diferentes de polpetones no cardápio

Os frequentadores assíduos da Quituart, no Lago Norte, sentiram a ausência do estande do Vila Esperança Polpeteria e Bar. Há menos de um mês, o restaurante mudou de endereço e agora está na 104 Norte, na esquina nos fundos do bloco B.

O endereço é novo, mas a essência permanece a mesma. No cardápio do lugar estão os polpetones que conquistaram a clientela do Lago Norte e de outras regiões.

Matéria completa:http://www.metropoles.com/gastronomi...a-na-104-norte

Estudo não foi analisado, não foi aprovado, não tem projeto urbanístico definitivo, parcelamentos continuam sendo feito a rodo alterando a situação urbana e ambiental, terras registradas no nome da NOVACAP, Terracap e desapropriada em comum, não tem licença ambiental.

Todo irregular e ILEGAL, é CLANDESTINO.

Até hoje não resolveram o problema da Quituart. Tudo no improviso.:hell:

Venda de carros novos no DF recua em ritmo cinco vezes maior do que a média nacional

Ainda que, oficialmente, o setor alimente uma certa esperança de que as vendas possam melhoras neste fim de ano, o clima nas concessionárias é de bastante apreensão

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
http://image.fatoonline.com.br/image...a-nacional.jpg


O mercado de carros no Distrito Federal não consegue reagir. Em outubro, a venda recuou em ritmo cinco vezes maior do que a queda registrada no país no mesmo mês, segundo dados atualizados do Sincodiv-DF (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do DF).

No mês passado, as concessionárias da Capital Federal contabilizaram 5.042 carros vendidos: uma redução de 19,66% em relação a setembro, enquanto os dados nacionais indicaram declínio de 3,96% na comercialização. No acumulado do ano, o resultado é 21,62% menor se comparado com os primeiros 10 meses de 2014.

Desde janeiro, pelo menos uma dezena de pontos de venda fecharam as portas no DF, e cerca de 2,3 mil funcionários do segmento foram demitidos.

O Sincodiv-DF avalia que as indefinições no cenário político-econômico continuam interferindo na decisão de compra dos brasilienses. Ainda que, oficialmente, o setor alimente uma certa esperança de que as vendas possam melhoras neste fim de ano, o clima nas concessionárias é de bastante apreensão.

Com exceção do segmento de alto luxo, a crise é generalizada. As cinco marcas que mais se destacam no DF seguiram registrando queda em outubro. A Fiat manteve a liderança nas vendas, seguida da Volkswagen e da GM. Fecham o ranking a Hyundai e a Ford.












http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=1&v=0

Finalmente a Ducati chega a Brasília e Goiânia...


Fonte:http://www.championducati.com.br/ducati-service

Marzuk inaugura unidade express em posto da 413 Sul



Restaurante árabe agora tem uma versão pocket, inaugurada em um canto de uma loja de conveniência

Divulgação
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O balcão do Marzuk reserva alguns dos quitutes árabes mais apreciados pelos brasilienses. Conhecido pela excelência no preparo dos seus pratos, o restaurante inaugurou sua primeira loja no formato de franquia.

Chamada de Marzuk Express, a unidade está localizada em uma loja de conveniência do posto Petrobras da 413 Sul. Por ali estão reunidos os campeões de venda do restaurante que antes dividia sua produção entre as duas unidades (106 Sul e 708/709 Norte).

O novo ponto reúne as grandes estrelas do Marzuk e consegue abrigar 80% do menu da casa. No espaço com 14 lugares, o cliente pode comer no próprio espaço ou levar para casa charuto de uva, quibe e todas as esfihas servidas nos demais endereços da marca.

A kafta tradicional e a com queijo também estão no cardápio ao lado das pastas. Coalhada, berinjela, homus, tabule, quibe cru e lagarto podem ser encontrados diariamente no ponto. Seguindo o mesmo padrão de qualidade das outras casas, o Marzuk Express foi inaugurado na segunda quinzena de setembro.

Marzuk

Posto Petrobras da 413 Sul. Funciona de segunda a sábado, das 11h às 22h.







http://www.metropoles.com/gastronomi...sto-da-413-sul

Sempre passei desse posto da 413 sul e tinha apenas uma pizzaria bem acanhadinha... Agora vai dar uma boa melhorada lá.

Comerciantes avisam que não aceitarão ambulantes nas ruas. Governador minimiza

Setor produtivo reage à possibilidade de o governo local liberar camelôs em determinados horários e locais do DF. Rodrigo Rollemberg afirma que ideia é "qualificar e formalizar" esses trabalhadores

Foto: Diego Amorim/Fato Online
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Governador Rollemberg durante encontro com feirantes e ambulantes


Se o governo do Distrito Federal mantiver a proposta de liberar a presença de camelôs nas ruas, comerciantes e feirantes estão prontos para barrá-la.

O Fato Online divulgou, com exclusividade, nessa quinta-feira (19), que o Executivo local estuda a possibilidade de permitir a atuação de ambulantes em determinados horários e locais da capital do país.

A informação partiu do subsecretário de Ordenamento das Cidades da Segeth (Secretaria de Gestão do Território e Habitação do DF), José de Moraes Falcão. Segundo ele, há um projeto de lei em elaboração na pasta para regularizar os camelôs, mas a proposta de autorizar parcialmente o trabalho deles está em discussão na Agefis (Agência de Fiscalização do DF).

Após participar de um evento na noite dessa quinta-feira (19) com feirantes e ambulantes, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) posicionou-se sobre a polêmica. De acordo com o chefe do Executivo, a intenção é “qualificar e formalizar essas pessoas, para que elas tenham oportunidade de trabalhar”.

Absurdo

A reação do setor produtivo foi imediata diante da polêmica proposta do governo. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do DF (CDL-DF), Álvaro Silveira Júnior, disparou: “Isso é um absurdo, parece brincadeira”.

Com ironia, Silveira sugeriu que os comerciantes também tenham o direito de trabalhar livres de taxas e fiscalização em horários e locais específicos. “Será que o governo não está vendo a quantidade de lojas fechadas por conta da crise?”, provocou.

O presidente da Sindifeira-DF (Sindicato dos Feirantes do DF), Francisco Valdenir, chamou de “loucura” a ideia do governo de pensar em liberar os ambulantes e estimou que, caso a proposta vingue, a maioria dos feirantes abandonaria os espaços físicos e tomaria as ruas da Capital Federal. “O governo enlouqueceu? Não dá nem para acreditar”, disse.

Caos
Segundo Valdenir, se a proposta chegar à Câmara Legislativa, a categoria vai se unir para pressionar os parlamentares e fazer de tudo para impedir a tramitação do projeto. “Se essa ideia maluca se concretizar, Brasília virará um caos de vez. Os ambulantes já estão ligando para os familiares de outras regiões para virem para Brasília, porque sabem que a fiscalização afrouxou”, comentou.

No entender do presidente da Fecomércio-DF (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF), Adelmir Santana, permitir o trabalho de ambulantes é, em qualquer hipótese, “oficializar a informalidade”. “O governo do DF precisando de aumentar a receita e tendo uma ideia dessa? Não dá para entender”, questiona.

Critérios

O economista Jusçanio Umbelino de Souza, do Corecon-DF (Conselho Regional de Economia do DF), reconhece que a situação dos ambulantes não é confortável para o poder público, porém sustenta que o Estado não pode perder o controle dessa atividade.

O desemprego, alerta Souza, tem crescido na Capital Federal: está em 14,6%, segundo a Codeplan (Companhia de Planejamento do DF). Desse modo, flexibilizar a atuação dos camelôs se apresenta, de fato, como uma alternativa viável, na opinião dele. “Mas se for para liberar, é preciso estabelecer critérios muito bem definidos e estipular um prazo específico para que isso ocorra. Não pode ser ad aeternum”, pontuou.

Quem aprovou a possibilidade em estudo pelo GDF foi o presidente do Sindvamb (Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes do DF), Bartolomeu Martins. “Feirantes e comerciantes têm de entender que os ambulantes são trabalhadores como quaisquer outros. Não estão nas ruas porque querem, mas, sim, porque falta oportunidade”, justificou. “Não é concorrência desleal, é trabalho”, insistiu.

A situação das feiras do DF será tema do programa Brasília de Perto que vai ao ar na próxima segunda-feira (23).

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
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GDF promete formalizar ambulantes










http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=2&v=0

Sei formalizar em feiras próprias e não nas ruas.

É inacreditável!

Às vezes acho que estamos passando por um período de loucura coletiva....coisas que sequer seriam discutidas há algum tempo, hoje ganham cara de debate sério...

Socorro!

O Rollemberg esta mais perdido que cego em tiroteio, prometeu o que não tinha como cumprir, não tem como fazer nada e para parecer que ta fazendo algo ta atirando pra todo lado.

Projeto ridículo, sem pé nem cabeça e ilegal inclusive.

Ainda falaram que ele estava plenamente preparada para governar Brasília.....:koko:

A 214 Norte vai ficar ‪#‎DDeliciosa‬! 😋 🍩

É isso mesmo, galera, tem loja nova da Dunkin' Donuts chegando na área. Continuem acompanhado as nossas publicações para não perder a data de inauguração e todas as outras novidades que ainda estão por vir!

Ouvi dizer que o Porcão está fechado, alguem tem mais inforções?

Dizem que é para reforma. Apesar que parece que o Píer 21 quer se expandir, então o Porcão e a Roadhouse Grill irão rodar. Ambos com contratos vencendo.:tup:

"Rei da classe G": "Se o governo não tem dinheiro, eu vou buscar esse dinheiro"

O milionário empresário mineiro Elias Tergilene ignora a crise que o país atravessa e anuncia que quer transformar o abandonado Shopping Popular em um centro atacadista modelo para o país

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
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O empresário acredita ter a solução para o hoje abandonado Shopping Popular


O empresário Elias Tergilene, 43 anos, considerado o "rei do varejo popular" no Brasil, decidiu ignorar a crise e quer investir pesado em Brasília. Na última quarta-feira (18), ele desembarcou na cidade sem fazer muito estardalhaço, mas disposto a fechar negócio. Voltou para casa, em Minas Gerais, um pouco decepcionado, porém adiantou ao Fato Online os planos que têm para a capital do país, dos quais não pensa em desistir.

“Cadê o povo?"
Antes mesmo das 16h, horário marcado para começar o evento que comandaria no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, o fundador da rede de shoppings populares Uai – vestindo blazer preto e sem gravata – misturava-se com facilidade entre ambulantes e feirantes nos corredores do espaçoso auditório principal. Parecia à vontade: falava alto e gesticulava bastante, prendendo a atenção de quem se aproximava para escutá-lo.

“Cadê o povo? Cadê o povo?”, perguntava ele, ansioso e antecipando o incômodo que revelaria minutos depois em cima do palco. “Era para este lugar estar lotado. E olha o tanto de cadeiras vazias”, repetia ele, apontando para os "buracos" na plateia.

O evento não foi mesmo um sucesso. A organização esperava reunir pelo menos 2 mil pessoas no chamado Fórum Caravana do Empreendedorismo. No fim das contas, não compareceram mais do que 400. Embora visivelmente chateado com a quantidade de pessoas, Tergilene roubou a cena. Usou o microfone mais do que os secretários de Estado presentes na cerimônia e arrancou os aplausos mais efusivos dos participantes.

"Classe G"

Ex-vendedor de esterco, ex-camelô e ex-serralheiro, o empresário nascido no Vale do Mucuri entendeu o potencial econômico do que classifica como “classe G, de gente” e fez fortuna. Com jeitão despachado e discurso simples, gaba-se da atual condição financeira, sem parecer arrogante.

“Deixa eu dizer para vocês: eu não tenho tempo para gastar todo o dinheiro que estou ganhando”, disse, sem qualquer pudor. “Dá um pouco para mim!”, gritou alguém, do meio do público.

Mas não foi só para fazer graça que Tergilene explorou uma intimidade que não existia. “Quero ajudar vocês. Se o governo não tem dinheiro, eu vou buscar esse dinheiro para vocês”, afirmou, com tom forte, hipnotizando o auditório esvaziado. “Era para isso aqui estar lotado, para gente decidir o que fazer”, insistiu, ainda demonstrando chateação com o lugar vazio.

Convidado pelo próprio GDF para palestrar, Tergilene criticou o governo pela “falta de diálogo e de mobilização” com as categorias envolvidas no evento. Entre uma alfinetada e outra – e querendo deixar claro que não tem "qualquer relação com política" –, exibiu vídeos sobre a própria trajetória, contou piadas e, por diversas vezes, defendeu os ambulantes.

“Ninguém aqui precisa ter vergonha de trabalhar na rua. Somos empreendedores. Somos nós quem contribuímos para o Brasil andar”, defendeu, condenando a repressão aos camelôs. “Não se pode colocar polícia para resolver esse problema”, sustentou, em meio às repercussões da polêmica proposta do GDF, divulgada pelo Fato Online com exclusividade naquele dia, de autorizar o trabalho de ambulantes em determinados horários e locais.

Expansão

A rede de shoppings populares Uai, fundada por Tergilene, nasceu no centro de Belo Horizonte e se espalhou pelo país: atualmente, há unidades no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, em Manaus e em Toritama (PE). O faturamento anual do grupo, que apostou no conceito de “feiras chiques”, soma algumas dezenas de milhões.

No mês passado, o mineiro ganhou a licitação para explorar a famosa Feira da Madrugada, em São Paulo: vai pagar R$ 53 milhões à Prefeitura da capital paulista para explorar o espaço por 35 anos. Cortejado por políticos de todos os partidos, o empresário do povão virou parte da salvação para governos de cofres minguados.

“Eu quero ajudar vocês. Vamos resolver o problema de vocês”, prometia com animação o mineiro, já querendo marcar o retorno a Brasília. E conseguiu: em janeiro de 2016, ele acompanhará representantes do governo em visitas às principais feiras do DF e, em fevereiro, o grupo se reunirá com ambulantes e feirantes para tentar encontrar soluções.

http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=1&v=1

Shopping Popular

A primeira proposta do empresário surgiu ali mesmo: Tergilene se dispôs a “fazer o possível” para ajudar os feirantes a administrarem, por conta própria, o Shopping Popular, às moscas desde que a Rodoferroviária foi desativada. "Não podemos só reclamar do governo", conclamou.

“Vamos fazer do Shopping Popular um centro de atacado modelo para o Brasil. Quero trazer prefeitos e governadores aqui, para eles verem o sucesso que vai ser”, vislumbrava o empresário, provocando novo alvoroço.A ideia do showman do varejo é transformar o Shopping Popular em um centro atacadista, abastecido por produtos originários dos principais polos de confecções e calçados do país, por exemplo. Dali, os itens seriam distribuídos para as demais feiras do DF e mesmo para os ambulantes.

• Video Link
Elias Tergilene, "rei do varejo popular"

Sem freio, Tergilene ainda afirmou ser possível dar uma cara nova às feiras do DF, melhorando a infraestrutura e as condições de trabalho.

Pirataria


No auge da empolgação, o empresário chegou a minimizar a prática da pirataria: "Se tem pirataria? Tem, sim. Mas e daí? Esse é um problema do governo. As pessoas têm que ir é lá na Polícia Federal e pedir para eles não deixaram esses produtos passarem nas fronteiras", argumentou, arrancando mais aplausos.

No fim do evento, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) apareceu para responder algumas perguntas e tirar fotos com feirantes e ambulantes. Ouviu atentamente do próprio Elias Tergilene – que tinha dificuldade para largar o microfone – as propostas de investimentos em Brasília. Sobre essas investidas, o chefe do Executivo resumiu ao Fato Online: “A gente recebe com muita alegria qualquer manifestação de interesse de parceria”.

A situação das feiras do DF será o tema do programa Brasília de Perto nesta segunda-feira (23).

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
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Corredores desertos são, hoje, a realidade do Shopping Popular







http://fatoonline.com.br/conteudo/12...a&p=de&i=1&v=1

Muito papo e pouca ação. Os feirantes vão querer trocar de locatário? Para uma miséria para o GDF para pagar um aluguel alto com esse cara. Detalhe ele tentou desde o governo Arruda cortejar algo parecido, inclusive anunciando um shopping em Samambaia. Mas passados quase 10 anos e nada.

Esse "Shopping Popular" vou o mais furo na água do Arruda. E pior é que isso era obvio.

Não entendo como passou pela cabeça de alguém que isso ia dar certo. O lugar é péssimo, o acesso é difícil, não tem nada no entorno, ate a visualização do local é complicada.

Para que o feirantes conseguissem se manter em um local pagando impostos e taxas tudo mais o movimento teria que ser enorme para compensar a troca de irregularidade "gratuita" pela regular com taxas.