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Ontem reparei que estavam preparando um terreno as margens da BR 020, mais precisamente em frente ao COMPER perto daqueles condomínios, alguém sabe o que será ali?
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Setor de serviços já revê expectativa de lucro no Mundial A experiência da Copa das Confederações e o movimento já observado há poucos dias do início da Copa do Mundo não estão animando os empresários do setor hoteleiro, donos de restaurantes e taxistas do DF. "Se a Copa do Mundo tiver o mesmo movimento da Copa das Confederações será um desastre para o setor", aposta o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-DF), Jaime Recena. Segundo o empresário, se o crescimento for de apenas 30% como no ano passado, o investimento de R$ 700 mil na qualificação de profissionais dos 300 restaurantes associados não terá valido a pena. "No fim das contas precisamos de um aumento de, no mínimo, 50% para não consideramos prejuízo", analisou. A presidente do Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas Auxiliares do DF, (Sinpetáxi), Maria Santana, concorda. Elaconta que se decepcionou com o mercado nas Confederações. "Esperava alta de 30%, mas não chegou a 10%", lamenta ela. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotel (ABIH), Rogério Tonatto, vai além: ele afirma que não era necessário ampliar a rede hoteleira para atender a demanda dos jogos do mundial. "Apenas 70% dos quartos estão ocupados. Somente nos jogos do Brasil o número de reservas aumenta para 90%. Os jogos que serão realizados aqui não são de seleções famosas", defendeu. Jaime Recena, da Abrasel-DF, concorda com Tonatto. Ele acredita que as cidades que mais receberão turistas na Copa são as que irão hospedar seleções. "Infelizmente o governo local não investiu nisso, mas quando há times instalados a região automaticamente aumenta o número de turistas. Isso atrai a imprensa e fãs que acompanham os jogadores", concluiu. |
Eu morro de rir desses hipocritas, estão reclamando do que, não investiram nada. Igual a presidente dos taxistas, reajustaram os preços em 25% e querem mais. Eu já falei, e vou reafirmar, o boicote em Brasília vai ser grande contra esses hipocritas, se eles podem muito bem se hospedar, circular na cidade, e se alimentar por preços mais em conta porque irão se arriscar nos carteis de Brasília.
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Parece que o Habib's de Águas Claras está quase pronto, pois a obra ficou parada um bom tempo...
http://i856.photobucket.com/albums/a...psbb1ad12a.png |
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Onde fica isso Mamute? To doido por um habibs em Águas Claras...
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:previous:Posto Ale da EPTG:tup:
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Pô mas que lugar mer** hein! Pensei que ia ser dentro de AG. Pra chegar ai tem que dar um volta gigantesca...
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Próxima à Ponte JK, a praça Beira Lago recebeu, em maio, o Daorla Showbar e Restaurante, um empreendimento que mistura comida de boteco e ambiente de barzinho com música ao vivo. Rayane Guimarães, proprietária do local, justifica a localização. “Em São Paulo e Rio, é muito comum barzinhos com música ao vivo, mas em Brasília, devido à proximidade entre as quadras comerciais com residências, essas opções têm ficado cada vez mais restristas. Por isso, acreditamos que a Praça Beira Lago seja um bom espaço”. Rayne também contou com a consultoria gastronômica da Cazarrara, comandada pela chef Luciana Félix e Marcio Marçolla, e do mixologista Victor Quaranta para montar um cardápio variado completando a composição. Daorla na Fazenda No menu, as opções de petiscos vão da tradicional batata frita às variações com bacon e queijo ou picante, além de uma receita especial da casa, o Daorla na fazenda (angu especial com carne moída e lombo dourado servidos com queijo derretido). Virado à paulista Alguns clássicos, como o parmegiana de filé com arroz, batata frita ou purê também marcam presença assim como o virado à paulista (feijão carioca com linguiça e farinha de milho, couve refogada, arroz e lombo grelhado,) Como sobremesa, a dica é o Shot de pudim (rum, baunilha, creme de leite, leite condensado e caramelo). Shot de pudim |
Parceria entre chef Alex Atala e gestora é bem-sucedida Chef bucou auxílio da DXA Investments quando percebeu que não conseguiria fazer todo o trabalho sozinho, parceria que deu muito certo Alex Atala: chef começou o ano entre as cem personalidades mais influentes do mundo São Paulo - Instado a escolher, Alex Atala certamente apontaria 2013 como seu ano miraculoso. O chef, famoso por ser o dono do D.O.M., um dos melhores restaurantes do mundo, começou o ano entre as cem personalidades mais influentes do mundo, segundo a revista americana Time. Em novembro, apareceu na capa da publicação - ao lado de dois chefs renomados internacionalmente e sob o título "Os Deuses da Comida". Além disso, 2013 foi também o ano em que ele revolucionou de vez a gestão de seus negócios. As responsabilidades de administração dos restaurantes de Atala (além do D.O.M., ele é proprietário do Dalva e Dito e sócio do bar Riviera, todos em São Paulo) começaram a ser divididas com a gestora de recursos carioca DXA Investments, especializada em private equity e venture capital. Acostumado a pôr o pé na estrada atrás de novas receitas e para cuidar de outros projetos, Atala pôde se dedicar à atividade com mais tranquilidade. Nunca viajou tanto quanto em 2013: ficou fora do dia a dia da cozinha por nada menos do que 150 dias. E ainda conseguiu tempo para lançar o livro D.O.M. - Redescobrindo Ingredientes Brasileiros, publicado pela editora britânica Phaidon em quatro idiomas. O chef resolveu buscar auxílio de mãos experientes em gestão quando percebeu que não conseguiria fazer todo o trabalho sozinho. "Construí o D.O.M. com pessoas que cuidavam da gestão. Quando decidi comprar a parte de meu último sócio, há quase três anos, descobri que não sabia um monte de coisa. E não dá para trocar o pneu com o carro andando", disse Alex Atala. O "carro" de Atala, no caso, é o sétimo melhor restaurante do mundo e o melhor da América Latina, segundo ranking da revista inglesa Restaurant. É um passo de certa forma ousado para o setor. Isso porque poucos restaurantes de alta gastronomia buscam uma gestão profissional fora da cozinha. O Maní, por exemplo, 36ª posição no ranking da Restaurant e cuja chef, Helena Rizzo, foi eleita a melhor chef mulher do mundo, cuida da gestão internamente. Por enquanto, a associação entre restaurantes e fundos de investimento costuma se restringir a grupos com várias filiais. Em 2012, o fundo espanhol Mercapital comprou 70% dos restaurantes do grupo Rubaiyat, em transação de R$ 114 milhões, mas manteve Belarmino Fernández Filho como presidente do grupo. Desde então, duas novas casas já foram abertas, em Brasília e na Cidade do México. Em breve, a unidade do Rio estará operando. Os planos de expansão contam ainda com outros sete restaurantes. Processo Até a entrada da DXA, que não tem participação no grupo D.O.M. e atua como consultoria, quem comandava o dia a dia dos restaurantes ao lado do chef eram Andrea Campos, que começou no grupo há nove anos na cozinha, e Gabriela Rodriguez, amiga do chef que deixou uma empresa de equipamentos hospitalares em 2008 para cuidar da parte operacional. Hoje, ao lado da empresa de marketing 2Share, elas cuidam da gestão da marca e da imagem de Atala. "O Grupo D.O.M. tem um ativo muito forte que é o Alex. Os restaurantes dão suporte à marca, algo que se tornou muito mais complexo do que abrir as portas de dois restaurantes", diz Gabriela. A ponte com a DXA Investments foi feita por um dos advogados de Atala que o ajudava com a transição societária. O chef não tinha a menor ideia de quem procurar. Foi apresentado à DXA no fim de 2012 e a conversa começou a fluir. "A gente sabia onde queria chegar, mas não sabia como. E nesse caso, o mais fácil é perguntar para quem sabe", diz Atala. Com cerca de R$ 250 milhões sob gestão e participação em empresas de setores diversos - como a Zee.Dog, loja de produtos para cães, e a ItBrands, holding de varejo que reúne marcas como Uncle K, Alfaias, Bebê Básico e Área Objetos -, a empresa carioca não tinha tradição em restaurantes. Em território praticamente novo, a primeira medida da gestora foi tomar pé da situação entrevistando todos os funcionários, identificando problemas e analisando os detalhes da operação. O novo plano de governança levou dez meses para começar a ser executado. "Faltava definir processos fora da cozinha. Criar, por exemplo, um padrão de compras, com três orçamentos diferentes. Para trocar uma lâmpada queimada, eles chamavam o cara da esquina", diz Oscar Decotelli, um dos sócios-fundadores da DXA e que por oito anos foi gerente de risco. Segundo Decotelli, a tarefa da DXA é trazer mais base de informação para que Alex Atala possa tomar as decisões e direcionar a empresa. Ao menos uma vez por mês, as ideias são discutidas em profundidade na reunião de conselho. Expansão Atala é o primeiro a dizer que é impossível replicar um restaurante de alta gastronomia como o D.O.M., mas o Dalva e Dito tem esse potencial. Brasília, Rio e outras capitais brasileiras são praças que interessam. "O grupo tem valor e perfil para atrair investidores. Quando é o momento? Ainda não sabemos", diz Decotelli. Ter restaurante não é coisa simples. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), de cada 100 restaurantes novos, 35 fecham em um ano e apenas três sobrevivem mais de dez anos. Além disso, reputações são difíceis de construir, mas fáceis de serem arranhadas. Há três anos, Atala aceitou fazer propaganda para um caldo industrial. Foi muito criticado. "Naquele momento estava com as finanças complicadas, foi uma boia salva-vidas na hora certa. Não me arrependi. Precisava daquele dinheiro e, talvez, por isso possa estar aqui, nessa mesa, hoje. Faria outra vez. Espero que na próxima, não seja por falta de grana." Com a dívida sob controle, ele garante que, neste momento, aos 45 anos, não sabe o quanto quer crescer. "Sou um empreendedor conservador. Não quero ter 20 restaurantes... eu acho. Demorei dez anos para abrir meu segundo restaurante. E oportunidades não faltam. Sempre teve investidor batendo à porta, no Brasil, fora do Brasil. Mas eu ainda resisto." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. |
Finalmente a confirmação do restaurante Dalva & Dito do Alex Atala, vai ser na orla sul, perto do clube da AABB.
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Nova opcão de show bar é inaugurada em Brasília
VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=RvSExznEtUo Não consegui colocar o video do YOUTUBE para rodar direto. Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/v...a-em-brasilia/ |
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Concertei :d |
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http://i856.photobucket.com/albums/a...psd9ece6e3.png Primeiro clique no ícone do YouTube indicado pela seta preta, após isso aparecerá http://i856.photobucket.com/albums/a...ps0083a171.png Depois é só recortar o que aparece logo apos watch?v= RvSExznEtUo e colar entre http://i856.photobucket.com/albums/a...ps0083a171.png depois é só postar e vai aparecer o vídeo :tup: |
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E olha a mentalidade do comércio: se o movimento não for como eles esperam, acham que não valeu a pena investir em qualificação dos funcionários. Burros! Não pensam no futuro, em atender o turista no dia a dia, mesmo depois da Copa. |
O Brasil no mapa A ST engineering, conglomerado de Cingapura, inclui o País em sua rota de expansão global Choy, vice-presidente: “Não viemos aqui para jogar dinheiro fora” ( foto: Pedro Dias) Quem vê o executivo Patrick Choy, não imagina, por seu jeito afável e voz suave, que até 1996 ele ocupava o posto de brigadeiro no Exército de Cingapura, país conhecido pela rigidez de suas leis. Desde então, Choy começou a travar batalhas em outra área não menos desafiante, a dos negócios. Agora, como vice-presidente da ST Engineering, cuida da expansão internacional de um conglomerado de engenharia que fatura US$ 5,3 bilhões por ano, com a produção de equipamentos de transportes e materiais bélicos. O Brasil é considerado uma peça-chave no mapa mundi do ex-militar, que esteve em São Paulo em visita a clientes do setor privado e também para prospectar novos parceiros. “É um país enorme e com grande influência na América Latina”, afirma. “Se conseguirmos crescer por aqui, conseguiremos em qualquer outro lugar.” Para isso, ele conta com um arsenal de respeito. Além de produzir armas, munições e veículos militares, a ST fabrica desde aviões até trens e desenvolve soluções tecnológicas para as chamadas cidades inteligentes. De imediato, Choy colocou na mira o orçamento de quase R$ 20 bilhões anuais do Ministério da Defesa, com o qual já iniciou tratativas. “Não queremos apenas vender produtos”, afirma. “Nossa intenção é reformar os equipamentos das Forças Armadas.” A ST desembarcou por aqui em 2010. Desde então, vem mapeando o terreno. Para se adequar às exigências de conteúdo local, presente nas concorrências governamentais, os cingapurenses adquiriram 90% da Technicae, de Brasília, especializada em revisão de viaturas militares. Também criaram a LeeBoy Brasil, seu braço operacional no País. Nessas operações foram investidos R$ 40 milhões. Trata-se de uma estratégia semelhante à colocada em prática nos Estados Unidos a partir de 2001. Atualmente, o mercado americano responde por cerca de 25% do faturamento global da ST. O veterano soldado espera que a ST repita a façanha no Brasil. Como parte da estratégia, ele pretende focar diversos alvos. Além da área militar, o setor de petróleo e os serviços no segmento de mobilidade urbana, como a reforma de trens, estão no radar de Choy. “Sabemos que a economia brasileira passa por um momento de turbulência”, diz o executivo. “Mas não viemos aqui para jogar dinheiro fora.” |
Agora é oficial, teremos hipermercado Extra e home center Leroy Merlin na região do Jardim Botanico, mas ficará especificamente perto da Quadra 01 do Jardins Mangueiral, obras depois da Copa....
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