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Só para relembrar...
Trio de jovens empreendedores brasilienses está por trás do retorno da Dunkin`Donuts ao Brasil Causou furor no noticiário da semana passada o anúncio oficial da chegada da Dunkin` Donuts no Brasil e a decisão de iniciar as operações das franquias por Brasília. “Temos o prazer de anunciar a nossa entrada no Brasil por meio da assinatura de contrato com o Grupo OLH. Sentimos que há uma oportunidade significativa para a Dunkin’ Donuts neste momento”¸ disse Paul Twohig, presidente da Dunkin` Donuts EUA e Canadá, e da Dunkin` Donuts & Baskin-Robbins Europa e América Latina. "O Grupo OLH tem vasta experiência na indústria restaurante e um profundo conhecimento dos consumidores locais, assim acreditamos que eles serão parceiros fortes para este momento, acrescentou Twohig. Os três empresários-fundadores do grupo OLH são jovens de Brasília, amigos de infância e crescidos em Taguatinga. São reservados, não circulam nas baladas da capital - trata-se de dois solteiros e um casado - e assim que assinaram o contrato com a DDB, entraram no radar dos grandes players da capital. Criado em 2004, o Grupo OLH acumula experiência de uma década no mercado de fast food. O trio se estabeleceu da seguinte forma: Leandro Braz cuida das operações do grupo, sendo responsável por garantir a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao consumidor; Ricardo Monteiro atua na área de estratégia, aprovando pontos de venda, condições comerciais, estratégias de marketing e atendimento ao cliente. E Leandro Oliva está à frente da gestão financeira do Grupo OLH. Nesta primeiro momento, os rapazes do OLH pretendem investir aproximadamente R$10 milhões em seis anos, entre lojas, cozinha industrial e centro de distribuição. O empreendimento deve gerar pelo menos 650 empregos diretos e mais mil indiretos. A estimativa é que cada ponto gere um retorno em torno de 15% sobre vendas e que o retorno sobre o investimento seja feito em 24 meses. O lucro inicial mensal deve chegar a R$12mil por loja. A ideia é que já no ano que vem o grupo abra oportunidades para novos franqueados. O GPS|Brasília conversou com o trio de empreendedores Ricardo Monteiro, Leandro Oliva e Leandro Braz. Confira: Quais os planos imediatos para a Dunkin`Donuts em Brasília? A meta é desenvolver 65 pontos nos próximos cinco anos. A primeira loja será inaugurada ainda no segundo semestre de 2014. Brasília foi escolhida para iniciar a operação nacional em razão de seu alto PIB per capita e pela constatação do aumento da demanda por comida e bebida de alta qualidade. Em 2011, o PIB per capita dos brasilienses foi de USD 34.500, muito próximo ao da França (USD 34.900). A marca já é conhecida dos brasileiros. A primeira operação não deu certo. O que vocês pretendem fazer diferente dessa vez? É preciso esclarecer que não temos nenhuma ligação com a operação anterior da DD no Brasil. Essa versão da DD será mais similar as operações encontradas na Colômbia e Peru, com espaços mais premium e menos populares que os existentes nos Estados Unidos. Brasília ganhará lojas de rua com ambientes de socialização e todo o conforto de uma cafeteria com Wi-Fi. Também abriremos lojas de shopping, onde o cliente poderá comprar os produtos e circular livremente pelo estabelecimento. As lojas de rua vão estar abertas para o café da manhã e estamos ansiosos para ver como o público brasiliense vai reagir à essa novidade. No entanto, planejamos iniciar as operações com o foco no horário após o almoço e até às 19hs. E algumas lojas terão atendimento 24 horas. Desta vez, além do cardápio tradicional - que inclui cafés, 70 sabores de rosquinhas, bagels e muffins, a Dunkin` Donuts aposta em produtos como lanches, sanduíches e bebidas geladas. Também serão oferecidos alguns sabores brasileiros que estão sendo finalizados pelo chef da marca. Uma linha de produtos mais light, com redução de calorias, gordura, gordura saturada, açúcar e sódio, batizada de menu DDSMART também estará disponível para os brasileiros. Os donuts serão produzidos no Brasil? Não. Inicialmente serão importados. Até existir a demanda das lojas para baratear a produção e valer o investimento em uma cozinha industrial para fazer o donuts. Esse processo de importação é o mesmo para todos os novos mercados. Na imagem em destaque, os três sócios Ricardo Monteiro, Leandro Oliva e Leandro Braz http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD3.jpg Espaço interno de como será uma loja de rua da DD em Brasília http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD4.jpg http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD1.jpg Fachada externa de como um dos pontos de rua vai parecer http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...auloTwohig.jpg Leandro Oliva cumprimenta Paulo Twohig, presidente da DD internacional Fonte |
Aonde vocês suspeitam que a primeira DD será em Brasília? Eu estou entre o Sudoeste, Centro de Lazer Beira Lago (ao lado da 3a ponte) ou mesmo no Pontão do Lago Sul. E vocês, arriscariam aonde seria?
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Brabus chega ao Brasil para investir no mercado de luxo de automóveis Empresa restaura e customiza carros e oferece modelos que vão de R$ 149 mil a US$ 310 mil A preparadora alemã Brabus anunciou sua chegada ao Brasil nesta terça-feira (1º), em São Paulo, representada no país pelo grupo Strasse. Os modelos apresentados foram o C 18 (R$ 149.000), o C 20 Brabus (R$ 175.000) e o top de linha CLS 63 (US$ 310.000). A marca alemã foi fundada em 1977 e é especializada em preparar e customizar Mercedes-Benz. Após a customização, que pode ser feita depois de um ano da compra do carro, a garantia e nome passa a ser da Brabus. As conversões feitas pela marca, como alterações mecânicas com aumento de potência de motor, apresentam maior desempenho. Outros modelos, como ML e GLK, tem previsão de chegada até o final do ano. Essa vantagem entre modelos convencionais custa, no mínimo, R$ 33.000, e dá ao consumidor a possibilidade de personalizar a aparência, interior e performance do carro. “O diferencial, além dos detalhes estéticos e interiores, é a potência, que é de 40 a 50% acima das concorrentes”, afirma o presidente da Strasse, Julico Simões. O C 18 possui um motor 1.6 turbo com 182 cavalos de potência e chega a 230 km/h. Já o C20 tem motor 1.8 turbo com 224 cavalos e atinge 243km/h. Por último, o CLS 63, equipado com um 5.5 V8 biturbo, possui 620 cavalos, vai de 0 a 100hm/h em 3,5 s e chega a 320 km/h de velocidade máxima. O último apresenta ainda o “valve controled”, mecanismo que permite selecionar os modos "loud" ou "quiet" para determinar a altura do ronco do motor. A preparadora, que reformula cerca de 10.000 carros por ano no mundo todo, tem previsão de expandir negócios no Brasil e abrir concessionárias no Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Salvador até 2015. A manutenção pode ser feita também em qualquer concessionária Mercedes-Benz. |
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Acho dificil sair no Centro Beira Lago, ou Pontão do Lago Sul, essas áreas são mais interessantes para grandes restaurantes e bares, em que as pessoas vão especificamente neles. O DD tem mais caracteristica de local de passagem, onde as pessoas param para indo ou vindo de algum lugar... |
Uma das obras às margens da DF-290 (Santa Maria) é de uma filial dos Supermercados Supermaia, provavelmente será a transferência do Shopping Sul para essa região, já que disseram que não iria ter supermercados no interior do Shopping.
Agora resta descobrir a obra da BR-040, atrás da Suécia. |
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Outro entre 3 empresas ou mais, como os mesmos Walmart, Sams Club, Leroy Merlin e Decathlon. Conforme essa imagem aqui de um complexo comercial de Minas Gerais. http://davila.arq.br/uploads/10b7187...d1313941d7.jpg |
Passeando pelo drive thru do Mc Donalds na EQ 408/409 Sul, está sendo finalizado, depois da Copa, lá pelo dia 15 de julho a loja será inaugurada. E todas as lojas do Mc Donalds em Brasília serão reformadas nesse ano.
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Ninguem ocupou aquele espaço ali e nem sei com esta indo a Leroy ali, uma pena aquele espaço desocupado. |
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Tava em Palmas esse fds e até lá estão construindo uma filial. |
É aquele negócio faz 1 ano que eles anuciaram a vinda para Brasília e até agora necas. E nem a pau os censores deixariam uma estatua gigantesca em plena EPIA.
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Deixa pra lá... |
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A Dunkin`Donuts vai ter que ir muito além do cardápio tradicional para decolar no país...
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