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Graças a Deus eu to indo embora de BSB e não vou mais ter que aguentar essa história de que tal bairro não comporta mais gente, ou que o trânsito vai piorar.
Só aqui que temos essa mentalidade doente. Ta cheio de bairro em outras cidades servidos apenas por pequenas ruas, relevo acidentado, trânsito pesado e as pessoas felizes da vida porque estão chegando novos empreendimentos, um atrás do outro. Mas aqui, ahhhh, aqui! Basta falar em construir um punhadinho de prédios ou aumentar irrisoriamente o gabarito que nego alopra. |
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Porque será em locais sem essas neuras de tombamento tem mais qualidade de vida do que esa roça.... Ainda mais que os noiados urbanistas e arquitetos inventam que temos alta qualidade de vida devido o tombamento.... seiii
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Banco do Brasil:tup::D:D:D:D |
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Alguém conhecia esses projetos executados e em execução?
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Lucio Costa: Um agnóstico no Vale do Amanhecer
A vinda a Brasília em julho de 1988 tinha por objetivo inaugurar o monumento em homenagem ao título de Patrimônio da Humanidade. Mas o arquiteto escapuliu e foi conhecer o território sagrado de Tia Neiva A última visita de Lucio Costa a Brasília, na década de 1980, teve uma singularidade inacreditável. O motivo oficial da vinda à cidade, no fim de junho de 1988, era a inauguração do monumento em homenagem ao título de Patrimônio da Humanidade. O arquiteto veio acompanhado da filha Helena e do amigo e também arquiteto Ítalo Campofiorito. Vieram de jatinho oficial, concedido pelo então governador, José Aparecido de Oliveira. Na vinda, Helena desafiou o pai a visitar o Vale do Amanhecer, segundo se recorda Campofiorito. A filha mais nova de Lucio Costa não se lembra de ter feito o convite ao pai nem de ter ido a Planaltina. Lembra-se, sim, de vir conversando com Campofiorito sobre filosofia, tema que sempre a encantou. E de sempre provocar o pai pelo que ela supunha ser uma contradição: “O que me espantava é que ele tinha uma grande sensibilidade para o sentimento divino. Visitava as igrejas barrocas e percebia que tudo ali é uma homenagem a Deus, que tudo tinha sido feito com esse espírito. E, ao mesmo tempo, negava qualquer metafísica, negava ferozmente”. Mas não acredita que tenha convidado o pai a ir ao Vale. “Essas seitas não me atraem… mas, como já se passaram quase 27 anos, é difícil se lembrar…”. Mestre da doutrina de Tia Neiva desde 1980, Reginaldo Fonseca da Silva diz que Lucio Costa esteve no Vale. “Não ficou nem uma hora e foi recebido como todo mundo é recebido aqui.” Não fizeram fotos, porque na época não havia a facilidade de hoje. “Foi muito engraçado”, conta Campofiorito com a fotografia da memória. A intenção dos seguidores da ex-caminhoneira era fazer um triângulo no qual cada uma das três pontas representaria Lucio Costa, Oscar Niemeyer e Israel Pinheiro. O contido Lucio Costa, já com 86 anos, cumpriu todo o ritual de celebração. Ajoelhou-se, abaixou a cabeça, beijou a água, segundo relato de Campofiorito. “Fez tudo o que mandaram ele fazer”, conta, divertindo-se, o arquiteto. O inventor de Brasília continuou agnóstico. A década de 1980 foi a do reencontro do inventor com a invenção. Foram cinco vindas em 10 anos. Em 1984, veio a convite do então governador, José Ornellas. Um ano depois, para uma reunião do Cauma (Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Defesa do Meio Ambiente), que ressurgia, renovado, pelas mãos de José Aparecido: “O Conselho que tenho a honra de instalar nesta bela manhã de setembro faz parte do que já denominei a renascença de Brasília. Estamos, também com este ato, voltando aos princípios fundamentais que presidiram a edificação e devem reger o desenvolvimento do Distrito Federal”, (Brasília, uma sinfonia, José Aparecido de Oliveira, Dom Quixote Editora, 1986). Na composição anterior do Cauma, “os governantes forjaram uma dócil maioria, capaz de sacramentar todas as decisões impostas de cima para baixo. A Oscar Niemeyer e Lucio Costa, sem disposição para coonestar a farsa, não restou outra saída senão a saída mesma, embora membros natos do órgão”, discursou Aparecido. O novo Conselho passou a ter três câmaras: a de Arquitetura, com a participação de Niemeyer; a de Urbanismo, integrada por Lucio Costa; e a de Defesa do Meio Ambiente, com Burle Marx. Naquela histórica reunião, Lucio Costa apresentou a proposta das quadras econômicas “que deveriam ser implantadas ao longo das ligações viárias entre o Plano Piloto e as cidades-satélites”, lembra-se Maria Elisa Costa. Desse projeto, a única quadra implantada, e apenas parcialmente, foi a QELC (Quadra Econômica Lucio Costa), à margem da Epia, no Guará I. O então presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Hélio Doyle, integrante do Cauma, era um dos presentes ao encontro. “Lucio Costa fez a defesa do projeto, pois havia críticas, e chorou ao pedir que déssemos a ele a alegria de ver pessoas mais pobres morando perto do Plano Piloto”, lembra o hoje chefe da Casa Civil do recém-empossado governo Rollemberg. A QELC fica a 15km da área tombada, na entrada do Guará I. Dezessete dias depois da reunião do Cauma, Lucio Costa voltou a Brasília. Com José Aparecido e o então secretário de Obras, arquiteto Carlos Magalhães, foi à beira do lago. Discutia-se a implantação das ciclovias (quase 30 anos atrás). Para homenagear, mais uma vez, o inventor da cidade, o governador levou o desenho original do Plano Piloto para a margem do Paranoá, “colocou-o num cavalete e, sem dizer nada ao dr. Lucio, foi com ele até o local onde se pretendia implantar uma ciclovia”, conta Maria Elisa. O arquiteto, mais uma vez, se emocionou. Fazia 28 anos que ele não via aquele croqui. Olhou para a cidade ao largo, para o desenho à frente e ouviu do governador: “Onde você está agora?”. Fez-se silêncio até que Lucio Costa respondeu: “Em Brasília”. E José Aparecido pediu: “Então, assina de novo”. Desse modo, o projeto original do Plano Piloto passou a ter duas datas: 10/III/1957 e 27/IX/85, com o mês assinalado com algarismo romano, como o arquiteto costumava datar seus documentos. http://www.correiobraziliense.com.br...manhecer.shtml |
Piada. O morto não pode falar, portanto, agora a filha vem com esse papo. A filha deveria então ser condenada pela demolição do Palácio Monroe. Foi a mando de Lucio Costa.
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Estranho mesmo, ela vim com esse papo agora.
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Ué não entendi do que vcs tão reclamando, a historia do Vale do Amanhecer? Que é só uma curiosidade ou das quadras econômicas? Sim é verdade. O projeto previa quadras econômicas ao longo da Eptg, mas só foi feita primeira...
Claro que hoje em dia nem tem mais como fazer. Mas a quadra Lucio Costa era um modelo (bem ruim por sinal) de varias que seriam feitas ao longo d EPTG. |
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Benjamin Moser: "As cidades brasileiras são lugares de medo" O biógrafo de Clarice Lispector diz que a arquitetura moderna brasileira é usada para apagar a história do país http://s2.glbimg.com/E062TVZqHmYmJji...h-14849107.jpg PROVOCADOR Benjamin Moser, numa foto de 2013. Para ele, a arquitetura modernista brasileira é quase uma agressão ao passado (Foto: Rob Huibers/Hollandse Hoogte) O escritor americano Benjamin Moser, de 38 anos, nasceu no Texas, mora na Holanda, mas é quase recifense. Sua ligação com o Recife começou porque o primeiro marido de sua avó era pernambucano. O envolvimento com a cidade aumentou na pesquisa de sua biografia sobre Clarice Lispector, a escritora nascida na Ucrânia e criada no Recife. Agora culmina com o lançamento de um provocativo ensaio de 30 páginas, em que critica a arquitetura modernista brasileira, Oscar Niemeyer e Brasília. Cemitério da esperança foi lançado na forma de e-book, com renda destinada ao movimento Ocupe Estelita, que surgiu em reação à construção de um megaempreendimento imobiliário numa região histórica do Recife. ÉPOCA – O senhor faz uma crítica severa a Brasília como um símbolo das cidades brasileiras. O que Brasília simboliza? Benjamin Moser – Em Brasília, ficou cristalizada em mim uma sensação que tive em outros lugares do Brasil. As cidades modernas do Brasil são muitas vezes lugares de medo, de abandono, onde a pessoa não sabe em que lugar está. Não me refiro ao crime, a favelas, a essas coisas. A própria arquitetura dá uma sensação de que você é muito pequeno. Esmaga, dá a sensação de você não importa na paisagem. Como num templo enorme de alguma religião estrangeira: está lá para adorar algum deus que não sabe nem quem é. Em Brasília, senti isso muito: “Quem sou aqui?”, “O que estou fazendo aqui?”. É uma sensação que não se tem noutras cidades da América Latina – e não se tem nas cidades antigas do próprio Brasil. Apesar de o Brasil ter uma herança arquitetônica muito boa, ela ficou perdida. Você percebe uma ruptura que não se sente, por exemplo, na música ou na literatura. É como um ponto final: “Vamos deixar de ser o que éramos, vamos acabar com nosso passado”. ÉPOCA – O senhor teve essa mesma sensação de abandono em todas as grandes cidades brasileiras? Moser – Me refiro às cidades modernas. Venho a São Paulo há 20 anos. Passei meses e meses a fio lá, mesmo assim nunca sei onde estou. Fico perdido quase ao atravessar a rua. É uma sensação que não conheço em nenhum outro lugar, e viajo quase sem parar. O contraste com as cidades antigas fica muito palpável. Sempre fiquei aliviado ao chegar ao Rio, Recife ou a Salvador. Porque, de repente, você está no meio da arquitetura brasileira antiga, linda e simpática. Você sabe onde está: é uma escala humana. Em Brasília, apesar de sempre saber onde está, há um estranhamento maior. Fiquei me perguntando: como o homem virou uma figura num plano, um entre milhões? Quando a escala ficou perdida? Não é uma questão explicada pelo crescimento das cidades ou porque os tempos mudaram. Isso também ocorreu na Europa e nos Estados Unidos. Há muita coisa feia também na Europa. Queria entender por que, no Brasil, o modernismo parece tão apavorante. Assustador. ÉPOCA – Em seu ensaio, a resposta a essa pergunta é a política. Qual a conexão entre política e arquitetura no Brasil? Moser – Sempre há uma explicação política, porque nenhum indivíduo tem dinheiro para fazer obras tão grandes. Só o Estado. Brasília não criou Brasília. Brasília é uma manifestação das elites nacionais, surgida no Rio de Janeiro. Surge a pergunta: com uma capital dessas, uma coisa esplêndida que seria o orgulho de qualquer país, para que essa vontade de destruí-la e mudar para o fim do mundo? É preciso haver uma explicação ideológica. A história do Rio é uma história de destruição da própria cidade, de uma forma que não vejo noutros lugares. Porque o Rio era um lugar perigoso para os governantes. Some quantas revoltas ferozes, quase todos os anos, desde o começo da República: Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, por aí vai. A resposta das autoridades, a partir da Guerra de Canudos, quando se criaram as primeiras favelas, era sempre no sentido de afastar o povo. Teve essa característica de “sanear” o Rio e empurrar as pessoas para cada vez mais longe. Era uma ideia de modernização que consistia em afastar o povo. Brasília é um clímax dessa ideia: uma cidade sem povo. ÉPOCA – A ideia é manter o povo à distância? Moser – Sim. Se você ler a história do Rio de Janeiro, o povo efetivamente era uma ameaça à elite. Era um lugar perigoso para os governantes. No Palácio do Catete, você estava muito mais vulnerável que no Palácio do Planalto. Havia uma vontade de empurrar o povo para mais longe, de criar um Brasil fantasia, em que esse povo fervente não é uma ameaça. Isso não é exclusividade do Rio ou de Brasília. Li recentemente sobre uma grande seca no Ceará, em que o povo seguiu para a capital do Estado, onde se acabara de construir uma Fortaleza modernosa. Chegou lá todo o Ceará faminto, pobre, cheio de doenças. Isso não podia ficar na bela avenida que fizeram. Em vez de dar de comer a essa gente, botaram em prisões, espécies de campo de concentração para sertanejos, fora da cidade, para o povo da capital não os ver. É isso que quero dizer: Brasília não criou Brasília. Queira-se ou não, o povo é o país. "A arquitetura, no Brasil, é usada para empurrar, para cada vez mais longe, o povo" ÉPOCA – As elites brasileiras têm vergonha do povo brasileiro? Moser – Vamos falar claro: ninguém gosta do próprio povo. Moro na Holanda. Quando os holandeses, de férias na França, encontram outros holandeses, comendo demais, gritando, com roupa feia, os holandeses que se acham mais chiques ficam apavorados! Americano na Europa é a mesma coisa. Brasileiro na Flórida fica fazendo comentários sobre os outros brasileiros. Não é isso. O Brasil, historicamente, achou uma solução perversa: usaram a arquitetura, o urbanismo, para empurrar para cada vez mais longe o povo. Claro que, no Brasil, como nos Estados Unidos e nos outros países onde houve escravidão, “povo” também implica uma questão racial. A casa-grande não quer ver a senzala. ÉPOCA – Como o senhor vê o fato de que o maior representante dessa arquitetura modernista foi Oscar Niemeyer, um comunista? Moser – Acho Niemeyer muito interessante. Não há uma biografia dele séria, crítica. Espero que apareça, porque há um culto a Niemeyer forte no Brasil. Venho recebendo comentários muito agressivos no Facebook, coisas do tipo: “Você é gringo, não entende nada”. Talvez seja verdade! Mas vejo que não querem levar Niemeyer a sério. Querem ficar com esse medalhão no selo postal, um ícone acima das críticas. Quem o admira deve responder a esse problema muito sério: ele ser stalinista. O que significa apoiar quem matou 50 milhões de pessoas? Duas possibilidades: ou você é cruel e acha a vida alheia um detalhe, ou é burro e não sabe o que está falando. Imaginemos que Gilberto Freyre tivesse falado em favor de Hitler e dos nazistas. Ele teria deixado de existir, como Gustavo Barroso ou Plínio Salgado (intelectuais que participaram do movimento integralista no Brasil), e todos os outros que apoiaram o nazismo. É importante o Brasil olhar seriamente para seu passado. Os alemães têm pesquisado a questão do nazismo na obra de Martin Heidegger (filósofo). É ou não é importante ele ter sido nazista? Há muitas respostas. Não digo que seja uma questão simples. Mas é um processo normal numa democracia saudável. Com Niemeyer, essa segregação que vemos em Brasília e esse apoio dele aos ditadores pelo mundo, há um vínculo entre essas ideias e a obra dele? Parece inegável, mas quem discordar que venha com argumentos, documentos. Seria importante para o Brasil. ÉPOCA – Por que o senhor apoia o movimento Ocupe Estelita? Moser – Porque eles falam em prol de algo que também defendo: uma cidade mista, que se respeite e repense seu modelo. Essas coisas são problemas nacionais. No Recife, começa um movimento em pequena escala, relevante para todo o país. Não há cidade que se salve. O New York Times deu uma reportagem em que Milton Hatoum (escritor) diz que não reconheceu Manaus quando voltou de São Paulo. Porque toda a cidade antiga, dos anos 1950 e 1960, foi totalmente destruída. Então meu papel não é só dizer: “Que shopping feio. Que centro histórico abandonado”. É entender de onde veio esse abandono, essa feiura, esse desprezo pelo próprio país. ÉPOCA – O senhor é o “último romântico”? Moser – Olhe, sou muito americano. Não sou de jeito nenhum contra o dinheiro. O Brasil, como todo país, precisa de construtoras de casas e prédios, e pontes, e tudo mais. Quem faz isso tem todo o direito a lucrar com isso. Mas não há somente uma maneira de lucrar. É possível muito bem renovar uma área histórica, vender apartamentos e ganhar bem com isso. Pense em Nova York, Paris ou Londres. Os bairros hoje em dia mais chiques, muitas vezes, estavam abandonados. Posso garantir que Diane Von Furstenberg não ficou pobre renovando um bairro de Nova York. No Brasil, eles seriam vistos como cortiços, e os bairros teriam sido destruídos, teriam instalado algum espigão horrível. Com a beleza, também se pode lucrar. Isso é romântico? Pode ser, mas há muitos exemplos disso pelo mundo. De cidades sustentáveis, bonitas, onde você não fica preso nesse trânsito monstruoso, onde o cidadão não fica esmagado. O Ocupe Estelita tenta trazer essas alternativas para o Recife e para o Brasil. |
Aonde eu assino, tudo que ele falou de Brasília é verdade, e para piorar, querem sair tombando tudo, dar-se a idéia de aburguesiar as cidades satélites e jogando os pobres cada vez para mas longe.
O projeto original era para ser assim, no PP não era para existir Vila Planalto, Vila Telebrasília e tantas vilas mais. E agora esse sentimento começa a tomar conta das cidades mais distantes. E a burguesia do PP se sente incomodas com os espinhões de concreto, vidro e aço que surgem no horizonte, dando a entender que somente eles podem habitar a cidade, os pobres que se mudem para o entorno. Eu fiquei curioso com a presença de Natanry Osório, que saiu do seu trono do Lago Sul para criticar o VLT e os prédios altos de Samambaia que valiam na época 200 mil reais. Até parece que as cidades satélites não podem ter consumidores de Classe A e B. |
E eu vi a nova presidente da AGEFIZ e nem preciso falar de onde ela é... Mas já deu um recado aos invasores de área pública e as pousadas da avenida W3 sul. Pelo menos a tranqueira do Noroeste acabou, vão liberar o habite-se via TAC com Ministério Público e deram um prazo de 8 meses para as construtoras apresentarem o RIT.... Sei...
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Apenas um comentário: as críticas do Benjamin Moser não são uma exclusividade dele. Há vários estrangeiros que moraram no Brasil e, ao voltarem aos seus países de origem, propagaram aos quatro ventos que a Arquitetura Moderna Brasileira é utilizada para destruir nosso passado. Citam, por exemplo, várias cidades nas quais construções antigas com elementos arquitetônicos históricos eram vistas como "entulho", e rapidamente destruídas para dar lugar a edificações modernas.
Não existe um "certo" ou "errado" nessa história ... os próprios arquitetos divergem sobre tendências e funcionalidade ao longo do tempo ... a discussão se torna interessante apenas no sentido de observar o que as pessoas que nunca tiveram contato com Brasília sob a ótica da "experiência da escala urbana" sentem quando veem a cidade pela primeira vez ... tem gente que ama, tem gente que fica maluca ... e nunca haverá consenso ... |
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Oscar Niemeyer, Lucio Costa e leia-se a filha dele também, o Presidente da Republica que numa canetada destombou o prédio que era tombado justamente pelo IPHAN. E por ai vai. Cidade de que valorizar o Concreto é uma cidade MORTA, pois desvaloriza o povo que habita nela. |
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