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MAMUTE Oct 10, 2012 12:44 AM

Governador fala de ações do Brasília 2060 em programa


No programa Conversa com o Governador desta semana, Agnelo Queiroz explica como as medidas para desenvolver o Distrito Federal estão em sintonia com a proteção do Patrimônio Histórico de Brasília


Na edição de hoje do programa Conversa com o Governador, Agnelo Queiroz destaca os resultados da missão internacional liderada por ele. A delegação brasiliense esteve, na semana passada, na Alemanha, em Cingapura e no Japão. Na segunda parada, o governador assinou o contrato com a Jurong Consultants, que fará o planejamento estratégico do Distrito Federal para os próximos 50 anos – o Brasília 2060.

“Vamos colher, já em 2012, o que plantamos”, comemora o governador. “Tudo isso aquece a economia, impulsiona o crescimento e dá a Brasília uma cara realmente de cidade nova, moderna”, acrescenta Agnelo Queiroz.

O Brasília 2060 contempla grandes projetos, como a cidade-aeroportuária, que será instalada próximo a Planaltina; o Polo Logístico, entre Samambaia e o Recanto das Emas; o Centro Financeiro Internacional, na região de São Sebastião; e a ampliação do Polo JK, em Santa Maria, na saída para Luziânia.

Agnelo Queiroz explica que “os investimentos vão trazer muitos benefícios para a nossa cidade: desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, e investimento em infraestrutura”.

O governador também ressalta a responsabilidade do GDF em promover o crescimento da região aliado à preservação da capital como Patrimônio da Humanidade. “A responsabilidade de preservar é de todos nós, que amamos esta cidade, para que Brasília continue oferecendo boa qualidade de vida”, afirma Agnelo Queiroz.









http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=182309

MAMUTE Oct 10, 2012 12:48 AM

:previous:Pensei que o polo logístico tinha caído no esquecimento, mas pelo jeito será idealizado impulsionando a economia da região, que é carente de investimentos, espero que saia do papel...

salengasss Oct 10, 2012 12:59 AM

Em 2060 eu já morri! :(

MAMUTE Oct 29, 2012 6:40 PM

Sistema vai reduzir de 49 para 9 dias o prazo para abertura de empresas no DF



Os empreendedores do Distrito Federal passam a contar a partir desta terça-feira (30), com o Projeto Integrar, sistema que vai simplificar a abertura de empresas em Brasília. Neste primeiro momento, a iniciativa estará disponível para os empreendimentos endereçados em Taguatinga e na Região do Plano Piloto. O objetivo principal do mecanismo é reduzir de 49 para apenas 9 dias o prazo para a formalização e legalização de empresas no DF.

O Projeto Integrar é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e com a Junta Comercial do Distrito Federal. O pilar da proposta é unir os órgãos envolvidos no processo de abertura de firmas em um sistema baseado em um site na internet. No final da implantação do projeto, o único trabalho do empresariado local seria a entrega das cópias dos dados na Junta Comercial que ficará responsável pelo envio das informações aos demais órgãos.

De acordo com informações da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgadas recentemente, a burocracia dificulta 92% das empresas brasileiras. Ainda segundo a pesquisa da CNI, a quantidade de exigências dos órgãos de controle e fiscalização aumentam os custos dos empresários e desvia dinheiro que poderia ser investido no crescimento dos empreendimentos.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cristiano Araújo, o Projeto Integrar, nasce com a missão de eliminar o excesso de obrigações legais submetidas aos empresários e ao mesmo tempo diminuir a frequência de exigências estabelecidas por cada um dos órgãos envolvidos no processo de abertura de empresas. “Estamos implementando meios para desburocratizar e incentivar a atividade econômica no DF. Facilitando a vida dos empresários e investidores. Com essas iniciativas, estaremos garantindo empregos e mais recursos para investimentos públicos e ao mesmo tempo garantindo o desenvolvimento econômico da nossa região", explicou Cristiano.

A transparência na tramitação dos processos, a possibilidade de se acompanhar os despachos on-line e a redução dos deslocamentos do empreendedor são as principais vantagens do Projeto Integrar. “O site é simples, os empresários não terão dificuldades de acesso, pois se trata de uma plataforma amigável com informações que ajudam no fechamento do processo de preenchimento dos dados”, explicou a presidente da Junta Comercial do DF, Cristiane Hanashiro Okada.











http://www.jornaldebrasilia.com.br/s....php?id=430715

MAMUTE Jan 17, 2013 8:53 PM

Agnelo sanciona lei que cria Programa de Financiamento



Indústrias poderão receber recursos para atender projetos de capital de giro



O governador Agnelo Queiroz incentiva o desenvolvimento econômico do DF. Para tanto, assinou, hoje, na sede da Federação das Indústrias do DF (Fibra), termo que sanciona o PL 1.245, que institui o Financiamento Industrial para o Desenvolvimento Econômico Sustentável (Ideas). O financiamento é destinado a projetos de capital de giro, instalações e produção. É a primeira vez que o governo lança um programa de financiamento para indústrias.

Segundo Agnelo, o Ideas Industrial é pioneiro no Brasil ao sair do modelo de renúncia fiscal e adotar o sistema de financiamento. “O programa vai gerar oportunidades de emprego e renda. As indústrias da cidade vão disputar o mercado internacionalmente”, afirma o governador. Antônio Rocha, presidente do Sistema Fibra-DF, falou sobre o Ideas Industrial e o reconhecimento de Brasília internacionalmente. “Nenhuma cidade cresce se a indústria não cresce. O atual momento é muito importante para Brasília”, destacou Rocha. A sanção do PL 1.245/12 representa o desenvolvimento da indústria, além de incentivar a geração de renda no DF.

Poderão ser beneficiadas as empresas que desenvolvam atividades nos setores de indústria e de logística. O limite do financiamento é de 13% do faturamento bruto mensal do solicitante. Para fazer uso do benefício, a empresa interessada tem de comprovar regularidade fiscal com o DF, com a Seguridade Social e com o FGTS, entre outras obrigações. Com a sanção do PL, empreendimentos industriais ganham opção de financiamento de 1,21% ao ano. O pagamento das parcelas deverá ser feito até 360 meses, e o financiador do programa é o Banco de Brasília (BRB).

Desenvolvimento sustentável

O Ideas Industrial é um programa do Governo do Distrito Federal (GDF) de financiamento destinado a promover o desenvolvimento econômico sustentável do DF, por meio da ampliação da capacidade da economia do Distrito Federal na produção, na distribuição de bens e serviços e na efetiva geração de emprego e renda para a população local.



As indústrias da cidade vão disputar o mercado internacionalmente”.
Agnelo Queiroz, governador do DF








http://coletivo.maiscomunidade.com/c...IAMENTO.pnhtml

pesquisadorbrazil Jan 18, 2013 12:52 AM

Veremos mesmo, precisamos de industrias, principalmente alimentícia. Agora se vier laboratórios, centros logisticos entre outros, serão bem vindos.

pesquisadorbrazil Feb 6, 2013 8:07 PM

Syngenta vai investir US$ 77 milhões em fábrica no Brasil

A suíça Syngenta, uma das maiores empresas de sementes e agroquímicos do mundo, declarou que tem planos de investir US$ 77 milhões na expansão da fábrica de produção de sementes de milho em Formosa, próximo a Brasília, para quadruplicar a capacidade de produção de sementes de milho para 1,6 milhão de sacas até 2015.

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/299...#ixzz2K9S4EOQx

MAMUTE Mar 24, 2013 4:51 PM

Distorções nas áreas de desenvolvimento desafiam indústria candanga



Apesar de ter a maior renda per capita do país e ser o centro geográfico e do poder, o setor encontra entraves em infraestrutura



No desenho dos mestres da arquitetura e do urbanismo, Brasília é um ícone do moderno, da vanguarda, do desbravamento. Foi talhada no símbolo de um avião para uns, de uma borboleta para outros. Concebida como ponto de partida para o desabrochar do Centro-Oeste, a cidade decolou em vários campos. É o centro do poder político, seus monumentos são admirados no mundo, tornou-se Patrimônio Cultural da Humanidade e um paraíso da estabilidade funcional. Mas quando se trata de produzir riquezas, ainda é um boeing no pátio.

Idealizada no traço para voar, a capital da República nasceu com o estigma da paralisia no setor produtivo. A estagnação está decretada ainda no concurso do projeto urbanístico do Plano Piloto. O edital prevê, em seu item sexto, um plano de "desenvolvimento limitado" para a indústria e a agricultura "Cem vista do caráter político-administrativo" de Brasília. "Essa colocação, embora discreta, acabou criando uma das maiores barreiras em relação à evolução da atividade produtiva, incutiu na cultura do DF uma visão equivocada de que não temos nenhuma vocação para a indústria", analisa o economista Diones Cerqueira, da Federação das Indústrias de Brasília (Fibra-DF).

Foto: Daniel Ferreira
http://imgsapp2.correiobraziliense.c...723245262a.jpg
No Setor de Oficinas Sul, mecânicas dividem espaço com empreendimento imobiliário que desponta no setor destinado a empresas: o desvio se repete em todas as 27 áreas de desenvolvimento econômico do DF

Mais de cinco décadas se passaram e as ideias inseridas no concurso para a construção da capital, que poderiam ter sido superadas com ações miradas no progresso, impregnaram de desídia as iniciativas de fomento da indústria candanga. O DF tem a maior renda per capita do Brasil. Mas depende da produção alheia. Nada menos que 92%, ou seja, nove em cada 10 produtos consumidos no DF são importados e valorizam a economia de vizinhos. E mais: de tudo o que vai à mesa na capital da República, apenas 13% têm origem local. Todo o resto vem de fora.

Da riqueza que o DF produz, apenas 1,7% vem da chamada indústria da transformação, aquela em que matérias-primas dão origem a produtos. Por exemplo, do couro é feito o sapato, da celulose vem o papel; da areia, o vidro; do calcário, o cimento. Menos de 2% é um desempenho reles, o menor do país. O Produto Interno Bruto do DF de 2012 deve fechar em R$ 180 bilhões. Apenas R$ 3 bilhões têm origem na indústria da transformação.













http://www.correiobraziliense.com.br...candanga.shtml

pesquisadorbrazil Mar 24, 2013 9:21 PM

Me desculpe, querer comparar o SOF/Sul com uma ADE o correio força a barra. Enquanto o SOF/Sul deixou de ser uma área para oficinas. A ADE fora projetado unica e exclusivamente para industrias, aí empresários espertalhões, construiram kitinetes. E pior, tem gente que apoia esse tipo de moradia. Detalhe, eu quero ver aonde irão ficar as escolas e postos de gasolina dentro de uma área industrial. Veremos surgir novas FERCAIS da vida? Aí o planejamento vai para o saco. Uma área aonde poderia ter funcionamento industrial 24 horas, com barulho e até explosões programadas, não poderá ter, para os pseudos moradores possam dormir. Sem contar, que áreas industrias são reconhecidamente sujas ambientalmente. Então agora esses moradores irão querer EXPULSAR as industrias, querem apostar?

MAMUTE Mar 26, 2013 11:08 AM

Municípios próximos ao Distrito Federal são mais atraentes para empresas



Custo operacional alto, mão de obra dispendiosa e pouco incentivo fiscal afastam grandes empresas da capital e transferem o desenvolvimento para municípios próximos


Num dos setores pioneiros de Brasília concebidos como porta de entrada da produção, um muro separa o desenvolvimento do retrocesso; a oportunidade, da falta de perspectivas; a atividade, do desemprego; a ausência de Estado, da presença do poder público. De um lado do paredão, no Setor de Abastecimento e Armazenagem Norte (SAAN), pequenas fábricas de alimentos, empresas de concretagem, confecções, firmas de vigilância privada. Do outro, um grupo de 20 pessoas que vive do lixo, mora em barraco de madeirite, coberto por lona, sem acesso a água ou a esgoto. São os integrantes da família Ferreira. Sobrevivem das sobras. Ocupam terreno vizinho a lotes vazios do Pró-DF, programa de desenvolvimento econômico do governo local. Nunca atravessaram a linha que divide o improviso do progresso.


http://imgsapp2.correiobraziliense.c...853285649o.jpg

Esse é um triste retrato da falta de oportunidade, associada, no Distrito Federal, a uma indústria ainda retraída, pouco diversificada e sem competitividade. Setor que, se trabalhado em toda sua potencialidade, poderia absorver boa parte de um exército de desocupados. O DF tem hoje o segundo maior índice de desemprego entre as regiões metropolitanas do país. São 178 mil pessoas. Perde apenas para a capital baiana, Salvador. Os números são cartesianos. Apontam que grandes investidores preferem as unidades da Federação vizinhas, com uma carteira de vantagens mais atrativas do que as oferecidas aqui, onde a terra é cara, o custo operacional é alto, com mão de obra mais dispendiosa e incentivos fiscais menos atraentes.









http://www.correiobraziliense.com.br...empresas.shtml

pesquisadorbrazil Mar 26, 2013 4:05 PM

Pelo dados que fiquei sabendo, o PIB do ano passado fechou em 4.404 trilhões de reais. Então Brasília chegou a 184 bilhões. Ou 4,2% do PIB brasileiro. E se a economia desse ano, for entorno de 3,5% o crescimento do PIB. Brasília vai chegar a quase 200 bilhões de PIB.

MAMUTE Mar 28, 2013 12:15 PM

Boas oportunidades e PPPs podem alavancar a indústria no DF



Parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, além da identificação de oportunidades, são a chave para diversificar a agenda econômica e alavancar o desenvolvimento no Distrito Federal. Empreendedores relatam sucesso em negócios inovadores e sustentáveis


Brasília é uma cidade em busca de suas vocações. Nasceu predestinada à burocracia. Mas como uma cidade viva, as demandas por desenvolvimento apareceram. Experimentou tentativas de crescimento. Muitas delas fracassaram, conforme o Correio mostrou nos últimos quatro dias, ao longo da série Indústria Candanga. Outras iniciativas sinalizam que o espírito empreendedor pode superar falhas graves, vencer o atraso e criar oportunidades.

Pequenos e grandes empresários mostram que há progresso possível. Mas são uníssonos em reivindicar a atuação do poder público como um aliado no processo de gestão do crescimento econômico. A parceria entre público e privado beneficia o cidadão, que passa a ter acesso a mais postos de trabalho, à diversidade de produtos, à qualidade no consumo e a preços acessíveis.












http://www.correiobraziliense.com.br...ia-no-df.shtml

MAMUTE Mar 29, 2013 11:58 AM

Após dez anos da criação, parque tecnológico de Brasília sai do papel, mas ainda é canteiro de obras


Federação das indústrias local acredita que em 20 anos Brasília será o maior polo da indústria tecnológica do País


Foto: Gustavo Frasão/R7
http://i1.r7.com/data/files/2C95/948...er.700x525.jpg
O complexo Datacenter BB-Caixa é o primeiro prédio do parque, que ainda carece de infraestrutura

Em seus 50 anos de história, Brasília seguiu a sua vocação econômica centrada na administração pública e em serviços. Relegada a segundo plano, a indústria se desenvolveu pouco e hoje representa menos de 5% do PIB (produto interno bruto, ou soma das riquezas produzidas) do Distrito Federal.

Os números deixam claro que a atividade industrial no DF ainda é incipiente. Em São Paulo, a indústria representa 36% do PIB e no Rio de Janeiro, 37%, de acordo com dados das federações de indústria locais. Para preencher essa lacuna, empresários e o governo do Distrito Federal desenharam, ainda no final da década de 90, o PTCD (Parque Tecnológico Capital Digital), espaço de 123 hectares localizado na Granja do Torto, em Brasília, criado para atrair empresas de tecnologia, criar empregos e dar o pontapé inicial para a formação do parque industrial do DF.

Há uma semana, o primeiro prédio do parque, o Datacenter (ou centro de dados) do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal foi inaugurado. Apesar de ter acontecido uma década após criação do parque por lei, o início das atividades mantém otimista a expectativa da Fibra (Federação das Indústrias de Brasília), de que o DF se torne no maior parque industrial tecnológico do País em até 20 anos.

O local ainda é um canteiro de obras e carece de infraestrutura. Apesar da pavimentação e de linhas de ônibus, os serviços para os funcionários, como restaurante, farmácia, são restritos aos locais que já atendiam aos moradores da Granja do Torto (região próxima à residência oficial de campo da Presidência).

Mesmo assim, a inauguração foi considerada pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, como um passo decisivo para a criação do polo, pois o local deve atrair novos investidores da área de TI para a Capital Digital.

— É um passo decisivo e histórico para consolidar o parque, que estava com o seu projeto paralisado há 12 anos.

Para o assessor econômico da Fibra, Diones Cerqueira, o desenvolvimento industrial na capital federal é inevitável uma vez que há um limite de vagas em concursos públicos e até mesmo no comércio para absorver a mão de obra da população.

— Há uma vocação muito grande para o desenvolvimento industrial voltado para o setor de alta tecnologia. Essa é uma matriz econômica limpa, é uma atividade que não tem chaminé e não polui o meio ambiente. Por outro lado, é um setor que tem altíssimo valor agregado e isso, sem sombra de dúvidas, vai elevar a participação industrial e desenvolver muitíssimo bem a economia do DF. Em 20 anos, é possível que o Distrito Federal seja o maior parque industrial tecnológico do Brasil.

Atualmente, a participação tímida da indústria na economia da capital federal está concentrada nos setores de transformação, construção civil, água e energia, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Nesses quatro setores, porém, as indústrias representam somente 3,6% do total do PIB (Produto Interno Bruto), o que o assessor econômico da Fibra considera como uma participação pequena se os dados foram comparados a outras regiões do País.

— Essa timidez é condizente com o ritmo de expansão da economia diante dos diversos incentivos que foram criados para que o setor se desenvolvesse. Brasília foi criada em 1960, mas as políticas começaram a ter voz mais atuante na economia a partir de 1990, com a criação da CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal). De lá para cá realmente é pouco tempo para um parque industrial se desenvolver.

A expectativa da Fibra e da CNI (Confederação Nacional da Indústria) é de que pelo menos 1.200 empresas, instituições de pesquisa, centros de informação, armazenamento de dados e outras indústrias de ponta e de tecnologia da informação se instalem no terreno, que equivale a 123 campos de futebol.

— Não precisamos ter uma indústria automobilística, mas podemos ter um elo extremamente importante nesse setor, que é a cadeia de produção dos componentes eletrônicos de veículos. Não precisamos ter indústrias aeronáuticas, mas temos condições de receber empresas que fazem outro elo importante na fabricação de peças da aviação. A indústria de fármacos (farmácia, medicamentos e remédios) é outra atividade extremamente importante que também tem se desenvolvido bem aqui no DF.

Atualmente, o faturamento anual no setor de Tecnologia da Informação gira em torno de R$ 2,5 bilhões por ano. Com a criação do parque e com a implementação do Datacenter do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, o GDF (Governo do Distrito Federal) espera pelo menos dobrar o faturamento até 2014, além de gerar renda e mais empregos diretos e indiretos.

Próximos passos

De acordo com a Fibra, o governo finaliza a licitação para terminar de edificar o Parque Tecnológico e instalar toda a infraestrutura do local. Pelo modelo do parque, os investidores poderão alugar um espaço com tudo pronto para desenvolver as atividades sem ter que gastar recursos próprios na compra de terreno e de maquinários para instalação física.

Se tudo correr bem e dentro do cronograma, toda a estrutura física do Parque Tecnológico Capital Digital estará pronta em, no máximo, três anos.







http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20130329.html

pesquisadorbrazil May 14, 2013 7:25 PM

Ex-presidente do Banco Central poderá comandar polo de TI em Brasília

Tela Viva Móvel 2013
Ex-presidente do Banco Central poderá comandar polo de TI em Brasília
Postado em: 13/05/2013, às 17:32 por Max Milliano Melo
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Brasília - A Gávea Investimentos, do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, são as duas principais concorrentes de uma licitação de quase R$ 1,5 bilhão no Distrito Federal. Trata-se do edital do governo do DF para construção da infraestrutura e administração do Parque Tecnológico Cidade Digital (PTCD), complexo de tecnologia da informação em processo de implantação na Granja do Torto, região próxima à residência oficial da Presidência da República.

O projeto pretende mudar a matriz de desenvolvimento econômico da cidade, consolidando a vocação econômica nos setores de tecnologia da informação e comunicações (TIC) e elevar a receita nessa área, hoje em torno de R$ 2,5 bilhões.

A licitação, que será aberta até esta terceira-feira, 14, definirá qual será a parceira da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em sociedade de propósito específico que será criada para administrar o PTCD. Elaborado em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o PTCD ocupará uma área de 960 mil metros quadrados, pertencente a Terracap, avaliada em cerca de R$ 1,16 bilhão.

A empresa vencedora da concorrência ficará com 53,1% do negócio e será responsável por realizar os investimentos em infraestrutura — drenagem pluvial, pavimentação, abastecimento de água, coleta de esgoto e energia elétrica — e a operacionalização e manutenção da área. Apenas no primeiro ano será necessário investir R$ 243 milhões.

Setor aquecido

Impulsionado pelos órgãos públicos da administração federal, o DF é atualmente o terceiro maior mercado de TI do país, segundo o Sindicato da Indústria de Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF). A região abriga mais de 700 empresas do setor que, juntas, geram 30 mil empregos e movimenta cerca de R$ 6 bilhões anuais, o equivalente a 3,5% do PIB da capital federal.

A expectativa do governo do DF é que, quando estiver em pleno funcionamento, o PTCD torne Brasília o segundo principal mercado de TI do país, gerando mais 24 mil empregos, com crescimento anual de 7%, principalmente nos setores de software corporativo e segurança de rede.

No mês passado, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal inauguram um dos carros-chefes do projeto: o Complexo Datacenter Cidade Digital BB-Caixa. Trata-se da primeira Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade de Concessão Administrativa do governo federal, que tem por objetivo de garantir a continuidade e a expansão dos negócios do BB e da Caixa para os próximos 15 anos, além de reduzir os riscos operacionais e de seguir normativos internacionais que tratam de segurança em TI em bancos.

O investimento para a construção e instalação de todo o complexo foi de R$ 322 milhões. O contrato dos bancos estatais com a GBT, empresa contratada para gerir o centro de processamento de dados, é de R$ 2,2 bilhões pelo período de 15 anos.

Fonte: http://convergecom.com.br/tiinside/1.../#.UZKPBkodhSp

pesquisadorbrazil May 16, 2013 7:03 AM

Valtra expõe em Brasília geração III dos tratores da linha BH acima de 130 cv

Marca apresenta na feira Agrobrasília produtos que contemplam todas as etapas do cultivo

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps31adebc9.jpg

A Valtra participa de 14 a 18 de maio da Agrobrasília 2013, uma das maiores feiras do cerrado brasileiro que é caracterizada por ser um evento tecnológico e de negócios, voltado ao empreendedor rural. O diferencial deste evento vai de encontro ao objetivo da Valtra que é levar até o produtor rural a inovação no setor tecnológico aplicada ao agronegócio. Durante a semana a marca mostra seus recentes lançamentos que contribuirão com a produtividade das lavouras goianas.

“Tudo nos leva a crer que 2013 será um ano excelente para nós. O ótimo momento vivido pelo setor, o recorde da safra de grãos, o bom preço das commodities e a mecanização da produção nos dá a certeza que o cenário para aquisição de máquinas agrícolas é otimista. O anúncio da taxa do PSI, de 3%, garante ao produtor linhas de crédito até o final do ano. Pensando nestes fatores, esperamos um aumento significativo nas negociações deste ano”, projeta Alexandre Vinicius de Assis, gerente comercial da Valtra.

O principal destaque da marca na Agrobrasília é a apresentação inédita da nova Linha BH Geração III, totalmente nova, incluindo cabine, sistema hidráulico, design que, além de moderno e arrojado, melhora muito o raio de giro das máquinas. Estarão em exposição o trator BH 135i (137cv), com motor 4 cilindros turbo-intercooler, opção para o agricultor que necessita ter em sua propriedade máquinas para desempenhar as mais variadas funções e atividades, e o modelo BH200 (200cv). Também integra a família da Geração III o BH210i (210 cv). Estes modelos seguem os padrões globais dos tratores Valtra, direcionados às particularidades das atividades agrícolas brasileiras.

“Os lançamentos são equipados com motor AGCO Power 420DSA, 620DS e 620DSA que trabalham com Diesel ou Biodiesel B100, ou seja, até 100% de Biodiesel. Possuem ainda intercooler que baixa a temperatura de admissão, melhorando a eficiência na combustão, resultando em economia no consumo e baixos níveis de emissões de poluentes”, explica Rogério Zanotto, coordenador de marketing do produto tratores da Valtra.

Estará presente também o modelo S353 (375 cv), da Série S de tratores, que traz o motor eletrônico AGCO POWER 84 WI – 4V, com baixa emissão de gases poluentes que, associado ao sistema de gerenciamento inteligente, busca o equilíbrio entre a potência e torque e, de acordo com a força exercida na transmissão, podendo economizar até 16% no uso de combustível. O modelo BM125 (125 cv), da linha média da marca, sendo o produto mais comercializado da Valtra no Brasil.

Outra Novidade que a Valtra apresenta durante as atividades da Agrobrasília, é o AUTO-GUIDE 3000. A mais recente e integrada solução designada para fornecer aos agricultores o melhor do mercado de piloto automático, que além de estar disponível para tratores e pulverizadores, estará também para colheitadeiras axiais, atendendo os produtos Valtra mais especificados.

Quem passar pelo estande da Valtra terá a oportunidade de conhecer a Oficina Móvel. Uma solução para facilitar a manutenção de máquinas e implementos agrícolas dentro da propriedade. Assim como um implemento, a oficina é acoplada à tomada de força do trator e levada para o campo. O produtor terá em mãos uma bancada com todas as ferramentas necessárias para as mais diversas aplicações preventivas e pequenos reparos. Ali mesmo, ele poderá realizar a manutenção necessária e garantirá maior vida útil do seu equipamento sem prejudicar a produtividade da máquina em campo.

Para a colheita, a Valtra destaca aos visitantes o aumento da potência das colheitadeiras axiais classes VI e VII. Na nova versão Wi dos motores AGCO Power, a BC6500 passou de 305cv para 325cv, com reserva de até 355cv, e na BC7500, a potência passou de 355cv para 380cv, com reserva de até 410cv. A nova versão do motor introduz uma série de novas tecnologias: possui maior capacidade de injeção, atrito interno reduzido com novos anéis e maior capacidade de filtragem, trabalhando com potências maiores nestes modelos, atendendo à demanda de maior produtividade do campo e garantindo ainda mais um desempenho superior das máquinas.

Outro equipamento em exposição será o Pulverizador BS 3020H, que alia tecnologia e robustez. Equipado com o novo terminal de controle de pulverização e navegação, possui tela táctil de 12.1” de fácil manejo pelo operador. O chassi flexível e a suspensão pneumática garantem melhor estabilidade e tração do equipamento durante todo o processo de pulverização, independente do tipo de topografia. Com vão livre opcional de 1,65m, permite pulverizações em estágios mais desenvolvidos da cultura evitando amassamentos.

Para a fenação, a Valtra expõe produtos que podem ser usados tanto para o trato animal, quanto para produção de biomassa com a finalidade de geração de energia em usinas. Um deles é a enfardadora Challenger RB452, uma máquina versátil, de alta durabilidade e de simples operação, que pode ser utilizada para silagem, biomassa e outros tipos de capim. Seu sistema de recolhimento foi desenhado com dedos de recolhimento mais espessos, semelhantes aos utilizados nas enfardadoras de fardos retangulares de grande porte, para efetuar trabalhos mais pesados e recolher diversos tipos de materiais.

Também estará em exposição a Challenger LB34B, cujo diferencial é a alimentação homogênea da palha, feno ou forragem gerando fardos com densidade mais consistente, alcançando em alguns casos a produção de 60 fardos por hora com mais de 400 kg.

A Valtra disponibilizará aos visitantes da feira um serviço completo de atendimento para o esclarecimento de dúvidas sobre produtos, financiamento, peças e a indicação das melhores soluções para o seu tipo de produção por meio das concessionárias Borgato (Cristalina/GO) e Mercantil (Unaí/MG).

Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.b...o.php?id=93239

pesquisadorbrazil May 16, 2013 7:04 AM

Budny expõe tratores e implementos em Brasília


http://i1293.photobucket.com/albums/...ps61e50796.jpg

Após participar da Agrishow, em Ribeirão Preto, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do país, a içarense Budny Tratores e Implementos foi para o Distrito Federal participar da Agrobrasília, outra feira que se destaca no cenário nacional. O evento iniciou ontem (14) e vai até a próxima sexta e deve atrair milhares de visitantes vindos de todas as regiões brasileiras, principalmente Goiás, Minas Gerais e Bahia, além do público internacional.

Para a Budny, estar nesta feira é muito importante para manter o relacionamento com os clientes já conquistados na região, mas também para angariar novos. “Nós temos uma revenda em Brasília e sempre conquistamos bons negócios no Distrito Federal. Prova disso é o primeiro lote de tratores produzido na nossa nova unidade de montagem que foi fruto de uma licitação que nós ganhamos em Brasília”, declara o diretor da empresa, Carlos Budny.

A Agrobrasília é uma das mais de 70 feiras que a Budny tem em seu calendário para este ano. Entre as maiores que já foram realizadas estão a Show Rural Coopavel, em Cascavel/PR, a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque/RS e a Expoagro Afubra, em Santa Cruz do Sul/RS. Depois da Agrobrasília a Budny participará da Expocafé, em Três Pontas/MG. Também está programada a participação da empresa na festa de São Donato, padroeiro de Içara. O objetivo da Budny com a participação nesses eventos é divulgar a marca, comercializar os produtos e também fechar parcerias com novas revendas. Hoje já são mais de 50 unidades de venda que comercializam os produtos Budny em todo o país.

Bruna Borges/Alfa Comunicação Empresarial

Fonte: http://www.sulinfoco.com.br/budny-ex...os-em-brasilia

MAMUTE Jun 3, 2013 11:32 PM

Fábrica sul-coreana negocia abrir filial no DF



A Korea Aerospace Industries (KAI) -fabricante de aeronaves- pode ser a primeira empresa da Coreia do Sul a se instalar no Distrito Federal, onde intensificou entendimentos com o governo para negociar a abertura de uma filial, informou hoje o secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa.

"Houve sinalização para que essa empresa se instale no DF e vai ter a segunda rodada de conversas no final de junho ou início de julho", declarou Uchôa, após se reunir com representantes do país asiático, com quem abordou o assunto, entre outros temas afins.

Fundada em 1999, a empresa produz aeronaves – como o T-50, modelo supersônico de treinamento e caça, e o KT-1, um turboélice monomotor para treinamento de pilotos de caça –, peças para aviões de asas fixas e rotativas, além de turbinas para helicóptero.

O encontro do secretário com integrantes do Instituto de Avaliação Coreano de Tecnologia Industrial (Korean Evaluation Institute of Industrial Tecnology - Keit), serviu para tratar os interesses da KAI assim como o de outros grupos empresarias sul-coreanos.

"Queremos aprofundar a ideia de trabalhar juntos em pesquisas, principalmente nos setores aeronáuticos e de agricultura", revelou o diretor do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento para Indústria e Convergência do (Keit), Han Sang Cheol.

Foto: pedro ventura
http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...266_346531.jpg


De acordo com ele, num segundo momento, "queremos continuar os contatos com o Governo do Distrito Federal para estudar a instalação de outras empresas da Coreia do Sul em Brasília", conforme falou.

Os representantes do Keit também escutaram de Uchôa as vantagens de infraestrutura, econômicas e fiscais que a região oferece e que foram definidas para torná-la um dos maiores polos nacionais de tecnologia da informação.

"Brasília dispõe de condições privilegiadas no cenário nacional, como, por exemplo, a mão de obra qualificada para trabalhar nessas empresas", lembrou o titular da pasta.

O próximo passo para continuar as negociações será a produção de um memorando com as intenções dos dois governos, onde as instituições brasilienses Fundação de Apoio a Pesquisa e a Universidade de Brasília poderão participar como geradores de conhecimento para a produção de novas tecnologias.

O interesse dos sul-coreanos ganhou impulso desde a reunião entre o embaixador Bom-woo Koo com o governador Agnelo, ocorrida no dia 7 de maio, ocasião em que o diplomata foi apresentado aos benefícios de se investir no DF.

De acordo com o secretário, a chegada das empresas sul-coreanas à capital abrirá um leque de oportunidades para que outras corporações internacionais também se mudem para o Parque Tecnológico, que está em fase de construção no DF.

Como parte dos atrativos, o titular da pasta prevê o incentivo fiscal, com abatimentos de impostos, mas, segundo ele, Brasília tem muito mais a oferecer.

"Acreditamos que o diferencial que move a empresa e faz com que ela decida investir aqui é a possibilidade de comercialização de seus produtos e a expansão, e, para isso, nós temos um cenário favorável", garantiu Uchôa.

A expectativa do GDF é que as empresas asiáticas, ao decidirem vir para o Brasil, se instalem no Parque Tecnológico Capital Digital, localizado entre a Granja do Torto e o Parque Nacional de Brasília.










http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...eral&id=473772

pesquisadorbrazil Jun 4, 2013 2:30 AM

Sinceramente se Agnelo conseguir essa fábrica, vai acabar com a oposição. Pois ele terá cacife e falar que atraiu empresas multinacionais para cidade. Enquanto os outros não fizeram nada.

fabiano Jun 4, 2013 3:06 PM

Se isso vir a se concretizar, será uma das melhores coisas que já aconteceram na indústria brasiliense.

Jota Jun 4, 2013 3:26 PM

Sem querer desconfiar, mas ainda estou esperando o inicio da produção da Rekkof..... alguem lembra? :rolleyes:

Pois é, não vai ter.

http://www.diarioanapolis.com/cidade...ncela-projeto/

ccv Jun 4, 2013 3:37 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6152017)
Sinceramente se Agnelo conseguir essa fábrica, vai acabar com a oposição. Pois ele terá cacife e falar que atraiu empresas multinacionais para cidade. Enquanto os outros não fizeram nada.

Sinceramente, esse governo é muito fraco, uma decepção total... Ele só ganha se disputar sozinho, como ocorreu em 2010. Se isso ocorrer, perde a população e perde a democracia. Pena que o Arruda não tem compromisso com a ética, pois, como administrador, ele é muito melhor... Agora é rezar pra q apareça alguém competente pra administrar o DF e que seja, acima de tudo, honesto.

HLbsb Jun 4, 2013 9:26 PM

Quote:

Originally Posted by Jota Ferro (Post 6152486)
Sem querer desconfiar, mas ainda estou esperando o inicio da produção da Rekkof..... alguem lembra? :rolleyes:

Pois é, não vai ter.

http://www.diarioanapolis.com/cidade...ncela-projeto/

A Rekkof desistiu do projeto em janeiro alegando que não obteve todos os benefícios necessários e dessa forma não teria como bancar o investimento.

O que eles queriam na verdade era que os goianos bancassem tudo....[/

MAMUTE Jun 6, 2013 7:32 PM

Indústria é contra cotas nas empresas do DF




A Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) é contra a ampliação das cotas no quadro de funcionários das empresas. O posicionamento está na Agenda Legislativa da Indústria do DF 2013, publicação lançada ontem pela Fibra que mostra o que a entidade acha de propostas elaboradas pelos parlamentares da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para a indústria.

A ampliação das cotas está prevista no PL 758/2012, de autoria da deputada Eliana Pedrosa (PSD). O texto prevê que empresas que participam de programas de benefício ou isenção fiscal do DF devem reservar, no mínimo, 10% das vagas para o primeiro emprego. Mas a Fibra defende que o quantitativo estipulado pode não conter profissionais qualificados para os padrões da indústria e acredita que a imposição do sistema de cotas interfere na autonomia da empresa. "Temos muita dificuldade para adequar mulheres, negros e deficientes físicos nas vagas já destinadas a eles por lei. Estipular novas cotas não traz beneficios econômicos nem sociais", argumentou o presidente da Fibra, Antônio Rocha.

Entre as propostas que tramitam na Câmara e que contaram com o apoio da entidade, está o PL 558/2011, de autoria da deputada Luzia de Paula (PEN), que assegura a recuperação de crédito por meio de parcelamento e compensação de débitos tributários para empresas em recuperação judicial. Segundo a Fibra, a iniciativa viabilizaria a retomada dos investimentos das empresas em dificuldade financeira.










http://www.destakjornal.com.br/notic...-do-df-196773/

pesquisadorbrazil Jun 19, 2013 2:27 AM

Indústria Farmacêutica investe R$ 5 milhões no DF

No primeiro semestre de 2013, a União Química Farmacêutica Nacional investiu R$ 5 milhões em sua unidade industrial de Santa Maria (DF). Destinada à produção de medicamentos para uso humano, a fábrica acaba de contratar 278 novos funcionários, um aumento de 23% em relação a janeiro de 2012. A unidade instalada no Distrito Federal desde 2008 emprega hoje 1,2 mil pessoas.

A companhia pretende investir mais R$ 5 milhões na unidade até o final de 2013. Até agora foram adquiridos novos equipamentos para a produção de comprimidos, suplementos e embalagens. A capacidade da fábrica de Santa Maria cresceu para atender um aumento de 12% na demanda.

Com quatro unidades fabris, a União Química conta hoje com um volume de vendas de 12 milhões de medicamentos por mês. O planejamento estratégico da empresa prevê um aumento de 20% no faturamento até 2016.


União Química Farmacêutica Nacional S.A.

Fundada em 1936, a União Química Farmacêutica Nacional S.A. está entre as dez maiores empresas da indústria farmacêutica brasileira. Com capital 100% nacional, a empresa busca constantemente oferecer à população medicamentos de alta qualidade a preços acessíveis.

Para isso, a companhia investe continuamente em Pesquisa & Desenvolvimento, área que conta com mais de 40 profissionais focados em ações que envolvem geração de conhecimento e adaptação das tecnologias existentes.

Além das pesquisas internas, a União Química investe em parcerias com várias instituições brasileiras, públicas e privadas, com o objetivo de identificar substâncias inovadoras para o tratamento de doenças como o câncer.

A indústria investe continuamente na modernização e no desenvolvimento tecnológico de suas fábricas, e respeita normas nacionais e internacionais de produção de medicamentos. A empresa está estruturada em duas divisões de negócio: saúde humana e saúde animal.

O polo industrial é formado por quatro unidades fabris que somam 270 mil m², com um total de 60 mil m² de área construída. As fábricas de Brasília (DF) e Pouso Alegre (MG) são da Divisão de Saúde Humana e a unidade de Embu Guaçu (SP) é exclusivamente dedicada à produção de medicamentos para a Divisão de Saúde Animal. Completa este polo a indústria gráfica instalada em Taboão da Serra na Grande São Paulo, destinada a produção de bulas, cartuchos, rótulos e materiais promocionais de uso próprio.

Fonte: http://www.clicabrasilia.com.br/site...o-df&id=476826

MAMUTE Jun 19, 2013 11:25 AM

Empresas de tecnologia viram apostas para diversificar indústrias no DF



Com apenas 700 empresas, o setor de Tecnologia da Informação movimenta R$ 6 bilhões anuais e deverá crescer 7% nos próximos anos. A chegada de mais unidades de uma indústria limpa deverá mudar o perfil do DF, que tem elevada capacidade de consumo


Foto: Daniel Ferreira
http://imgsapp2.correiobraziliense.c...552460549i.jpg
Cidade Digital: espaço em fase de negociação com empresas interessadas em se instalar em Brasília

Com volume de negócios superior a R$ 6 bilhões anuais e perspectiva de crescimento de 7% nos próximos anos, a área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é a principal aposta para diversificar a estrutura produtiva do Distrito Federal, ainda dependente da administração pública. Atualmente, 700 empresas estão instaladas em solo candango e, em volume de negócios, a capital é o terceiro mercado do país, perdendo somente para São Paulo e Rio de Janeiro. A expectativa é de que outros 1,23 mil estabelecimentos cheguem à capital por causa do Parque Tecnológico Cidade Digital, projeto que, depois de 15 anos travado, começa a sair do papel.

Por enquanto, apenas duas empresas estão instaladas na Cidade Digital: os data centers do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federa. O desafio do governo local é tentar atrair investidores nacionais e internacionais para inserirBrasília de vez na rota do mercado de TI. O edital de licitação da Cidade Digital foi lançado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e está na praça. Dessa forma, a Cidade Digital está em fase de prospecção de investimentos.





http://www.correiobraziliense.com.br...as-no-df.shtml

fabiano Jun 19, 2013 11:29 AM

Brasília mostrando sua cara. Tem tudo para dar certo. :tup:

Esse estacionamento ficou show... O do Aeroporto é igualzinho.:D

MAMUTE Aug 5, 2013 1:05 PM

Conglomerado argentino tem interesse em abrir fábrica na Cidade Digital


Foto: Roberto Castro/GDF
http://www.df.gov.br/media/k2/items/...ab36658_XL.jpg

Em encontro com Governador Agnelo Queiroz, controlador da América Corporation S/A demonstrou interesse em instalar unidade da UnitecBlue em Brasília

BUENOS AIRES (3/8/13) - O empresário Eduardo Eurnekian, controlador da holding América Corporation S/A, um dos maiores conglomerados da Argentina, informou na tarde deste sábado (3) ao governador Agnelo Queiroz estar disposto a erguer na Cidade Digital, instalada na região do Torto, uma unidade da UnitecBlue, fábrica de chips.

"É um empreendimento na direção exata para onde queremos nos desenvolver, a indústria do conhecimento, na área de tecnologia da informação, uma atividade de alto valor agregado e não poluente, então vamos tentar viabilizar o empreendimento", disse o governador.

Agnelo Queiroz e Eurnekian se encontraram à tarde na casa do empresário, no bairro portenho de Martínez, às margens do rio da Prata. Na ocasião, o magnata ofereceu um almoço à comitiva do GDF, que visitara pela manhã a fábrica da UnitecBlue em Buenos Aires, último compromisso da missão ao país vizinho.

"Precisamos saber que tipo de incentivos fiscais estão à disposição dos empreendedores", quis saber Eurnekian, ao ouvir uma explanação do secretário de Ciência e Tecnologia, Glauco Rojas, sobre a Cidade Digital. "Sem incentivos, é muito difícil competir no Brasil", esclareceu. O diálogo prosseguiu com otimismo de lado a lado. "Vamos levantar as possibilidades na parte tributária e ajudar a prospectar um sócio brasileiro", falou o governador.

A UnitecBlue é uma das empresas abarcadas na América Corporation, que já explora negócios no Distrito Federal como detentora de 50% do capital da Inframérica, administradora do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.

A planta argentina da fábrica de chips tem 145 funcionários e foi instalada na cidade de Chascomús, a 120 quilômetros de Buenos Aires. Produz 150 milhões de chips por ano e é fornecedora da Visa, da MasterCard e da Redecard. O processo de produção atingiu um tal grau de eficiência que a taxa de perda de chips gira em torno de 0,3%, ou seja, só três em cada mil chips fabricados são barrados no controle de qualidade.

O clima do cerrado é um dos motivos que despertam o interesse dos argentinos. O período prolongado de seca reduz os custos do controle de umidade, uma obsessão dentro da planta. Além disso, como o Distrito Federal detém os melhores indicadores educacionais do Brasil, há maior potencial de mão de obra especializada, essencial na indústria de alta tecnologia.

A comitiva à Argentina contém ainda os secretários de Turismo, Luís Otávio Neves, de Educação, Denílson Bento da Costa, de Assuntos Internacionais, Odilon Frazão, e de Comunicação Social, Ugo Braga. O governador e seus assessores retornam a Brasília neste domingo.








http://www.df.gov.br/noticias/item/7...e-digital.html

MAMUTE Aug 22, 2013 6:27 PM

Empresa argentina vem conhecer o Capital Digital, onde poderá se instalar



O governo do Distrito Federal apresentou hoje a representantes da UnitecBlue, empresa argentina de nanotecnologia, o Parque Tecnológico Capital Digital com o objetivo de mostrar os diferenciais da cidade para a provável instalação da primeira fábrica de chips eletrônicos no país.

“As condições de mercado no Brasil são mais favoráveis do que na Argentina. Precisamos do apoio do governo em curto, médio e longo prazos para elaborar um plano de negócios e entender o alcance do nosso empreendimento”, disse o diretor comercial da UnitecBlue, Horacio Huergo.

O diretor da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), José Humberto Matias, explicou ao grupo o processo de instalação da fábrica no Parque Tecnológico: “Queremos reunir empresas da área de tecnologia que dominem o mercado. Para isso, vamos negociar incentivos fiscais, tributários e creditícios”, disse.

Durante a conversa, os secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação, de Desenvolvimento Econômico e de Assuntos Internacionais procuraram apresentar algumas comodidades que a cidade oferece, como proximidade do parque, com áreas de lazer e moradia, além de um mercado consumidor.

“Temos o terceiro maior mercado de tecnologia do país. Este governo tem como prioridade atrair empresas de base tecnológica para que Brasília avance ainda mais nesse setor”, destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Glauco Rojas.

O secretário da Assessoria Internacional, Odilon Frazão, disse que pretende criar um grupo de trabalho para viabilizar a vinda da empresa: “A UnitecBlue é uma grande oportunidade dentro do planejamento estrutural do DF”, declarou.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa, se confirmada a vinda da empresa, Brasília estará na vanguarda da tecnologia: “Será um ecossistema de inovação, que permitirá agregar empresas complementares que podem integrar a sua cadeia produtiva”, defendeu.

A UnitecBlue faz parte da Corporación América, uma holding da Argentina que concentra seus negócios em diversas atividades, como administração e operações de aeroportos, terminais de carga e descarga, redes de varejo, agronegócio infraestrutura, energia e serviços.

A empresa mostrou interesse em erguer a fábrica no Parque Tecnológico durante missão da comitiva do GDF em Buenos Aires, no início do mês.

Atualmente, a UnitecBlue produz 150 milhões de chips por ano e é fornecedora da Visa, da MasterCard e da Redecard.


Fonte: SDE-DF

http://www.sde.df.gov.br/noticias-1/...-instalar.html

pesquisadorbrazil Aug 22, 2013 7:14 PM

Opa parece que as coisas estão começando a acontecer.

MAMUTE Aug 27, 2013 8:38 PM

Programa incentiva atividades produtivas



Projeto vai beneficiar empresas de indústria e logística


Foto: Gabriel Azevedo
http://coletivo.maiscomunidade.com/i...bb97d46f4678d6
Foi regulamentada pelo governador Agnelo Queiroz, a Lei que institui financiamento Industrial às empresas do DF

Com o objetivo de ampliar a capacidade da economia local na produção e distribuição de bens, serviços e geração de emprego e renda, foi regulamentada, hoje, pelo governador Agnelo Queiroz, a Lei 5.017/13 que institui o financiamento Industrial para o Desenvolvimento Econômico de Atividades Sustentáveis, o Ideas Industrial. O programa tem como objetivo promover atividades produtivas com destaque para o financiamento de instalações físicas, capital de giro e produção das empresas.

A origem dos recursos de financiamento será do Fundo de Desenvolvimento do Distrito Federal – Fundefe, o que garante aos empresários um prazo até 30 anos para liquidação com taxas de juros convidativas. “Estamos saindo do lugar comum e indo para uma outra área que é por meio de financiamento na produção, na ampliação da empresa e no capital de giro, com juros baixos e longos prazos para pagar”, informou o governador Agnelo Queiroz.

A adesão será feita por projeto padrão, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em que os interessados poderão ter acesso a dois níveis de demanda: até R$ 1 milhão em financiamento ou acima desse valor. Os beneficiados serão empresas que desenvolvam atividades nos setores de indústria e logística.

O financiamento de desenvolvimento é uma novidade. Segundo Agnelo, o DF é a primeira unidade federativa a adotar essa postura, uma vez que o financiamento por setor fiscal tem prazo de validade.

Quem pode receber o financiamento

Poderão se beneficiar com recursos do programa, empresas que desenvolvam atividades nos setores de indústria e logística. Com taxa de juros de 1,2% ao ano, o Ideas Industrial concederá financiamento a projetos destinados a instalações, capital de giro e produção. O limite do financiamento será até 13% do faturamento bruto mensal da empresa solicitante, com pagamento que pode estender-se a 360 meses.









http://coletivo.maiscomunidade.com/c...DUTIVAS.pnhtml

pesquisadorbrazil Aug 27, 2013 9:34 PM

Parece que uma empresa Alemã de baus frigoríficos irá se instalar perto do balão do Periquito no Gama. Alguém está sabendo de algo? No caso essa empresa Alemã, as obras começam em breve.

pesquisadorbrazil Sep 10, 2013 4:08 AM

Corte de aço

Votorantin abre fábrica no DF

A Votorantim Siderurgia inaugurou sua primeira central de corte e dobra de aço no Distrito Federal. Com investimentos de cerca de R$ 8,6 milhões, a fábrica está localizada
em Ceilândia e já está abastecendo toda a região de Brasília. O setor de construção civil será o principal beneficiado.

Junto com a fábrica também foi inaugurada uma filial de vendas. “A unidade foi toda concebida com o que há de mais moderno em máquinas e equipamentos para essa atividade. Isso nos possibilitará flexibilidade para atender com rapidez e conforto os pedidos que recebermos”, explica o diretor de Negócios, Paulo Musetti.

A fábrica de Corte e Dobra foi projetada para cortar e dobrar 2,5 mil toneladas de aço por mês e também é parte da estratégia da Votorantim Siderurgia de aumentar sua presença na região Centro-Oeste, uma das mais promissoras em relação ao crescimento do consumo de aço nos próximos anos.

Fonte

pesquisadorbrazil Oct 14, 2013 10:41 PM

Tasso negocia engarrafadora de Coca em Brasília

O tucano Tasso Jereissati negocia a compra da engarrafadora de Coca-Cola que o ex-deputado Osório Adriano mantém em Brasília. Com ela, Tasso se tornará o maior engarrafador da Coca-Cola na América do Sul e o terceiro maior na América Latina, atrás apenas da mexicana Femsa e da própria Coca.

Fonte

pesquisadorbrazil Oct 14, 2013 10:44 PM

Eita se Osório Adriano sair canditato ano que vem, já está com o bolso cheio.

pesquisadorbrazil Oct 19, 2013 7:33 AM

Brasal, de Osório Adriano, nega venda da Coca-Cola

A Brasal, do ex-deputado Osório Adriano, nega a venda da engarrafadora de Coca-Cola que mantém no Distrito Federal. "A Brasal não tem intenção de se desfazer do negócio, que tem excelentes resultados. Por isso, o objetivo da empresa é continuar crescendo", diz a empresa, em comunicado enviado a ÉPOCA. Esta coluna informou que a engarrafadora de Coca-Cola de Adriano estava sendo negociada com o empresário Tasso Jereissati.

Fonte

MAMUTE Nov 13, 2013 9:41 PM

DF perde de lavada para o seu vizinho Goiás em desenvolvimento econômico


Foto: Correio Braziliense
http://guardiandf.com.br/media/k2/it...4b665354_L.jpg
PROJETADO PARA SER UM GRANDE POLO ECONÔMICO DO DF, O POLO JK AINDA NÃO DEU O RETORNO NECESSÁRIO.

NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, O DISTRITO FEDERAL APRESENTOU OSCILAÇÃO NO ÂMBITO DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (IDECON-DF), DIFERENTE DE SEU VIZINHO, GOIÁS, QUE HÁ ALGUNS ANOS SE MANTÉM EM ALTA, LIDERANDO O RANKING DA REGIÃO CENTRO-OESTE.



O GUARDIAN NOTÍCIAS TEVE ACESSO A UMA PESQUISA REFERENTE AO IDECON-DF, PARA SABER DE FATO, COMO ESTÁ A REAL SITUAÇÃO DA CAPITAL FEDERAL NOS SEGMENTOS PRODUTIVOS, EM COMPARAÇÃO A GOIÁS. FOI CONSTATADO NA PESQUISA, QUE O DF CONSEGUIU CONSOLIDAR ALGUNS NEGÓCIOS, MAS MESMO ASSIM, FREQUENTEMENTE, O BURITI ALEGA QUE ESTÁ SEM VERBA PARA REALIZAR MELHORIAS NA CAPITAL.

DADOS: DE ACORDO COM RESULTADOS OBTIDOS PELO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE), AINDA MESMO SOBRE O PODER DO EX-GOVERNADOR JOSÉ ROBERTO ARRUDA, EM 2008 (EM RELAÇÃO A 2007) O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO DF CONSEGUI ATINGIR CERCA DE 3,8%, SOBRE A ALTA DE GOIÁS, QUE CHEGOU A 8,0%.

EM 2009, O DISTRITO FEDERAL CONSEGUIU SUPERAR OS NÚMEROS DE 2008, ATINGINDO 4,0%, COM APENAS 0,9% DE GOIÁS. JÁ EM 2010, GOIÁS CONSEGUIU SUPERAR TODAS AS EXPECTATIVAS, BARRANDO ATÉ A ALTA DE 2008, CHEGANDO A 8,8, CONTRA APENAS 4,3 DO DF.

ESPECIALISTA: O PROFESSOR DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) NEWTON MARQUES, EXPLICOU QUE A INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA NO DF, DIFERENTE DO GOIÁS, CONSEGUE TER UMA DIFERENÇA EXORBITANTE. “AQUI NA CAPITAL FEDERAL FALTA MAIS INCENTIVO DO GOVERNO PARA DAR UMA ATENÇÃO A MAIS NESSES REQUISITOS. NENHUM EMPRESÁRIO OU AGRICULTOR QUER VIR PARA CÁ, POIS SE FOMOS PARAR PARA PENSAR, O DF CONSEGUE ATINGIR APENAS 10% DE PRODUÇÃO, OU SEJA É BAIXO”, RESSALTA.

DF: NO ATUAL GOVERNO, AS ESTIMATIVAS NÃO MELHORARAM. O IDECON-DF REGISTROU REDUÇÃO DE 0,4% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DESTE ANO, EM COMPARAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2012. APESAR DO SETOR DE SERVIÇOS TER TIDO VARIAÇÃO POSITIVA DE 0,3%, O CRESCIMENTO NÃO FOI SUFICIENTE PARA COMPENSAR A QUEDA NA INDÚSTRIA E NA AGROPECUÁRIA DO DF.

“O DF É UMA TERRA DE ESPECULAÇÕES. PARA SE TER UMA PRODUÇÃO MAIS EFETIVA, É NECESSÁRIO UTILIZAR DA MATÉRIA-PRIMA, INCENTIVO DO GOVERNO, MÃO DE OBRA QUALIFICADA E O PÚBLICO EFICAZ PARA A COMPRA. DESSAS CARACTERÍSTICAS, GOIÁS SE ENQUADRA EM TODAS, JÁ A CAPITAL, AINDA TEM MUITO QUE CRESCER E APRENDER A LIDAR COM NEGÓCIOS DE VERDADE”, EXPLICA MARQUES.

DE ACORDO COM O ÍNDICE, COM MAIS ALGUNS LEVANTAMENTOS FEITO PELO IBGE, A INDÚSTRIA, QUE REPRESENTA 6,55% NO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) LOCAL, REGISTROU QUEDA DE 8,8% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013, EM COMPARAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2012.

“O QUE GOIÁS TEM DE BOM, É QUE LÁ O INCENTIVO QUE O GOVERNO DÁ É MAIOR QUE AQUI NO DF. OS PRODUTOS SÃO EXTENSOS. ATUALMENTE, O ÍNDICE DE PRODUÇÃO TANTO NAS INDÚSTRIAS QUANTO NA AGROPECUÁRIA É DE 40%. O QUE MAIS TEM DADO VERBA PARA OS GOIANOS SÃO AS EMPRESAS AUTOMOTIVAS, QUE EXPANDIRAM OS NEGÓCIOS ACIMA DO ESPERADO”, CONCLUI O PROFESSOR.

ANÁLISE: FATO É QUE, TANTO O GOVERNO PASSADO, QUANTO O “NOVO CAMINHO”, NÃO APRESENTARAM NENHUM DIFERENCIAL PARA MUDAR O QUADRO ECONÔMICO DO DF, QUE CONTINUA MOSTRANDO UMA TAXA DE DESENVOLVIMENTO MUITO BAIXA EM RELAÇÃO A GOIÁS. O GOVERNO GOIANO, NESTE CASO, ESTÁ SABENDO INVESTIR SEUS RECURSOS E TAMBÉM ATRAIR GRANDES EMPRESAS PARA SEU ESTADO.

JÁ NA CAPITAL FEDERAL, A ATUAL SITUAÇÃO É DE IMOBILIDADE. A PREOCUPAÇÃO DOS “GRANDÕES” É PARA O BENEFICIO PRÓPRIO E FAZER OS BRASILIENSES DE “CAPACHO”. ENQUANTO ISSO, A FALTA DE SERVIÇOS BÁSICOS, ALIADO AO DESEMPREGO, ENTRE OUTROS FATORES, CONTRIBUEM PARA O LADO OBSCURO, DE UM GOVERNO QUE TEM DEIXADO A POPULAÇÃO EM MAUS LENÇÓIS.



http://www.blogdoprotazio.com.br/201...u-vizinho.html

salengasss Nov 13, 2013 10:22 PM

Depois tem gente que defende a Gestão do Agnelo... é demais, viu? :hell:

Jota Nov 13, 2013 10:44 PM

Quote:

Originally Posted by salengasss (Post 6338205)
Depois tem gente que defende a Gestão do Agnelo... é demais, viu? :hell:

Ainda estou esperando vc dar o nome do candidato ideal.

Por que pelo que li ali em cima, o Agnelo é só mais do mesmo.:haha:

yuri radd Nov 13, 2013 11:56 PM

Eu, até agora, vou votar em branco. Me recuso a dar meu voto pros atuais candidatos.

salengasss Nov 14, 2013 1:31 AM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6338222)
Ainda estou esperando vc dar o nome do candidato ideal.

Por que pelo que li ali em cima, o Agnelo é só mais do mesmo.:haha:


Voto é individual e secreto... morô Jota? :haha: :tup:

pesquisadorbrazil Nov 14, 2013 2:28 AM

Quote:

Originally Posted by salengasss (Post 6338421)
Voto é individual e secreto... morô Jota? :haha: :tup:

E se bobiar ano que vem vai ser FACULTATIVO.:cheers:

Jota Nov 14, 2013 2:26 PM

Quote:

Originally Posted by salengasss (Post 6338421)
Voto é individual e secreto... morô Jota? :haha: :tup:

Sei.... :sly:

MAMUTE Nov 23, 2013 6:52 PM

Empresa dinamarquesa escolhe Brasília para sediar sua primeira fábrica no país

Tecnologia permite a construção de edificações arredondadas e onduladas


BRASÍLIA (23/11/13) - Brasília foi escolhida para sediar a primeira fábrica do sistema de lajes BubbleDeck do Brasil. A tecnologia, que é capaz de garantir a criação de até mil m² de lajes por dia, foi desenvolvida na Dinamarca e chega ao país pela representante brasiliense da BubbleDeck Internacional.


O projeto inicial prevê a criação de 60 empregos diretos e 190 indiretos. A expectativa é que as obras da fábrica sejam iniciadas no primeiro semestre de 2014. A região do DF que abrigará a estrutura ainda está em estudo.


Além da produção de lajes, será implantado, no DF, um centro de estudos e pesquisas com foco na formação de mão de obra especializada e expansão das atividades da companhia nos demais estados brasileiros.


A laje do modelo BubbleDeck é construída por esferas plásticas que, em conjunto com uma armação de metal, formam uma estrutura capaz de substituir o concreto em alguns espaços. Com isso, o material utilizado na construção de edifícios, garagens e casas torna-se menos pesado e mais rápido de ser instalado.


O novo produto ainda oferece benefícios como: a liberdade arquitetônica, com o uso de formas arredondadas e onduladas; redução do peso da estrutura, que é 35% inferior em relação às construções tradicionais; a eliminação de vigas e paredes de apoio; e a redução do tempo de construção.


EMPREGOS - Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho, a representatividade do setor da Construção Civil para a economia local é um dos responsáveis pela atração desse segmento industrial para Brasília.


"Em 2012, foram construídos cerca de 9 milhões de m² em todo o DF, e com a expansão dessa nova tecnologia esse número pode aumentar ainda mais, o que representa mais emprego e renda para a nossa cidade", declarou Carvalho.


Já o presidente da joint venture da BubbleDeck Internacional no Brasil, Wlicio Chaveiro Nascimento, afirmou que os principais motivos para a escolha de Brasília como sede da unidade foram a localização geográfica e o mercado.


"Temos uma grande carteira de contatos que sinalizaram quem serão nossos clientes. O mercado da Construção Civil do DF está em plena expansão, o que gera pressa na nossa equipe para tirarmos esse projeto do papel com mais brevidade possível", finalizou Wlicio.


O embaixador da Dinamarca no Brasil, Svend Roed Nielsen, espera que o mercado nacional acredite no potencial da BubbleDeck como fornecedora de soluções capazes de diminuir o tempo das obras e otimizar o trabalho dos operários nos canteiros. "Segundo levantamento da fabricante, em todo o mundo já foram construídos 200 milhões de m² usando o método dinamarquês. Chegamos ao Brasil, aqui buscamos nossas oportunidades e a confiança do mercado", afirmou.


A primeira e única obra que usa a tecnologia em Brasília já está de pé. Todas as lajes do novo Centro Administrativo do DF foram construídas com o modelo BubbleDeck. Para isso, o consórcio responsável pela obra montou uma fábrica no próprio canteiro para a produção das estruturas.










http://www.df.gov.br/noticias/item/1...uesa-foto.html

fabiano Nov 23, 2013 8:59 PM

Arriscaria dizer que essa nova fábrica ficaria no Polo JK ou no Setor de Materiais de Construção de Ceilândia.

salengasss Nov 23, 2013 10:21 PM

Que sirva de ânimo e coragem para novas empresas se instalarem aqui! :cheers:

pesquisadorbrazil Nov 23, 2013 10:31 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 6350653)
Arriscaria dizer que essa nova fábrica ficaria no Polo JK ou no Setor de Materiais de Construção de Ceilândia.

Se eu não estiver enganado essa fábrica ficará no Gama. Lá tem várias empresas desse tipo. Me lembro de uma empresa brasiliense que forneceu todos os banheiros pré-fabricados do ex-Blue Tree Brasília, Hilton São Paulo, Grand Hyatt São Paulo entre outros.:tup:

Se não for no setor industrial do Gama será ali, naquele novo setor industrial perto do balão do Periquito. Eu fiquei sabendo agora de uma empresa Alemã que fabrica baus frigoríficos para caminhões que também está se instalado no lugar.:tup:

MAMUTE Jan 22, 2014 11:06 PM

Empresa italiana busca o DF para se instalar


Grupo é especializado em serviços de contact center e informática



BRASÍLIA (22/1/14) - Representantes da empresa italiana Almaviva procuraram, hoje, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico com o objetivo de estabelecer parceria com o GDF para a instalação de uma filial em Brasília.

O grupo, que oferece serviços de contact center e informática já atua no Brasil, contando com mais de 18 mil colaboradores distribuídos em Belo Horizonte, São Paulo, Juíz de Fora, Aracaju e Guarulhos. "O mercado brasileiro é promissor e, por isso, nós já temos mais pessoas trabalhando aqui do que na Itália. Escolhemos vir para Brasília porque é uma cidade estratégica, que abriga o centro do poder e ainda oferece uma série de atrativos econômicos", disse Giulio Salomone, vice-presidente do Conselho da Almaviva do Brasil.

"O Distrito Federal é um ótimo campo para empresas como esta, e a Secretaria oferece incentivos que podem ajudar a impulsionar o negócio, gerando emprego e renda para a nossa população", afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho.

O encontro também contou com a presença do Subsecretário de Investimentos Estratégicos e Negócios Internacionais, Apolinário Rebelo, que orientou os italianos acerca dos procedimentos padrões a serem tomados por empresários que se estabelecem no DF.

Almaviva - A companhia, que tem seu nome consolidado há mais de 40 anos na Itália e em outros países da Europa, oferece suporte a organizações privadas e à administração pública nos processos de relacionamento com clientes (projetos e sistema operacional), contact center; back-office; suporte operativo para programas de fidelidade; realização de pesquisas de mercado e recuperação de crédito/cobrança.

A ideia da empresa para o Brasil é oferecer seus serviços nos principais setores do mercado: Telecomunicações, Transportes, Bancos e Seguradoras, Industrial e Administração Pública.





http://www.df.gov.br/noticias/item/1...-instalar.html

pesquisadorbrazil Feb 9, 2014 4:44 AM

Industrializar o DF ou não? Eis a questão

Autor(es): ALDO PAVIANI
Correio Braziliense - 03/02/2014

Professor emérito da UnB e geógrafo da Codeplan

Ao longo do século 20, as grandes cidades dos países desenvolvidos captaram investimentos para a implantação de indústrias. As atividades industriais preferiram os anéis externos das metrópoles, que foram circundados por empreendimentos imobiliários, com o que a malha urbana se ampliou. No processo, as grandes metrópoles mundiais diversificaram suas atividades, facilitando o desenvolvimento de centros financeiros e todos os ramos do terciário e do quaternário (serviços de alto nível).


Por isso, há metrópoles com destaque em termos de liderança mundial, como Londres, Tóquio, Nova York, Paris, Roma e outras. Esse modelo entra no circuito da globalização e chega aos países emergentes. Nas nações em desenvolvimento, há metrópoles importantes no aspecto de atividades e pelo gigantismo de suas estruturas urbanas, como é o caso de São Paulo, Buenos Aires, Cidade do México, Santiago, Rio de Janeiro e outras sem tanta projeção internacional.


Portanto, chega-se ao século 21 com um elenco de metrópoles incluídas na globalização, organizando-se para enfrentar a competitividade. Algumas, com certo atraso, ajustam-se para os novos tempos; outras acumulam problemas sem solução de uma administração para a outra. Entre essas, encontramos Brasília, nascida para ser a capital do Terceiro Milênio, planejada, centro de um país com projeção mundial, componente dos Brics.
No processo de urbanização, a capital da República optou por ser “metrópole incompleta” — como referiu o grande geógrafo Milton Santos. Metrópole incompleta não apenas pelos insipientes ramos industriais, mas por estar na área de influência econômica da metrópole nacional, São Paulo.


Poderíamos sugerir que, passados 53 anos, a base econômica do DF deverá mudar, uma vez que a cidade se consolidou de modo a não distribuir igualitariamente a renda e os serviços essenciais (educação, saúde, transportes públicos etc.), e também não ter dispersado no território as oportunidades de trabalho, com o que muitos núcleos urbanos são apenas lugares de moradia, não de morar e trabalhar.


Mais: surgiram subúrbios desequipados fora dos limites do Distrito Federal que não propiciam postos de trabalho. Por essa problemática, o que antes era tido como entorno gerou laços metropolitanos com Brasília. Essa periferia metropolitanizada criou movimentos pendulares diários para a capital, pois a população depende dos serviços e dos lugares de trabalho, sobretudo no Plano Piloto. Em outras palavras, não há uma dicotomia centro-periferia, mas um conjunto solidário assemelhado ao das demais metrópoles brasileiras.


Por fim, ao mesmo tempo em que se deseja atrair investimentos para diversificar a base econômica, um grande esforço deve ser realizado na área educacional, no sentido de preparar jovens e adultos para a nova fase. A população economicamente ativa (PEA) será composta por trabalhadores com patamares educacionais completos e diversificados. A PEA da área metropolitana sairá da escolaridade incipiente para uma que possa lidar com técnicas mais apuradas para atender um novo formato das atividades produtivas, que exigirão mais do que o “fundamental completo” como base educacional. A formação técnica deverá estar presente na formação dos jovens, que deverão igualmente dominar uma língua estrangeira.


Isso posto, pergunta-se: que metrópole desejamos? Logicamente, o elenco de ações futuras a indicar supera o espaço deste pequeno artigo. Em resumo, para reduzir as desigualdades sociais e o desemprego, a proposta segue na direção da descentralização das atividades político-administrativas, sociais e econômicas. A descentralização rumo às cidades-satélites, em primeiro lugar e, subsequentemente, para os anéis externos da metrópole — esse ente urbano ainda por formalizar, mas que, funcionalmente, opera há décadas.


Entre as atividades produtivas propícias à expansão e dispersão encontram-se as ligadas à indústria, ainda incipiente na metrópole. É essa incipiência que a torna passível de atrair investimentos para novas indústrias e ampliação das existentes. A vantagem para essa medida é o mercado de Brasília, que é receptivo e pode ser ampliado. Mas falta responder a outras questões: a) quem terá interesse em investir no DF? b) quais ramos industriais serão vetados, por serem agressivos à natureza? c) há recursos para ampliar as infraestruturas — água, energia, meios de transportes etc.?; e, por fim, d) como capacitar os trabalhadores com a educação formal, necessária ao suprimento das atividades industriais exigentes em mão de obra qualificada?

Fonte

MAMUTE Mar 15, 2014 9:14 AM

Multinacional de Dubai quer abrir filial no DF


Conglomerado tem 4,5 mil empresas especializadas em pesquisas e desenvolvimento


Foto: Mary Leal / Arquivo
http://www.df.gov.br/media/k2/items/...86bb41b_XS.jpg

BRASÍLIA (14/3/14) - Destaque nacional em relação às boas condições econômicas e estruturais, o Distrito Federal tem atraído cada vez mais a atenção de empresas internacionais que querem expandir seus negócios. É o caso da Tecom Investments, uma multinacional pertencente ao governo de Dubai, que iniciou entendimentos com o GDF para a instalação de uma sede na capital federal.

O conglomerado, que é dedicado a produção de pesquisa e desenvolvimento, tem mais de 4,5 mil empresas abrigadas e, se instalada no DF, proporcionará o desenvolvimento local, a geração de novos postos de trabalho e aquecerá a economia.

"Estamos criando mais uma possibilidade para a atração de investimentos aqui no DF, o que certamente vai gerar mais empregos e renda, além da diversificação dos negócios locais", acrescentou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho.

A Tecom Investments gerencia todas as zonas francas de serviços em Dubai, como Dubai Internet City (Dubai Cidade da Internet), Dubai Media City (Dubai Cidade da Mídia), Dubai Health Care City (Dubai Cidade da Assistência Médica) e Knowledge Village (Vila do Conhecimento), entre outros.












http://www.df.gov.br/noticias/item/1...ial-no-df.html

MAMUTE Mar 21, 2014 10:26 PM

Missão do GDF nos EUA busca atrair investimentos


Secretaria de Desenvolvimento Econômico terá reuniões com multinacionais interessadas em investir no DF e visitas técnicas a aeroportos de referência mundial


http://www.df.gov.br/media/k2/items/...b392fde_XL.jpg

BRASÍLIA (21/3/14) – Em franco desenvolvimento, o Distrito Federal, que já apresenta o maior índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país e uma renda per capita que passa dos R$ 63 mil por ano, intensifica os trabalhos na atração de investimentos estrangeiros em busca de números cada vez mais significativos, como o aumento de emprego e renda da população.

Em missão oficial internacional aos Estados Unidos, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho, e o subsecretário de Investimentos Estratégicos e Negócios Internacionais, Apolinário Rebelo, desembarcaram nessa quinta-feira (20) nos Estados Unidos, onde cumprirão uma extensa agenda que inclui visitas de prospecção de negócios, a convite de empresas como Boeing, Corbanair Aviation, Siemens e Fedex; estudos de boas práticas em aeroportos que são referência no mundo todo, como o de Atlanta (Geórgia), Memphis (Tennessee), Fort Lauderdale e Miami (ambos na Flórida); além de reuniões com prefeitos, como o de Atlanta, que mostrou-se interessado em assinar um Memorando de Entendimento entre as duas cidades.

Ainda na programação estão encontros como o que vai abordar o financiamento de estudos e projetos na Agência dos Estados Unidos para o Comércio e Desenvolvimento (USTDA).

O órgão promove o desenvolvimento econômico e os interesses comerciais americanos nos países em desenvolvimento e de renda média. Além disso, viabiliza várias formas de assistência técnica, análise prévia de investimento, treinamento, visitas de orientação e workshops de negócios para apoiar o desenvolvimento de uma infraestrutura moderna e de um ambiente comercial justo e aberto.











http://www.df.gov.br/noticias/item/1...stimentos.html


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