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Mineiro Aug 7, 2017 8:44 PM

se fosse uma cidade do interior acho que não teria essa demora, isso acaba afastando o crescimento o econômico na cidade

pesquisadorbrazil Aug 10, 2017 9:36 AM

Quote:

Originally Posted by Mineiro (Post 7887000)
se fosse uma cidade do interior acho que não teria essa demora, isso acaba afastando o crescimento o econômico na cidade

Nem sempre, a cidade Ocidental, aonde estão os mega condomínios do Damha e Alphaville estava enrolando para liberar os alvarás e licenciamentos. Só saía a base de propina.

MAMUTE Aug 27, 2017 10:36 AM

VILA BASEVI, INCRA 8 E ENGENHO DAS LAJES PASSAM A SER ÁREAS URBANAS


Foi dado o primeiro passo no processo de regularização da Vila Basevi, na Fercal; do Assentamento Incra 8, em Ceilândia; e do Engenho das Lajes, no Gama; a assinatura do decreto que estabelece as regiões como Parcelamentos Urbanos Isolados (PUIs) ocorreu no Núcleo Rural Engenho das Lajes; os locais deixam de ser considerados áreas rurais e passam a ser áreas urbanas. Ao todo, serão beneficiadas 7.340 pessoas




https://www.brasil247.com/pt/247/bra...as-urbanas.htm

MAMUTE Aug 27, 2017 10:37 AM

Achava que essas áreas eram Urbanas:shrug:

pesquisadorbrazil Aug 27, 2017 7:51 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 7904574)
Achava que essas áreas eram Urbanas:shrug:

Mamute somente a nomenclatura. Tem outras áreas rurais que não tem mais essas características, principalmente no Tororó.:tup::tup::tup:

Agora inventar um nome pomposo é forçar a barra. É igual as colônias agrícolas de Samambaia, Arniqueiras e Vicente Pires. Tem chacaras produtivas lá tem, mas hoje em dia são a minoria.

MAMUTE Sep 13, 2017 4:25 PM

Terracap muda de entendimento e anuncia que vai divulgar lista de lotes no DF



Companhia resistia em publicizar detalhamento completo de imóveis por questão de 'estratégia de mercado'. Controladoria tinha determinado transparência com base na Lei de Acesso à Informação.


Foto: Divulgação
https://s2.glbimg.com/tvGBfmeapyF39D...racap-sede.jpg
Fachada da sede da Terracap

aior dona de lotes no Distrito Federal, a Terracap informou ao G1 que pretende divulgar a lista completa de imóveis que possui na capital do país. A empresa resistia em fazer isso, apesar de haver uma determinação da Controladoria-Geral do DF mandando que dê transparência sobre todas as propriedades, para que se cumpra a Lei de Acesso à Informação.

A justificativa inicial da Terracap era de que isso poderia colocar em risco estratégias de mercado e aumentar a "especulação imobiliária". No entanto, o presidente da Terracap, Júlio César Reis, afirmou que a companhia mudou de ideia e que vai passar a tornar todos os dados públicos graças a uma “nova política da empresa”. Ainda assim, não deu prazo para isso acontecer.

Segundo Reis, existem dificuldades técnicas e legais para divulgar os dados – tanto de imóveis urbanos quanto rurais. A Terracap cita, por exemplo, limitações de acesso ao software que traz a relação dos terrenos.

Entrave

O pedido para ter acesso à lista de imóveis vem da advogada Anjuli Tostes, que pediu a informação como cidadã comum. A Terracap negou, afirmando que as informações são de "acesso restrito". Por outro lado, a companhia disse que é possível consultar estes dados, um por um, indo a um cartório – sendo que o serviço é pago.

Um parecer jurídico da Controladoria argumenta que não existe nenhuma justificativa para manter o sigilo e que órgãos públicos devem cumprir as regras de transparência.

"A publicidade dos atos e informações públicos é a regra geral, sendo o sigilo das informações e dos atos administrativos a exceção, aplicável quando imprescindível à segurança da sociedade e do Estado."

O caso foi parar na mesa do controlador-geral, Henrique Ziller. Ele entendeu que a Terracap deve sim informar a lista de terrenos no DF, uma vez que a companhia tem todos os dados em mãos. "Vale notar que é função precípua da empresa administrar tais bens, razão pela qual não se pode argumentar na direção da inexistência da informação."

Ziller tinha dado prazo de 90 dias para a Terracap compilar todos os detalhamentos, a contar do dia 5 de abril. No entanto, em julho, a companhia decidiu consultar a Procuradoria-Geral do DF, buscando resolver o impasse.

'Informação estratégica'

Ao G1, a companhia declarou na ocasião que considerava "as informações a respeito do estoque imobiliário da companhia como de caráter comercial estratégico e imprescindível ao exercício da exploração da atividade econômica por esta empresa". À época Terracap negou que estivesse descumprindo a decisão da Controladoria.

Apesar da mudança de perspectiva da Terracap, a advogada Anjuli Tostes declarou que pretende acionar a Justiça para fazer com que a companhia libere imediatamente as informações.

“O prazo de 90 dias dado foi descumprido, e foi entregue uma documentação parcial que não corresponde ao solicitado. Para se ter uma ideia, lá não consta nenhum terreno em São Sebastião ou outras diversas cidades onde as pessoas estão tendo suas casas derrubadas.”

“Agora diz que vai complementar a informação e não estabelece prazo para isso. Vamos entrar com uma ação para que a população possa finalmente ter acesso a essas informações.”







https://g1.globo.com/distrito-federa...es-no-df.ghtml

pesquisadorbrazil Sep 13, 2017 8:00 PM

Olha tem coisas que é doideira, já imaginou ela mostrar todos os lotes que tem no Plano Piloto e ver que não tem mais nada... Vai ser de quebrar a cara dos diretores deles. E até mesmo porque, o lance hoje em dia é mega condomínios.

Com a ausência de lotes da Terracap para grandes empreendimentos, até eles tem, mas com os preços exorbitantes que andam cobrando, as empresas preferem comprar de particulares, sai mais em conta...

MAMUTE Sep 20, 2017 8:58 PM

São Sebastião ganhará mais 3,1 mil unidades habitacionais


Apartamentos serão construídos no Setor Habitacional Crixá, que já teve o projeto urbanístico aprovado


Foto: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
https://uploads.metropoles.com/wp-co...ao-gdf-002.jpg

Cerca de 11 mil moradores de São Sebastião serão beneficiados com a construção de 3.120 apartamentos no Setor Habitacional Crixá, na região administrativa.

Os imóveis farão parte do primeiro parcelamento urbano do Habita Brasília, na modalidade Morar Bem. O projeto urbanístico já foi aprovado por decreto do governador Rodrigo Rollemberg.

A entrega ocorrerá em duas etapas: a primeira, de 1.904 unidades, durará 11 meses. A segunda, que levará seis meses, vai liberar 1.216 apartamentos. Os imóveis terão 47,5 metros quadrados.

Os beneficiários serão famílias já cadastradas na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Os inscritos estão na Faixa 1 do Morar Bem, com renda mensal de até R$ 1,6 mil.
De acordo com a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, o Setor Habitacional Crixá será implementado nas imediações do Morro da Cruz, área de intensa grilagem de terras.

“A ideia é combater a ocupação irregular com o provimento de habitação regular e por meio da regularização”, justifica o secretário adjunto, Luiz Otavio Alves Rodrigues.

Segundo ele, as obras devem começar assim que o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) expedir a licença de instalação, que se refere à implementação de infraestrutura no local. Uma vez concedida a autorização, segue-se o registro em cartório do parcelamento.

Antes de seguir para sanção do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, o projeto urbanístico já tinha sido aprovado em reunião do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan) em 4 de maio.









https://www.metropoles.com/distrito-...-habitacionais

pesquisadorbrazil Sep 21, 2017 12:51 PM

Daqui a pouco chega em Unaí, pois o município mineiro também está lançando esses tipos de empreendimento na divisa do DF;

MAMUTE Oct 4, 2017 2:59 PM

MPDFT recomenda suspensão de novo loteamento no Setor Taquari


Objetivo é evitar que o loteamento traga impactos negativos ao Lago Paranoá, cuja água recentemente passou a abastecer a população do DF

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-21.59.30.jpeg


A 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) recomendou ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) a suspensão da licença de instalação do Trecho 2, Etapa 1, do Setor Taquari. O objetivo é evitar que a área comece a ser urbanizada antes que diversas pendências ambientais sejam resolvidas. A Prodema quer evitar que o loteamento traga impactos negativos ao Lago Paranoá, cuja água recentemente passou a abastecer a população do Distrito Federal.

A Prodema também recomendou que o Ibram rejeite o projeto de drenagem pluvial do parcelamento apresentado pela Terracap. A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) deverá ser consultada sobre a viabilidade do lançamento, no Lago Paranoá, de águas pluviais e de esgoto tratado provenientes do novo loteamento.

Além disso, recomendou que sejam adotados novos termos de referência para orientar os requerimentos de licença prévia para parcelamentos do solo no DF. De acordo com a recomendação, o poder público deve cumprir o papel de orientar o empreendedor na elaboração de desenhos urbanos sensíveis à água e tecnicamente compatíveis com a situação de escassez hídrica e com as fragilidades ambientais da área onde será implementado.

Irregularidades

O empreendimento está inserido nas Áreas de Proteção Ambiental (APA) do Planalto Central e do Lago Paranoá e será construído, segundo o MPDFT, sobre uma área de recarga de aquífero da bacia hidrográfica do Rio Paranoá. De acordo com os promotores, apesar da sensibilidade da área e das diversas pendências ambientais existentes, o Ibram expediu licença de instalação, que autoriza a implantação do loteamento, em outubro de 2014, com autorização para o corte da vegetação.

No Estudo de Impacto Ambiental do Setor Habitacional Taquari, destaca o MPDFT, consta que o lago Paranoá havia chegado ao limite da capacidade de diluição de esgotos. Mesmo assim, a viabilidade ambiental do adensamento urbano foi aprovada pelo Conselho de Meio Ambiente do DF em 1998.

Naquela época, a Caesb também desaconselhou qualquer nova ocupação na bacia do Lago Paranoá sem que se reavaliasse ocupação e uso do solo em toda a bacia. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), gestor da APA do Paranoá, manifestou-se contrário ao loteamento e determinou a realização de novos estudos.

Em 2014, a Terracap apresentou uma complementação indicando que o esgoto seria coletado e tratado na Estação Norte, que lança seus resíduos no Lago Paranoá, apesar de sua capacidade de diluir esgotos estar próxima do limite desde 1997, quando o adensamento da ocupação da bacia do Paranoá foi severamente restringido.

"
Marta Eliana de Oliveira, promotora de Justiça

O quadro se agravou com a crise hídrica, situação na qual lançamentos que possam prejudicar a qualidade dos corpos hídricos devem ser restringidos e não aumentados, ainda mais com a decisão de uso da água do Lago para
consumo humano

Para debater o impacto dos empreendimentos urbanos na crise hídrica, o MPDFT realizou, em agosto, um seminário. Especialistas, representantes do governo e da sociedade civil puderam apresentar diferentes pontos de vista sobre formas de minimizar e, se possível, evitar novas crises hídricas.

Seminário

A Promotora de Justiça Marta Eliana de Oliveira destaca que um dos aspectos marcantes do seminário “foi o quanto são ultrapassados e obsoletos os desenhos urbanos e técnicas de drenagem utilizados no DF. Enquanto, no mundo, se propaga a ideia de que as cidades devem ser planejadas para colaborar com os sistemas produtores de água, no DF, o próprio governo implanta novos bairros que os degradam. Foi assim em Águas Claras e no Noroeste. Já passou da hora de o DF mudar esse paradigma e entrar na era das cidades sustentáveis, adotando novos modelos urbanos”.

Marta Eliana acrescenta que: “A Serrinha do Paranoá, onde será instalado o novo trecho do Taquari, é uma área de recarga com centenas de nascentes e córregos como o Urubu e o Jerivá, que fornecem água de qualidade para o Lago, tanto que foi o local escolhido para a captação da água que o brasiliense vai beber. Água de reúso, pois já foi utilizada para diluir esgotos. É um contrassenso lançar mais esgotos no Lago ou mais água contaminada por uma drenagem que usa técnicas absolutamente superadas, com bacias de contenção na área do entorno do conjunto tombado em vez de infiltração e paisagismo”.

No seminário, pesquisadores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/UnB) mostraram desenhos urbanos, sensíveis à água, eficazes e apropriados para situações de escassez hídrica e áreas de recarga. “O MPDFT e a comunidade, que realizou um protesto na inauguração da nova Estação de Tratamento de Água, não são contrários ao novo bairro no local, apenas ponderam que o projeto urbano deve ser compatível com a necessidade de preservação da água que todos vão beber”, ressalta a promotora de Justiça.

O presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa), Paulo Salles, garantiu que a captação da estação de tratamento de água Lago Norte não causará qualquer impacto ambiental.

“Os moradores têm uma demanda que é uma proteção maior para essa região, onde existem nascentes e córregos, e o governo tem feito atividades para preservá-los. Isso é essencial para que a gente pare de perder as nossas fontes e mananciais. Não vamos impermeabilizar todas as áreas e não é o intuito matar as nascentes e córregos. O nosso dever é poupar e preservar a recuperação das nascentes para garantir o ciclo da água”, disse.

O Metrópoles tenta contato com a Terracap e com o Ibram para obter manifestos sobre o assunto.




(Com informações do MPDFT)
https://www.metropoles.com/distrito-...-setor-taquari

pesquisadorbrazil Oct 4, 2017 10:27 PM

MP piadista. Agora aonde estava o MP para impedir aquelas invasões do outro lado do DF. Ahhhhh já sei, porque os ricaços tem mais grana para manipular o MP.

fabiano Oct 5, 2017 12:08 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7942681)
MP piadista. Agora aonde estava o MP para impedir aquelas invasões do outro lado do DF. Ahhhhh já sei, porque os ricaços tem mais grana para manipular o MP.

Depende viu... Pq o GDF está fazendo uma vista grossa monstra com São Sebastião e seu bairro de luxo "Morro da Cruz". Sem contar na vista grossa que o GDF faz com a Ponte Alta no Gama, Porto Rico 2 em Santa Maria, dentre outros.

Então, a vista grossa não é apenas com os ricos.

pesquisadorbrazil Oct 5, 2017 2:04 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 7943137)
Depende viu... Pq o GDF está fazendo uma vista grossa monstra com São Sebastião e seu bairro de luxo "Morro da Cruz". Sem contar na vista grossa que o GDF faz com a Ponte Alta no Gama, Porto Rico 2 em Santa Maria, dentre outros.

Então, a vista grossa não é apenas com os ricos.

Estou falando MP, mas deixa quieto, mais um lago que deixará de existir. E sempre a mesma desculpa, que não tem dinheiro para isso ou aquilo. No caso do Bartolomeu, que ainda dá para fazer o lago, a Caesb vem com papo que não tem grana.

fabiano Oct 5, 2017 2:28 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7943213)
Estou falando MP, mas deixa quieto, mais um lago que deixará de existir. E sempre a mesma desculpa, que não tem dinheiro para isso ou aquilo. No caso do Bartolomeu, que ainda dá para fazer o lago, a Caesb vem com papo que não tem grana.

Esse Lago Bartolomeu eu ouço falar desde que nasci e pelo jeito nunca sairá do papel.

yuri radd Oct 5, 2017 3:46 PM

Eu que sou um grande entusiasta desse lago, acho que não dá mais pra ser feito. O adensamento aumentou demais nos últimos anos.

pesquisadorbrazil Oct 5, 2017 8:46 PM

Quote:

Originally Posted by yuri radd (Post 7943328)
Eu que sou um grande entusiasta desse lago, acho que não dá mais pra ser feito. O adensamento aumentou demais nos últimos anos.

Ainda dá para sair do papel, pois do lado oeste se adensou muito. Mas do lado leste, ainda continua tudo rural.

pesquisadorbrazil Oct 5, 2017 8:49 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 7943241)
Esse Lago Bartolomeu eu ouço falar desde que nasci e pelo jeito nunca sairá do papel.

Falta é vontade política.... Se aparecer um político que queira, o projeto saí. Foi igual o metrô. Só para lembrar. Quando se falou da necessidade do metrô em Brasília, inclusive a zona azul? Em 1977.

Isso mesmo, já se falava da necessidade de zona azul e metrô naquela época. Só foi sair do papel em 1998. Portanto, quase 11 anos depois. Isso porque o tupetudo do Roriz que forçou sua construção.

Se todos os governos que passaram pelo Buriti seguisse o PEOT 1977, a cidade hoje, seria totalmente diferente. O que adianta Roriz tentar fazer e o outro governador apagar tudo feito.:tup:

emblazius Oct 20, 2017 7:09 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7943740)
Falta é vontade política.... Se aparecer um político que queira, o projeto saí. Foi igual o metrô. Só para lembrar. Quando se falou da necessidade do metrô em Brasília, inclusive a zona azul? Em 1977.

Isso mesmo, já se falava da necessidade de zona azul e metrô naquela época. Só foi sair do papel em 1998. Portanto, quase 11 anos depois. Isso porque o tupetudo do Roriz que forçou sua construção.

Se todos os governos que passaram pelo Buriti seguisse o PEOT 1977, a cidade hoje, seria totalmente diferente. O que adianta Roriz tentar fazer e o outro governador apagar tudo feito.:tup:


Rapaz, nos anos que tenho desde de o SSC e tantos anos malhando o Roriz, hoje paro e penso:

Quem faria o metro? Quem faria a L4 sul/norte? Quem faria a Ponte JK? Quem criaria as cidades minimamente organizadas?

Me lembro que na época era muito criticado pela distribuição de lote? Bom, alguma coisa mudou em relação a hoje? nada, só que hoje temos favelas mesmo.

Depois dele só veio CAOS.

MAMUTE Oct 20, 2017 7:33 PM

Quote:

Originally Posted by emblazius (Post 7959727)
Rapaz, nos anos que tenho desde de o SSC e tantos anos malhando o Roriz, hoje paro e penso:

Quem faria o metro? Quem faria a L4 sul/norte? Quem faria a Ponte JK? Quem criaria as cidades minimamente organizadas?

Me lembro que na época era muito criticado pela distribuição de lote? Bom, alguma coisa mudou em relação a hoje? nada, só que hoje temos favelas mesmo.

Depois dele só veio CAOS.

Também sempre fui contra a politica de doação de lotes sem critério ( doa-se pra quem tinha muitos familiares, deixavam vender um mês depois e ganhavam novamente e por ai vai) fora isso se fosse bem feito seria a solução:yes:

fabiano Oct 21, 2017 2:43 AM

Quote:

Originally Posted by emblazius (Post 7959727)
Rapaz, nos anos que tenho desde de o SSC e tantos anos malhando o Roriz, hoje paro e penso:

Quem faria o metro? Quem faria a L4 sul/norte? Quem faria a Ponte JK? Quem criaria as cidades minimamente organizadas?

Me lembro que na época era muito criticado pela distribuição de lote? Bom, alguma coisa mudou em relação a hoje? nada, só que hoje temos favelas mesmo.

Depois dele só veio CAOS.

Vale lembrar que boa parte dos viadutos são da era Roriz.

Acredito que a maior crítica seria pela política de distribuição de lotes, praticamente sem critérios, tiveram pessoas que receberam mais de 1 lote e por aí vai. Sem contar que a maioria vendeu. As cidades tiveram projetos, foram "planejadas", mas, a maioria deles foram concluídos recentemente.


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