Agefis aguarda apenas GDF para começar derrubadas na orla do Lago



Segundo o Ministério Público, não há impedimentos legais para derrubar construções irregulares às margens do espelho d'água. A Agefis, no entanto, prefere aguardar avaliação da Procuradoria-Geral do DF para iniciar o trabalho


Mesmo com decisão judicial favorável para a desobstrução da orla do Lago Paranoá, o Governo do Distrito Federal ainda não tem prazo definido para iniciar a derrubada de estruturas às margens do espelho d’água. Enquanto a Agência de Fiscalização (Agefis) impede novas construções irregulares em Vicente Pires e em Ceilândia, os avanços ilegais de casas luxuosas nos lagos Norte e Sul são ignorados pelo Estado. O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) confirmou que não há nenhuma restrição legal para o GDF começar a operação às margens do espelho d’água.

Na primeira fase da ação, estava previsto que muros e cercas em uma faixa de 30m a partir do lago seriam demolidos até 15 de maio. Mas, passados quase três meses, as estruturas resistem nos endereços com idas e vindas no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A última decisão foi tomada na quarta-feira, quando a Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF negou o embargo de declaração interposto pela Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa) (leia Entenda o caso).

Segundo a promotora de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema), Luciana Bertini Leitão, é dever constitucional do Estado agir. “Não falta nada para começar a desobstrução da orla do lago, porque, independentemente de ação judicial, o Estado é absoluto e independente em questões que envolvem o espaço público”, destacou. “A Justiça confirmou que todas as obrigações transitadas em julgado em 2013 não podem ser alteradas”, concluiu.

A promotora, no entanto, ressaltou que recorrerá da decisão que inseriu a Alapa no processo. “Eles são a terceira parte e não são os proprietários da área, não podem ter direitos ali. As partes diretamente implicadas são o GDF e toda a população do Distrito Federal”, reforçou.











http://www.correiobraziliense.com.br...-do-lago.shtml

Então pode esquecer. Nada de derrubadas na orla em 2015.

Kkkkkkkkk

Olha isso. Muita cara de pau!!!

http://www.olx.com.br/vi/105832560.htm

E pior, se concretizar a venda o GDF será obrigado a regularizar. Igual uma invasão atrás do IESB da Asa Sul e do Parque. O negócio está crescendo rapidamente e o GDF não faz necas.

Pior que vem um sociologo maluco da UNB alegando que as invasões no DF estão aumentando devido a crise que ocorre no BRASIL. Detalhe, nossa o cara fazer um barraco com um carro 1.0 zero na porta não tem nada haver com crise, apenas com gatunagem melhor grilagem mesmo.

Hahahahaha, 1.0 está sendo muito modesto...

O que eu mais vejo são espertalhões de Ranger, Jetta, Corolla, Golf, etc. usando o título de "herdeiros dos quilombolas" para roubarem lotes comerciais de alto valor em Santa Maria.

Eu fui modesto mesmo, nem falei dos pajé do noroeste que tem uma kkkkkkkkkkkkkk PAJERO....

Brasiliense perde o interesse por condomínios de luxo

A crise do mercado imobiliário não perdoou os condomínios horizontais de luxo construídos na região sul do Distrito Federal: casos de desistência da compra e pedidos de distrato têm aumentado

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
http://image.fatoonline.com.br/image...os-de-luxo.jpg
Mesmo com os “descontos”, as vendas não atraem compradores como antes



A crise do mercado imobiliário não perdoou os condomínios horizontais de luxo construídos na região sul do Distrito Federal. Apresentados aos brasilienses como alternativa de moradia no futuro, os terrenos em empreendimentos como Alphaville e Damha perderam atratividade.

Endividados, muitos investidores desse modelo de negócio estão tentando se desfazer do bem adquirido com a promessa de supervalorização. Os casos de desistência da compra e os pedidos de distrato têm aumentado, conforme apurou o Fato Online.

Na tabela, o valor do metro quadrado de um lote no Alphaville, a 28 km da Ponte JK, está em torno de R$ 770. Na negociação, porém, interessados andam conseguindo abaixar o preço até a R$ 550. No caso do Damha, mais distante ainda do centro de Brasília, a tabela traz valores próximos a R$ 600, mas, na prática, há negócio sendo fechado a R$ 400. Em ambos os residenciais, os terrenos têm, em média, 700 metros quadrados.

"As obras estão quase prontas, ao passo que a comercialização ainda não chegou a 30%"

Mesmo com os “descontos”, as vendas não estão boas. O desempenho do empreendimento de duas torres do Grupo Via no Alphaville, com apartamentos de dois, três e quartos, ilustra bem o cenário atual na região: as obras estão quase prontas, ao passo que a comercialização das mais de 100 unidades ainda não chegou a 30%.

Lançamento

A primeira etapa do Alphaville em Brasília, cuja estrutura fica às margens da rodovia (não duplicada) DF-140, na divisa com Goiás, foi lançada em julho de 2010, no auge do mercado imobiliário na Capital Federal. Em um dia, praticamente todos os terrenos foram vendidos. À época, o diretor comercial da empresa anunciou que 90% dos compradores declararam ter interesse em morar no condomínio. Representantes do mercado, no entanto, acreditam que metade desses tinha, na verdade, a intenção de investir.

"A despeito do sucesso inicial, a segunda etapa de ambos os empreendimentos acabou empacada"
Dois anos depois, foi a vez da marca Damha lançar a primeira etapa do residencial, na mesma direção do Alphaville, mas já em território goiano. Em uma semana, quase 80% dos lotes ganharam dono. A despeito do sucesso inicial, a segunda etapa de ambos os empreendimentos acabou empacada pelo arrefecimento do mercado como um todo.

Futuro

A expectativa é que até 2025 a região desses condomínios de luxo abrigue uma população de cerca de 600 mil pessoas, 150 mil delas apenas no Alphaville. Até lá, espera-se a consolidação de espaços autossuficientes, que, longe da cidade, ofereçam um estilo de vida considerado mais tranquilo, com opções de moradia fixa ou “segunda residência”.

As marcas apostaram alto nesse futuro que, por ora, ainda parece muito distante. Somente o Alphaville, referência do modelo, investiu em torno de R$ 124 milhões antes de colocar no mercado o maior empreendimento do grupo. A estrutura de lazer está concluída, mas quase não é utilizada – o número de casas construídas ou em construção não chega a 10. No Damha, são avistadas da rodovia apenas cinco obras.

Desafio

Convencer as classes média e alta brasiliense de morar distante do centro é um desafio. Ao contrário do que ocorreu em outros centros urbanos, os condomínios horizontais não se integraram facilmente ao conceito peculiar de Brasília, salvo o observado na década de 1990, quando avançou a comercialização de áreas irregulares no Jardim Botânico e na região do Grande Colorado.

As marcas Alphaville e Damha, claro, têm consciência do longo período de maturação dos empreendimentos, mas não esperavam encontrar pelo caminho uma fase tão ruim para o mercado imobiliário. “Não consigo ver as vendas melhorando nesses condomínios antes de o mercado do DF em si começar a retomar o crescimento”, comenta o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), João Accioly.

Satisfação

Ao Fato Online, o gerente comercial do Alphaville, Eleno dos Santos, disse que a empresa está satisfeita com o desempenho das duas etapas lançadas em Brasília. A ocupação, de acordo com ele, está ocorrendo dentro do esperado. “A população sempre se mostrou receptiva ao Alphaville e obtivemos bons resultados comerciais”, sustentou.

Em nota, o Damha também defendeu que os residenciais de Brasília, apesar de toda a complexidade do mercado imobiliário nacional, tiveram boa receptividade. A empresa considera a região “extremamente nova, mas com potencial inigualável”. Em cinco anos, acredita-se, o espaço terá em torno de 1,5 mil moradores.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online
https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...yla-leal-2.jpg
Placas ainda tentam atrair novos compradores







http://www.fatoonline.com.br/conteud...a&p=de&i=1&v=0

Pedra cantada já a algum tempo.....

"Alguem" dizendo que não é verdade, que Alphaville é um sucesso, que não existe crise etc.... em 5, 4, 3.....

:haha:

Isso é papo para boi dormir, o que falou que é um empreendimento de longa maturação. Agora a matéria não diz nadica de nada do povo que comprou ali para vender o famoso ágil. Sem contar que grande parte que comprou foi apenas para especular. Outro ponto, quem disse que esse Alphaville foi projetado EXCLUSIVAMENTE para moradores de funcionários públicos de Brasília? É um núcleo urbano independente.

Me esqueci, o povo curte morar numa Vicente Pires que não tem a real propriedade da terra, e a qualquer momento esperando um trator passar por cima da casa. E olha que lá foi um crescimento ESPETACULAR. lógico sem infra, sem serviços públicos. Parabens para quem teve suas casas derrubadas, construíram em tempo recorde, mas também irão derrubar em tempo recorde. Agora no Alphaville o risco do dono ter sua casa derrubada é..... Melhor deixar quieto.

E argumentos contrários, só ver o Alphaville de BH, levou-se quase 1 década para começar a crescer de fato. Pelo menos tenho um lote na região, e irei edificar quando me der vontade. Não vou na onda dos pessimistas. Ontem mesmo estiver conversando com o gerente da MontBlanc. Ele morrendo de rir do povo reclamando da crise. Enquanto alguns reclamam outros somente riem do faturamento alto.

E o ''alguém'' não esperou nem chegar no 1. :haha:

Pergunta se ele ta morando lá.... :poke:

Minha vista diária é esse prédio do Alphaville. A região é muito boa. Eu amo aquela região (no meu caso o Tororó). Obviamente a distância, no meu caso, é um pequeno problema (27km até a porta da minha casa, entretanto, compensa em razão do investimento e qualidade de vida que tenho. Agora eu morro de rir quando saio do trabalho 18:00 e chego em casa 18:30 em tempo de ver meus amigos que moram em águas claras presos na EPTG. Com a mínima infraestrutura do GDF ali no Balão do jardim botânico o trânsito melhorou muito.Melhor seria se a EPRO DF 045 saísse do papel, mas dizem que ela foi enterrada de vez. Me pergunto como enterrou de vez uma via que era prevista existir e a da Qi 27 na altura do Solar de Brasília foi executada sem nenhuma previsão legal e cortando um parque. Enfim, eu avisei muitos colegas aqui do SSP sobre investir na região e não me arrependo. Nesta crise quem seguiu meus conselhos (e muitos) estão com seus investimentos quase triplicados e alguns morando maravilhosamente na região. PS: Essa semana pegamos nossa escritura das terras do condomínio registrada no cartório de imóveis do DF, ou seja. Agora só falta o GDF parar de criar dificuldades e aprovar nosso projeto de regularização que está neles após o centésimo pedido de alteração.

Eu saio do TJDFT às 18:00 e chego em casa 18:35, no máximo 18:40. Moro perto do Vittrini Shopping. Estou em AC há mais de 1 ano. O máximo q demorei foi 1 hora qdo os moradores de Vicente Pires fecharam o Viaduto Israel Pinheiro. Mas reconheço q sempre consulto o wase antes de sair do trabalho. Isso pra escolher a melhor rota. Quanto ao mercado imobiliário, é nítido q ele está paradão, ninguém tá comprando. Tanto que não existem novos lançamentos, salvo poucas exceções. A crise econômica, fruto da má gestão petista, atingiu em cheio a construção civil.

Desculpe a intenção não foi de diminuir um local pelo outro, acho que me expressei de forma errônea. Mas o bom é que você já sai do TJDFT pois se tivesse que pegar o Eixo monumental coloque mais uns 25 minutos na conta. Até o Tororó existem possibilidades de trânsito quando o Detran/DER/ANTT resolvem fazer blitz 18:00. Terrível.

Tranquilo, não me senti ofendido não. Só relatei a minha rotina, a qual não considero tão ruim. Antes morava no Lago Sul e gastava 35 min daqui do TJ. Ou seja, é praticamente idêntica. Tb concordo q sou privilegiado pela localização do TJ. Em regra, vou pelo parque da cidade sem pegar nada de transito. Só quando chego na EPTG do sia q encontro alguma retenção. Torço pelo sucesso da região da DF 140. Meu pai inclusive comprou alguns lotes no Dhama. Tenho certeza q no futuro terá muitas opções de comércio e escolas. O projeto do Alphaville é bem bacana. abs.

Eu me mudei pra AC. To adorando morar sozinho, mas sinto falta de quando eu morava no plano e chegava em qualquer lugar em 5 min. Como moro no Areal, pego a EPNB pra ir e voltar do Plano. Tem uns gargalos muito chatos no caminho. A começar por uns motoristas que não saem da pista de esquerda pra dar passagem. Isso, pra mim, é o mais irritante, mas a lista é longa. O estado do asfalta é muito ruim, principalmente na pista do meio. A pista de ônibus fez o trânsito pra quem vai de carro piorar, e por causa dela, colocaram muito mais pardais. E sobre a velocidade. A constante mudança de velocidade é um saco. Uma hora é 60, outra, 70 e outra 80. Fora uma barreira de 40 na subida que gera uma bela retenção de tráfego. E por falar em retenção, os sinais no Núcleo Bandeirante, os diversos retornos em níveis, apenas 2 faixas pra carros, e o famigerado balão na entrada do Riacho Fundo travam muito o trânsito.

A Interbairros resolveria meus problemas, mas se ela não vai sair do papel, deveriam arrumar essa EPNB.
Sobre todo o trajeto que eu percorro. Acho que deveriam fazer o seguinte. Recapear to o o pistão sul e transformar o acostamento em terceira faixa, e retirar o quebra-molas que fica logo na entrada do pistão pra quem vem da epnb.
Na epnb, recapeamento, construção de uma 3° faixa para carros e vias marginais. Elas na realidade existem, mas são recheadas de quebra-molas e são interrompidas em vários pontos. Colocaria um viaduto em frente ao Riacho Fundo Mall, outro pra substituir o balão, mais um na entrada da EPVP, pra acabar com aquele sinal ridículo. Todo esse trecho é em subida, e é cheio de caminhões. Basta que encha um pouquinho, e já fica impossível de manter a velocidade máxima da via.
Os pardais que ficam na entrada e saída do Núcleo Bandeirante, em ambos os sentidos, sem obra nenhuma, poderiam passar de 60 para 80, sem nenhum risco. Já caso colocassem as marginais e a 3° faixa, a velocidade poderia ser de 80 para todo o trecho.
Acompanhando a linha férrea, em ambas asa direções, uma via expressa, com as devidas alças para a epnb. Isso, somado a um viaduto entre os 2 sinais que ficam no meio do NB, poderiam retirar aqueles sinais dali e os retornos em nível que travam o trânsito.
Saindo do NB, chega-se a um viaduto em que sobram apenas 2 faixas. Ali aumentaria mais uma. Na Candangolândia, apenas recapeamento.
Entrando na EPGU, apenas o aumento da velocidade da via de 70 para 80. Assim, todo o percurso teria a mesma velocidade, com exceção do pistão Sul.

Pior quando começaram as obras do VLT ou BRT naquela região...

Se a EPRO 45 for a que corta a Estação Ecológica do Jardim Botânico, esquece, nunca vai sair.
Não sei qual grande investimento triplicado, só se tiver um lote há 20 anos atrás, pois de 3 a 4 anos para cá, tenho visto no Chapéu de Pedra e Santa Mônica no mesmo patamar. Só se for um parcelamento irregular que conseguiu a regularização para ver tamanho ganho no investimento.

Acho o seguinte, que comprar uma coisa para construir e morar, acho que essa região é excelente. Mas como investimento, especular, vai quebrar a cara, pois tem muitos parcelamento a serem feitos, e a oferta será muito grande.

Se 150% de lucro em 3 anos for pouco só abrindo um banco e cobrando juros de cheque especial e cartão de crédito. A região só tem um único e exclusivo empecilho que por razões políticas das grandes construtoras não deslancha que é o asfaltamento das vias internas. Após isso é correr pro abraço. Bom, como não estou falando de amigo de amigo ou de observação e sim do caso concreto comigo afirmo que ganhei muito dinheiro em um momento em que a curva dos outros bairros estava descendente para lucros.:tup: E continuo recomendando o bairro para qualquer um que esteja com dinheiro em investimentos de bolsa, renda fixa e etc. Obviamente, deve-se pesquisar pois não é tudo no bairro que está correto.

Porque nunca vai sair? No médio prazo eu tenho a percepção que vai sair sim. Tantas obras em Brasília diziam que NUNCA ia sair por isso e aquilo e foram feitas.