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pesquisadorbrazil Sep 26, 2011 12:50 AM

Quote:

Originally Posted by Arquivista (Post 5422886)
E o HardRock Café???

O Hard Rock Café não é para esse ano.:cheers:

pesquisadorbrazil Sep 26, 2011 8:31 PM

Abertura do Park Gourmet, tem inauguração prevista para 19/10/2011, prevista, pois saiu no CBN Brasilia Sabores hoje, que houve um atraso nas obras, mas a data continua mantida. E na mesma matéria, a Zacks anunciou a abertura de mais 3 lojas, sendo 1 de rua, com certeza vai ser na rua dos restaurantes, e essa loja vai ser aberta primeira.

MAMUTE Sep 27, 2011 2:41 AM

Vou postar umas fotos que tirei a partir do Taguatinga Shopping Domingo, ia tirar algumas do Park Shopping Também, mas estava tarde e fotos noturnas não ficam boas, pois tirei as fotos do Celular, aí vai:

1
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011028.jpg
maldita estrutura verde que nunca termina:(

2
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011029.jpg
Foto da estrutura metálica da futura concessionária Honda, eu acho que não será só uma concessionária.

3
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011030.jpg
Nessa foto vemos, o Stand de vendas do empreendimento da odebrecht, ao lado no terreno com aquele monte de arvores teremos o empreendimeto da brookfield

4
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011031.jpg

5
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011032.jpg

6
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011033.jpg

7
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011034.jpg
Torre do taguatinga shopping

8
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011035.jpg
Samambaia.

9
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011036.jpg

10
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011037.jpg

11
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011038.jpg

12
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011039.jpg

13
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011040.jpg
Pátio capital quase pronto.

14
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011041.jpg

15
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011043.jpg

16
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011044.jpg

17
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011045.jpg

18
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011046.jpg

19
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011047.jpg

20
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011048.jpg

21
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011050.jpg
pátio capital.

22
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011051.jpg

23
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011053.jpg
Águas claras.

24
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011054.jpg
Idem

25
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011055.jpg
DF century plaza, subindo junto com a grua.

26
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011056.jpg

27
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011057.jpg

28
http://i856.photobucket.com/albums/a...3092011058.jpg
Mercado 153 :eat:


Espero que gostem...
Em breve no Park shopping...

MAMUTE Sep 27, 2011 2:43 AM

erroERROerroERRO

pesquisadorbrazil Sep 27, 2011 3:19 AM

Até aonde eu tive conhecimento, o empreendimento da Odebretch, vai consistir em 2 torres. Uma empresarial e outra hoteleira. Boatos dão conta que será um Novotel da Accor, pois, se tudo se confirmar, o hotel BRISAS DO LAGO, que a Odebretch está construindo perto da ex-academia de tenis, vai ser um Sofitel.

E o empreendimento da Brookfield será o QI Smart Office. Já rolou tantos boatos, que eu não estranharia, se o mesmo fosse um residencial com serviços disfarçado. Pois advinha quem vai administrar o empreendimentos. Lógico né. HPLUS...

pesquisadorbrazil Sep 27, 2011 6:28 PM

Ceilândia Plaza Shopping & Tower

http://i1177.photobucket.com/albums/...ndiaplaza1.jpg

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http://i1177.photobucket.com/albums/...diaplaza30.jpg

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http://i1177.photobucket.com/albums/...diaplaza32.jpg

MAMUTE Sep 27, 2011 7:36 PM

:previous:Ue!!! Não tem as plantas das lojas do shopping...

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 4:47 PM

Qua, 28 de Setembro de 2011.
03:48:00.
JORNAL DO COMMÉRCIO | COLUNA MARCIA PELTIER

Marcia Peltier

Vitrines
A grife americana Abercrombie & Fitch e a japonesa Uniqlo irão abrir lojas no Brasil. As duas estão negociando pontos em São Paulo, Rio e Brasília. A ideia original é que os novos endereços estejam funcionando até meados de 2015.

Fonte: http://cnj.myclipp.inf.br/default.as...ot%EDcias&exp=

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 11:04 PM

O luxo é acessível à classe média, menos no Brasil

Presente no Brasil há cerca de dois anos, a luxuosa marca francesa Hermès comemora seus resultados no Brasil. Localizada no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, onde opera em parceria com a própria incorporadora do shopping, a JHSF, a loja chega a faturar mais de dois milhões de reais por mês, segundo fontes do mercado de luxo. (A empresa não divulga seus números locais). Na última semana, trouxe ao Brasil seus principais executivos para a exibição do documentário Hearts and Crafts, dirigido por Frédéric Laffont e Isabelle Dupuy-Chavanat, que mostra o cotidiano e os anseios dos artesãos que fabricam os produtos da marca (tudo é feito à mão). A Hermès produz as icônicas bolsas Kelly e Birkin, que custam em torno de 20.000 reais e são inspiradas em duas grandes divas do cinema (Grace Kelly e Jane Birkin).

Em entrevista ao site de VEJA, o francês Roland Herlory, diretor da empresa para a América Latina, mostrou-se satisfeito com o mercado brasileiro, mas criticou a carga tributária. Segundo Herlory, a alta alíquota de importação encarece em quase 100% os produtos Hermès e transformam o Brasil em um mercado restrito. “Enquanto a classe média não tiver acesso aos nossos produtos, o Brasil continuará sendo um mercado imaturo”, afirma.


A empresa está satisfeita com a operação da Hermès no Brasil?
Muito. É mais do que esperávamos. Principalmente porque a clientela brasileira nos surpreendeu positivamente. São pessoas que tem um conhecimento sobre o luxo que é único na América Latina. Mas, ao mesmo tempo, há algo de paradoxal, pois apesar de os clientes terem um nível de sofisticação elevado, o mercado brasileiro ainda está longe de ser maduro. Os clientes são maduros, mas o mercado não.

Por quê?
Não é maduro porque está acessível apenas para a elite. Isso acontece porque há o imposto de importação que eleva o preço de nossos produtos em 100% e faz com que a classe média não tenha acesso à marca.

A Hermès é uma marca de luxo e de elite. Mas isso não significa que não sejamos uma marca para a classe média. A Hermès é uma marca para quem busca qualidade extrema. Ela é feita para o lado de cada um de nós que aprecia o luxo. E todos nós temos esse lado. Na França, vendemos gravatas a 100 euros, lenços a 300 euros, e recebemos muitos clientes humildes que compram um lenço de presente todos os anos para o Dia das Mães. Não somos um símbolo de status, pois nosso logo não é muito visível. Quem compra Hermès, sabe que está comprando um produto que vai durar gerações.

Na Ásia, ou em outros mercados emergentes, a Hermès é acessível à classe média?
No Japão e na Coreia, sim. Na China, estamos começando. O que ocorre no caso dos japoneses é que são pessoas extremamente atraídas pelo detalhe, gostam de coisas bem feitas, e o trabalho da Hermès é muito detalhista. No Japão, somos uma marca de classe média.

O impedimento de alcançar a classe média é apenas a carga tributária?
Sim, pois não faltam pessoas na classe média aqui, então esse não é o problema. Já os impostos deixam os produtos inacessíveis. E, enquanto a lei não mudar e a classe média não tiver acesso aos nossos produtos, o Brasil continuará um mercado imaturo para Hermès.

Até que ponto a recente alta do dólar representa um problema para a marca no país?
Não creio que vá afetar muito. Ele sobe agora, depois cai. Já a estrutura de importação é fixa. Mas, mesmo com esse problema, não posso apenas criticar o Brasil. A empresa está realmente surpresa com o entusiasmo da clientela aqui.

Quando inaugurou, a Hermès vendeu em três dias o equivalente ao que era esperado em um mês. Esse ritmo continua?
Temos nos surpreendido constantemente com as vendas. Crescemos a dois dígitos desde que chegamos aqui, há dois anos.

As perspectivas de desaceleração econômica (tanto na França quanto no Brasil) fizeram com que a Hermès revisse seus investimentos no Brasil?
Não estamos revendo nada. Nós viemos de longe e temos uma visão muito clara de nosso negócio. É como os artesãos que fabricam nossos produtos, sempre a um ritmo lento, quase estático, mas constante. E é assim que nosso negócio funciona: lento, mas avançamos sempre. Não é a conjuntura que vai decidir o que iremos fazer, pois temos o nosso ritmo. O crescimento vai ser menor? E daí? Faz parte do jogo.

Abrirão novas lojas no Brasil em parceria com a JHSF?
Sim. Até 2014, iremos abrir uma loja no Rio de Janeiro, uma em Brasília e outra em São Paulo, não necessariamente nessa ordem. E a ideia é que continuemos com a JHSF nessa empreitada.

Por que não se instalaram antes no Brasil?
Porque tivemos um problema jurídico relacionado ao nome Hermès, que já era usado por uma marca brasileira. Então tivemos que aguardar a permissão da Justiça e, assim que conseguimos, viemos o mais rápido possível.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/eco...enos-no-brasil

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 11:08 PM

Indicios que a JHSF vai fazer um shopping em Brasília. Interessante isso...

Grooverider Sep 28, 2011 11:10 PM

Meu .... só dá Brasília, Rio e São Paulo quando falamos de marcas de luxo. Fica cada vez mais claro que o eixo está se tornando um triangulo com essas três grandes metrópoles em seus vértices ... antes Curitiba era sempre a bola da vez ... agora me parece que a distância entre o triangulo e as demais cidades brasileiras vai ficando cada vez maior.

Na minha opinião, o primeiro pelotão ficou com Sampa, Rio e Brasília ... Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre correm bem atras dessas cidades.

É BSB com o ffwd pressionado até o talo. Sem dúvida alguma é um grande feito para uma cidade que mal completou 50 anos !!!

Viva a nossa linda Capital Federal !!!!

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 11:13 PM

Quote:

Originally Posted by Grooverider (Post 5426773)
Meu .... só dá Brasília, Rio e São Paulo quando falamos de marcas de luxo. Fica cada vez mais claro que o eixo está se tornando um triangulo com essas três grandes metrópoles em seus vértices ... antes Curitiba era sempre a bola da vez ... agora me parece que a distância entre o triangulo e as demais cidades brasileiras vai ficando cada vez maior.

Na minha opinião, o primeiro pelotão ficou com Sampa, Rio e Brasília ... Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre correm bem atras dessas cidades.

É BSB com o ffwd pressionado até o talo. Sem dúvida alguma é um grande feito para uma cidade que mal completou 50 anos !!!

Viva a nossa linda Capital Federal !!!!

Concordo contigo, lojas e restaurantes internacionais desembarcando em Brasília. Tá faltando é aquilo né. Hotéis internacionais, será que em breve teremos novidades?

Pois se depender dos empresários brasilienses não teremos hotéis internacionais. Então ficamos dependentes de empresários do eixo Rio-São Paulo ou até mesmo de estrangeiros.:banana:

Sem falar que para os próximos meses vai desembarcar na cidade, a Ferrari, Bentley, Porsche, Pacha, Bang & Olufsen, Balthazar Restaurant NY, Cartier, Baccarat, Prada, Ralph Lauren. E quem sabe um IMAX...

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 7:16 AM

Spedini tem crescimento de 20% no ano

Spedini tem crescimento de 20% no ano

Rede de tratoria expressa cresce com

A Spedini, especializada em culinária italiana, já registra um crescimento de 20% neste ano.
O principal fator de crescimento é a aquisição de novas unidades por parte de franqueados que já atuavam na marca, movimento que a franqueadora chama de “expansão caseira”. Na mais recente, um franqueado de Brasília adquiriu, de uma só vez, três unidades. O investimento para cada uma é de R$ 300 mil.

A marca esteve presente na 5ª Rio Franchising Business acompanhada do Grupo BITTENCOURT, responsável pela expansão da rede. Organizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio), a feira ocorreu entre 15 e 17/9 no Riocentro.

Atualmente, a rede conta com 18 unidades, entre as que estão sendo implantadas e as em operação, distribuídas em São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

(Com informações do site da Spedini)
Fonte: http://www.suafranquia.com/content.p...intID=NDM3NA==

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 7:17 AM

Luiza Prado Calçados aposta em Máster Franquia

Idéia é cada região brasileira ter uma Máster Franquia responsável pela rede na ár

A marca de calçados femininos Luiza Prado, sob o comando da empresária Jâinda Marques, está agora direcionando seus negócios para o sistema de Máster Franquia. De acordo com esse tipo de sistema o franqueador concede a terceiros o direito de vender sua marca em determinada região. “Pretendo ter Master Franquias nas principais regiões brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo; Rio Grande do Sul; Mato Grosso, Brasília, Goiás e Tocantins; Ceará e Pernambuco, assim como Pará”, afirma a executiva.

De acordo com ela em cada uma dessas cidades haveria uma unidade piloto cujo subfranqueado iniciaria o processo de comercialização e montagem da rede de franquia no território previamente estabelecido em contrato.

Para obter uma Máster Franquia é necessário um investimento inicial de R$ 350 mil e está prevista a participação de 30% sob os lucros das franquias contratadas. Vale reforçar que de acordo com pesquisas de mercado o setor calçadista cresce em média 31% ao ano e até 2014 as perspectivas são as mais otimistas.

Agora em junho a empresária fará uma apresentação em São Paulo para possíveis interessados. Aguardem mais novidades!

Sobre a empresa
Fundada em 2004 pela empresária Luiza Gomes do Prado, na cidade de Rio Verde em Goiás, a marca foi comprada por Jâinda K. Marques em 2006. Sob sua direção foi implementada na loja um atendimento personalizado que fez com que a grife ganhasse dois prêmios em 2008: de qualidade no atendimento regional e da empresa mais lembrada de Goiás. Em 2009, levada pelo sucesso da marca na região Jâinda iniciou o processo de desenvolvimento de franquias, não sem antes passar por uma reestruturação. Atualmente contam com lojas em Goiânia, GO; Taguatinga no DF e Joinville, SC. Esse ano além das franqueadas, iniciaram as vendas para lojas multimarcas em cidades com população inferior a 150 mil habitantes. O objetivo é se expandir até tornar-se uma marca de renome global.

Fonte: http://www.suafranquia.com/content.p...intID=NDEyOA==

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 7:18 AM

Carolina Martori dá continuidade ao plano de expansão

Marca investe em lojas franqueadas

A grife feminina de calçados e bolsas Carolina Martori, com sede em Franca, interior de São Paulo, começou o ano de 2011 apostando todas as suas fichas na ampliação do “universo Carolina Martori”. Após o sucesso das quatro lojas abertas em 2010 – Natal, Teresina, Fortaleza e Santiago do Chile - a empresa agora parte para um novo modelo de expansão: a Franquia. A opção por franquia se deu justamente pela necessidade de padronização de serviços e procedimentos que possibilitarão a detecção de problemas e antecipação de soluções , assim como para a pronta assistência ao parceiro, melhorando ainda mais os resultados da operação.

“Para as novas lojas as questões arquitetônicas e sensoriais serão muito exploradas. Profissionais de diversas áreas foram consultados para o desenvolvimento de uma atmosfera de elegância e modernidade no visual e ambiente de compra. Será uma grande surpresa para as nossas clientes” revela Eduardo Sato, diretor de expansão da empresa.

Vale lembrar que a Carolina Martori iniciou suas atividades em 2001 galgando rapidamente posições entre as tradicionais marcas concorrentes do segmento.

A indústria produz 100% dos produtos que abastecem suas lojas e responde por mais de uma centena de postos de trabalho diretos. A empresa estima a abertura de quatro a seis unidades franqueadas em 2011. “Além do Nordeste do Brasil já temos candidatos no Distrito Federal, Minas Gerais, Goiás e interior do estado de São Paulo”, comemora Sato.

Carolina Martori

Com experiência de toda uma vida no ramo calçadista, fabricando anteriormente uma linha de produtos populares, o senhor Hélio Martori funda em 2001, a grife de calçados Carolina Martori. Hoje, a marca Carolina Martori é referência junto ao segmento de calçados, possui forte conceito no mercado em que atua, emprega alta tecnologia em seus produtos e mantém altíssimo prestigio junto às suas clientes. Ao lado da antiga fábrica foi implantada uma “loja laboratório”, cujo objetivo, além da comercialização de parte da produção, atua também como área de pesquisa. Nesse local são observados a aceitação dos produtos, a preferência de seu público e performances de vendas de linhas, modelos e apostas.

A participação em feiras do setor como a Francal e Couromoda cria uma aproximação maior com seus clientes, tornando-os amigos e parceiros. Comprometida com a satisfação de suas clientes, Ana Carolina Martori, responsável pelo design, viaja com freqüência aos centros lançadores de moda como Nova Iorque, Paris, Milão e Barcelona, onde pesquisa novos desenhos e estilos para as suas coleções e verifica os lançamentos de novas tecnologias.

Representantes distribuídos por regiões garantem a distribuição dos produtos Carolina Martori em lojas multimarcas de todo o país. Em 2009, percebendo a abertura do mercado e a grande aceitação dos consumidores pelos seus produtos, a marca deu início ao processo de expansão de lojas, optando, inicialmente, pelo formato de LICENCIAMENTO.

Fonte: http://www.suafranquia.com/content.p...intID=NDAxOQ==

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 7:19 AM

Katz Chocolocates investe no segmento de franquia
A marca Premium de chocolates se prepara para abrir mais cinco lojas até a Páscoa

Famosa pelas deliciosas línguas de gato, biscoitos palmier e a torta de ricota, a Katz Chocolates investe no segmento de franchising e se prepara para fechar o trimestre com mais cinco franquias no Rio de Janeiro – Shopping Rio Sul, Downtown, Via Parque, Rio Design Barra e Botafogo Praia Shopping.

Há mais de 50 anos, a Katz é referência em chocolate, biscoitaria e pâtisserie gourmet. Criada pelas amigas Ruth Bucky, austríaca, e Anne Katz, alemã, na cidade de Petrópolis, a Katz ganhou a serra com receitas originais de doces e tortas européias. Há cinco anos, a empresária Peka Toenjes comprou a marca com a intenção de levá-la para outras praças, mantendo a qualidade, a matéria prima – o chocolate amargo Callebault da Bélgica e as receitas que marcaram gerações.

A nova fase foi marcada pela construção da fábrica - com 800 metros quadrados, a mudança da logomarca, a abertura da primeira loja-conceito no Leblon e a formatação para o projeto de franquia da Katz. Todo esse investimento trouxe à marca um retorno imediato e significativo, com o aumento das vendas e as inúmeras propostas de franqueados. Em 2010, o projeto de fazer da Katz uma rede se concretizou com a inauguração da primeira franquia, no Shopping da Gávea e em seguida com as negociações já formalizadas de outras cinco unidades. Dessa maneira, a empresa atingirá o marco de nove lojas até a Páscoa – data mais esperada pelo segmento.

Segundo Peka, a expectativa no setor de franchising é bastante otimista. A previsão é abrir 100 lojas em âmbito nacional, em um período de três anos, com foco principal nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais.

A Katz é sinônima de tradição e qualidade, oferecendo os melhores bombons e trufas com chocolate belga, podendo ser: branco / ao leite / amargo / extra-amargo (75% de cacau) e sem adição de açúcar. Além dos biscoitos amanteigados, tortas, bolos caseiros e a famosa torrada Petrópolis.

Formatação de Franquia

A Franquia da Katz Chocolates foi formatada nos mais modernos conceitos de padronização e acompanhamento (business format franchising). Com área mínima entre 20 e 35 m2 e sete funcionários , a franquia requer um investimento inicial de R$ 96 mil a R$150 mil (fora o ponto comercial). Neste valor está incluído gastos com as instalações, equipamentos e despesas pré-operacionais. A taxa de franquia é de R$ 30 mil, dependendo do tamanho da loja. A taxa de publicidade é de 4% sobre o valor de compra da unidade franqueada. É importante ressaltar que o valor arrecadado com a taxa de publicidade é destinado à formação de um fundo de marketing para divulgação institucional e local da marca Katz. O retorno deste investimento acontece de 18 a 30 meses. Após o início da atividade, cada franqueado contará com a supervisão periódica de campo, apoio na gestão empresarial, ações de marketing e todo o suporte da consultoria do franchising.

O faturamento do setor de franquias deverá crescer 15% no próximo ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Os números de 2009 não foram fechados, mas a ABF acredita que o setor cresça pelo menos 14,5% em relação a 2008, saltando de R$ 55 bilhões para R$ 63 bilhões. De acordo com o presidente da ABF, Ricardo Bomeny, o setor de franquias é um dos que mais cresce no Brasil, sendo uma ótima opção para quem deseja abrir o próprio negócio. Nos três últimos anos cresceu 50%.

Fonte: http://www.suafranquia.com/content.p...intID=MzkyMA==

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 10:25 AM

Gigantes chegam ao BarraShopping/New York City Center
Exposição ficará de 21 de setembro a 12 de outubro

Depois do sucesso no Shopping Anália Franco, é a vez de os clientes do BarraShopping e New York City Center, no Rio de Janeiro, conferirem a exposição mundial “Os Gigantes da Era do Gelo”, de 21 de setembro a 12 de outubro.

São 11 réplicas em tamanho real de animais que habitaram a era glacial e que medem até 4 metros de altura, produzidos na cidade de Praga (República Theca). Entre os animais de “Os Gigantes da Era do Gelo” estão o mamute, o rinoceronte, o roedor gigante, o tigre dentes-de-sabre, entre outros, todos já extintos. O público pode conhecer as distintas espécies, seus habitats e características.

A exposição, que tem entrada gratuita, ocupa o Lounge da Portaria I do BarraShopping e a Praça de Eventos do New York City Center. O acervo já passou por países da Europa e América do Sul. No Brasil, depois do Rio, a exposição seguirá para outros seis shoppings da Multiplan no país: ParkShopping, RibeirãoShopping, MorumbiShopping, BH Shopping, BarraShoppingSul e ParkShoppingBarigüi.

Visite o hotsite da exposição em http://www.gigantesdaeradogelo.com.br/

http://i1177.photobucket.com/albums/...rbsb7/pks1.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...rbsb7/pks2.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...rbsb7/pks3.jpg

http://i1177.photobucket.com/albums/...rbsb7/pks4.jpg

Fonte: http://www.multiplan.com.br/main.jsp...328820505D109E

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 10:26 AM

Mais não se alegrem rapidamente. Pois no PKS somente em 2012.

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 10:54 AM

A volta dos outlets ao Brasil

http://i1177.photobucket.com/albums/...ngsBraslia.jpg

Sucesso nos Estados Unidos e na Europa, os outlets - shoppings de liquidações onde as grifes desovam coleções passadas - têm pouco prestígio no Brasil. Até pouco tempo, a palavra outlet era desconhecida dos consumidores e proibida entre investidores e varejistas: virou sinônimo de mico no País na década de 90 depois de uma sequência de experiências mal sucedidas que levou esses empreendimentos a fecharem as portas ou a se renderem ao modelo de shopping convencional. Passada a ressaca, os outlets ensaiam uma volta ao mercado brasileiro.

O pioneiro dessa segunda fase foi inaugurado em junho de 2009, às margens da Rodovia dos Bandeirantes, entre São Paulo e Campinas. Nos fins de semana e feriados, chega a receber caravanas de consumidores vindos do interior do Estado atrás de "barganhas" como uma camisa polo da Tommy Hilfiger por R$ 159 (custa R$ 230 numa loja regular) ou calças jeans da Levi"s por R$ 99. Com um mix de grifes nacionais e internacionais, o Premium Outlet já é considerado um case de sucesso pelo mercado e terá seu modelo reproduzido pelo País. Há pelo menos cinco lançamentos previstos para os próximos dois anos em São Paulo, Brasília e no Rio Grande do Sul.

A General Shopping, responsável pelo projeto do Outlet Premium São Paulo, anunciou recentemente um novo empreendimento em Alexânia, cidade que fica a 50 minutos de Brasília e a 1 hora de Goiânia. O centro de compras vai concorrer com o outlet da novata Vértico, empresa paulista criada há dois anos para desenvolver shoppings convencionais, mas que também resolveu se render aos outlets. A empresa já começou a comercializar as lojas do empreendimento, que será instalado na Cidade Ocidental, a uma hora de Brasília.

Depois de ter acompanhado de perto o insucesso dos outlets brasileiros na década de 90, a consultoria internacional de mercado imobiliário Jones Lang LaSalle também decidiu dar uma segunda chance a esse modelo de negócio: está desenvolvendo um outlet em Novo Hamburgo, no caminho para a serra gaúcha e outro no km 46 da rodovia Castelo Branco, em São Paulo.

A 14 km desse terreno, a JHSF, dona do shopping Cidade Jardim, prepara o lançamento do Catarina Fashion Outlet. Até a EcoRodovias, empresa que administra estradas como a Imigrantes, Anchieta e Ayrton Senna, vem estudando a implantação de outlets ao longo da malha rodoviária, segundo investidores do setor. A concessionária não quis comentar o assunto.

"O interesse por esse tipo de investimento é generalizado", diz André Costa, diretor de locação da Jones Lang LaSalle. "Ao contrário do que aconteceu na década de 90, o momento é propício para os outlets." A situação econômica do País é o pano de fundo desse cenário. Além de consumidores dispostos a gastar, o fortalecimento do varejo e a abertura de novas lojas fez com que os fabricantes precisassem de outro meio para vender as sobras, já que os bazares temporários e as liquidações nas lojas próprias tornaram-se insuficientes.

Localização. Na primeira fase dos outlets, com inflação e juros altos, os lojistas brasileiros aprenderam a trabalhar com pouco estoque. Por isso, poucos se interessaram a entrar no novo negócio. Além disso, os primeiros outlets do País estavam localizados dentro dos grandes centros urbanos, muito perto dos shoppings convencionais - um erro estratégico, já que as lojas de liquidação poderiam canibalizar a operação principal das marcas. Resultado: aqueles outlets atraíram apenas fabricantes inexpressivos, que não tinham condições de estar nos grandes centros de compra. O Shopping D, localizado na Marginal do Tietê em São Paulo, por exemplo, nasceu com a intenção de ser um outlet, mas teve de se converter.

"O que leva o cliente a um outlet é o desconto. E tudo no empreendimento tem de ser planejado com esse fim", afirma Alexandre Dias, diretor de Marketing e Varejo da General Shopping. Os primeiros projetos no Brasil não levaram isso em conta e foram desenvolvidos com o porte de shoppings tradicionais, com direito a mármore, elevadores, escadas rolantes e ar condicionado.

Os novos outlets seguem à risca o certeiro modelo americano: estão localizados nos arredores das metrópoles, onde o terreno é mais barato; são horizontais e abertos para evitar custos de manutenção e reduzir o valor do aluguel. "As marcas internacionais foram muito mais receptivas do que as brasileiras, que no início duvidaram do projeto", diz Dias.

A Calvin Klein, presença certa nos outlets americanos, foi uma das primeiras a se instalar no de São Paulo. "Os produtos que marcam muito uma coleção vão direto para o outlet; os mais básicos são liquidados primeiro nas lojas convencionais", explica Fábio Vasconcelos, diretor comercial da marca. O outlet já é a terceira loja mais rentável da Calvin Klein - em alguns épocas do ano chega a faturar mais que a unidade do Shopping Iguatemi.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/i...l,731499,0.htm

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 10:55 AM

Bomba, eu sabia desse novo shopping, falavam que seria nas redondezas de Luziânia. Mas enfim saiu uma matéria real, será na cidade Ocidental. Calma pessoal, não é dentro da cidade, mas creio que seja na BR 040, antes de chegar no Posto Texaco de Valparaizo. Inclusive o terreno já se encontra em obras.

GMF Sep 29, 2011 3:47 PM

:previous:
Shopings na região do Entorno do DF são interessantes por fomentar o consumo de massas.

Nas cidades em que existem favelas e regiões nobres lado a lado, é comum vermos shoppings movimentados basicamente pelas classes D e E (muitas vezes as classes A e B preferem ir ao exterior fazer compras). Aqui em Brasília segue uma lógica um pouco diferente. As Classes A e B se concentram na área central, onde também se concentra a maior parte dos shoppings. Logo, desperdiçamos uma grande força de consumo, que poderia movimentar a economia local. Shoppings em regiões com maior densidade populacional (como Ceilândia ou perto da Cidade Ocidental), costituem um processo bem interessante.

MAMUTE Sep 29, 2011 4:10 PM

:previous: Isso já está mudando, os empresários do setor de Shoppings estão abrindo os olhos para o potencial das regiões mais populosas, um exemplo disso são os novos shoppings que serão construidos em: Águas lindas de Goiás, também será construido um em Luziânia, Ceilândia e Planaltina DF esses do Grupo PO. Além do shopping da Brookfield em Águas claras, e ainda vem mais:notacrook:

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 4:49 PM

Eu nem vou dizer nada com relação a esse OUTLET CIDADE OCIDENTAL, mas acabei de ligar na VERTICO, e a pessoa responsavel pelo shopping, jogou um balde de água fria. Veio com papo que ainda está em definição de projeto. E que o Estadão se equivocou em afirmar que o shopping está sendo comercializado e tal.

E como eu suspeitava, é papo para boi dormir, como uma empresa lança algo que sequer poderá ser comercializado. Eu até gozei da cara da pessoa, falando que então lançaram algo virtual, que sequer vai existir.

E pior, que a pessoa confirmou que poderá ocorrer isso mesmo, é mole.

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 8:10 PM

Portiere projeta expansão de mercado
ANTONIO PAZ/JC

Krai planeja abrir 20 lojas autorizadas em um período de cinco anos

A Portiere, empresa gaúcha que atua no segmento de móveis personalizados e de alto padrão, prevê expansão de mercado através da abertura de lojas autorizadas em várias regiões do País. A previsão, de acordo com o diretor de expansão da empresa, Luciano Krai, é abrir 20 lojas autorizadas em um período de cinco anos, levando em consideração aspectos como número de habitantes e característica de cada região para implantação das mesmas. Krai informa que a ideia da direção da Portiere é que sejam abertas quatro lojas autorizadas por ano, seguindo análise criteriosa.

Dentro desse propósito, a Portiere irá apresentar o seu perfil de negócios para empreendedores durante a sua participação na terceira edição da Casa Brasil, evento proeminente, que será realizado no período de 2 a 6 de agosto no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, a 124 quilômetros de Porto Alegre. A Casa Brasil reúne a cadeia produtora do setor moveleiro e é organizada pelo Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis).

Krai explica que, para participar da Casa Brasil, a Portiere foi escolhida, assim como as demais participantes, por uma curadoria formada por profissionais de arquitetura, design, comunicação e qualidade. Segundo o diretor, é estabelecido um o rigoroso processo de seleção para participar do evento, que leva em consideração aspectos importantes, como conceito, qualidade e tendências.

Criada em setembro 1999, a Portiere tem hoje cinco lojas próprias, sendo duas em Porto Alegre, uma na avenida Nilo Peçanha, 2.331, e outra na avenida Cristóvão Colombo, 1.884, além de estar presente em Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). A empresa também conta com uma joint venture no Panamá.

O diretor de expansão informa que a empresa já está recebendo proposta de investidores para abertura de lojas autorizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Maranhão e Rondônia.
Ele informa que empresa pensa no futuro e está investindo igualmente na sua fábrica de móveis planejados, localizada em Porto Alegre, através da importação de equipamentos modernos, provenientes da Itália. “A Portiere, desde a sua fundação, fabrica itens de alto padrão e um de nossos principais fornecedores é a empresa Duratex, que emite certificação de normas de qualidade para seus produtos e que são fornecidos aos nossos clientes no momento da concretização do negócio”, explica.

Ele diz que outro diferencial da Portiere está no atendimento, que é feito por arquitetos e, segundo Krai, transforma-se em ponto fundamental na relação com os clientes e no planejamento e execução de projetos para os mais variados fins.

“A Portiere possui um departamento de produtos, que realiza constantes pesquisas junto ao público consumidor no que diz respeito às suas necessidades e hábitos. Dessa forma, através destas pesquisas a empresa desenvolve novos produtos e acessórios utilizando materiais de qualidade reconhecida, beleza e alinhados com as últimas tendências das principais feiras de móveis europeias, de acordo com as normas de preservação de meio ambiente e política de sustentabilidade. Este departamento realiza, também, a adequação e qualificação de fornecedores a nível global”, acrescenta.

Na busca pela exposição da marca no mercado, a Portiere promoverá em parceria com a Siq Marketing, de São Paulo (SP), o Design Fórum Cozinhas: Cozinhas 3.0, que será realizado no dia 17 de agosto, no Hotel Sheraton.

Informações adicionais: A Portiere pode ser contactada através dos telefones (51) 3312.1111 e 3272.8500 ou pelo e-mail: portiere@portiere.com.br, além do site: www.portiere.com.br

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=67253

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 8:13 PM

Agora voltando ao assunto interessante do PODERIO econômico dos funcionários públicos...

Limpeza geral

Funcionários de confiança de senadores que não se reelegeram em outubro ganham entre R$ 1,5 mil e R$ 11,3 mil por mês. Quase metade deles está lotada nos estados, e não em Brasília. Cada senador tem até R$ 100 mil por mês para gastar com comissionados. Cada senador tem R$ 100 mil mensais para gastar com comissionados, informa o site Congresso em Foco.


Então, como eu já falei aqui e afirmo, que banca o mercado de luxo é a iniciativa privada.

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 8:41 PM

Mais uma matéria desmentindo que a cidade é refem da renda dos funcionários públicos.

Renda maior na informalidade
Autor(es): Mariana Branco
Correio Braziliense - 29/09/2011

Trabalhadores com carteira assinada têm rendimento médio inferior ao dos autônomos e dos sem registro, fato inédito em BrasíliaNotíciaGráfico

Pela primeira vez em 19 anos, a renda de trabalhadores sem carteira assinada e de autônomos superou a dos formais. O dado está na Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), realizada pela Companhia de Desenvolvimento do DF (Codeplan) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento, divulgado ontem, mostrou que em julho de 2011 o rendimento médio real dos assalariados com carteira foi de R$ 1.197. Já os assalariados informais e os autônomos ganharam, respectivamente, R$ 1.222 e R$ 1.314. O fenômeno é inédito em toda a série histórica da PED, que teve início em 1992.

Outra surpresa na pesquisa foi o recuo dos postos de trabalho formais e o avanço dos informais entre julho e agosto deste ano, na contramão do que vinha acontecendo nos últimos 12 meses. Na comparação mensal foram suprimidas 5 mil vagas com carteira (recuo de 1%) e criadas mil sem carteira (alta de 1,1%). Se tomada a variação frente a agosto do ano passado, foi constatado que o mercado do DF comportou-se de maneira oposta e mais de acordo com o movimento de formalização que impera em todo o país: criou 21 mil postos com carteira e suprimiu 11 mil sem carteira.

O economista Júlio Miragaya, diretor de Gestão de Informações da Codeplan, acredita que ainda é cedo para saber as causas exatas das alterações. "Pode ser conjuntural", comenta. No entanto, ele levanta uma hipótese sobre a renda maior de quem está na informalidade face à do trabalhador formal. "Como está havendo formalização intensa, pode ser uma forma de o empregador compensar o fato de não assinar a carteira", suspeita.

Daniel Biagioni, sociólogo e analista do Dieese afirma que, apesar da atipicidade de agosto no que diz respeito à criação e à supressão de postos informais e formais, os trabalhadores com carteira continuam sendo maioria. "Atualmente, no DF, existem 521 mil contratados sob o regime celetista e 96 mil pessoas trabalhando sem carteira." A quantidade de autônomos, 160 mil, também é inferior à de funcionários formalizados.

Mais dinheiro
Para o autônomo Valdeni Basílio de Camargo, 41 anos, sair de um emprego com carteira e investir em um pequeno negócio de lavagem de carros, montado em uma quadra do Sudoeste, representou uma elevação da renda. Há um ano, ele trabalhava com carteira assinada como auxiliar de manutenção e limpeza de um prédio. Ganhava R$ 700. Acabou tendo que deixar a função porque a empresa, terceirizada, foi substituída. Então, teve a ideia de alugar de um conhecido uma perua com apetrechos para lavar veículos e trabalhar por conta própria. O ganho mensal varia, mas, de acordo com ele, costuma ser superior a R$ 1 mil.

"Além de ser melhor do que trabalhar para os outros, consigo tirar mais. Estou pagando INSS (a contribuição com o Instituto Nacional do Seguro Social) por fora. Para mim, é a mesma coisa que ser fichado. É daqui que tiro dinheiro para pagar meu aluguel e a pensão dos meus filhos", conta o morador de Planaltina.

O economista Carlos Alberto Ramos, professor da Universidade de Brasília, afirma que em um cenário de economia aquecida é comum a elevação da demanda por trabalho informal. É aberto espaço, por exemplo, para a oferta de serviços. Ele destaca ainda que as sucessivas altas do mínimo — que, de 2003 a 2011, subiu de R$ 240 para R$ 545, ou seja, 127% — podem ter contribuído de forma direta para a elevação de renda dos informais e autônomos detectada pela Codeplan e Dieese. O motivo é que o menor salário da economia funciona como uma espécie de indexador não oficial para esses trabalhadores. "Eles reajustam o preço de seus produtos e serviços quando o salário mínimo aumenta."

A PED-DF revelou que em agosto último a taxa de desemprego ficou em 12,3%, quase estável frente aos 12,4% registrados para julho. Os segmentos que criaram vagas no período foram indústria (4 mil postos), construção civil (2 mil) e administração pública (2 mil). No comércio houve retração, com 2 mil vagas a menos.

Estudo
A PED é realizada no DF e em mais seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. O Dieese também calcula a média nacional da taxa de desemprego. Em agosto, ela ficou em 10,9%, tendo recuado 0,1 ponto percentual frente a julho. Salvador teve a maior taxa, de 15,6%, e Belo Horizonte a menor, 7,6%.

Conferência trata do emprego decente
A Secretaria de Trabalho do DF, centrais sindicais e representantes do setor privado estão participando da I Conferência Distrital de Emprego e Trabalho Decente. O evento, que começou ontem e termina hoje, tem como principal objetivo debater igualdade de oportunidades e tratamento para todos, em especial para os grupos mais fragilizados dentro do mercado de trabalho, como negros e mulheres. A conferência será encerrada com a redação de um documento, que vai servir de base para as discussões da Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente marcada para 2012.

Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.b...=Bras%C3%ADlia

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 8:42 PM

É aquele negócio que todos sabemos, tem flanelinha tirando salário maior do que médico, advogado, professor e policial. Eu nem vou mencionar os ambulantes...

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 9:06 PM

Nossa de novo arroz com feijão. Nem preciso falar quem está em vias de instalar um restaurante no Boulevard Shopping? Claro né, o Mc Donalds. Agora eu tomei conhecimento que o hipermercado do shopping vai continuar, e foi desmentido seu fechamento. Quem vai fechar as portas é o hipermercado Carrefour de perto da Água Mineral.

emblazius Sep 30, 2011 12:35 AM

Que bom, até gosto muito do Boulevard.

pesquisadorbrazil Sep 30, 2011 2:10 AM

Quote:

Originally Posted by emblazius (Post 5428244)
Que bom, até gosto muito do Boulevard.

Mais bem que poderia ser um Burger King, Arbys ou Wendys no lugar do Mc Donalds.

MAMUTE Sep 30, 2011 2:28 AM

:previous:Passei lá no boulevard hoje pela manhã, reparei um espaço vazio ao lado do subway, se não me engano era um bob's, mas creio que seja muito pequeno o espaço para ser um MC donalds, só pode ser ao lado do viena, que por sinal e muito bom, não tive tempo para experimetar um prato mas ainda vou lá experimentar:eat:

http://3.bp.blogspot.com/_CjGXuLxjRQ...boulevard2.jpg


O espaço que pode ser é esse maior da praça de alimentação o da direita...o da esquerda e o novissimo Viena...

pesquisadorbrazil Sep 30, 2011 2:34 AM

O espaço fica ao lado do Viena Express. Pois naquela área tem 2 áreas para restaurantes de grande porte. Um fico com o Viena e o outro possivelmente com Mc Donalds. Nessa planta mostra claramente os 2 grandes restaurantes.

pesquisadorbrazil Oct 3, 2011 1:55 AM

Estamos em contagem regressiva para inauguração das salas de cinema no CASAPARK, faltam 28 dias... É previsão é claro. Inicialmente serão 8 salas e depois mais 2, eu tenho a desconfiança dessas duas salas serem inauguradas depois, por serem salas premium...

MAMUTE Oct 3, 2011 2:00 AM

:previous:Podia ter uma sala tipo IMAX seria ótimo:cheers:

pesquisadorbrazil Oct 5, 2011 6:45 PM

Kalunga desembarca no Sul e nega venda da rede

SÃO PAULO - A varejista de material de escritório Kalunga está investindo cerca de R$ 25 milhões este ano para expandir suas fronteiras. A empresa, dona de 70 lojas em cinco Estados e no Distrito Federal, abre até o início de novembro uma unidade em Porto Alegre. Este ano, a rede também desembarcou em Santa Cataria. “Os Estados do Sul estão entre as nossas prioridades de expansão, ao lado de Goiânia, Brasília e Rio de Janeiro”, diz o gerente comercial da Kalunga, Hoslei Pimenta. Até o fim de dezembro, a Kalunga deve abrir mais 10 lojas.

A empresa nega que esteja procurando um comprador, conforme notícia veiculada pela imprensa nos últimos dias. “No passado, já fomos sondados por grandes redes mundiais e por fundos de investimento, mas não existe nada no momento”, afirma Pimenta. Duas potenciais interessadas no passado foram as americanas Staples e Office Depot.

Este ano, o faturamento da Kalunga deve atingir R$ 1,2 bilhão, com crescimento de 20% sobre o total de 2010. O mix de informática, como notebooks e impressoras, representa 55% das vendas da empresa. Segundo Pimentel, a rede ainda não sentiu retração nas vendas de informática por conta do aumento dos juros. “Nossa venda parcelada pode chegar até 10 vezes sem juros no cartão, dependendo da negociação fechada com o fabricante”, afirma. “Mas acreditamos que isso pode acontecer em um futuro próximo”. Hoje, mais de 70% das vendas da Kalunga são para escritórios.

(Daniele Madureira | Valor)

Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/103...-venda-da-rede

pesquisadorbrazil Oct 5, 2011 6:47 PM

Eu fui informado que essa loja será em Águas Claras, possivelmente dentro do Taguatinga Shopping. Se é algo ainda esse ano, a loja deve estar entrando numa loja ancora que está saindo do shopping. Será o Ponto Frio ou Casas Bahia, pois conforme o CADE, conforme a fusão, lojas próximas uma das outras deverão ser fechadas. Uma das 2 vai rodar.

MAMUTE Oct 5, 2011 8:40 PM

:previous:Podiam colocar uma FAST shop no lugar de uma das duas ou das duas, claro que uma fast shop tem que ter uma área bem grande, mas podia ser:yes::cool:

MAMUTE Oct 6, 2011 5:31 PM

Shoppings esperam crescimento de 13% nas vendas para o Dia das Crianças

Os shoppings centers esperam um crescimento de 13% nas vendas para o Dia das Crianças deste ano, em comparação com a mesma data comemorativa do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).



Como o feriado cairá no meio da semana, a expectativa é de maior movimento nos centros de compras. Brinquedos, artigos de vestuário e eletrônicos devem liderar as vendas na data. A previsão média de gastos é de R$ 80.





http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...368300&secao=N

MAMUTE Oct 6, 2011 5:33 PM

:previous:Eu acho 13% de crescimento muito, deve girar em torno dos 8/9%:yes:

MAMUTE Oct 7, 2011 3:57 PM

Vou postar algumas fotos que tirei do futuro shopping em Luziânia, nesta quarta feira:tup:

Essa foto tirei próximo ao Ginasio municipal, bem pertinho tem um Giraffas e um Subway:cheers:
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0175.jpg

Vemos que ficará muito alto essas torres
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0176.jpg

http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0178.jpg

Um residencial bonitinho
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0179.jpg

na avenida de baixo tem um Giraffas, e na rua a esquerda dessa tem um Subway
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0180.jpg

Em fase de acabamento
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0181.jpg

http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0182.jpg

Mais de perto
http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0183.jpg

http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0184.jpg

http://i856.photobucket.com/albums/a...e/Foto0185.jpg

HLbsb Oct 7, 2011 8:13 PM

:previous:

É bem comum no Brasil vermos um monte de casas e no meio um prédio desproporcional mas ainda me assusto quando vejo...

pesquisadorbrazil Oct 8, 2011 2:51 PM

Overboard expande plano de prospecção em Goiânia

Overboard iniciou suas operações em 1989, quando inaugurou sua primeira loja na cidade de São Paulo, no bairro de Santana

Após 20 anos, inserida no segmento de surfwear e streetwear, a rede projetou sua expansão no formato de franquias e conta atualmente com 13 lojas, sendo onze próprias e o restante no sistema de franchising. A representatividade da marca alcança as cidades de São Paulo, Santo André e Campinas.

Os planos de expansão da marca são ambiciosos. Para cada ano, presente no mercado, 5 unidades serão inauguradas em diversas regiões brasileiras.

“Nosso plano de expansão é baseado no sistema de franchising, sendo que focamos cidades importantes nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília tanto nas capitais como interior. O objetivo do departamento de franquias é a abertura de mais 25 unidades, em cinco anos e as praças de expansão estão sendo negociadas, pois recebemos futuros franqueados toda semana em nossa sede”, comenta Silvia Amaro, gerente de expansão da rede.

Com o balanço feito em relação ao crescimento do ano de 2010 comparado ao de 2009, a rede teve uma média de 26,02% de crescimento de faturamento e para o ano de 2011 acredita que este número terá um aumento de mais 32%. Este crescimento deve-se, dentre outros fatores, ao plano de fidelização dos clientes Overboard. Criado há quase dez anos, o cartão de fidelidade da marca conta com 312 mil clientes cadastrados. A receita registrou aumento médio de 30% após a adoção da estratégia de marketing de relacionamento. "Foi o melhor programa que já fizemos. Hoje 65% dos fidelizados usam nossos cartões com freqüência. Criamos o cartão porque precisávamos estabelecer diferenciais que nos distanciassem da concorrência”, explica João Luiz Perez diretor da Overboard.

Overboard já está em sua 2ª década atuando no comércio varejista. Seu grande diferencial, como modelo de negócio "franquia", é o estreitamento do relacionamento entre franqueado e franqueador, oferecendo aos parceiros total suporte e assessoria em todos os momentos, seja na prospecção inicial do negócio e aquisição do ponto comercial, até na operação da loja no dia a dia, tornando assim, até mesmo para um franqueado que nunca atuou no varejo, absoluto sucesso no novo negócio.

Atualmente, o principal diferencial da rede, é oferecer serviços extras e úteis para atrair, fidelizar e satisfazer seus consumidores tais como conserto de pranchas de surf (disponível em todas as lojas), transporte com a Trip Van e banho de água doce para os clientes fiéis que surfam no Guarujá.”Além desses serviços também levamos nossos clientes para Ubatuba, Maresias e podem ser feitas barcas exclusivas para outras praias, além disso temos guarda-sol e tenda nos principais eventos de surf”, explica João Luiz..

Em Santana, a primeira loja da rede existe, aos sábados, a assessoria técnica na hora de comprar a prancha dos sonhos, além do cyber café.

Outras vantagens exclusivas dos clientes com o cartão fidelidade são os descontos e bônus para efetuarem compras gratuitas e ganharem muitos brindes.

Por priorizar a excelência de produtos, em sua cartela de clientes conta com marcas consagradas como: Oakley, Quiksilver, Rip Curl, Billabong, MCD, Volcom, Hurley, Reef, Lui Lui, Globe, dentre outras.

Fonte: BONNE PRESS
Fonte: http://www.guiasweb.com.br/noticia_4...em_goiania.htm

MAMUTE Oct 8, 2011 5:10 PM

Barbara Strauss no Taguatinga Shopping


Grife de joias contemporâneas estreia no centro de compras com a coleção de primavera Mulheres Que Criam

O Taguatinga Shopping deu as boas vindas à grife de joias contemporâneas Barbara Strauss no dia 30 de setembro. Como luxo e requinte são as principais características da marca, os convidados presentes à inauguração na cidade mineira receberam garrafas de Baby Chandon personalizadas, além de um “mimo” surpresa na saída do evento.

Instalada no piso 2 do centro de compras, esta é a segunda franquia comandada por Leonardo Oliva. O empresário fala de suas expectativas sobre o novo espaço no Taguatinga Shopping. “Estamos ansiosos para apresentar o bom gosto e a elegância das joias contemporâneas Barbara Strauss para as mulheres de Taguatinga e região. Além de serem bonitas por natureza, elas merecem usar acessórios com excelente custo benefício”, afirma Oliva.

A loja vai estrear com a nova coleção de primavera Mulheres que Criam, que traz a borboleta como símbolo de liberdade e independência.


Sobre a Barbara Strauss - A grife é pioneira em joias contemporâneas no Brasil. Desenvolvidas pela estilista Cristiane Barbara Strauss, dita as tendências do mundo na moda por meio de quatro coleções anuais – uma para cada estação do ano.

Seguindo uma série que exaltam as Mulheres Contemporâneas, a Barbara Strauss lança a Coleção Mulheres que Criam. A atual, de primavera, encoraja a mulher a explorar a liberdade, um momento de criar e recriar uma nova atitude, embalada pelo novo que nasce nessa estação. São mais de 20 lojas, espalhadas pelo Brasil.

Fonte: Vitrine Capital







http://www.tormo.com.br/noticias/812..._Shopping.html

MAMUTE Oct 9, 2011 1:18 PM

Feliz Natal para Ceilândia



Novo shopping da cidade, localizado na Avenida Hélio Prates, ao lado de Taguatinga, tem suas lojas e salas vendidas e deverá ficar pronto em dezembro de 2013. Complexo vem para mexer com a economia da cidade


O Entorno recebeu, no último sábado (1º), um grande presente: o lançamento de vendas do Ceilândia Plaza Shopping & Tower. A entrega do empreendimento está prevista para dezembro de 2013, como forma de comemorar o Natal. A PaulOOctavio Investimentos Imobiliários é a responsável pela novidade, que ficará situada entre Ceilândia e Taguatinga, atuando como incorporadora, construtora e imobiliária. Além disso, a Beiramar Imóveis fez uma parceria com a empresa e ajudará nas vendas.


O empresário Paulo Octávio disse considerar importante homenagear essas cidades. “Esse é um shopping que vai mudar a vida dos moradores da região, proporcionando um local de lazer, cultura, adequado aos tempos modernos. Chegou a hora de uma cidade com essa importância ter um complexo com seu nome”. O complexo contará com cinco salas de cinema, clinicas, restaurantes, centro de convivência, torre de salas e escritórios, um empreendimento que vai valorizar toda a região.


http://comunidade.maiscomunidade.com...6740964bdaa58c

O empresário Paulo Octávio, presidente do grupo, ao centro, disse que o shopping será um local de encontro em Ceilândia e vai mudar a rotina da cidade


“Pretendemos entregá-lo em dezembro de 2013 e, assim como os outros shoppings que fizemos (Brasília Shopping, Terraço Shopping, Taguatinga Shopping e Shopping Iguatemi), que mudaram a face das regiões onde se encontram, esse também vai mudar. É um shopping bem elaborado, bem feito, , com boas lojas. Isso impacta e oferece boas as condições e é um local de encontro”, garante Paulo Octávio.


A empresária Cláudia Franklin comprou metade de um andar do shopping e estava emocionada. “São sete salas, onde vamos abrir uma filial da clínica Artemis (com especialidade em ginecologia, dermatologia, pediatria, alergia, entre outras). Ceilândia é nosso público-alvo e tem um grande potencial em todas as áreas, além de termos uma clientela grande dessa região. Vamos poder ter um público melhor e as pessoas que moram aqui não precisarão mais se deslocar para Taguatinga Centro, onde temos a outra clínica”, observa.


As salas foram vendidas em 24 horas. As lojas, no primeiro dia, já tinham mais de 50% de vendas. A expectativa é de que em 15 dias se encerre toda a comercialização. “Vamos abrigar 200 operações, das mais diversas possíveis. É o que faltava nessa região, uma das mais populosas do DF, com uma renda familiar média alta e que não tinha um centro de compras com esta envergadura”, afirmou Paulo Octavio.




Empreendimento muda a vida na cidade
Também pensando no sucesso do complexo, Lara Aparecida Soares comprou uma sala comercial para montar uma clínica especializada em olhos. “Moro em Águas Claras e acho o local muito promissor. Será uma clínica de referência em oftalmologia para atender pessoas de todo o Entorno do Distrito Federal”, entusiasma-se.


Marcílio Bione, diretor técnico de engenharia da PaulOOctavio, diz que o trabalho começou há um ano. “Este é um projeto totalmente arrojado. Será um shopping ponta de linha em Ceilândia, vai ser de uma rapidez fora de série. Como engenheiro, vi a cidade no principio, fiz quase 4.500 casas e fico muito feliz em trazer tudo que é de moderno e o que Ceilândia não tinha. Será algo imensurável para a comunidade”.


http://comunidade.maiscomunidade.com.../PNUImagem.jpg
Lara Aparecida comprou uma sala comercial no shopping

Pedro Ávila, diretor comercial da PaulOOctavio, diz que o pessoal liberal terá mais conforto e segurança com o complexo. “É um projeto pioneiro, único, que não tem na cidade. Complexo com lojas, vagas de estacionamento abundantes. Além disso, tem uma torre de 460 salas que vai propiciar um público cativo para o shopping. Ceilândia é carente de salas e por isso vamos propiciar tudo que a cidade precisa”, ressalta.

Ele conta que fizeram o convite à Beiramar Imóveis para apoiá-los nas vendas. “Será um shopping de lazer com cinema, área de fast food. A gente vai gerar um fluxo de mais ou menos um milhão de pessoas por mês, é um volume considerável, que influenciará toda a área primária, secundária e terciária da economia. É muito importante ter um shopping que é um ponto de encontro, um local que agrega muito valor à população, a todos que convivem ao lado dele”, diz.








http://comunidade.maiscomunidade.com...ILANDIA.pnhtml

MAMUTE Oct 9, 2011 1:22 PM

:previous:As salas foram vendidas em menos de 24Horas, isso me lembra os velhos tempos de bonança, onde se vendiam apartamentos aos kilos;)

Similar Oct 9, 2011 6:37 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5438548)
:previous:As salas foram vendidas em menos de 24Horas, isso me lembra os velhos tempos de bonança, onde se vendiam apartamentos aos kilos;)

Acho que há demanda reprimida em Brasília por salas comerciais de verdade, que não virem residências disfarçadas, como fizeram no C.A. do Lago Norte.

E parece que Taguatinga/Ceilândia/Águas Claras vão receber a maioria desses prédios, já que o terreno é mais barato que no Plano Piloto...

pesquisadorbrazil Oct 10, 2011 6:11 PM

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Originally Posted by Similar (Post 5438782)
Acho que há demanda reprimida em Brasília por salas comerciais de verdade, que não virem residências disfarçadas, como fizeram no C.A. do Lago Norte.

E parece que Taguatinga/Ceilândia/Águas Claras vão receber a maioria desses prédios, já que o terreno é mais barato que no Plano Piloto...

Em tese sim, essa região vai receber vários empreendimentos EMPRESARIAIS. Agora empreendimentos CORPORATIVOS vão continuar se situando no Plano Piloto.:tup:

pesquisadorbrazil Oct 10, 2011 6:12 PM

Casa nova
Postado por: Rodrigo Uchoa Seção:consumo, Estilo de vida

A 284 abre nesta semana uma loja no shopping Iguatemi de São Paulo e planeja outras duas até dezembro (no Market Place e no shopping Mueller, de Curitiba), totalizando dez unidades. Para 2012, a meta é ter outras sete lojas próprias fora de São Paulo. Estão sendo estudadas capitais como Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. Deve começar também no ano que vem, segundo Dinho, a expansão da 284 por franquias. "Neste ano abrimos lojas menores do que estamos habituados, de cerca de 65 m2, para testar a operação nesses espaços, pois é assim que devem ser as franquias - para diminuir o custo para o franqueado." Essas lojas devem ser instaladas em cidades perto de onde já exista alguma loja da 284, para otimizar os investimentos de marketing.

Fonte: http://www.valor.com.br/cultura/blue...3824/casa-nova

pesquisadorbrazil Oct 10, 2011 7:25 PM

Estive olhando ontem o PPA do GDF e me deparei com um dado interessante. A cidade já bateu os R$ 140.560.000.000,00 ou (cento e quarenta bilhões e quinhentos e sessenta milhões de reais) com uma população de 2.570.100. Então o PIB per capita é R$ 57.976,65.

E observando o ano anterior, eu fiquei admirado, pois o crescimento foi da ordem de 15 bilhões e 800 milhões de reais. E se mantivermos o mesmo crescimento, até a COPA, bateremos 190 bilhões.

Claro, esse aumento não leva em consideração o fator COPA ou Universiade que será decidida sem vai ocorrer em Brasília em 2017.

HLbsb Oct 11, 2011 1:39 PM

:previous:

Tinha visto esses dados. Uma publicação da Codeplan traça um parametro entre o crescimento da economia do DF e a economia brasielira nos anos de 2009 (crise) e 2010.:

http://www.codeplan.df.gov.br/sites/...6/00000606.pdf

Em 2009 o crescimento real da economia brasielira foi de -0,6%, enquanto o DF cresceu 1,8% em relação a 2008. Esse desempenho teve relação direta com o crescimento da industria e agricultura no DF em 2009, enquanto esses setores cairam no país.

Em 2010 o DF cresceu 3,6% e o país 7,5%. A variação de 2008 a 2010 foi:

País - 6,85%
DF - 5,46%

O IBGE só vai publicar os dados detalhados de 2009, com cada estado e município, na segunda primeira de dezembro. De toda forma, os estados mais industrializados foram os que sentiram o maior baque. Outra notícia que já vi circulando é que as maiores taxas de crescimento após 2009 estão em estados como Pernambuco e Mato Grosso.

Gostaria de ver logo esses dados porque Brasília teve um incremento muito grande nos últimos anos e se aproxima cada vez mais do município do Rio de Janeiro, que tem hoje o segundo maior PIB municipal, mas cresce a um ritmo bem menor do que as outras metrópoles...


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