SkyscraperPage Forum

SkyscraperPage Forum (https://skyscraperpage.com/forum/index.php)
-   Notícias do Brasil - Imprensa Nacional (https://skyscraperpage.com/forum/forumdisplay.php?f=698)
-   -   Comércio no Brasil - Movimentações no Setor (https://skyscraperpage.com/forum/showthread.php?t=212651)

MAMUTE Aug 4, 2014 7:12 PM

Comércio no Brasil - Movimentações no Setor
 
Comércio no Brasil - Movimentações no Setor...

MAMUTE Aug 4, 2014 7:14 PM

Marisa dispara na Bovespa com rumores de fusão



O mercado repercute a notícia de uma possível fusão com a Lojas Renner

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/i...jpg?1377524106
No ano, os papéis da Marisa acumulam perdas de mais de 8%

São Paulo - Os papéis da Marisa registravam ganhos de 16% na máxima do dia nesta segunda-feira, enquanto a ação ordinária da Renner subia mais de 2%.

O mercado repercute a notícia de uma possível fusão com a Lojas Renner divulgada pela coluna Radar, na última edição da Veja.

No segundo trimestre deste ano, a Lojas Renner teve lucro líquido de 118,5 milhões de reais, um aumento de 20,9%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A Marisa ainda não divulgou seus resultados.

No ano, os papéis da Renner acumulam ganhos de 18%, enquanto a Marisa tem perdas de mais de 8%.

http://exame0.abrilm.com.br/assets/g...15bfc1c71f.png









http://exame.abril.com.br/mercados/n...mores-de-fusao

pesquisadorbrazil Aug 4, 2014 7:22 PM

Interessante fusão, mas tem alguns problemas em vista, o que fazer com lojas Renner e Marisa nos mesmos shoppings? o CADE não aprovaria isso. O mesmo ocorre com Casas Bahia e Ponto Frio.

MAMUTE Aug 5, 2014 10:03 PM

Brasil consome metade do que o McDonald’s vende para latinos



No segundo trimestre, país respondeu por 50,1% das vendas da rede de fast food na América Latina

Foto: Jason Alden/Bloomberg
http://exame1.abrilm.com.br/assets/i...JPG?1399679947
McDonald's: Brasil tem peso importante nos números da rede na América Latina

São Paulo – No Brasil, as vendas da Arcos Dorados, maior franquia do McDonald's no mundo, que opera a rede na América Latina, somaram 459,1 milhões de dólares no segundo trimestre. O montante representou 50,1% do faturamento total da companhia.

Enquanto no mercado brasileiro as vendas da Arcos Dorados ficaram estáveis na comparação com o mesmo período, a receita total da empresa apresentou queda de 7,2%, totalizando 917,9 milhões de dólares no segundo trimestre.

Segundo comunicado da companhia, o cardápio com sete lanches feitos para homenagear países que participaram da Copa do Mundo ajudou o bom desempenho do período no mercado brasileiro.

Por outro lado, a desaceleração do consumo, as manifestações e o baixo movimento de clientes em dias de jogos impactaram negativamente as vendas.

De acordo com Woods Staton, presidente da Arcos Dorados, os resultados do segundo trimestre foram impactados pelo fraco crescimento econômico em vários mercados.

“No Brasil, as tendências de consumo se mantiveram fracas. Mesmo assim, conseguimos mais um trimestre de crescimento de dois dígitos da receita orgânica, apoiada por um forte aumento nas vendas comparáveis”, disse o executivo, em nota.

Novas lojas

Além de responder por boa parte da receita da rede na América Latina, o Brasil também foi responsável por 75% das novas lojas abertas pela companhia no último ano. Dos 104 restaurantes inaugurados, 78 foram abertos no país.

A Arcos Dorados fechou o período com 2.075 restaurantes, 2.380 dessert centers e 341 unidades de McCafé.











http://exame.abril.com.br/negocios/n...e-para-latinos

pesquisadorbrazil Aug 9, 2014 3:50 AM


A mais famosa rede de churrascarias do Rio de Janeiro, o Porcão, segue atolada em sua interminável crise. Depois de sofrer até greve de garçons (leia mais aqui), a filial que funciona dentro do Jockey Club teve o despejo por falta de pagamento de aluguel determinado pela 34ª Vara Cível do Rio. A decisão saiu na segunda-feira.

O Porcão, que tenta renegociar sua dívida com o Jockey, deve ser notificado do despejo no início da semana que vem. A partir daí terá 15 dias para cumprir a sentença.


Fonte

pesquisadorbrazil Aug 9, 2014 3:50 AM

A próxima será do Píer 21 para desespero dos burgueses do lago.

pesquisadorbrazil Aug 20, 2014 4:21 AM

Lowe’s demonstra interesse pelo Brasil

http://www.portalnovarejo.com.br/med...49f46ea7_L.jpg


Balaroti e BR Home Centers estão na mira da varejista de materiais de construção norte-americana

Atraída pelo aumento do potencial de consumo brasileiro e, principalmente do crescente número de pessoas que conseguiram adquirir a casa própria, a Lowe’s, segunda maior varejista de materiais de construção dos Estados Unidos, está buscando aquisições no Brasil.

De acordo com a agência Bloomberg, duas pessoas que pediram para não ser identificadas informaram que a varejista está trabalhando com o grupo Goldman Sachs para adquirir empresas brasileiras. Por enquanto, estão na mira da Lowe’s a BR Home Centers – dona da Tend Tudo e da Casa Show – e a Balaroti, de Curitiba.

A Lowe’s é uma empresa de capital aberto desde 1961. Suas vendas no ano passado ultrapassaram os US$ 53 bilhões, com lucro líquido de US$ 2,3 bilhões. Opera 1.830 lojas nos Estados Unidos, Canadá e México, com potencial de atendimento de 15 milhões de clientes por semana e 260 mil funcionários.

Mesmo com a desaceleração econômica no cenário do Brasil, o fato de 100 milhões de brasileiros terem entrado na classe média nos últimos anos faz o setor de materiais de construção parecer bastante atraente, muito incentivado pelo programa governamental Minha Casa, Minha Vida, que já entregou mais de um milhão de residências no País.

Além de promissor, o setor no Brasil é bastante pulverizado. Para se ter uma ideia, a participação dos cinco maiores operadores é de 11%. No setor de alimentos, por exemplo, esse número é de 50%. Mesmo assim, há espaço para todo mundo, desde os operadores internacionais até o pequeno varejista. Por ser um mercado relativamente imaturo ainda, a tendência para os próximos anos é que aumente a concentração nas mãos de grandes empresas.

Bio

A BR Home Centers foi formada pelas redes TendTudo e Casa Show em 2010. É uma das cinco maiores empresas de seu segmento no Brasil, com 21 lojas em oito Estados, além de sete Centros de Distribuição e faturamento acima de R$ 900 milhões por ano. O controle é dividido pelo fundo de investimento Leblon Equities e a família Moraes, que começou com a empresa. Em março desse ano, as partes decidiram vender a BR Home Centers e contrataram o banco Rothschild para coordenar este processo.

Com o mesmo número de lojas da BR Home Centers, a Balaroti é líder em seu segmento no Paraná, com treze unidades em Curitiba, duas em Ponta Grossa e seis em Santa Catarina: Camboriú, Florianópolis, São José, Joinville, Jaraguá e Blumenau. Com 48 anos no mercado, trabalha com 52 mil itens de construção, tem 1770 funcionários e apresentou no ano passado faturamento de R$ 409 milhões.

Cem milhões de consumidores inseridos na classe média. E como as empresas têm se adaptado para atender esses consumidores? Nos dias 9 e 10 de setembro, acontece o maior Congresso sobre relacionamento com clientes e relações de consumo. O CONAREC reunirá milhares de profissionais e lideranças das mais importantes empresas do país para debater conceitos e ideias inovadoras relacionados ao tema.


Fonte

pesquisadorbrazil Aug 20, 2014 4:23 AM

Nossa tem certos jornais e revistas que são muito especulativas, não tem muitos meses, que saiu uma matéria similar, dando conta que a Home Depot iria comprar a mesma rede. Igual a alguns dias, a revista Exame, veio com papo que a Renner iria comprar a Marisa. Algo que não somente não se concretizou. Mas que a revista especulou com ajuda de pessoas externas (pseudo especialistas de empresas de consultoria do mercado financeiro e de ações). Causando inclusive com o boato a elevação das ações da Marisa no dia seguinte a notícia e no outro dia, depois da mentira descoberta, as ações da Marisa despencaram.

MAMUTE Aug 26, 2014 11:01 PM

Brasil é 2º país em número de academias de ginástica

Segundo informações do Sebrae, cerca de 1,6 mil academias são abertas por ano

Foto: Getty Images
http://p1.trrsf.com.br/image/fget/cf...sticagetty.jpg


O Brasil é o segundo país com o maior número de academias de ginástica no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Enquanto existem 21.760 negócios brasileiros neste setor, os americanos contam atualmente com 29.960 empreendimentos, segundo números do Sebrae.

De acordo com a entidade, a quantidade de academias nos Estados Unidos tem se mantido estável nos últimos três anos, enquanto o número de empresas do tipo no Brasil cresceu 29% no mesmo período, o que representou a criação de 4.948 novas academias.

Os dados do Sebrae revelam que as 21.760 academias brasileiras têm 2,8 milhões de alunos matriculados. O segmento gera aproximadamente 317 mil empregos formais para profissionais de educação física e movimenta cerca de R$ 2,45 bilhões por ano.





http://m.terra.com.br/noticia?n=090d...009af154d0RCRD

pesquisadorbrazil Aug 27, 2014 2:05 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 6679911)
Marisa dispara na Bovespa com rumores de fusão



O mercado repercute a notícia de uma possível fusão com a Lojas Renner

Foto: Wikimedia Commons
http://exame3.abrilm.com.br/assets/i...jpg?1377524106
No ano, os papéis da Marisa acumulam perdas de mais de 8%

São Paulo - Os papéis da Marisa registravam ganhos de 16% na máxima do dia nesta segunda-feira, enquanto a ação ordinária da Renner subia mais de 2%.

O mercado repercute a notícia de uma possível fusão com a Lojas Renner divulgada pela coluna Radar, na última edição da Veja.

No segundo trimestre deste ano, a Lojas Renner teve lucro líquido de 118,5 milhões de reais, um aumento de 20,9%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A Marisa ainda não divulgou seus resultados.

No ano, os papéis da Renner acumulam ganhos de 18%, enquanto a Marisa tem perdas de mais de 8%.

http://exame0.abrilm.com.br/assets/g...15bfc1c71f.png









http://exame.abril.com.br/mercados/n...mores-de-fusao

Olha o terrorismo da imprensa. Não existiu e nunca existirá a fusão entre as empresas. Quem ganhou com a especulação. Me esqueci, a imprensa tem que proteger a fonte fake.

MAMUTE Sep 9, 2014 9:54 PM

...

MAMUTE Nov 8, 2014 5:59 PM

Grife Banana Republic deve chegar ao Brasil em 2015

Foto: Cate Gillon/Getty Images
http://assets3.exame.abril.com.br/as...a-republic.jpg
Loja da Banana Republic: marca se prepara para chegar ao Brasil

A grife Banana Republic, que pertence ao grupo GAP, deve chegar ao Brasil em 2015.

A informação do desembarque da marca foi publicada na coluna Radar, do jornalista Lauro Jardim, na revista VEJA desta semana.

Além da Banana Republic, o grupo GAP também é dono da marca homônima, da Old Navy, da Piperlime, da Athleta e da Intermix.

O faturamento do grupo atinge US$ 16 bilhões, com milhares de lojas espalhadas pelo mundo.

Fundada em 1978, a Banana Republic foi comprada pela GAP em 1983.

A marca, que era uma fornecedora de roupas de safari, procura ser hoje em dia um "abastecedor verdadeiro do estilo americano", com roupas confortáveis e refinadas.

A chegada da Banana Republic deve acirrar ainda mais o mercado de fast-fashion no Brasil.

O aumento consistente do mercado interno tem elevado o apetite de um número crescente de multinacionais, como a Forever 21, por exemplo.

A GAP chegou ao varejo brasileiro em 2013. Seu plano de expansão é ter 10 lojas abertas no país até o fim deste ano, inclusive no Nordeste.












http://exame.abril.com.br/negocios/n...brasil-em-2015

pesquisadorbrazil Nov 9, 2014 12:38 AM

Não vai demorar para desembarcar em terras candangas.

MAMUTE Nov 13, 2014 10:55 AM

Lojas Americanas prevê abrir 800 lojas nos próximos 5 anos



Varejista planeja investir R$ 4 bilhões no projeto, que inclui a abertura de dois novos centros de distribuição

Foto: Reprodução
http://p1.trrsf.com.br/image/fget/cf...0-1621-rec.jpg
Número de novas unidades previsto no novo plano de expansão das Lojas Americanas é o dobro em relação ao plano anterior, que teve a abertura de 400 lojas e foi concluído em 2013


A varejista Lojas Americanas lançou novo plano de expansão na quarta-feira, com previsão de abertura de 800 lojas em cinco anos e investimentos de R$ 4 bilhões, depois de ter divulgado um lucro 33% menor no terceiro trimestre.

"Devido ao otimismo que temos em relação ao Brasil, temos muitas oportunidades. As lojas que inauguramos estão performando muito bem", disse à Reuters o diretor de relações com investidores da companhia, Murilo Correa, sobre as perspectivas positivas em relação ao projeto.

Segundo o executivo, o plano de expansão da companhia não está focado nas questões macroeconômicas. "Passamos por diversos períodos e a empresa flutuou muito bem, vem navegando muito bem em relação a resultados", acrescentou.

Além das 800 lojas, o plano prevê a abertura de dois novos centros de distribuição. O número de novas unidades é o dobro em relação ao plano de expansão anterior, que teve a abertura de 400 lojas e foi concluído em 2013.

O executivo não deu mais detalhes sobre a localização das lojas, limitando-se a informar que a companhia já tem um mapeamento sobre onde pretende inaugurar novos pontos.

"Já temos um mapeamento grande e sabemos para onde queremos ir, depende muito das negociações de cada um desses pontos. A rentabilidade da loja é o que pauta a nossa ação no sentido de fechar o negócio", afirmou.

Os novos investimentos serão financiados por meio do próprio caixa da companhia, além de uma linha de crédito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de R$ 1,2 bilhão, aprovada em março, com o objetivo de expansão.

"A gente fez um trabalho de alongamento da dívida, hoje o perfil da dívida está muito diferente, temos hoje muita certeza de que a estrutura de capital suporta este desafio", afirmou Correa.

Ao final de setembro, a dívida líquida consolidada da companhia foi 1,3 vez o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) acumulado de 12 meses, ante 1,5 vez em junho.

"Tem a possibilidade de um crescimento que sustente todo o plano de expansão e possa criar a geração de caixa que a gente espera para os próximos anos", afirmou.

Segundo o executivo, há oportunidades de avanços nas lojas mais maduras, que vêm tendo "bom crescimento". As vendas mesmas lojas (abertas há mais 12 meses) cresceram 10% no terceiro trimestre, ante avanço de 8% um ano antes.

"Estamos muito otimistas com o Natal, principal trimestre das Lojas Americanas", acrescentou.

A empresa também anunciou assinatura de contrato com a BradesCard para a oferta conjunta de cartões de crédito nas lojas.

Esta é a base para a criação de uma promotora de crédito que vai oferecer aos clientes produtos como seguros e serviços financeiros, como empréstimos e cartões pré-pagos.

Em 2012, a Lojas Americanas encerrou uma joint venture com o Itaú Unibanco para a financeira FAI, que segundo o executivo teve resultados abaixo do previsto no plano de negócios.

"A FAI chegou a atingir quase 15% do total de vendas com cartões que tinha nas Lojas Americanas, pode ter um volume expressivo neste (novo) negócio", disse.

A promotora de crédito permite, segundo ele, melhorar as margens, aumentar o relacionamento com clientes, e ajudar na gestão de custos, acrescentou.

No terceiro trimestre, a Lojas Americanas teve lucro líquido consolidado de R$ 65,1 milhões no terceiro trimestre, queda de 32,9% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Ebitda ajustado foi de R$ 476,8 milhões, avanço de 18,7% ano contra ano.

A média de estimativas obtidas pela Reuters apontava lucro líquido de R$ 60,5 milhões e Ebitda de R$ 466,1 milhões.


Como esperado por analistas, o resultado financeiro, que ficou negativo em R$ 327 milhões, pressionou o lucro líquido no período. Um ano antes, o resultado financeiro ficou negativo em 206,9 milhões de reais.

A receita líquida no período avançou 18,7%, a R$ 3,653 bilhões.











http://economia.terra.com.br/lojas-a...f46d0RCRD.html

pesquisadorbrazil Nov 13, 2014 2:07 PM

E pela quantidade de novos shoppings que o DF terá no futuro, estimo no minimo umas 20 lojas. Por aqui, só de shopping fora as lojas de rua.

MAMUTE Nov 19, 2014 7:52 PM

Burger King acelera expansão e avalia IPO no Brasil



Companhia pretende ter 700 restaurantes em 2016, quando poderá abrir seu capital ou vender operação para investidores

Divulgação
http://www.istoedinheiro.com.br/reso...=480&width=720
Bola para frente: o Burger King, comandado por Iuri Miranda, ultrapassou Bob´s, Subway e Habib´s e assumiu segundo lugar no Brasil, atrás apenas do McDonald´s

Quando a gestora de recursos Vinci Partners, do banqueiro Gilberto Sayão, assumiu o Burger King como franqueadora master, em junho de 2011, a rede de fast-food americana era uma ilustre desconhecida no Brasil. Com apenas 108 restaurantes, ela representava, na época, um décimo do McDonald´s, seu principal rival global e por aqui.

Mais de três anos depois, o Burger King, comandado pelo executivo Iuri Miranda, está em uma desenfreada corrida de abertura de lojas. Até o fim deste ano, segundo apurou o blog BASTIDORES DAS EMPRESAS, a rede americana contará com 400 restaurantes e 150 quiosques.

Até o fim de 2016, o objetivo colocar em operação 700 restaurantes, sem contar os quiosques. “Temos estudos que demonstram que há espaço para 1,5 mil lojas”, diz uma fonte próxima aos executivos do Burger King no Brasil.

Daqui a dois anos, de acordo com essa fonte, a Vinci Partners, que é dona da maioria das lojas no Brasil, vai avaliar se abrirá o capital (IPO) ou se venderá sua fatia para investidores. “O mercado brasileiro tem muito espaço para crescer na área de fast-food”, diz a mesma fonte.

Essa expansão acelerada fez com que o Burger King assumisse a segunda posição entre as cadeias de fast-food no Brasil, de acordo com estudo da consultoria Euromonitor. Segundo a pesquisa, a rede americana alcançou uma participação de mercado, em faturamento, de 8% em 2013, uma expansão de 70% comparada ao ano anterior.

O Burger King, que era o quinto colocado, ultrapassou o Bob´s, o Subway e o Habib´s em 2013, segundo estudo da Euromonitor, divulgado em outubro deste ano. O McDonald´s permanece na liderança, com 28,2% de participação de mercado, uma queda de 0,5 ponto porcentual.

A rede que mais perdeu mercado foi o Habib´s, do empresário brasileiro Alberto Saraiva. No ano passado, sua fatia encolheu 0,9 ponto percentual. Com isso, caiu para terceiro lugar no ranking, ultrapassado pelo Burger King.

As cinco principais cadeias de fast-food no Brasil – McDonald´s, Burger King, Habib´s, Subway e Bob´s – representaram 56% de todas as receitas da categoria em 2013, dois pontos percentuais acima do que faturaram no ano anterior. “O desempenho positivo dessas redes reflete a prática de preços acessíveis, combinação de sanduíches e campanhas de marketing agressivas”, diz o estudo da Euromonitor.

As perspectivas para os próximos dois anos são bastante positivas, na avaliação da Euromonitor, em razão dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016. “Tanto as cadeias de fast-food como os restaurantes deve ter um bom desempenho”, avalia a consultoria.

Procurado, o Burger King não concedeu entrevista, alegando que seu principal executivo, Iuri Miranda, está com a agenda cheia neste fim de ano e correndo para cumprir a meta de abertura de lojas para 2014.









http://www.istoedinheiro.com.br/blog...sil/5405.shtml

pesquisadorbrazil Nov 19, 2014 10:36 PM

Eles aceleraram muito em Brasília, mas pararam, anunciaram a loja do Gilberto Salomão e acabou. E por falar nessa loja, já inaugurou aonde era o Dona Lenha? Se inagurou, não consta do diretório nacional.

MAMUTE Nov 26, 2014 8:36 PM

Black Friday brasileira é 20% mais cara que comprar nos EUA


Foto: Shutterstock
http://p1.trrsf.com.br/image/fget/cf...sbermudas3.jpg
Miami, que faz parte do Triangulo das Bermudas, é uma parada obrigatória para curtir praia e um dia de compras e usada como exemplo na simulação


Uma simulação da agência de viagens online, ViajaNet, mostra que, apesar dos grandes descontos, ainda vale mais visitar os Estados Unidos e comprar os produtos na Black Friday no exterior do que adquiri-los no Brasil, causando uma economia ao bolso do consumidor de aproximadamente 20% - simulação para uma viagem de casal.

Se uma pessoa viajar sozinha, a diferença dos gastos da Black Friday brasileira para a americana seria de 17%. A análise engloba os preços das passagens, hospedagens, alimentação, transporte e tributação de 60% por pessoa.

Levando em consideração apenas os valores dos produtos eletroeletrônicos - como câmeras de alta definição, câmeras de ação, notebooks, televisores 4K, videogames e smartphones - existe uma variação de até 137% nos valores quando comparados com os preços praticados entre Brasil (mais caro) e Estados Unidos (mais barato).

Veja abaixo, uma tabela simulada pela empresa com a viagem de um casal:


BRASIL----------- MIAMI----------- GASTOS COM 2 PESSOAS
R$ 41.252,00----- R$ 17.350,00---- Total do valor em compras
R$ 41.252,00----- R$ 26.260,00---- Compras + Imposto
R$ 41.252,00----- R$ 34.321,00---- Total com custos da viagem
20,19%----- Diferença





BRASIL----------- MIAMI----------- GASTOS PARA UMA PESSOA
R$ 20.626,00----- R$ 8.675,00 ---- Total do valor em compras
R$ 20.626,00----- R$ 13.130,00---- Compras + Imposto
R$ 20.626,00----- R$ 17.611,00---- Total com custos da viagem
17,12%----- Diferença









http://economia.terra.com.br/black-f...ceb0aRCRD.html

pesquisadorbrazil Nov 27, 2014 9:38 PM

Retirado de um forum, o que será a respeito da Apple? Nova loja de Sampa ou de novas lojas por todo o Brasil....

"Andei visitando a página sobre empregos da Apple no Brasil e está cheio de vagas em múltiplas cidades brasileiras!

Alguém sabe se isto é normal?

Olhem só:

Vagas: 36
Cargos/área: encarregado
de estoque (varejo), especialista (varejo), criativo (varejo), especialista em negócios (varejo), engenheiro de soluções (varejo),
gerente de negócio (varejo), líder de mercado (varejo), líder de negócios (varejo), expert (varejo), gerente (varejo), líder de loja (varejo), apple store leader program (varejo), genius (varejo), government affairs manager: Brazil (jurídico), iTunes legal counsel (jurídico), operations coordinator (marketing), TPM manager (engenharia de hardware), Apple customer experience (ACE) leader (vendas), materials program manager (operações), consumer offers manager (vendas), quality program manager (QPM) – brazil (serviço de atendimento ao cliente e suporte), ground - thruthing team lead (operações), carrier technical lead (engenharia de software), ios partner manager (marketing), associate creative director/copywriter (marketing), cross functional producer (marketing), 3D producer (marketing), consumer account
executive (vendas) e site safety technician (administrativo).
Locais: Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Jundiaí e Rio de Janeiro.

Preparação para a abertura da nova loja em SP?"

MAMUTE Dec 2, 2014 8:17 PM

Após milhares de pedidos, Havanna terá franquias no Brasil


São Paulo – A marca de alfajores argentina Havanna está no Brasil desde 2006 e já acumulou 3 mil pedidos de abertura de franquias.

Neste ano, a empresa decidiu adotar este modelo de expansão e calcula que deve chegar a 320 pontos de venda em cinco anos.

Atualmente, a marca tem 28 unidades em São Paulo e no Paraná e planeja mais seis no Rio de Janeiro.

No mercado argentino, onde tem 200 lojas, metade funciona no formato de franquia. Além das unidades próprias, a empresa trabalha com distribuição dos produtos em outros locais, como docerias.

“Agora acreditamos estar preparados para desenvolver este mercado em âmbito nacional, através do sistema de franquia”, diz, em nota, Conceição Cunha, diretora da marca no Brasil.

O plano de expansão inclui 320 unidades nos próximos 48 a 60 meses. Em vendas, a expectativa é atingir 1 milhão de alfajores por ano. Hoje, os doces são importados da Argentina, mas a empresa planeja ter uma produção local de vários produtos no futuro.

A marca terá dois formatos de franquias: cafeteria e quiosque. Os quiosques terão de 9 a 16 metros quadrados e vão exigir investimento de 90 mil reais. Para uma cafeteria completa, o franqueado vai investir 270 mil reais.








http://exame.abril.com.br/pme/notici...uias-no-brasil

MAMUTE Dec 5, 2014 4:39 PM

Grupo Apollo Education chega ao País com aquisição no PR

Foto: Getty Images
http://assets1.exame.abril.com.br/as...cas-escola.jpg
Apollo Education: companhia comprou 75% da Sociedade Técnica Educacional da Lapa S.A., a qual oferece cursos sob o nome de Faculdade da Educacional da Lapa, no Paraná


São Paulo - O grupo norte-americano de educação Apollo Education anunciou nesta sexta-feira, 05, que entrou no mercado brasileiro de ensino com uma aquisição no Paraná.

Por meio de seu braço de negócios internacionais, a Apollo Global, a companhia comprou 75% da Sociedade Técnica Educacional da Lapa S.A., a qual oferece cursos sob o nome de Faculdade da Educacional da Lapa (Fael). O valor da aquisição foi de R$ 73,8 milhões.

A Fael opera na cidade da Lapa, na região metropolitana de Curitiba. Segundo informou a Apollo, a companhia possui aproximadamente 12 mil estudantes e oferece cursos de graduação e pós-graduação presenciais e à distância. A Fael opera um campus presencial e tem 113 polos de ensino a distância credenciados, os quais cobrem todos os Estados do Brasil, destacou a empresa.

"Estamos orgulhosos em receber em nossa rede de ensino global a Fael, uma faculdade que oferece cursos de graduação e pós graduação de qualidade no Brasil", disse em nota Greg Cappelli, diretor geral da Apollo Education Group. "Alinhado com a nossa estratégia de diversificação, nossa expansão em um dos países com maior expressão no suporte ao ensino superior nos permite atender tanto às necessidades dos estudantes que já estão no mercado de trabalho quanto das empresas que os contratam", completou.

O interesse da Apollo no mercado brasileiro já era conhecido. O braço internacional da companhia já tem operações no Chile e no México e, em 2012, o então presidente da Apollo Global, Timothy Daniels, revelou em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que já naquela época entrar no mercado brasileiro era "a mais alta prioridade" da companhia.

O Grupo Apollo informou que espera uma diluição leve da transação atual no resultado financeiro do ano fiscal de 2015 e que o incremento positivo ocorra nos resultados a serem alcançados no longo prazo.












http://exame.abril.com.br/negocios/n...quisicao-no-pr

pesquisadorbrazil Dec 5, 2014 6:47 PM

Muito estranho o povo falar que o Brasil está em crise.... 10 montadoras novas se instalando no Brasil, investimentos acima de 20 bilhões. Eu acho que estamos vivendo no pais do faz de conta. O país da Empiricus é aquela que o Brasil está desindustrializando. Se 10 montadoras novas e suas respectivas fornecedoras é desindustrializar o pais eu não sei mas o que é industrialização.

Detalhe, novas fabricas indo para regiões que sequer tem industria automobilista como Santa Catarina com a fábrica da BMW.

MAMUTE Dec 9, 2014 9:41 PM

Pão de Açúcar prevê investimentos de R$1,8 bilhão em 2015




Nos nove primeiros meses do ano, a companhia viu a receita bruta da divisão alimentar subir 9,5% sobre igual etapa de 2013, a R$ 27 bilhões

Foto: Nacho Doce / Reuters
http://p1.trrsf.com.br/image/fget/cf...debentures.JPG
Sem especificar o número de novas lojas estimadas para 2015, o presidente do GPA, Ronaldo Iabrudi, se limitou a dizer que as aberturas superarão as deste ano


O Grupo Pão de Açúcar, maior varejista do país que contempla marcas como Pão de Açúcar, Extra, Ponto Frio e Casas Bahia, manterá em 2015 o investimento anual de R$ 1,8 bilhão, cifra igual a que vem investindo desde 2013.

Além do aporte, a estratégia de fazer mais com menos deve continuar, vendo espaço para elevar a abertura de lojas diante de um cenário mais favorável para a negociação de aluguéis e terrenos.

Segundo o presidente-executivo da companhia, Ronaldo Iabrudi, a área de vendas total do grupo deverá crescer 6% em 2015, ante expansão de 5% prevista para este ano. Para isso, a previsão do grupo é de contratação de 20 mil funcionários no próximo ano, impulsionando o quadro da empresa que já é uma das maiores empregadoras privadas do país.

"Eu acho que tem cenário (macroeconômico) complexo, mas é uma oportunidade", afirmou o executivo, em conversa com jornalistas nesta terça-feira. "Concretamente, você vai ter mais disponibilidade de terreno, vai ter valor menor e vai ser mais ágil nas negociações", completou o executivo, afirmando que para aluguéis, a companhia está sentindo maior flexibilidade dos proprietários em relação aos preços inicialmente pedidos.

Sem especificar o número de novas lojas estimadas para 2015, o presidente do GPA se limitou a dizer que as aberturas superarão as deste ano.

Após ter inaugurado 96 lojas em todas as suas bandeiras nos nove primeiros meses de 2014, o grupo vai acelerar expressivamente o ritmo no último trimestre para chegar à cerca de 200 novos pontos no consolidado do ano.

Investimentos na 'prata da casa'

A gigante do varejo manterá no ano que vem a estratégia de investir em competitividade de preços na divisão alimentar, buscando ganhos de eficiência para preservar sua rentabilidade.

"Vamos continuar reduzindo despesas, vamos continuar trabalhando forte em sinergias, vamos continuar trabalhando forte para a companhia ter uma eficiência maior e vamos passar isso para a competitividade (de preços)", disse Iabrudi.

Com o plano, o GPA segue buscando otimizar processos internos para continuar crescendo e ganhando participação de mercado em um ambiente mais desanimador para o varejo no geral, com aumento dos juros e inflação ainda em alta.

Nos nove primeiros meses do ano, a companhia viu a receita bruta da divisão alimentar subir 9,5% sobre igual etapa de 2013, a R$ 27 bilhões. No mesmo período, as vendas nominais dos supermercados brasileiros avançaram em ritmo inferior, a 8,15%.

Futuro da empresa

Após um resultado considerado acima das expectativas durante a Black Friday, com alta demanda por produtos como uísque, televisores e smartphones, Iabrudi afirmou que a companhia está aguardando o fechado de dezembro para analisar se houve ou não no período antecipação das compras relacionadas ao Natal.

"A gente está tomando cuidado para falar de final de ano ... Estamos no começo do mês e a gente acha que tem ressaca natural, como teve no ano passado. Quem comprou muito na Black Friday não compra tanto (na primeira semana de dezembro)", disse.

Para o início de 2015, a companhia implementará um projeto piloto envolvendo quatro lojas da Via Varejo, que opera as bandeiras Pontofrio e Casas Bahia, para oferta da possibilidade de compra online e retirada em lojas físicas. O modelo já foi adotado em fase piloto no Extra, que fechará o ano oferecendo-o em 100 lojas em São Paulo.

"Quando você faz um 'click and collect' ... 60% dos clientes que vão retirar (o produto) não tinham ido à loja, e dos 60%, 50% acabam fazendo alguma compra (adicional)", disse Iabrudi.

"Então é muito bom para a Cnova (que opera os sites de e-commerce do grupo), mas é muito bom para o Extra, porque ele gera tráfego e acaba ensejando uma nova compra", finalizou.












http://economia.terra.com.br/pao-de-...f46d0RCRD.html

pesquisadorbrazil Dec 11, 2014 10:43 AM

Como já antecipei, grande parte das empresas varejistas não vão mais investir em Brasília, por n motivos, principalmente pelo não cumprimento de contratos. O Jota pode exigir os motivos do não cumprimento. Agora é fato consumado. Uma empresa não vai ser inocente enterrar 10, 50 ou até 100 milhões no DF sem segurança juridica para ter seu empreendimento aberto no dia determinado.

MAMUTE Dec 16, 2014 6:24 PM

Abilio perto de fechar com o Carrefour


O empresário Abilio Diniz está nos estágios finais de sua negociação para comprar uma participação minoritária na subsidiária brasileira do Carrefour. Segundo EXAME apurou, o acordo pode ser anunciado até o fim da semana.

Caso seja sacramentado, o negócio será um marco no varejo brasileiro. Abilio se tornaria um concorrente do Pão de Açúcar, empresa fundada por seu pai, Valentim, em 1948.

Como nada foi assinado, as conversas ainda podem fracassar. As dúvidas são muitas. Que poderes políticos Abilio terá no Carrefour Brasil? A gestão será sua? Nesse caso, como manter o cargo de presidente do conselho de administração da BRF, a gigante de alimentos que é um dos maiores fornecedores do Carrefour?

De qualquer forma, o recado a Jean Charles Naouri, presidente do Casino, controlador do Pão de Açúcar e arquirrival de Abilio, será claro — após uma trégua breve, a guerra entre os dois está prestes a ser declarada de novo.

A Península, empresa que administra a fortuna de Abilio, informou que não comenta investimentos.














http://exame.abril.com.br/blogs/prim...m-o-carrefour/

pesquisadorbrazil Dec 17, 2014 4:13 PM

Uai vai comprar poucas ações, vai ser minoritário. Grande coisa essa imprensa aumenta tudo. Agora se comprasse 10%, aí valeria essa matéria.

MAMUTE Dec 17, 2014 9:33 PM

:previous: Pois será isso mesmo:yes:

Abilio acerta compra de 10% do Carrefour Brasil, diz fonte


Foto: REUTERS/Nacho Doce
http://assets2.exame.abril.com.br/as...6_9_abilio.jpg
Abílio Diniz: acordo entre Abilio e o Carrefour Brasil não envolve operações da rede de lojas Atacadão, segundo fonte

São Paulo - O empresário Abilio Diniz está de volta ao setor varejista. O empresário acertou a compra de 10 por cento do Carrefour Brasil por uma cifra entre 500 milhões e 600 milhões de euros, disse à Reuters nesta quarta-feira uma fonte a par do assunto. A informação foi antecipada ontem pelo Blog Primeiro Lugar On-Line, de EXAME.com.

O negócio acontece pouco mais de um ano depois de Abilio ter deixado a presidência do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, maior varejista do Brasil fundada por seu pai em 1948 e cujo controle foi vendido ao francês Casino, principal rival do Carrefour na Europa.

Segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato, o acordo entre Abilio e o Carrefour Brasil não envolve operações da rede de lojas Atacadão.

Pelos termos acertados, o empresário, que preside atualmente o Conselho de Administração da empresa de alimentos BRF, terá direito de indicar dois membros para o Conselho de Administração do Carrefour Brasil, mas não terá presença direta na gestão da varejista.

Procuradas, as assessorias de comunicação da Península, que administra os investimentos da família Diniz, e do Carrefour Brasil disseram que não comentariam rumores de mercado.

Antes de passar o controle do Pão de Açúcar ao Casino, em meados de 2012, Abilio fracassou em uma tentativa de unir o Pão de Açúcar ao Carrefour Brasil. A iniciativa de Abilio irritou o então sócio Casino, que acusou o empresário de tentar minar o acordo de acionistas na holding de controle do Pão de Açúcar.

Quando saiu definitivamente do Pão de Açúcar, em setembro de 2013, Abilio e Casino encerraram todos os litígios que tinham entre si e o empresário foi liberado de uma cláusula contratual que o impedia de competir com o Pão de Açúcar.










http://exame.abril.com.br/negocios/n...asil-diz-fonte

pesquisadorbrazil Dec 17, 2014 9:59 PM

O que andou circulando será 1%.... Agora 10% dá para irritar os outros acionistas.

MAMUTE Jan 26, 2015 10:26 AM

Para crescer, redes de supermercados apostam em 'mercadinhos'


Após avançar para as cidades do interior, grandes grupos de supermercados disputam o mercado de vizinhança de alimentos e de produtos de higiene e limpeza para fisgar tanto os consumidores mais ricos como os mais pobres. No ano passado, as pequenas lojas de vizinhança de grandes redes varejistas foram as que mais ampliaram as vendas, superando de longe o desempenho dos hipermercados, supermercados e do pequeno varejo independente.
Estudo feito pela consultoria Euromonitor, obtido com exclusividade pelo Estado, mostra que as pequenas lojas das grandes redes varejistas aumentaram em 15% as vendas em dólar no ano passado em relação a 2013, enquanto o faturamento dos hipermercados, dos supermercados e do pequeno varejo independente cresceu 0,5%, 2,3% e 0,5%, respectivamente.

O brasileiro está mudando o hábito de consumo: no "passado fazia compra do mês e agora, do dia ou da semana", afirma Marcela Viana, analista de pesquisa de mercado da Euromonitor Internacional, que acompanha esse mercado em 80 países. Ela observa que o varejo de vizinhança tem posição de destaque em países desenvolvidos, como no Japão, onde movimentou US$ 113,5 bilhões no ano passado. No mundo, o Brasil ocupou a 12.ª posição na lista de países que mais aumentaram as vendas em 2014. Juntas, as pequenas lojas das grandes redes, com até 400 m², faturaram US$ 250,1 milhões no País. Até 2019, essa cifra pode somar US$ 412,9 milhões, com alta de 64,7%.

Alguns fatores explicam esse potencial de crescimento: o consumidor quer praticidade na hora de fazer as compras, sem ter de percorrer grandes distâncias para chegar ao mercado. Além disso, o poder aquisitivo da população melhorou, especialmente com um maior número de mulheres no mercado de trabalho. Trata-se de um cenário muito diferente do de 20 anos atrás, quando os hipermercados eram os "queridinhos" do consumidor que, na prática, era um "caçador" de ofertas para se defender da inflação de 40% ao mês.

Para Caio Gouvêa, sócio da GS&MD, não foi só o perfil do consumidor que fez aumentar o interesse das grandes redes pelo mercado de vizinhança. A especulação imobiliária, que encareceu os imóveis, acabou dificultando a expansão dos hipermercados, obrigando as varejistas a buscar alternativas.

Demanda

"As lojas de vizinhança de grandes redes surgiram e estão crescendo por causa da demanda do cliente por praticidade", diz o diretor de formato de proximidade do Grupo Pão de Açúcar, Renato Giarola. O GPA atua nesse segmento com duas bandeiras. O Minimercado Extra, lançado em 2011, é voltado para a venda de produtos básicos para todas as classes. A outra bandeira é o Minuto Pão de Açúcar, que começou em junho de 2014, e está focado no público de maior renda que compra produtos diferenciados, como bebidas importadas. Segundo o executivo, as duas bandeiras crescem dois dígitos.

Hoje, o GPA tem 256 lojas das duas bandeiras, sendo 241 do Minimercado e 15 do Minuto. A meta é abrir mais 300 lojas até o fim de 2016, que devem consumir investimentos de R$ 290 milhões. Um terço das lojas terá a bandeira Minuto e o restante será Minimercado. O formato de proximidade é o que tem maior abertura de lojas programadas no grupo para os próximos anos. "Já temos previsão de abrir lojas de vizinhança no Nordeste até o fim deste semestre", conta Giarola. Hoje, esse formato só existe no Estado de São Paulo e o grupo ergueu um centro de distribuição só para abastecer essas lojas.

Cinco anos atrás, o Carrefour abriu sua loja de vizinhança, mas desistiu porque, na época, não era o que o consumidor buscava, explica Marcela, da Euromonitor. A nova investida no setor ocorreu em agosto do ano passado, com a bandeira Carrefour Express. São lojas de 200 m², com cerca de 2,7 mil itens básicos e de consumo rápido.

O Carrefour não revela os planos para esse formato, mas já tem um centro de distribuição exclusivo capaz de atender 100 lojas desse tipo. O grupo fechou 2014 com quatro Carrefour Express. O formato de vizinhança foi o que mais inaugurou lojas em 2014, atrás do atacarejo, mistura de atacado com varejo.

A rede espanhola Dia% é outra que aposta no mercado de vizinhança com a nova bandeira Dia Market. Procurada, a empresa não forneceu informações. Mas, segundo fontes do mercado, há 15 lojas em operação em São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE













http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=299818

MAMUTE Mar 5, 2015 12:06 PM

Carrefour está pronto para IPO no Brasil em 2015, diz CFO

Foto: Fernando Camino/Getty Images
http://assets1.exame.abril.com.br/as...9_89432124.jpg
Carrefour: a companhia disse que aumentará os investimentos neste ano


Paris - O vice-presidente financeiro do Carrefour, segunda maior varejista do mundo, reiterou que a companhia está pronta para uma oferta pública inicial de ações (IPO) no Brasil em 2015 e que as condições do mercado permitem a operação.

A companhia disse que aumentará os investimentos neste ano, conforme busca cimentar um renascimento dos seus hipermercados europeus e se expandir no Brasil, mercado emergente chave.

A maior varejista da Europa propôs um aumento de seu dividendo de 2014 de 7,9 por cento, para 0,68 euro por ação, após o lucro operacional subir 6,7 por cento, em linha com as expectativas de analistas.

A performance refletiu a melhora da rentabilidade em seus negócios franceses e europeus e crescimento robusto no Brasil.













http://exame.abril.com.br/mercados/n...m-2015-diz-cfo

pesquisadorbrazil Mar 6, 2015 10:25 PM

Vamos ver no que vai dar rs...

pesquisadorbrazil Mar 6, 2015 10:27 PM

Já imaginaram abrir um hipercombo assim do Carrefour?


MAMUTE Mar 22, 2015 12:02 PM

GRUPO PÃO DE AÇÚCAR CRIARÁ 20 MIL VAGAS DE EMPREGO EM 2015, DIZ CEO




"ESTAMOS CONFIANTES", AFIRMOU RONALDO IABRUDI, QUE PREFERE NÃO ADERIR AO CLIMA DE PESSIMISMO EM RELAÇÃO À ECONOMIA

Foto: DIVULGAÇÃO
http://s2.glbimg.com/F2NzAJjWS1QgZb-.../03/21/gpa.jpg
IABRUDI ENFATIZOU A IMPORTÂNCIA DE FIRMAR PARCERIAS


Ronaldo Iabrudi, CEO do Grupo Pão de Açúcar, deixa claro: não é um pessimista quando se trata do ano que está à frente. Mas faz questão de frisar que também não fica na outra ponta, a dos otimistas. Durante sua participação no 3° Fórum Nacional do Varejo, realizado no Guarujá (SP), o executivo se limitou a dizer que está "confiante".

Neste ano, a empresa por trás de marcas como Casas Bahia, Extra, Pão de Açúcar, Ponto Frio e Assaí abrirá quase uma loja por dia. Segundo Iabrudi, a expansão vai gerar cerca de 20 mil novas vagas de trabalho. Hoje, o GPA já é o maior empregador privado do país, com 160 mil funcionários.

"Às vezes, olhamos para o Brasil e temos a tendência, sobretudo após a década do varejo, de ter uma visão não muito positiva de 2015 e do ano que passou", afirma o executivo. "Apesar de todo esse clima, que existe internamente, quando olhamos para outros países, vemos que há uma oportunidade muito grande aqui."

A década sobre a qual o Iabrudi se refere é o período entre os anos de 2003 e 2014, quando o setor varejista aumentou sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 18,2% para 26,2%. Foi uma época de muito crescimento: 350 mil novas lojas, que empregaram 6,5 milhões de pessoas. Para o executivo, a crise de hoje é apenas uma passagem, e se trata muito mais de um problema político do que econômico.

O segredo para continuar investindo, no caso do grupo, é atuar em várias frentes. "O fato de termos várias bandeiras, vários formatos e produtos, em diversos seguimentos, dá um equilíbrio", afirmou. "Essa é a beleza do Pão de Açúcar." Em 2014, as vendas brutas da empresa renderam R$ 69,8 milhões.

Integração

O executivo comentou a atuação diversa enfatizando a importância de integrar todas as frentes e firmar parcerias. "É muito simples falar em vários formatos, mas isso só ocorre com parceria e tem de ser integrada", defendeu. Ele exemplificou com a venda de celulares: antes as lojas tinham só o aparelho, hoje já vendem com o serviço das operadoras. "Partimos da necessidade do cliente", diz. "Isso tudo é feito com muito foco e disciplina."












http://epocanegocios.globo.com/Infor...5-diz-ceo.html

pesquisadorbrazil Mar 22, 2015 9:17 PM

Eu já falei, o factoide que estamos em crise é coisa da oposição e da imprensa. Enquanto setores choram, detalhe, justamente os beneficiados por incentivos fiscais, outros que sequer tem benefícios fiscais, que penaram por anos, hoje estão no seu auge. Só pegar a área de varejo. Criou-se nos últimos anos de governo PT, 370 mil empresas e 6 milhões de empregos....Bem diferente de um certo governo que ficou 8 anos no governo.

Jota Mar 23, 2015 6:56 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6960605)
Eu já falei, o factoide que estamos em crise é coisa da oposição e da imprensa. Enquanto setores choram, detalhe, justamente os beneficiados por incentivos fiscais, outros que sequer tem benefícios fiscais, que penaram por anos, hoje estão no seu auge. Só pegar a área de varejo. Criou-se nos últimos anos de governo PT, 370 mil empresas e 6 milhões de empregos....Bem diferente de um certo governo que ficou 8 anos no governo.

http://diariodebiologia.com/files/20...rich-large.jpg

pesquisadorbrazil Mar 23, 2015 10:28 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6961659)

Fala isso para a LIDE, grupo que reúne 27% do PIB brasileiro.

Jota Mar 23, 2015 11:20 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6961931)
Fala isso para a LIDE, grupo que reúne 27% do PIB brasileiro.

https://natransversaldotempo.files.w...ico-grande.jpg

pesquisadorbrazil Mar 24, 2015 11:16 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6961999)

Fala isso para Standard & Poor's que manteve do GRAU DE INVESTIMENTO e com viés ESTÁVEL.:uhh:

MAMUTE Apr 9, 2015 1:19 PM

Lojas Renner prevê abrir mais lojas de rua


A Lojas Renner considera a possibilidade de abrir mais lojas de rua em um cenário com menor ritmo de inauguração de novos shoppings, afirmou, na quarta-feira, 8, o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Laurence Gomes. O executivo participou de reunião com investidores durante evento do Bradesco BBI, em São Paulo.

Atualmente, 93% das lojas da companhia estão em shopping centers - o que sempre foi citado como uma fortaleza da rede por analistas de varejo. "Visualizamos agora um ritmo mais normalizado de abertura de shoppings depois de um período de boom de novos empreendimentos. Assim, lojas de rua começam a fazer parte do plano, embora saibamos que elas exijam uma dinâmica diferente." A maior concentração de lojas de rua, consideradas menos rentáveis, é justamente uma das críticas feitas por analistas a uma das principais rivais da Renner, a Riachuelo.

O executivo reiterou o plano da Renner de chegar a 408 lojas da bandeira principal da companhia até 2021 e até 300 lojas da marca mais nova, a YouCom. Esta última, voltada para o público jovem, ainda está em fase de adaptação ao mercado. Em, 2015, serão inaugurados mais dez pontos de venda da YouCom, o que deverá elevar o total para 35.

Ao longo de 2014, a Renner apresentou os melhores resultados entre as varejistas de moda - algumas de suas rivais, como a Hering, viram as vendas em mesmas lojas recuarem. Na Renner, as vendas em lojas abertas há mais de 12 meses subiram 11,1% em 2014, contra 5,8% de avanço no ano anterior. A receita líquida foi de R$ 4,6 bilhões, alta superior a 18% sobre 2013.

Depois deste bom resultado em 2014, o início do ano mostra sinais positivos para as vendas da Renner, de acordo com Gomes. Apesar disso, o executivo afirmou que a companhia estuda a possibilidade de adiar alguns projetos caso o cenário econômico fraco prevaleça.

O executivo afirmou ainda que a prioridade companhia é manter estáveis as margens operacionais este ano. Para isso, espera captar ganhos de eficiência e de produtividade, suficientes para compensar impactos como o de alta na tributação e o impacto da desvalorização do real nos produtos importados.

Compras na China

Dentro deste raciocínio, a Renner vai ampliar seu escritório de compras na China. A meta é buscar novos fornecedores para aumentar a competitividade de preços e reduzir o impacto da desvalorização do real sobre as importações. O diretor de relações com investidores da companhia lembrou que 30% dos produtos da companhia são importados.

O objetivo, segundo ele, é reduzir esse porcentual, mas há pouco espaço para mudança. "Há um gargalo na indústria e nos fornecedores locais porque não há no Brasil produtos de inverno, não em escala", comentou. "Isso faz com que tenhamos pouca margem de manobra para reduzir esse porcentual no curto prazo."

O executivo afirmou que a empresa tem 100% de hedge (proteção) para sua exposição cambial em 2015, com o dólar a R$ 2,60. O maior desafio, porém, é o processo de compras para o próximo ano. Ele afirmou que as compras para 2016 já começaram e a expectativa é conseguir preços menores em dólar junto aos novos fornecedores para compensar o impacto cambial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.













http://www.istoedinheiro.com.br/noti...a/249450.shtml

Jota Apr 9, 2015 3:50 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6963354)
Fala isso para Standard & Poor's que manteve do GRAU DE INVESTIMENTO e com viés ESTÁVEL.:uhh:

Desde que sejam aprovados os "ajustes" prometidos pelo Levy.

https://viverdeeco.files.wordpress.c.../raposa-06.jpg

Falando nisso:

Agência de risco rebaixa perspectiva do Brasil de estável para negativa
Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem


A agência de classificação de risco Fitch reduziu a perspectiva do Brasil de estável para negativa. A nota continua BBB mas, segundo especialistas, isso é um primeiro passo para um possível rebaixamento.

Em nota a Fitch destacou os seguintes fatores para a revisão: "continuado mau desempenho econômico do Brasil, o aumento dos desequilíbrios macroeconómicos, a deterioração das contas fiscais e um aumento significativo do endividamento do governo estão aumentando a pressão para baixo sobre o perfil de crédito soberano.

Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem, especialmente no contexto de um ambiente político e econômico desafiador. Choques internos e externos adicionais poderiam minar o ritmo e o alcance do processo de ajustamento. A economia brasileira cresceu apenas 0,1% em 2014 e prevê-se uma contração de 1%, em média, um crescimento de três anos 2015. do Brasil de apenas 1,5%, em comparação com mediana de 3,2% do 'BBB', destaca a natureza estrutural da sub-performance.

O processo de ajustamento macroeconómico em curso, se efetivamente implementada, poderia levar a uma retomada da conconfiança e do crescimento em 2016 e além, mas o crescimento provavelmente permanecerá abaixo da de seus pares de rating. Perspectivas de crescimento a médio prazo dependeria em grande medida a capacidade do governo para reverter a redução de marcha em confiança e melhorar a competitividade da economia, fazendo progressos nas reformas microeconômicas.

Inflação elevada e o destaque "déficits gêmeos" desequilíbrios macroeconômicos do Brasil. IPCA está pairando em mais de 8%, e vai continuar a enfrentar a pressão durante 2015 devido à desvalorização do real e os aumentos dos preços administrados. A inflação deverá moderar em 2016 devido a um efeito de base favorável, uma recuperação morna, e uma política monetária mais apertada, mas provavelmente permanecerá acima da mediana de pares.

O déficit em conta corrente atingiu 3,9% do PIB em 2014 e está previsto para declinar apenas gradualmente. Embora os fluxos de investimento directo estrangeiro têm-se mantido resiliente, até agora, os riscos descendentes estão presentes. O aumento da dívida externa também está enfraquecendo forte equilíbrio externo folha do Brasil.

Contas fiscais do Brasil se deterioraram acentuadamente em relação ao ano passado, com o défice orçamental das administrações públicas atingir 6,5% do PIB em 2014, e registrando o país seu primeiro déficit primário em vários anos. Fardo da dívida pública aumentou para 58,9% do PIB em 2014, em comparação com a média de 52,8% durante o período 2010-2013. O peso da dívida é cada vez mais divergente mediana de 40% do PIB do 'BBB'.

Fitch prevê que os défices do sector público administrativo, permaneça elevada 2015-2016 (em média 5% do PIB), devido a dificuldades em alcançar as metas de superávit primário e aumento da carga de juros-service. Além disso, a recessão económica em 2015 e uma recuperação moderada no próximo ano vai continuar a colocar pressão ascendente sobre a trajetória da dívida do governo geral, mesmo sob a suposição de que que o Tesouro brasileiro não conceder empréstimos adicionais para o BNDES (Banco de Desenvolvimento do Brasil). Economic sub-desempenho, dificuldade na implementação de medidas fiscais em tempo hábil, e materialização de passivos contingentes representam riscos descendentes para a dinâmica da dívida do governo".


http://www.correiobraziliense.com.br...-negativ.shtml

pesquisadorbrazil Apr 9, 2015 11:32 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 6983581)
Desde que sejam aprovados os "ajustes" prometidos pelo Levy.

https://viverdeeco.files.wordpress.c.../raposa-06.jpg

Falando nisso:

Agência de risco rebaixa perspectiva do Brasil de estável para negativa
Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem


A agência de classificação de risco Fitch reduziu a perspectiva do Brasil de estável para negativa. A nota continua BBB mas, segundo especialistas, isso é um primeiro passo para um possível rebaixamento.

Em nota a Fitch destacou os seguintes fatores para a revisão: "continuado mau desempenho econômico do Brasil, o aumento dos desequilíbrios macroeconómicos, a deterioração das contas fiscais e um aumento significativo do endividamento do governo estão aumentando a pressão para baixo sobre o perfil de crédito soberano.

Enquanto o governo iniciou um processo de ajustamento macroeconômico para aumentar a credibilidade da política e confiança, os riscos descendentes relacionados com a sua aplicação efetiva e durabilidade persistem, especialmente no contexto de um ambiente político e econômico desafiador. Choques internos e externos adicionais poderiam minar o ritmo e o alcance do processo de ajustamento. A economia brasileira cresceu apenas 0,1% em 2014 e prevê-se uma contração de 1%, em média, um crescimento de três anos 2015. do Brasil de apenas 1,5%, em comparação com mediana de 3,2% do 'BBB', destaca a natureza estrutural da sub-performance.

O processo de ajustamento macroeconómico em curso, se efetivamente implementada, poderia levar a uma retomada da conconfiança e do crescimento em 2016 e além, mas o crescimento provavelmente permanecerá abaixo da de seus pares de rating. Perspectivas de crescimento a médio prazo dependeria em grande medida a capacidade do governo para reverter a redução de marcha em confiança e melhorar a competitividade da economia, fazendo progressos nas reformas microeconômicas.

Inflação elevada e o destaque "déficits gêmeos" desequilíbrios macroeconômicos do Brasil. IPCA está pairando em mais de 8%, e vai continuar a enfrentar a pressão durante 2015 devido à desvalorização do real e os aumentos dos preços administrados. A inflação deverá moderar em 2016 devido a um efeito de base favorável, uma recuperação morna, e uma política monetária mais apertada, mas provavelmente permanecerá acima da mediana de pares.

O déficit em conta corrente atingiu 3,9% do PIB em 2014 e está previsto para declinar apenas gradualmente. Embora os fluxos de investimento directo estrangeiro têm-se mantido resiliente, até agora, os riscos descendentes estão presentes. O aumento da dívida externa também está enfraquecendo forte equilíbrio externo folha do Brasil.

Contas fiscais do Brasil se deterioraram acentuadamente em relação ao ano passado, com o défice orçamental das administrações públicas atingir 6,5% do PIB em 2014, e registrando o país seu primeiro déficit primário em vários anos. Fardo da dívida pública aumentou para 58,9% do PIB em 2014, em comparação com a média de 52,8% durante o período 2010-2013. O peso da dívida é cada vez mais divergente mediana de 40% do PIB do 'BBB'.

Fitch prevê que os défices do sector público administrativo, permaneça elevada 2015-2016 (em média 5% do PIB), devido a dificuldades em alcançar as metas de superávit primário e aumento da carga de juros-service. Além disso, a recessão económica em 2015 e uma recuperação moderada no próximo ano vai continuar a colocar pressão ascendente sobre a trajetória da dívida do governo geral, mesmo sob a suposição de que que o Tesouro brasileiro não conceder empréstimos adicionais para o BNDES (Banco de Desenvolvimento do Brasil). Economic sub-desempenho, dificuldade na implementação de medidas fiscais em tempo hábil, e materialização de passivos contingentes representam riscos descendentes para a dinâmica da dívida do governo".


http://www.correiobraziliense.com.br...-negativ.shtml

Tem que se entender que das maiores empresas de rating, apenas uma reduziu, o resto manteve estável. Agora uma novidade....

Em nenhum tempo da história do Brasil tivemos grau de investimento, nem na época de FHC. kkkkkkk

MAMUTE Apr 17, 2015 11:28 PM

HSBC acelera retirada de operações em todo o mundo


O HSBC, que quatro anos atrás se definiu como "o banco local de todo o planeta", está acelerando um plano para se retirar de determinados mercados emergentes e se tornar "menor e mais simples".

O maior banco da Europa, pelo critério de capitalização de mercado, passou duas décadas adquirindo presença estratégica em mais de 80 países, mas foi colocado na defensiva depois de uma série de escândalos e de anunciar seu mais baixo lucro anual em cinco anos.

O novo plano estratégico do banco conduzirá ao abandono de suas operações de varejo bancário no Brasil e Turquia, e mais tarde de outras operações de baixo desempenho, de acordo com pessoas próximas ao banco.

Partes do banco de investimentos do grupo, um de seus principais negócios, também serão extirpadas.

As mudanças representam uma reacomodação mais profunda e mais rápida do que a estratégia trienal definida pelo presidente-executivo Stuart Gulliver ao assumir o posto em 2011.

Os principais executivos do HSBC estão incomodados com as críticas sofridas de comitês do Parlamento britânico depois do escândalo da divisão de gestão de patrimônio do grupo na Suíça, que ajudou dezenas de milhares de clientes ricos a sonegar impostos, entre 2005 e 2007.

Gulliver também sofreu ataques pessoais da parte de políticos por conta de sua remuneração e de seus arranjos tributários, mas continua popular junto aos investidores. Ele buscará cimentar esse apoio em um briefing aos investidores marcado para 6 de junho, quando delineará detalhes do novo plano. Os acionistas parecem inclinados a receber positivamente a nova estratégia de Gulliver, que respondeu ao escândalo na Suíça enfatizando seu histórico quanto ao fechamento de subsidiárias - ele liquidou mais de 70 delas - e retirada de países, 10 dos quais o banco abandonou desde que ele assumiu o comando.

Ao discutir os resultados anuais com analistas, Gulliver disse que as operações do banco no México, Brasil, Estados Unidos e Turquia representam "os maiores problemas" e seriam colocadas em revisão. Um executivo financeiro disse que o HSBC já havia começado a buscar potenciais compradores para boa parte de sua deficitária operação na Turquia.










http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...do-o-mundo.htm

pesquisadorbrazil Apr 18, 2015 12:15 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 6994842)
HSBC acelera retirada de operações em todo o mundo


O HSBC, que quatro anos atrás se definiu como "o banco local de todo o planeta", está acelerando um plano para se retirar de determinados mercados emergentes e se tornar "menor e mais simples".

O maior banco da Europa, pelo critério de capitalização de mercado, passou duas décadas adquirindo presença estratégica em mais de 80 países, mas foi colocado na defensiva depois de uma série de escândalos e de anunciar seu mais baixo lucro anual em cinco anos.

O novo plano estratégico do banco conduzirá ao abandono de suas operações de varejo bancário no Brasil e Turquia, e mais tarde de outras operações de baixo desempenho, de acordo com pessoas próximas ao banco.

Partes do banco de investimentos do grupo, um de seus principais negócios, também serão extirpadas.

As mudanças representam uma reacomodação mais profunda e mais rápida do que a estratégia trienal definida pelo presidente-executivo Stuart Gulliver ao assumir o posto em 2011.

Os principais executivos do HSBC estão incomodados com as críticas sofridas de comitês do Parlamento britânico depois do escândalo da divisão de gestão de patrimônio do grupo na Suíça, que ajudou dezenas de milhares de clientes ricos a sonegar impostos, entre 2005 e 2007.

Gulliver também sofreu ataques pessoais da parte de políticos por conta de sua remuneração e de seus arranjos tributários, mas continua popular junto aos investidores. Ele buscará cimentar esse apoio em um briefing aos investidores marcado para 6 de junho, quando delineará detalhes do novo plano. Os acionistas parecem inclinados a receber positivamente a nova estratégia de Gulliver, que respondeu ao escândalo na Suíça enfatizando seu histórico quanto ao fechamento de subsidiárias - ele liquidou mais de 70 delas - e retirada de países, 10 dos quais o banco abandonou desde que ele assumiu o comando.

Ao discutir os resultados anuais com analistas, Gulliver disse que as operações do banco no México, Brasil, Estados Unidos e Turquia representam "os maiores problemas" e seriam colocadas em revisão. Um executivo financeiro disse que o HSBC já havia começado a buscar potenciais compradores para boa parte de sua deficitária operação na Turquia.










http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...do-o-mundo.htm

Coitados dos políticos de oposição e da PIG, não terão mais contas no HSBC e Santander... Interessante que a Globo e Financial Times não fala nada a respeito.

MAMUTE Apr 29, 2015 7:17 PM

Bradesco investirá R$ 1,2 bilhão em novas agências em 2015

Egberto Nogueira/ Imafotogaleria
http://assets2.exame.abril.com.br/as...9_Bradesco.jpg
Bradesco: banco teve lucro líquido de R$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre

Ao longo de 2015, o Bradesco vai investir 1,2 bilhão de reais em reformas ou abertura de novas agências.

O anúncio foi feito pelo diretor executivo do banco, Luiz Carlos Angelotti, durante coletiva para divulgação dos resultados do primeiro trimestre, nesta quarta-feira.

Nos três primeiros meses do ano, o Bradesco teve um lucro líquido de 4,2 bilhões de reais, valor 23,1% maior do que o obtido no mesmo período em 2014.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido atingiu os 22,3%, um aumento de 1,8 pontos percentuais comparado ao primeiro trimestre do ano passado.

Crédito

A carteira de crédito expandida (estoque de crédito do banco) chegou a 463,3 bilhões de reais em março deste ano, um crescimento de apenas 1,8% comparado ao trimestre anterior e 7,2% nos últimos 12 meses.

Essa expansão do crédito se deu na maior parte pelo público de pessoa jurídica, para qual os empréstimos totalizaram 321,2 bilhões de reais, um crescimento de 2,4% no trimestre e 7,2% em um ano.

Já a carteira de pessoas físicas somou 142 bilhões de reais, uma alta de 0,4% no trimestre e 7,1% no ano.

No total, o banco fechou o trimestre com 1,035 trilhões de reais em ativos, uma evolução de 12,2% em relação a março de 2014.

Possíveis aquisições

Questionado sobre uma possível compra do HSBC pelo Bradesco, Angelotti disse que o banco está sempre aberto a avaliar propostas de negócios que eventualmente surjam no mercado.

“Não há nada oficial, mas qualquer oportunidade será analisada com todo o carinho", disse. "Se estiver de acordo com os interesses e puder agregar valor para os acionistas, o banco deve participar de qualquer processo", completou.

Há alguns dias, o HSBC anunciou que pode parar de operar no Brasil e em outros países emergentes. A ideia é retirar as operações de varejo e investimentos de mercados que não atingem alto desempenho.






http://exame.abril.com.br/negocios/n...encias-em-2015

MAMUTE May 13, 2015 8:25 PM

HSBC está pronto para vender unidade brasileira por US$ 4 bi

Foto: Chris Ratcliffe/Bloomberg
http://assets0.exame.abril.com.br/as...sbc-predio.JPG
HSBC: Bradesco, BTG Pactual, Santander e o Bank of Nova Scotia estão entre os interessados

O HSBC Holdings Plc deverá escolher um comprador para a sua unidade brasileira até meados de junho, em uma operação que pode levantar cerca de US$ 4 bilhões, segundo duas fontes com conhecimento direto do plano.

O Banco Bradesco SA e o BTG Pactual, do Brasil, o Banco Santander SA, da Espanha, e o Bank of Nova Scotia, do Canadá, estão entre os interessados, disseram as fontes, que pediram anonimato porque os detalhes são privados.

O Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) e o Banco da Construção chinês também avaliam o negócio, disse uma das fontes. O documento de vendas foi enviado aos ofertantes há cerca de duas semanas, segundo as fontes.

O CEO do HSBC, Stuart Gulliver, 56, citou o Brasil, o México, a Turquia e os EUA como potenciais mercados para saída em um momento em que ele busca formas de reduzir custos e reforçar os lucros.


O maior banco da Europa vendeu ou fechou cerca de 77 negócios desde 2011 porque os órgãos reguladores estão aumentando a fiscalização sobre os balanços e exigindo reservas de capital mais elevadas para ativos de risco.

“Medidas decisivas para sair de mercados importantes seriam bem recebidas pelo mercado”, disse Jason Napier, analista do Deutsche Bank AG, em uma nota no dia 5 de maio.

A unidade brasileira pode ser avaliada entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4,6 bilhões, segundo Tito Labarta, analista do Deutsche Bank.

O Goldman Sachs Group Inc. está assessorando a venda, segundo as fontes.

‘Mercado atrativo’

Funcionários dos bancos HSBC, Goldman Sachs, Santander, Bank of Nova Scotia, Bradesco e ICBC preferiram não comentar.

Um assessor de imprensa do Banco da Construção em Pequim disse que a empresa ainda está no processo de conclusão da aquisição do Banco Industrial e Comercial SA, do Brasil, e que não tem ciência de nenhuma outra aquisição potencial na região.

“Temos a obrigação de estar atentos, porque esta é uma transação muito importante para o sistema financeiro brasileiro, mas honestamente estamos muito felizes com a plataforma que temos”, disse João Dantas, diretor de relações com investidores do BTG.

“Nós temos cerca de 3.500 funcionários e o HSBC, mais de 20.000 trabalhadores. Além disso, o negócio de varejo não é nossa prioridade”.

O CEO do Scotiabank, Brian Porter, disse a repórteres, em abril, que não descartaria aquisições no Brasil a longo prazo, referindo-se ao país como um “mercado atrativo” e “excitante”.

“O banco tem um histórico de realizar aquisições e isso pode ocorrer em qualquer lugar dentro do nosso espaço”, disse ele na ocasião.

A unidade brasileira do HSBC é o sétimo maior banco do país, segundo Labarta, do Deutsche Bank.

O banco tem cerca de 853 agências, R$ 145,7 bilhões (US$ 48 bilhões) em ativos e registrou um prejuízo de R$ 441 milhões em 2014, segundo seu relatório anual.















http://exame.abril.com.br/negocios/n...ra-por-us-4-bi

pesquisadorbrazil May 13, 2015 10:50 PM

Em breve o povo do HSBC e Santander estarão no meio da rua...

pesquisadorbrazil May 20, 2015 10:20 PM

Complexo Eataly abre loja em São Paulo


Foto: Gladstone Campos / Divulgação
Conhecida como capital gastronômica do Brasil, São Paulo ganha hoje a primeira loja da rede italiana Eataly na América Latina. O estabelecimento, que tem mais de 25 unidades no mundo, como em Nova York e Tóquio, une supermercado, restaurantes e escola de culinária, todos baseados no conceito de “slow food”.

Localizado no número 1.489 da Avenida Juscelino Kubitschek, o empreendimento de R$ 40 milhões tem área de 4,5 mil metros quadrados e dois subsolos de estacionamento, gratuito ao público. O espaço se divide em três andares para comportar 18 pontos de alimentação, um bar a céu aberto, 22 departamentos de mercado, uma sala de aula e cinco laboratórios.

Leia mais notícias de Viagem em Zero Hora

O Eataly terá 7 mil itens alimentícios à venda e mais de 800 rótulos de vinho. Estarão nas prateleiras produtos como pães, frutas, verduras, legumes, massas, condimentos, doces, geleias, arroz, molhos, azeites, conservas, carnes, queijos, peixes, vinhos, cervejas, destilados, utensílios de cozinha e livros de culinária.

Entre os empreendimentos, estão a cafeteria italiana Lavazza, um quiosque da Nutella, a confeitaria, chocolateria e sorveteria Venchi, uma padaria de panini e focaccia, uma casa de carne, uma rosticceria, uma café vegano, uma pizzaria, um bar de frutas, um boteco gourmet, um restaurante de peixe e outro de massas. Por fim, no terraço da loja, haverá o restaurante Brace e uma cervejaria.

– Nosso objetivo é colocar produtos a preços acessíveis para que possamos atingir todas as faixas de renda – diz o CEO do Eataly, Luca Baffigo Filangieri.

Sete opções para ver São Paulo de cima

Na pizzaria, por exemplo, a redonda individual deverá ser vendida por R$ 25. Já alguns rótulos de vinho poderão ser comercializados no mercado entre R$ 20 e R$ 40. O prédio do Eataly também contará com cinco laboratórios, onde serão produzidos muçarela, cerveja, pasta fresca, pães e doces.

Expansão prevista no Brasil

Com sua primeira loja aberta em 2007, em Turim, o Eataly é considerado o maior mercado de gastronomia e produtos italianos no mundo. Desde 2004, o grupo tem comprado ações no ramo de alimentos e bebidas.

O empreendimento em São Paulo é uma parceria entre o Eataly Italia (de Baffigo e Farinetti), com os norte-americanos do B&B Hospitality Group (dos chefs Mario Batali, Joe e Lidia Bastianich), com os irmãos Adam e Alex Saper e com o grupo brasileiro St. Marche.

– Neste momento, vamos nos concentrar somente em São Paulo. Mas, antes de expandirmos para a América Latina, seria interessante abrirmos uma filial no Rio de Janeiro e outra em Brasília – afirmou o CEO do grupo.

Para os que têm interesse em aprender mais sobre gastronomia, o primeiro andar da loja contará com uma sala de aula chamada La Scuola, que tem capacidade de 18 lugares. Lá, serão oferecidos cursos de culinária, degustações e jantares temáticos, além de servir de espaço para eventos corporativos.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-e...o-4763144.html

pesquisadorbrazil May 20, 2015 10:20 PM

Já fiquei sabendo inclusive de onde eles estão negociando e não pasmem se for no Shopping ID.

MAMUTE May 30, 2015 8:26 PM

Dona da Outback traz restaurante premium ao Brasil em 2016

Divulgação
http://assets3.exame.abril.com.br/as...16_9_Pana1.jpg
Fleming’s Steakhouse & Wine Bar, da Bloomin' Brands

A Bloomin’ Brands, dona da rede Outback Steakhouse no Brasil, irá trazer uma nova rede de restaurantes para o país, baseada em carnes e vinhos. O anúncio da vinda da Fleming’s Steakhouse & Wine Bar foi feito meses depois da abertura da rede italiana Abraccio por aqui.

A marca é a mais “premium” do portfólio da empresa, segundo Salim Maroun, presidente da Bloomin’ Brands Brasil. “É uma experiência mais sofisticada, um restaurante para eventos e comemorações especiais”, disse o presidente em entrevista a EXAME.com.

Os destaques da casa serão as carnes, com “os melhores cortes que se pode achar no mercado” e a carta de vinhos, além do serviço, de acordo com ele.

Os funcionários serão treinados para conhecerem profundamente o cardápio e a carta de vinhos. “Eles saberão tudo sobre os cortes e até sobre os animais, como eles são criados e do que se alimentam”, disse Maroun.

Inicialmente, será aberto apenas um restaurante conceito, em São Paulo, em 2016. O investimento para a primeira unidade do Fleming’s Steakhouse & Wine Bar será em torno de 7,5 milhões de reais.

O valor é mais alto do que outros empreendimentos da companhia, porque o nível de sofisticação é maior. “Até as taças de vinho precisam ser de primeira linha”, disse o presidente.

Segundo ele, a empresa decidiu trazer mais essa rede para o Brasil para dar mais oportunidades a seus sócios – a Bloomin’ Brands não opera por franquias e todos os restaurantes são gerenciados por sócios. “Descobrimos que temos talentos muito bons, que gostariam fazer algo mais sofisticado”, afirmou Maroun.

Abraccio e Outback

A primeira unidade da rede italiana foi inaugurada em março deste ano. Com dois restaurantes, e mais um previsto para junho, em Campinas, a receptividade da marca “está sendo uma grande surpresa para nós, um verdadeiro abraço dos consumidores”, disse o presidente.

Por isso, a companhia planeja abrir mais 50 lojas nos próximos 5 anos. “É um número pé no chão, podemos alcançar isso. As grandes cidades brasileiras estão prontas para o casual dining”, modelo de restaurantes da Outback Steakhouse, Abraccio e Fleming’s Steakhouse & Wine Bar.

O plano é crescer 25% em número de unidades a cada ano. “Ano que vem, poderemos ter nossa grande vitória, passar a Coreia do Sul como mercado internacional com maior número de restaurantes”.

Em faturamento e número de clientes, as unidades brasileiras estão no topo do ranking da Outback. O restaurante no shopping Center Norte é o campeão mundial nos dois critérios.












http://exame.abril.com.br/negocios/n...brasil-em-2016

MAMUTE Jun 3, 2015 1:35 PM

Bradesco está disposto a pagar até R$ 10 bilhões para levar o HSBC Brasil



O Bradesco pode desembolsar até R$ 10 bilhões para adquirir o HSBC no Brasil, superando o apetite de Itaú Unibanco e do Santander, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Os três enviaram propostas, há cerca de duas semanas, dentro do intervalo sugerido pelo Goldman Sachs, assessor da operação, de R$ 8 bilhões a R$ 12 bilhões, e foram para a fase seguinte da disputa pelo ativo.

Ao oferecer o maior lance, o Bradesco dispara como favorito a levar o ativo. O Santander, que precisa acelerar sua expansão no País para ter mais escala, ficou próximo e teria, conforme fontes, ofertado entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões. Já o Itaú, de acordo com as mesmas fontes, teria ofertado R$ 8 bilhões, no piso do intervalo.

Na semana que vem, segundo um executivo do mercado, começam as apresentações com os três bancos que foram para a reta final da disputa. Apesar do grande interesse dos estrangeiros de entrar no Brasil, principalmente, os chineses, nenhum passou para essa etapa. Quem vencer vai para a final para negociar o HSBC Brasil com exclusividade, quando ocorre o processo de due diligence (investigação e auditoria das informações).

Em jogo, estão quase R$ 168 bilhões em ativos e um patrimônio líquido de R$ 9,732 bilhões. Vai pesar nas negociações, de acordo com executivos com conhecimento no assunto, principalmente, o preço. Fontes acreditam que o momento que o HSBC Brasil atravessa, com rentabilidade negativa e necessidade de ajustes em sua operação de varejo, tende a pressionar o valor para baixo. Há ainda a incógnita de quem arcará com os custos das demissões que geralmente ocorrem em processos de M&A (fusão e aquisição, na sigla em inglês).

Para o Bradesco, adquirir o ativo significa eliminar a distância de ativos erguida em relação ao seu principal concorrente, o Itaú, desde a fusão com o Unibanco. Se o comprasse, considerando dados do primeiro trimestre, ultrapassaria R$ 1,2 trilhão em ativos, perto do R$ 1,295 trilhão do Itaú ao fim de março. "Acho o Bradesco mais provável porque seria muito difícil o HSBC Brasil aceitar a proposta de um concorrente em outros países", opina uma fonte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.











http://www.istoedinheiro.com.br/noti...l/266822.shtml


All times are GMT. The time now is 11:08 AM.

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.