O contrato do Vigão com a Ceasa não estava quase terminando? Na época falavam que restavam apenas 8 meses de direito de exploração. Detalhe: parece que a destinação da área era comércio de produtos alimentícios, como aves, galinhas e rações.

A destinação era para um Shopping Rural.:tup:

O jovem empresário Nicolas Fujimoto herdou a veia empresarial do pai, Reinaldo, comandante da rede China in Box. Há oito meses, Nicolas inaugurou o primeiro restaurante especializado em gastronomia funcional da cidade, o Duoo, que por sinal foi muito bem recebido pelos brasilienses. Esta semana, inovou mais uma vez: lançou o primeiro rodízio de sushi de esteira da cidade, o Nazo no Sudoeste. É só sentar e degustar os inúmeros pratos que passam na esteira localizada ao lado da mesa. Outra boa nova é que ao lado do Nazo, abrirá mais um Duoo, que também será forneria. A seleção de pizzas para compor o cardápio já começou e pelo jeito também fará sucesso.

Interessante proposta, me lembro que o Park Shopping quase chegou a ter uma filial do restaurante Japengo de SP. E eles foram os primeiros no Brasil a fazer esse sistema.

Não sou muito fã de comida japonesa, mas esse negócio de sushi na esteira é bem inusitado. Mas tem que abastecer legal, senão quem senta lá no final fica pegando só rebarba!

O problema como no Japengo, que não é só ir pegando o prato e tal. Tem que olhar a tarja, pois tem uns que são bem baratos. Agora os de tarja vermelha são bem mais caros. Assim para não levar um susto depois na conta.kkkk

Fonte: Dr. Gustavo Fernandes, diretor técnico do Centro de Oncologia do Sírio-Libanês em Brasília

O envolvimento da família e de amigos dos pacientes é fundamental para o sucesso do tratamento do câncer, segundo apontam diversas pesquisas nas áreas médica e psicológica. Com a expansão do Centro de Oncologia em Brasília, o Sírio-Libanês pretende ampliar o atendimento na região, oferecendo aos pacientes a oportunidade de seguir o tratamento mais próximo de suas casas.

Segundo explica dr. Gustavo Fernandes, diretor técnico do Centro de Oncologia de Brasília, antes da criação do serviço no Distrito Federal muitos pacientes do Centro-Oeste e até mesmo do Norte e do Nordeste viajavam a São Paulo para se tratar no Sírio-Libanês. “Agora eles podem voltar pra casa entre uma sessão e outra de quimioterapia, por exemplo, ou até mesmo receber a visita de mais parentes e amigos, pois Brasília fica numa região mais central no Brasil”, ressalta.

Além da primeira unidade, criada em 2011 na Asa Sul, o Centro de Oncologia de Brasília conta, desde 3 novembro, com um novo espaço localizado no Lago Sul. O local terá como capacidade inicial aproximadamente 300 pacientes por mês, oferecendo consultas clínicas onco-hematológicas, equipe multidisciplinar especializada em câncer, exames laboratoriais, radiologia, transfusão de sangue, tratamento ambulatorial de quimioterapia, entre outros serviços.

A partir de dezembro, quando a unidade no Lago Sul estiver em pleno funcionamento, poderá oferecer 1,2 mil atendimentos por mês, o que dobra a capacidade do Sírio-Libanês em Brasília, elevando para mais de 2 mil atendimentos na capital federal.

“Trabalhando com muitos dos melhores médicos de Brasília, estamos nos tornando uma referência regional no tratamento oncológico, sem perder de vista a proposta original do Sírio-Libanês: excelência tecnológica e calor humano em cada atendimento”, avalia dr. Fernandes.

E agora em 2015 no Centro Clinico Vitrium, terá o primeiro Hospital do Sírio Libanês em Brasília... Estou curioso para saber as especialidades do mesmo. Detalhe o Hospital ficará a poucos metros da outra filial....

Tem um filme do Jhonny English (Mr Bean) em que o Rowan Atkinson come em um restaurante que tem uma esteira.

Finalmente vi as obras do Dunkin Donuts aqui em Brasília na comercial da 404 sul, vai ser loja de esquina, no mesmo bloco do Nakombi... Agora sem previsão de inaugurar, pois procurei alguem, mas pela hora avançada, não tinha ninguem na obra.

Instalações contam com ambulatórios exclusivos para o tratamento da doença

O Hospital do Coração do Brasil (HCBr), em Brasília, inaugura o primeiro Centro Avançado do Distrito Federal para o tratamento da insuficiência cardíaca. A iniciativa tem como objetivo prestar atendimento especializado aos pacientes que sofrem com a doença. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Brasil é o país com maior número de mortes em decorrência desta patologia no mundo. A cada ano, 100 mil novos casos são registrados.

Dr. Helmgton Souza, cardiologista do HCBr e coordenador do Programa Avançado de tratamento da insuficiência cardíaca, explica a importância da criação de um centro como este. “Os pacientes diagnosticados com esta doença receberão um atendimento especializado e serão acompanhados de modo diferenciado por uma equipe multidisciplinar de profissionais plenamente habilitados, que inclui, além de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos e farmacêuticos, dedicados a dar assistência em todos os estágios da doença”, esclarece o médico.

O especialista ressalta que o HCBr possui todos os aparatos tecnológicos para oferecer apoio àqueles que são diagnosticados com esta enfermidade. “O hospital conta com um ambulatório especializado em insuficiência cardíaca. Assim, o cardiologista pode acompanhar de perto seus pacientes. Também contamos uma equipe preparada para implantar dispositivos de assistência circulatória, como os ventrículos artificiais, utilizados no tratamento de casos mais avançados da doença, o que permite prolongar a vida com o máximo possível de qualidade, reduzindo a necessidade de reinternações”, afirma.

A insuficiência cardíaca acontece quando o coração perde a capacidade de bombear a quantidade de sangue suficiente para o funcionamento dos órgãos. Dr. Helmgton Souza alerta que algumas doenças aumentam a chance de desenvolvimento desta patologia.

“Diabetes e hipertensão arterial são fatores de risco para a enfermidade. Por isso, pessoas que têm estes problemas precisam ficar atentas à saúde cardíaca. Pacientes idosos devem ter atenção redobrada”, conclui.

Acho que dessa vez, o Hard Rock Café Brasília sai do papel. A empresa fora aberta em agosto/2014 e agora em novembro/2014 pleiteou financiamento pelo FCO. Conforme DODF...


O COMITÊ DE FINANCIAMENTO À ATIVIDADE PRODUTIVA DO DISTRITO FEDERAL, nos termos do Decreto nº 24.353, de 08 de janeiro de 2004, alterado pelo Decreto nº 33.678, de 24 de maio de 2012, do Decreto nº 25.008, de 01 de setembro de 2004, e considerando deliberação do Plenário em sua 173ª Reunião Ordinária, realizada em 12 de novembro de 2014, RESOLVE:
Art. 1º Aprovar as cartas-consulta de pleito de financiamento de projeto com a utilização de recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO dos seguintes proponentes:

1) Alves de Oliveira e Oliveira Material para Construção Ltda ME.;

2) APEX Engenharia Comércio e Indústria Ltda.;

3) Comercial de Alimentos Fiuza Ltda- Me.;

4) Flora de Produtos de Higiene e Limpeza SA.;

5) PAC Comercial de Alimentos Ltda EPP.;

6) Hard Rock Café Brasília Ltda.;

7) Tellus S/A Informática e Telecomunicações.;

8) Trier Engenharia Ltda;

9) TOP Line Empreendimentos Ltda.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

CARLOS CÉSAR SOARES DE PAIVA

Fonte: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diar...o01-%20240.pdf

Apesar que receber grana do FCO não garante obra rápida, vide o a filial do TOM Brasil na Vila Planalto que o PaulOOctavio iria construir e o hotel da familia Bettyol. Só o hotel recebeu ou ainda vai receber 100 milhões.

Eu avisei, o que adiantou os médicos, o Cade e o MPDF intervir. Não deixaram a Copa D'or comprar hospitais (falidos) em Brasília, por considerar que iria ter restrinção no mercado. Como eu cantei a pedra. Brasília não tem mais hospitais da bandeira UNIMED. Ambos fecharam as portas. Adivinha quem incorporou eles ao seu portifólio? Digo os espaços, pois eles fecharam contrato com o dono dos hospitais que alugava para a UNIMED.

Então, o que adiantou o CADE proibir o Copa D'or comprar vários hospitais e clinicas em Brasília, se somente a UNIMED devia 200 milhões de reais. Eu sabia que isso iria acontecer.

A UNIMED faliu, o dono dos hospitais, conhecido meu, Doutor Euginio, se desfez do contrato de locação e fechou rapidamente com a Copa D'or. Ele não seria burro deixar os espaços vazios.

A arquiteta Mayara Kassiê, ao lado de Thiago Morais, assina o elogiado projeto do novo Piratas em Águas Claras. Tesouros, timão, âncoras, caveiras e até manequins vestidos de piratas tornaram-se elementos que agregaram um clima à nova proposta. Até canhões de embarcações piratas são representados no local.

Toras foram envolvidas com panos amarrados em forma de velas de navios e tiveram um toque diferente por conta das fitas de led embutidas dentro dos panos. O teto foi pintado de preto para garantir um aspecto de penumbra ao bar relembrando as antigas tavernas onde os piratas se reuniam para diversão e negócios. Luminárias em forma de timão deram um toque especial na decoração.

Nos banheiros foi utilizada bancada em madeira maciça e nas portas dos boxes sanitários foram aplicados adesivos vinílicos com as figuras do filme Piratas do Caribe. O ambiente interno do bar foi integrado ao externo, sob a marquise do shopping em que se localiza a loja, utilizando uma esquadria de vidro que pode ser recolhida através de corrediças. Essa solução agregou amplitude ainda maior ao espaço do bar. Confira a decoração pelas fotos de Haruo Mikami.

Eu não sei não, mas a vida noturna de Águas "Dubai" Claras caminha a passos largos de se tornar a principal de toda Brasília e região metropolitana. Antes só se falava no Plano Piloto, Taguatinga e pronto. Agora teremos Águas Claras.

É verdade, isso ocorre por dois motivos basicos:

- Alta concentração de jovens de classe media, ao contrario dos velhos ranzinzas do plano piloto.

- Uma maior liberdade para o comercio se organizar, o modelo de comercio no plano piloto aliado ao alto preço dos pontos comerciais poda as iniciativas comerciais.

O que falta em Águas Claras é corrigir alguns problemas de seu projeto e reestruturar sua malha viaria, para além de atender os moradores atender os "turistas" que vem do Plano Piloto.

Sem duvida, e mais, não é um bairro idiotamente tombado. O povo vem com papo que o tombamento de Brasília salvou a cidade. Mas não é bem isso que acontece. Vejo o tecido urbano do Plano Piloto necrozando, área que poderiam dar um belo retrofit, não pode, pois é tombado várias vezes. Quer pela Unesco, quer pelo IPHAN. Exemplo disso é o Conic.

A UNESCO não tomba nada....

Pode até não tombar nada. Mas o que vale na LEI é o título da UNESCO baseado no tombamento de Brasília. A imprensa passa a falsa idéia. Se Brasília perder o título da Unesco, vai perder o tombamento. Uma coisa não tem nada haver com a outra. Mas para os xiitas, forçaram a relação.:hell: